SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 7
Baixar para ler offline
GABARITO PET III / 8º ano
SEMANA 1
1- Utilizando seu livro didático e/ou pesquisa em sítios da internet, preencha o quadro comparativo:
2-“Um dos problemas centrais que acompanhou o Rio de Janeiro, desde a sua fundação até a chegadada Família
Real em 1808, foi a questão da água, tanto no que diz respeito à obtenção de água potável,aoescoamentodaságuas
pluviais,quantoàdrenagem eaoaterramento deregiõesalagadiças.[...]
Se, em 1808, o problema do abastecimento de água estava razoavelmente solucionado, o mesmo nãose
pode afirmar do seu escoamento. Antes da chegada da Família Real, a questão já era um problemae, à
medida que a cidade aumentava, piorava. [...] Em uma época em que não existia sistema deesgotos
nem, muito menos, de tratamento destes, havia apenas três soluções para o escoamentodos dejetos
humanos no Rio de Janeiro. A primeira, utilizada pelas casas não tão abastadas, con- sistia em
acumular o lixo no pátio da residência esperando que as chuvas tropicais o levassem. Asegunda, e
muito pitoresca, era a utilização de escravos que deveriam carregar os dejetos em tinas levadas às
costas e despejá-los na Baía de Guanabara. [...] A terceira solução era derramar o lixo nas ruas que
possuíam valas, ou nas próprias, e esperar que estas o levassem até o mar”.
(Disponível em: <http://www0.rio.rj.gov.br/arquivo/pdf/revista_agcrj_pdf/revista_cidade_familia%20real.pdf>. Págs. 58-73. Acesso:14maio2021).
a) Quais os principais problemas enfrentados pela população carioca até a chegada da corte portuguesa,em
1808?
Foi a questão da água, tanto no que diz respeito à obtenção de água potável,ao escoamento das águas
pluviais,quanto àdrenagem e ao aterramento de regiões alagadiças.
b) Esses problemas ainda persistem nas cidades brasileiras, na atualidade? Justifique.
Sim ( Questões relacionadas com o desemprego, desigualdade social, violência e exclusão
social estão entre os grandes problemas enfrentados nas cidades atualmente )
c) Quais eramas formas utilizadas,no século XIX,para escoaros dejetos humanos?
A primeira, utilizada pelas casas não tão abastadas, con-sistia em acumular o lixo no pátio da
residência esperando que as chuvas tropicais o levassem. A segunda, e muito pitoresca, era a
utilização de escravos que deveriam carregar os dejetos em tinaslevadas às costas e despejá-los na
Baía de Guanabara. A terceira solução era derramar o lixo nas ruas que possuíam valas, ou nas
próprias,e esperarque estas o levassem até o mar”.
4- Quais as razões para, em 1815, o Brasil ter sido elevação do Reino Unido à Portugal e Algarves?
Para que o governo português pudesse participar do Congresso de Viena (reunião das
lideranças europeias para redefinir a configuração geopolítica do continente após os 25 anos
revolucionários da França).
Conjuração Mineira (1789) Conjuração Baiana (1798)
Objetivo comum Fim do pacto colonial.
Emancipação política.
Composição
Elite mineira.
Segmentos médios e populares.
Influências Independência dos Estados
Unidos. Revolução Francesa.
Propostas
sociais Perdão das dívidas. Fim da escravidão.
Causas
Altos impostos
Aspectossociais.Crisede
abastecimento.
Modelo político
Republicano Republicano
SEMANA 2
1 - A emancipação do Brasil foi um evento pacífico? Justifique .
Não. Em províncias como Pará e Bahia ocorreram, portanto, confrontos bélicos entre defensores
da monarquia portuguesa e o governo imperial brasileiro.
2 - Quais as principais características da Constituição do Império brasileiro?
Estado centralizado; monarquia hereditária; voto censitário masculino (voto por renda); quatro
poderes (Moderador, Executivo, Legislativo e Judiciário).
3- Quais as motivações para a Confederação do Equador?
Algumas regiões, como o Nordeste, com problemas econômicos bem anteriores à 1822, sofreram
bastante com o aumento de impostos. Atrelando a ruim condição econômica com os
descontentamentos políticos,
4- (Unesp -adaptada)A respeito da independência do Brasil,pode-se afirmarque:
A- consubstanciou os ideais propostos na Confederação do Equador.
B- instituiua monarquiacomo forma de governo,a partirdeamplo movimento popular.
C- propôs, a partir das ideias liberais das elites políticas, a extinção do tráfico de escravos, contrariando os
interesses da Inglaterra.
