SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 43
EXAME CONTRASTADO
UROGRAFIA
EXCRETORA
PROFº LUCIANO
Sistema urinário
Urografia Excretora
A urografia excretora é um exame de diagnóstico que serve
para avaliar a estrutura e funcionamento do sistema
urinário, quando existe suspeita de massas renais, como
tumores, cálculos ou anomalias genéticas, por
exemplo.Geralmente, a urografia excretora é feita no caso
da mulher, especialmente quando existem sintomas como
sangue na urina, dor nas vias urinárias ou infecções
urinárias frequentes.
A urografia excretora utiliza um contraste de iodo injetado
na veia que chega ao trato urinário e facilita a sua
observação através de raio-x.
Preparo para urografia excretora
• O preparo para urografia excretora deve incluir jejum de 8 horas
e limpeza intestinal com laxantes orais, de acordo com a
indicação do médico.
• É muito importante que o paciente esteja com o intestino limpo,
e sem muitos gases , isto pode favorecer mais para dar o
diagnóstico, em casos de cálculos renais, até mesmo durante a
realização do exame.
Riscos da urografia excretora
• Os riscos da urografia excretora estão principalmente
relacionados com as reações alérgicas na pele provocadas pela
injeção de contraste. Assim, é recomendado beber bastante
água para ajudar a eliminar rapidamente o contraste do
organismo e estar atento a sintomas como coceira, urticária,
dor de cabeça, tosse e nariz entupido, por exemplo.
• As contraindicações da urografia excretora incluem pacientes
com insuficiência renal ou com hipersensibilidade ao
contraste.
Quais são as principais funções do sistema renal?
• O sistema renal tem como função filtrar o sangue que chega
bombeado pelo coração, regulando o volume intravascular. A
estrutura renal é constituída de dois rins, dois ureteres, bexiga e
uretra.
• O sistema renal é de extrema importância para a vida a função
adequada dos sistemas renal e urinário.
• A principal função é manter o estado do organismo regulando os
líquidos e eletrólitos, ( um condutor de eletricidade da urina para
manter um equilíbrio entre a ingestão e a eliminação diárias )
removendo os resíduos e fornecendo hormônios envolvidos na
produção de eritrócitos, metabolismo ósseo e hipertensão.
SISTEMA URINÁRIO FEMENINO E MASCULINO
Os tipos mais comuns de doenças renais
• 1. Cálculos renais (pedra nos rins)
• 2. Infecção renal ou pielonefrite
• 3. Cistos renais
• 4.Tumor ou câncer de rin
• 5.Perda da função renal (insuficiência renal)
Como é feito o exame da urografia excretora?
• A maneira mais simples de se realizar a urografia excretora
consiste na tomada em seguida de uma radiografia de
abdômen em incidência Antero posterior antes e
imediatamente depois da injeção do contraste (minuto
zero), mas radiografias posteriores podem também ser
tomadas 5, 10 ou 15 minutos mais tarde. O ângulo
de incidência pode variar segundo a solicitação do
médico. A bexiga também pode ser radiografada antes e
depois de a pessoa urinar, permitindo uma análise
estrutural e funcional dela.
Radiografia abdome simples
Logo após a injeção do
contraste iodado
fazemos uma
radiografia de 5
minutos para pode ver
os contornos dos rins.
Na radiografia de
10 minutos
fazemos a
compressão .
Logo depois de
realizar a radiografia
de 10 minutos,em
seguida podemos
fazer outra de 15
minutos para ter
certeza que os rins
estão cheios de
contraste , para dar
continuidade no
exame.
20 minutos
Na radiografia de 20
minutos logo após
soltar a compressão
realizamos uma
radiografia em
posição Antero
posterior para
registrar os dois
ureteres.
Com 25/30 minutos
podemos realizar uma
radiografia na posição
Antero posterior com a
bexiga cheia , pois será
possível avaliar com
mais facilidades seu
contorno
Certificando que realmente a
bexiga esta cheia, podemos
orientar o paciente para esvaziar
sua bexiga,mas lembrando sempre
que tem que retornar a mesa de
exame para realizar outra
radiografia que é a pós
miccional,sendo assim realizamos
uma radiografia em Antero
posterior do abdômen total.
EXAME CONTRASTADO
URETROCISTOGRAFIA