D- implicou a adoção da forma monárquica de governo e preservou os interesses básicos dos
proprietários de terras e de escravos.
5- (Fuvest - adaptada) Ao proclamarem a sua independência, as colônias espanholas da América optaram
pelo regime republicano, seguindo o modelo norte-americano. O Brasil optou pelo regimemonárquico:
A- pela grande popularidade desse sistema de governo entre os brasileiros.
B- porqueaRepúblicatrariaforçosamenteaaboliçãodaescravidão,comoocorreraquandodaproclamação da
independência dos Estados Unidos.
C- como consequência do processo político desencadeado pela instalação da corte portuguesa na
colônia.
D- pelo fascínio que a pompa e o luxo da corte monárquica exerciam sobre os colonos.
SEMANA 3
1- Quais as mudanças colocadas emprática pela aprovação do Ato Adicionalde 1834?
As províncias podem criar suas próprias Assembleias Legislativas; a cidade do Rio de Janeiro
tornou-se
uma região politicamente autônoma, extinção do poder Moderador e o governo regencial deveria
ser comandado por um único regente.
2- O que era a Guarda Nacional e quais as suas funções?
Espécie de milícia controlada por representantes das elites locais que compravam o título de
coronel. É nesse momento que se observa a ascensão dos poderes políticos regionais dos
latifundiários brasileiros.
3 - Sobre as Revoltas Regenciais,responda:
a) a única de caráter elitista: Farroupilha
b) a forma de governo propostapela maioria das revoltas: República
c) A importância histórica de cada uma delas:
Cabanagem: Primeiro movimento popular a tomar o poder.
Revolução Farroupilha: Mais longa revolta da história brasileira.
Sabinada: Mais importante movimento social em defesa da monarquia.
Balaiada: Expressão do conflito social: Proprietários e não-proprietários.
4 - (Unesp - adaptada) O resultado da discussão política e a aprovação da antecipação da maioridade de D.
Pedro II representou:
a) o pleno congraçamento de todas as forças políticas da época.
b) a vitória parlamentar do bloco partidário liberal.
c) atramabem-sucedidadogrupoconservadorquefundaraaSociedadePromotoradaMaioridade.
d) a anulação da ordem escravista que prevalecia sobre os interesses particulares.
5 - (Fuvest - adaptada) “Sabinada” na Bahia, “Balaiada” no Maranhão e “Farroupilha” no Rio Grande do Sulforam
algumas das lutas que ocorreram no Brasilemum período caracterizado
a) por um regime centralizado na figura do imperador, impedindo a constituição de partidos políti- cos e
transformações sociais na estrutura agrária.
b) pelo estabelecimento de um sistema monárquico descentralizado, que delegou às Províncias o
encaminhamento da “questão servil”.
c) por mudanças na organização partidária, o que facilitava o federalismo, e por transformações naestrutura
fundiária de base escravista.
d) pela redefinição do poder monárquico e pela formação dos partidos políticos, sem que se alte
rassemas estruturas sociais e econômicas estabelecidas.
SEMANA 4
1 - Explique, com suas palavras, a seguinte frase: “Nada mais conservador do que um liberal no poder”.
Os partidos Liberal e Conservador defendiam basicamente as mesmas ideias, não possuíam
grandes diferenças ideológicas.
2- (UFRRJ) “Ora, diz-se: não é isto uma farsa? Não é isto um verdadeiro absolutismo, no estado emque se
acham as eleições no nosso país? (...) O poder moderador pode chamar a quem quiser para organizar
ministérios; esta pessoa faz a eleição porque há de fazê-la; esta eleição faz a maioria. Eis,aí está o sistema
representativo do nosso país!” (Nabuco de Araújo, discurso ao Senado (17/07/1868), citado no Manifesto
Republicano de 1870.)
Tido como ponto de partida para o movimento de 15/11/1889, o Manifesto, em sua crítica ao funciona-mento
das instituições políticas do Império, questiona o Poder Moderador e o sistema parlamentarvigente na
época.
a) Aponte o responsávelpeloexercício do PoderModerador,segundo a Constituição de 1824.
O Imperador
b) Explique, a partir do texto, o porquê de diversos historiadores considerarem o sistema parla- mentar
brasileiro, de então, um “parlamentarismo às avessas’’.
Aqui, o sistema funcionava diferente do praticado na Inglaterra. Na Inglaterra, o primeiro-
ministro era o deputado do partido mais votado. No Brasil, o Presidente de Conselho (primeiro-
ministro) era escolhido pelo Imperador, a partir de uma lista com três nomes.