MICCIONAL E RETROGRADA
PROFº LUCIANO
Uretrocistografia Retrograda e Miccional
• Uretrocistografia é um exame radiológico que estuda o formato e o
funcionamento da uretra e da bexiga. O exame combina com a
tecnologia de raios X, com a aplicação de um contraste iodado na
uretra para a obtenção de imagens desses órgãos em repouso e
durante a micção.
• A Uretrocistografia serve para identificar bloqueios e alterações
anatômicas da bexiga e da uretra (canal que leve a urina da bexiga
até o meio exterior), além de poder revelar alterações nos ureteres
(canais que ligam os rins à bexiga) em caso de refluxo ureteral
(quando a urina retorna da bexiga para o rim).
Quando o exame de Uretrocistografia deve ser
realizado?
• O exame de Uretrocistografia deve ser realizado quando houver
suspeita de problemas relacionados ao trato urinário inferior, que
compreende a bexiga e a uretra. Algumas das principais situações
em que ele pode ser útil são:
• Infecção urinária de repetição;
• Pesquisa de refluxo vesico ureteral (quando há uma falha na válvula
entre os rins e a bexiga, permitindo que a urina retorne até eles e
cause infecções);
• Identificação de estreitamento (estenose) ou
ruptura na uretra;
• Investigação das causas de incontinência urinária;
• Pesquisa de pontos de bloqueio no trato urinário
inferior.
• Nas urgências em caso de traumas de uretra, em
acidentes domésticos e automobilismo,etc..
Preparo para exame de Uretrocistografia
• O preparo para exame de Uretrocistografia varia de acordo com a
clínica e conforme a idade do paciente. As orientações devem ser
confirmadas com o médico, mas, em geral, elas costumam incluir:
• Tomar medicamentos antialérgicos no dia anterior e algumas horas
antes do exame;
• Tomar óleo com efeito laxante na noite anterior;
• Fazer jejum de alimentos e líquidos algumas horas antes do exame;
• Suspender alguns medicamentos para diabetes no dia do exame
(com autorização médica).
Materiais utilizados
• Luvas de procedimentos ( estéril )
• Gases estéril
• Campo estéril
• Substâncias para desinfecção
• Solução fisiológicas
• Xylocaina anestésico
• Pinça de brodney e sonda uretral
• Contraste iodado
• Seringa de 20 ml ou de 60 ml
Como é feito o exame de Uretrocistografia?
• A Uretrocistografia é feita com o paciente deitado de
barriga para cima sobre a maca. Ela se inicia com a
limpeza da região genital realizada com uma solução
anticéptica. Em seguida, utiliza-se um anestésico tópico
na entrada da uretra para fazer a introdução da sonda
com menos desconforto na uretra feminina e na uretra
masculina usamos a pinça de BRODNEY.
URETRA FEMININA URETRA MASCULINA
• A sonda e a pinça de brodney, por sua vez, serve para a
introdução do contraste radiológico que podemos
avaliar a uretra ao todo sendo a masculina a fase
retrograda para estudar a (uretra peniana,uretra
bulbar,uretra prostática )e a uretra feminina até
preencher a bexiga, o que desperta no paciente a
urgência para urinar. Nesse momento, é feita uma
radiografia com a bexiga cheia e duas incidências para
melhor avaliar.
• Em seguida, o paciente é orientado a urinar, e são
feitas novas radiografias para acompanhar o trajeto
da urina.
• A função do contraste inserido pela uretra é
permitir uma melhor visualização do caminho
percorrido pela urina, revelando possíveis bloqueios
e refluxos. A sonda costuma ser retirada, sem causar
novos desconfortos.
• Logo após a retirada da SONDA e da pinça de
BRODNEY, começamos a fase miccional.
RADIOGRAFIA SIMPLES
Na fase retrograda realizamos duas incidências
OAD OAE
Incidências retrograda
Após realização da fase
retrograda fazemos
uma radiografia em
posição Antero
posterior para certificar
que a bexiga esta cheia
para dar inicio a fase
miccional.
Na fase miccional realizamos duas incidências
OAD OAE
Após a fase
miccional
realizamos fase
pos miccional,esta
fase como as
outras e muito
importantes para
ver refluxo vesical.
PÓS MICCIONAL
PATOLOGIAS DE URETRICISTOGRAFIA
TRAUMA DE URETRA
Estenose de uretra
REFLUXO VISICAL
DIVERTÍCULO NA BEXIGA
ESTRAVAZAMENTO DE CONTRASTE DA BEXIGA