3- Faça uma pesquisa no seu livro didático e/ou em sítios da internet e escreva, resumidamente, as três
versões interpretativas sobre as razões para a ocorrência da Guerra do Paraguai.
A historiografia tradicional: apontava a guerra única e exclusivamente como resultado da
megalomania de Solano López, ditador do Paraguai.
A historiografia revisionista: Segundo essa historiografia, o Paraguai era um modelo de
desenvolvimento autóctone (nativo) e único na bacia do Prata.
Nova historiografia: Considera diversos fatos do contexto histórico.
4-(Unitau - adaptada) A partir do golpe da maioridade, em 1840, a vida partidária brasileira resumiu- se
a dois partidos: o antes partido progressista passou a chamar-se partido liberal e o regressista
passou a chamar-se partido conservador.
Pode-se considerar como característica desses partidos:
A- Os partidos do império sempre tiveram plataformas políticas bem definidas.
B-As divergências entre as várias classes da sociedade brasileira estavam representadas nos programas
partidários.
C- Do ponto de vista ideológico, não havia diferenças entre os liberais e conservadores, pois eram
“farinha do mesmo saco”.
D- Os conservadores sempre estiveram no poder e os liberais sempre estiveram na oposição.
SEMANA 5
1 - Quais elementos compõem as causas para a queda da Monarquia brasileira?
A Questão Religiosa, Questão Escravista, Questão Militar e Questão Republicana, permitiram a
derrubada da família imperial brasileira em novembro de 1889.
2 - A produção cafeeira montada no Vale do Paraíba caracterizava-se por um sistema de uso da terrano
qual as matas e capoeirões substituíram a adubação do solo. Assim, a possibilidade, ao longodo tempo,
de continuidade ou ampliação da produção existia em função direta da quantidade desolo virgem. O uso
continuado criava, nas fazendas, três tipos de terreno, que tinham, por sua vez,diferente valor: as terras
em pasto, resultado de antigos cafezais improdutivos e, portanto, menosvalorizadas; os cafezais, que,
dependendo da sua idade, possuíam maior valor; as matas, tipo deterreno mais valorizado, pois definiam
as possibilidades de futuro da produção”.
FRAGOSO, J. L. R.; RIOS, A. M. L. Um empresário brasileiro nos oitocentos. In: Resgate – Uma janela para
os oitocentos. CASTRO, H.
M. M. de; SCHNOOR, E. (orgs.). Rio de Janeiro: Topbooks, 1995. p. 203.
Segundo o fragmento de texto, como se deu a expansão da cafeicultura no Segundo Reinado brasileiro?
Caracterizava-se por um sistema de uso da terra no qual as matas e capoeirões substituíram a
adubação do solo. Assim, a possibilidade, ao longodo tempo, de continuidade ou ampliação da
produção existia em função direta da quantidade desolo virgem.
3 - (Unesp - adaptada) O Segundo Reinado, preso ao seu contexto histórico, não foi capaz de dar respostaàs
novas exigências de mudanças. Quando se analisa a desagregação da ordem monárquica imperial
brasileira,percebe-se que ela se relacionou principalmente com a:
a) estrutura federativa vigente e a conspiração tutelada pelo exército.
b) bandeira do socialismo levantada pelos positivistas.
c) eliminação da discriminação entre brancos e negros.
d) abolição da escravidão e o desinteresse das elites agrárias com a sorte do Trono.
4 - (Unesp - adaptada) O transporte ferroviário no Brasil, da segunda metade do Século XIX ao iníciodo
Século XX, mereceu prioritariamente o interesse estatal e particular. As condições históricas
relacionadas com a ampliação da rede emritmo crescente foram:
a) expansão da cafeicultura, principalmente em São Paulo, e o escoamento da produção para o
exterior.
b) reservas de minério de ferro, do quadrilátero ferrífero, pouco acessíveis e demasiado distantesdos centros
urbanos mais expressivos.
c) políticas de industrialização e de reflorestamento.
d) capitais externos em busca de lucros para a indústria automotiva e para as empresas distribui-doras de
petróleo.
SEMANA 6
1 - “Nos dez anos que se seguiram a 1852, o número de escravos que desembarcaram anualmente no porto do Rio de
Janeiro vindos de outras províncias chegou perto dos 3.370. outros vieram por terra. Embora os números sejam
pequenos em comparação com a média anual de 41.400 escravosimportados da África entre 1845 a 1850, ajudaram a
suprir a demanda ainda insaciável de trabalhadorespor parte das fazendas de café. Entre 1864 e 1874, o número de