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula sobre Transito Intestinal
Aula sobre Transito IntestinalAula sobre Transito Intestinal
Aula sobre Transito IntestinalRobson Rocha
 
Aula 2 mc - uretrocistografia retrógrada e miccional
Aula 2   mc - uretrocistografia retrógrada e miccionalAula 2   mc - uretrocistografia retrógrada e miccional
Aula 2 mc - uretrocistografia retrógrada e miccionalAna Karla Silva
 
Exames contrastados
Exames contrastadosExames contrastados
Exames contrastadosArlei Lima
 
Apostila sobre a aula de incidências do ombro
Apostila sobre a aula de incidências do ombroApostila sobre a aula de incidências do ombro
Apostila sobre a aula de incidências do ombroRobson Rocha
 
Aula de tomografia - Wendesor Oliveira
Aula de tomografia  - Wendesor Oliveira Aula de tomografia  - Wendesor Oliveira
Aula de tomografia - Wendesor Oliveira Wendesor Oliveira
 
Crânio e Face Posicionamento radiográfico.
Crânio e Face Posicionamento radiográfico.Crânio e Face Posicionamento radiográfico.
Crânio e Face Posicionamento radiográfico.MiguelArcangeo
 
Tomografia Computadorizada - Introdução
Tomografia Computadorizada - IntroduçãoTomografia Computadorizada - Introdução
Tomografia Computadorizada - Introduçãocelais0814
 
Tomografia protocolo
Tomografia   protocoloTomografia   protocolo
Tomografia protocoloLuanapqt
 
Anatomia tomografica do torax
Anatomia tomografica do toraxAnatomia tomografica do torax
Anatomia tomografica do toraxFLAVIO LOBATO
 
Aula de Imagenologia sobre Tomografia Computadorizada
Aula de Imagenologia sobre Tomografia ComputadorizadaAula de Imagenologia sobre Tomografia Computadorizada
Aula de Imagenologia sobre Tomografia ComputadorizadaJaqueline Almeida
 
Meios de Contraste em Tomografia
Meios de Contraste em Tomografia Meios de Contraste em Tomografia
Meios de Contraste em Tomografia Rodrigo Ribeiro Jr.
 

Mais procurados (20)

Aula de contrastado reed
Aula de contrastado  reedAula de contrastado  reed
Aula de contrastado reed
 
Aula de enema opaco
Aula de enema opacoAula de enema opaco
Aula de enema opaco
 
Aula sobre Transito Intestinal
Aula sobre Transito IntestinalAula sobre Transito Intestinal
Aula sobre Transito Intestinal
 
Tudo sobre Ressonância Magnética (RM)
Tudo sobre Ressonância Magnética (RM)Tudo sobre Ressonância Magnética (RM)
Tudo sobre Ressonância Magnética (RM)
 
Aula 2 mc - uretrocistografia retrógrada e miccional
Aula 2   mc - uretrocistografia retrógrada e miccionalAula 2   mc - uretrocistografia retrógrada e miccional
Aula 2 mc - uretrocistografia retrógrada e miccional
 
Contrastado eed
Contrastado eedContrastado eed
Contrastado eed
 
Rx ombro
Rx ombroRx ombro
Rx ombro
 
Exames contrastados
Exames contrastadosExames contrastados
Exames contrastados
 
Esofagografia
EsofagografiaEsofagografia
Esofagografia
 
Apostila sobre a aula de incidências do ombro
Apostila sobre a aula de incidências do ombroApostila sobre a aula de incidências do ombro
Apostila sobre a aula de incidências do ombro
 
Aula de tomografia - Wendesor Oliveira
Aula de tomografia  - Wendesor Oliveira Aula de tomografia  - Wendesor Oliveira
Aula de tomografia - Wendesor Oliveira
 
Anatomia do abdome por tc
Anatomia do abdome por tcAnatomia do abdome por tc
Anatomia do abdome por tc
 
Patologias Radiologicas
Patologias RadiologicasPatologias Radiologicas
Patologias Radiologicas
 
Crânio e Face Posicionamento radiográfico.
Crânio e Face Posicionamento radiográfico.Crânio e Face Posicionamento radiográfico.
Crânio e Face Posicionamento radiográfico.
 
Tomografia Computadorizada - Introdução
Tomografia Computadorizada - IntroduçãoTomografia Computadorizada - Introdução
Tomografia Computadorizada - Introdução
 
Tomografia protocolo
Tomografia   protocoloTomografia   protocolo
Tomografia protocolo
 
Anatomia tomografica do torax
Anatomia tomografica do toraxAnatomia tomografica do torax
Anatomia tomografica do torax
 
APOSTILA TOMOGRAFIA
APOSTILA TOMOGRAFIAAPOSTILA TOMOGRAFIA
APOSTILA TOMOGRAFIA
 
Aula de Imagenologia sobre Tomografia Computadorizada
Aula de Imagenologia sobre Tomografia ComputadorizadaAula de Imagenologia sobre Tomografia Computadorizada
Aula de Imagenologia sobre Tomografia Computadorizada
 
Meios de Contraste em Tomografia
Meios de Contraste em Tomografia Meios de Contraste em Tomografia
Meios de Contraste em Tomografia
 

Semelhante a Uretrocistografia Exame

Sistema urinário
Sistema urinárioSistema urinário
Sistema urináriotuhlucena
 
Apostila enfermagem cirurgica
Apostila   enfermagem cirurgica Apostila   enfermagem cirurgica
Apostila enfermagem cirurgica Ricardo Araujo
 
Urografia excretora e seus cuidados
Urografia excretora e seus cuidadosUrografia excretora e seus cuidados
Urografia excretora e seus cuidadosRodrigo Rosa
 
Assistencia pre e pos operatoria sistema urinario e sistema reprodutor masculino
Assistencia pre e pos operatoria sistema urinario e sistema reprodutor masculinoAssistencia pre e pos operatoria sistema urinario e sistema reprodutor masculino
Assistencia pre e pos operatoria sistema urinario e sistema reprodutor masculinoZilda Romualdo
 
Estenosis Ureteral.Resumen Bibliográfico pptx.pptx
Estenosis Ureteral.Resumen Bibliográfico pptx.pptxEstenosis Ureteral.Resumen Bibliográfico pptx.pptx
Estenosis Ureteral.Resumen Bibliográfico pptx.pptxDanielRaulCastellonG
 
assistencia de enfermagem à cirurgias nefrológicas.pdf
assistencia de enfermagem à cirurgias nefrológicas.pdfassistencia de enfermagem à cirurgias nefrológicas.pdf
assistencia de enfermagem à cirurgias nefrológicas.pdfEvelineMachado3
 
Aula propedeutica em Urologia - 2013.pdf
Aula propedeutica em Urologia - 2013.pdfAula propedeutica em Urologia - 2013.pdf
Aula propedeutica em Urologia - 2013.pdfFranciscoFlorencio6
 
Incontinência Urinária e Fecal
Incontinência Urinária e FecalIncontinência Urinária e Fecal
Incontinência Urinária e FecalNome Sobrenome
 
AULA 12 Sistema urinário.pptx9999999999999
AULA 12 Sistema urinário.pptx9999999999999AULA 12 Sistema urinário.pptx9999999999999
AULA 12 Sistema urinário.pptx9999999999999vanessa270433
 
Aula de Urinálise Conceitos Básicos.pdf
Aula de Urinálise Conceitos Básicos.pdfAula de Urinálise Conceitos Básicos.pdf
Aula de Urinálise Conceitos Básicos.pdfnataniacoutinho1
 