escravos no Nordeste, sobretudona produção de açúcar, caiu de 774 mil (45% de todos os escravos do Brasil) para
435.687 (28%),enquanto em regiões cafeeiras aumentaram sua população de cativos de 645 mil (43%) para 809.575
(56%) e a província de São Paulo dobrou seu contingente, de 80 mil para 174.622”.
GRAHAM, R. O Brasil de meados do século XIX até a Guerra do Paraguai. In: BETHELL, L. (org.). História da
América Latina: daindependência até 1870. São Paulo: Edusp/Imprensa Oficial do Estado; Brasília: Fundação Alexandre
de Gusmão, 2001. p. 773-84. v. 3
De acordo com o texto, escreva um parágrafo respondendo: Qual a direção do tráfico interprovincial
de escravizados; suas características e as causas que estimularam o crescimento desse tráfico
interprovincial.
A partir do momento em que o tráfico internacional de escravos aos portos brasileiros foi
encerrado com a Lei Eusébio de Queirós em 1850, o tráfico interno (interprovincial) foi a única
alternativa para repor a mão de obra escrava nas lavouras e nos centros urbanos.
2 - “O sistema de sesmarias, encerrado em 1822-1823, não fora substituído. Em consequência, os títulos privados de
posse de terra, sempre confusos, achavam-se agora em estado caótico, o que acabava por minar a autoridade do
governocentral eestimular conflitose violênciaslocais.
[...] com a disseminação da agricultura de exportação, os agricultores que plantavam para a subsistência viram
rapidamente seus direitos disputados por fazendeiros mais poderosos e ricos ou cede- ram a ofertas financeiras
atraentes e se mudaram para outros lugares. Além disso, as concessões da Coroa muitas vezes se haviam
superpostas umas às outras. Nem os funcionários públicos nem os proprietários privados fizeram levantamento
topográficos sistemáticos nem registraram suas propriedades. A Lei de Terras, aprovada em 1850, prometeu
acabar com essa situação caótica, aoexigirque nofuturo todasas terraspúblicasfossem vendidas (enãooutorgadas)
e que fossem feitoslevantamentos topográficos sistemáticos das posses existentes, à custa de todos aqueles que
qui-sessem ter seus títulos reconhecidos. Todavia, muitos proprietários de terra acabaram por efetuaros depósitos
formais iniciais exigidos pela lei, mas seus direitos alegados consistiam de uma lista de nomes de seus vizinhos
fronteiriços; não fizeram medições, não solucionam seus conflitos de possee logo esqueceram os outros dispositivos
da lei. Aindahojeos títuloscontinuam confusos”.
BETHELL, L.; CARVALHO, J. M. de. O Brasil da Independência a meados do Século XIX. In: BETHELL, L. (org.).
História da América Latina: da independência até 1870. São Paulo: Edusp/Imprensa Oficial do Estado; Brasília:
Fundação Alexandre de Gusmão, 2001. P 754-76. v. 3.
Escreva um parágrafo resumindo a situação dos registros latifundiários em meados do século
XIX;os objetivos da Leide Terras e se esses objetivos foramalcançados.
A Lei de Terras, aprovada em 1850, prometeu acabar com essa situação caótica, aoexigir que no
futuro todas as terras públicas fossem vendidas (e não outorgadas) e que fossem feitos
levantamentos topográficos sistemáticos das posses existentes, à custa de todos aqueles que
qui- sessem ter seus títulos reconhecidos. Todavia, muitos proprietários de terra acabaram por
efetuaros depósitos formais iniciais exigidos pela lei, mas seus direitos alegados consistiam de
uma lista de nomes de seus vizinhos fronteiriços; não fizeram medições, não solucionam seus
conflitos de possee logo esqueceram os outros dispositivos da lei.
3 - (Fuvest-adaptada)No século XIX,a imigração europeia para o Brasilfoiumprocesso ligado:
a) a uma política oficial e deliberada de povoamento, desejosa de fixar contingentes brancos em
áreas estratégicas e atender grupos de proprietários na obtenção de mão-de-obra.
b) a uma política organizada pelos abolicionistas para substituir paulatinamente a mão-de-obraescrava das
regiões cafeeiras e evitar a escravização em novas áreas de povoamento no sul dopaís.
c) à política do partido liberal para atrair novos grupos europeus para as áreas agrícolas e implantarum meio
alternativo de produção,baseado emminifúndios.
d) à política oficial de povoamento baseada nos contratos de parceria como forma de estabelecermão-de-
obra assalariada nas áreas de agricultura de subsistência e de exportação.
Gabarito pet iii 8º ano