Eliminação urinária-NHB
Eliminação urinária-NHBEliminação urinária-NHB
Eliminação urinária-NHBJonathan Sampaio
 
cepeti-trauma-abdominal-1f208408.pptx
cepeti-trauma-abdominal-1f208408.pptxcepeti-trauma-abdominal-1f208408.pptx
cepeti-trauma-abdominal-1f208408.pptxruanelucelia20gmailc
 
Infecção do trato urinário ppt
Infecção do trato urinário pptInfecção do trato urinário ppt
Infecção do trato urinário pptRenata Ricciardi
 

Semelhante a Uretrocistografia Exame (20)

Sistema urinário
Sistema urinárioSistema urinário
Sistema urinário
 
Apostila enfermagem cirurgica
Apostila   enfermagem cirurgica Apostila   enfermagem cirurgica
Apostila enfermagem cirurgica
 
Urografia excretora e seus cuidados
Urografia excretora e seus cuidadosUrografia excretora e seus cuidados
Urografia excretora e seus cuidados
 
Assistencia pre e pos operatoria sistema urinario e sistema reprodutor masculino
Assistencia pre e pos operatoria sistema urinario e sistema reprodutor masculinoAssistencia pre e pos operatoria sistema urinario e sistema reprodutor masculino
Assistencia pre e pos operatoria sistema urinario e sistema reprodutor masculino
 
Urinalise 1
Urinalise 1Urinalise 1
Urinalise 1
 
Estenosis Ureteral.Resumen Bibliográfico pptx.pptx
Estenosis Ureteral.Resumen Bibliográfico pptx.pptxEstenosis Ureteral.Resumen Bibliográfico pptx.pptx
Estenosis Ureteral.Resumen Bibliográfico pptx.pptx
 
Cateterismo vesical
Cateterismo vesicalCateterismo vesical
Cateterismo vesical
 
Cateterismo vesical
Cateterismo vesicalCateterismo vesical
Cateterismo vesical
 
assistencia de enfermagem à cirurgias nefrológicas.pdf
assistencia de enfermagem à cirurgias nefrológicas.pdfassistencia de enfermagem à cirurgias nefrológicas.pdf
assistencia de enfermagem à cirurgias nefrológicas.pdf
 
Aula propedeutica em Urologia - 2013.pdf
Aula propedeutica em Urologia - 2013.pdfAula propedeutica em Urologia - 2013.pdf
Aula propedeutica em Urologia - 2013.pdf
 
Incontinência Urinária e Fecal
Incontinência Urinária e FecalIncontinência Urinária e Fecal
Incontinência Urinária e Fecal
 
AULA 12 Sistema urinário.pptx9999999999999
AULA 12 Sistema urinário.pptx9999999999999AULA 12 Sistema urinário.pptx9999999999999
AULA 12 Sistema urinário.pptx9999999999999
 
doenças do sistema urinário.pdf
doenças do sistema urinário.pdfdoenças do sistema urinário.pdf
doenças do sistema urinário.pdf
 
Aula de Urinálise Conceitos Básicos.pdf
Aula de Urinálise Conceitos Básicos.pdfAula de Urinálise Conceitos Básicos.pdf
Aula de Urinálise Conceitos Básicos.pdf
 
Drenos cavitários
Drenos cavitáriosDrenos cavitários
Drenos cavitários
 
Eliminação urinária-NHB
Eliminação urinária-NHBEliminação urinária-NHB
Eliminação urinária-NHB
 
cepeti-trauma-abdominal-1f208408.pptx
cepeti-trauma-abdominal-1f208408.pptxcepeti-trauma-abdominal-1f208408.pptx
cepeti-trauma-abdominal-1f208408.pptx
 
Infecção do trato urinário ppt
Infecção do trato urinário pptInfecção do trato urinário ppt
Infecção do trato urinário ppt
 
uroanalise livro.pdf
uroanalise livro.pdfuroanalise livro.pdf
uroanalise livro.pdf
 
nefrectomia.pdf
nefrectomia.pdfnefrectomia.pdf
nefrectomia.pdf
 

Último

A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfElianeElika
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 