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

8 ano revolução industrial e revolução francesa 2018
8 ano revolução industrial e revolução francesa 20188 ano revolução industrial e revolução francesa 2018
8 ano revolução industrial e revolução francesa 2018ingarac
 
Avaliação de Hist. - Revolução Industrial
Avaliação de Hist. - Revolução IndustrialAvaliação de Hist. - Revolução Industrial
Avaliação de Hist. - Revolução IndustrialFrederico Marques Sodré
 
Prova historia topico 8. o “sistema colonial” e a realidade efetiva da coloni...
Prova historia topico 8. o “sistema colonial” e a realidade efetiva da coloni...Prova historia topico 8. o “sistema colonial” e a realidade efetiva da coloni...
Prova historia topico 8. o “sistema colonial” e a realidade efetiva da coloni...Atividades Diversas Cláudia
 
04 de julho Independência dos Estados Unidos blog
04 de julho Independência dos Estados Unidos    blog04 de julho Independência dos Estados Unidos    blog
04 de julho Independência dos Estados Unidos blogNathamy Fernanda Santos
 
Prova Parcial 8serie A 2 Etapa Emei Vicente Fialho Gabarito
Prova Parcial 8serie A 2 Etapa Emei Vicente Fialho GabaritoProva Parcial 8serie A 2 Etapa Emei Vicente Fialho Gabarito
Prova Parcial 8serie A 2 Etapa Emei Vicente Fialho GabaritoJana Bento
 
Cruzadinhas sobre a II Guerra Mundial e pós
Cruzadinhas sobre a II Guerra Mundial e pósCruzadinhas sobre a II Guerra Mundial e pós
Cruzadinhas sobre a II Guerra Mundial e pósLuis Silva
 
Primeira GuerraMundial e Neocolonialismo
Primeira GuerraMundial e NeocolonialismoPrimeira GuerraMundial e Neocolonialismo
Primeira GuerraMundial e NeocolonialismoLuis Silva
 

Mais procurados (20)

8 ano revolução industrial e revolução francesa 2018
8 ano revolução industrial e revolução francesa 20188 ano revolução industrial e revolução francesa 2018
8 ano revolução industrial e revolução francesa 2018
 
Atividade sobre a evolução do homem 6º ano
Atividade sobre a evolução do homem 6º anoAtividade sobre a evolução do homem 6º ano
Atividade sobre a evolução do homem 6º ano
 
Avaliação Revolução Industrial
Avaliação Revolução IndustrialAvaliação Revolução Industrial
Avaliação Revolução Industrial
 
Avaliação período regencial
Avaliação período regencialAvaliação período regencial
Avaliação período regencial
 
Avaliação de Hist. - Revolução Industrial
Avaliação de Hist. - Revolução IndustrialAvaliação de Hist. - Revolução Industrial
Avaliação de Hist. - Revolução Industrial
 
Avaliação de recuperação 9º ano (1)
Avaliação de recuperação 9º ano (1)Avaliação de recuperação 9º ano (1)
Avaliação de recuperação 9º ano (1)
 
Gabarito: Avaliação de História: Períodos Paleolítico e Neolítico – 6º ano – ...
Gabarito: Avaliação de História: Períodos Paleolítico e Neolítico – 6º ano – ...Gabarito: Avaliação de História: Períodos Paleolítico e Neolítico – 6º ano – ...
Gabarito: Avaliação de História: Períodos Paleolítico e Neolítico – 6º ano – ...
 
Prova de História: Revolução Inglesa
Prova de História: Revolução InglesaProva de História: Revolução Inglesa
Prova de História: Revolução Inglesa
 
Prova historia topico 8. o “sistema colonial” e a realidade efetiva da coloni...
Prova historia topico 8. o “sistema colonial” e a realidade efetiva da coloni...Prova historia topico 8. o “sistema colonial” e a realidade efetiva da coloni...
Prova historia topico 8. o “sistema colonial” e a realidade efetiva da coloni...
 
Renascimento cultural
Renascimento cultural Renascimento cultural
Renascimento cultural
 
04 de julho Independência dos Estados Unidos blog
04 de julho Independência dos Estados Unidos    blog04 de julho Independência dos Estados Unidos    blog
04 de julho Independência dos Estados Unidos blog
 
Avaliação de história 6º ano
Avaliação de história 6º anoAvaliação de história 6º ano
Avaliação de história 6º ano
 
Prova revoluçao russa
Prova revoluçao russaProva revoluçao russa
Prova revoluçao russa
 
Avaliação expansão marítima
Avaliação expansão marítimaAvaliação expansão marítima
Avaliação expansão marítima
 
Prova Parcial 8serie A 2 Etapa Emei Vicente Fialho Gabarito
Prova Parcial 8serie A 2 Etapa Emei Vicente Fialho GabaritoProva Parcial 8serie A 2 Etapa Emei Vicente Fialho Gabarito
Prova Parcial 8serie A 2 Etapa Emei Vicente Fialho Gabarito
 
Cruzadinhas sobre a II Guerra Mundial e pós
Cruzadinhas sobre a II Guerra Mundial e pósCruzadinhas sobre a II Guerra Mundial e pós
Cruzadinhas sobre a II Guerra Mundial e pós
 
PDF: AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA: 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 - II CICLO - 4º BI...
PDF: AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA: 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 - II CICLO - 4º BI...PDF: AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA: 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 - II CICLO - 4º BI...
PDF: AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA: 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 - II CICLO - 4º BI...
 