Último (20)

A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 

Uretrocistografia Exame

  • 3. Urografia Excretora A urografia excretora é um exame de diagnóstico que serve para avaliar a estrutura e funcionamento do sistema urinário, quando existe suspeita de massas renais, como tumores, cálculos ou anomalias genéticas, por exemplo.Geralmente, a urografia excretora é feita no caso da mulher, especialmente quando existem sintomas como sangue na urina, dor nas vias urinárias ou infecções urinárias frequentes. A urografia excretora utiliza um contraste de iodo injetado na veia que chega ao trato urinário e facilita a sua observação através de raio-x.
  • 4. Preparo para urografia excretora • O preparo para urografia excretora deve incluir jejum de 8 horas e limpeza intestinal com laxantes orais, de acordo com a indicação do médico. • É muito importante que o paciente esteja com o intestino limpo, e sem muitos gases , isto pode favorecer mais para dar o diagnóstico, em casos de cálculos renais, até mesmo durante a realização do exame.
  • 5. Riscos da urografia excretora • Os riscos da urografia excretora estão principalmente relacionados com as reações alérgicas na pele provocadas pela injeção de contraste. Assim, é recomendado beber bastante água para ajudar a eliminar rapidamente o contraste do organismo e estar atento a sintomas como coceira, urticária, dor de cabeça, tosse e nariz entupido, por exemplo. • As contraindicações da urografia excretora incluem pacientes com insuficiência renal ou com hipersensibilidade ao contraste.
  • 6. Quais são as principais funções do sistema renal? • O sistema renal tem como função filtrar o sangue que chega bombeado pelo coração, regulando o volume intravascular. A estrutura renal é constituída de dois rins, dois ureteres, bexiga e uretra. • O sistema renal é de extrema importância para a vida a função adequada dos sistemas renal e urinário. • A principal função é manter o estado do organismo regulando os líquidos e eletrólitos, ( um condutor de eletricidade da urina para manter um equilíbrio entre a ingestão e a eliminação diárias ) removendo os resíduos e fornecendo hormônios envolvidos na produção de eritrócitos, metabolismo ósseo e hipertensão.
  • 8.
  • 9. Os tipos mais comuns de doenças renais • 1. Cálculos renais (pedra nos rins) • 2. Infecção renal ou pielonefrite • 3. Cistos renais • 4.Tumor ou câncer de rin • 5.Perda da função renal (insuficiência renal)
  • 10. Como é feito o exame da urografia excretora? • A maneira mais simples de se realizar a urografia excretora consiste na tomada em seguida de uma radiografia de abdômen em incidência Antero posterior antes e imediatamente depois da injeção do contraste (minuto zero), mas radiografias posteriores podem também ser tomadas 5, 10 ou 15 minutos mais tarde. O ângulo de incidência pode variar segundo a solicitação do médico. A bexiga também pode ser radiografada antes e depois de a pessoa urinar, permitindo uma análise estrutural e funcional dela.
  • 12. Logo após a injeção do contraste iodado fazemos uma radiografia de 5 minutos para pode ver os contornos dos rins.
  • 13. Na radiografia de 10 minutos fazemos a compressão .
  • 14. Logo depois de realizar a radiografia de 10 minutos,em seguida podemos fazer outra de 15 minutos para ter certeza que os rins estão cheios de contraste , para dar continuidade no exame.
  • 15. 20 minutos Na radiografia de 20 minutos logo após soltar a compressão realizamos uma radiografia em posição Antero posterior para registrar os dois ureteres.
  • 16. Com 25/30 minutos podemos realizar uma radiografia na posição Antero posterior com a bexiga cheia , pois será possível avaliar com mais facilidades seu contorno
  • 17. Certificando que realmente a bexiga esta cheia, podemos orientar o paciente para esvaziar sua bexiga,mas lembrando sempre que tem que retornar a mesa de exame para realizar outra radiografia que é a pós miccional,sendo assim realizamos uma radiografia em Antero posterior do abdômen total.
  • 19. Uretrocistografia Retrograda e Miccional • Uretrocistografia é um exame radiológico que estuda o formato e o funcionamento da uretra e da bexiga. O exame combina com a tecnologia de raios X, com a aplicação de um contraste iodado na uretra para a obtenção de imagens desses órgãos em repouso e durante a micção. • A Uretrocistografia serve para identificar bloqueios e alterações anatômicas da bexiga e da uretra (canal que leve a urina da bexiga até o meio exterior), além de poder revelar alterações nos ureteres (canais que ligam os rins à bexiga) em caso de refluxo ureteral (quando a urina retorna da bexiga para o rim).
  • 20.
  • 21.
  • 22. Quando o exame de Uretrocistografia deve ser realizado? • O exame de Uretrocistografia deve ser realizado quando houver suspeita de problemas relacionados ao trato urinário inferior, que compreende a bexiga e a uretra. Algumas das principais situações em que ele pode ser útil são: • Infecção urinária de repetição; • Pesquisa de refluxo vesico ureteral (quando há uma falha na válvula entre os rins e a bexiga, permitindo que a urina retorne até eles e cause infecções);
  • 23. • Identificação de estreitamento (estenose) ou ruptura na uretra; • Investigação das causas de incontinência urinária; • Pesquisa de pontos de bloqueio no trato urinário inferior. • Nas urgências em caso de traumas de uretra, em acidentes domésticos e automobilismo,etc..
  • 24. Preparo para exame de Uretrocistografia • O preparo para exame de Uretrocistografia varia de acordo com a clínica e conforme a idade do paciente. As orientações devem ser confirmadas com o médico, mas, em geral, elas costumam incluir: • Tomar medicamentos antialérgicos no dia anterior e algumas horas antes do exame; • Tomar óleo com efeito laxante na noite anterior; • Fazer jejum de alimentos e líquidos algumas horas antes do exame; • Suspender alguns medicamentos para diabetes no dia do exame (com autorização médica).
  • 25. Materiais utilizados • Luvas de procedimentos ( estéril ) • Gases estéril • Campo estéril • Substâncias para desinfecção • Solução fisiológicas • Xylocaina anestésico • Pinça de brodney e sonda uretral • Contraste iodado • Seringa de 20 ml ou de 60 ml
  • 26. Como é feito o exame de Uretrocistografia? • A Uretrocistografia é feita com o paciente deitado de barriga para cima sobre a maca. Ela se inicia com a limpeza da região genital realizada com uma solução anticéptica. Em seguida, utiliza-se um anestésico tópico na entrada da uretra para fazer a introdução da sonda com menos desconforto na uretra feminina e na uretra masculina usamos a pinça de BRODNEY.
  • 28. • A sonda e a pinça de brodney, por sua vez, serve para a introdução do contraste radiológico que podemos avaliar a uretra ao todo sendo a masculina a fase retrograda para estudar a (uretra peniana,uretra bulbar,uretra prostática )e a uretra feminina até preencher a bexiga, o que desperta no paciente a urgência para urinar. Nesse momento, é feita uma radiografia com a bexiga cheia e duas incidências para melhor avaliar.
  • 29. • Em seguida, o paciente é orientado a urinar, e são feitas novas radiografias para acompanhar o trajeto da urina. • A função do contraste inserido pela uretra é permitir uma melhor visualização do caminho percorrido pela urina, revelando possíveis bloqueios e refluxos. A sonda costuma ser retirada, sem causar novos desconfortos. • Logo após a retirada da SONDA e da pinça de BRODNEY, começamos a fase miccional.
  • 31.
  • 32. Na fase retrograda realizamos duas incidências OAD OAE
  • 34.
  • 35. Após realização da fase retrograda fazemos uma radiografia em posição Antero posterior para certificar que a bexiga esta cheia para dar inicio a fase miccional.
  • 36. Na fase miccional realizamos duas incidências OAD OAE
  • 37. Após a fase miccional realizamos fase pos miccional,esta fase como as outras e muito importantes para ver refluxo vesical. PÓS MICCIONAL
  • 42.