Atividades 6º ano
Atividades 6º anoAtividades 6º ano
Atividades 6º ano
 
Primeira GuerraMundial e Neocolonialismo
Primeira GuerraMundial e NeocolonialismoPrimeira GuerraMundial e Neocolonialismo
Primeira GuerraMundial e Neocolonialismo
 
Atividades feudalismo na idade média
Atividades   feudalismo na idade médiaAtividades   feudalismo na idade média
Atividades feudalismo na idade média
 

Semelhante a Gabarito pet iii 8º ano

H brasil periodoregencial
H brasil periodoregencialH brasil periodoregencial
H brasil periodoregencialAndrCosta320
 
História – brasil colônia período regencial 01 – 2014
História – brasil colônia período regencial 01 – 2014História – brasil colônia período regencial 01 – 2014
História – brasil colônia período regencial 01 – 2014Jakson Raphael Pereira Barbosa
 
Avaliação 9º ano república velha, guerra de canudos, revolta da vacina
Avaliação 9º ano república velha, guerra de canudos, revolta da vacinaAvaliação 9º ano república velha, guerra de canudos, revolta da vacina
Avaliação 9º ano república velha, guerra de canudos, revolta da vacinaAcrópole - História & Educação
 
Descomplica ENEM 2012: Ciências Humanas
Descomplica ENEM 2012: Ciências HumanasDescomplica ENEM 2012: Ciências Humanas
Descomplica ENEM 2012: Ciências HumanasDescomplica Videoaulas
 
Prova - 1º bimestre - 3ª série
Prova - 1º bimestre - 3ª sérieProva - 1º bimestre - 3ª série
Prova - 1º bimestre - 3ª sérieLuiz Valentim
 
AULA 9 - O PERÍDO REGENCIAL (1831-1840).pdf
AULA 9 - O PERÍDO REGENCIAL (1831-1840).pdfAULA 9 - O PERÍDO REGENCIAL (1831-1840).pdf
AULA 9 - O PERÍDO REGENCIAL (1831-1840).pdfFlviaCristina51
 
H brasil primeiroreinado
H brasil primeiroreinadoH brasil primeiroreinado
H brasil primeiroreinadoAndrCosta320
 
imperio-brasileiro-1822-1889.ppt
imperio-brasileiro-1822-1889.pptimperio-brasileiro-1822-1889.ppt
imperio-brasileiro-1822-1889.pptKrishPatel433809
 
Campeonato história
Campeonato históriaCampeonato história
Campeonato históriaprofnelton
 
Questões de História - Enem 2017- Treino 1
Questões de História - Enem 2017- Treino 1Questões de História - Enem 2017- Treino 1
Questões de História - Enem 2017- Treino 1Gilbert Patsayev
 

Semelhante a Gabarito pet iii 8º ano (20)

QUESTÕES DE VESTIBULAR: INDEPENDÊNCIA NAS AMÉRICAS
QUESTÕES DE VESTIBULAR: INDEPENDÊNCIA NAS AMÉRICASQUESTÕES DE VESTIBULAR: INDEPENDÊNCIA NAS AMÉRICAS
QUESTÕES DE VESTIBULAR: INDEPENDÊNCIA NAS AMÉRICAS
 
H brasil periodoregencial
H brasil periodoregencialH brasil periodoregencial
H brasil periodoregencial
 
História – brasil colônia período regencial 01 – 2014
História – brasil colônia período regencial 01 – 2014História – brasil colônia período regencial 01 – 2014
História – brasil colônia período regencial 01 – 2014
 
Exercícios
ExercíciosExercícios
Exercícios
 
Avaliação 9º ano república velha, guerra de canudos, revolta da vacina
Avaliação 9º ano república velha, guerra de canudos, revolta da vacinaAvaliação 9º ano república velha, guerra de canudos, revolta da vacina
Avaliação 9º ano república velha, guerra de canudos, revolta da vacina
 
Descomplica ENEM 2012: Ciências Humanas
Descomplica ENEM 2012: Ciências HumanasDescomplica ENEM 2012: Ciências Humanas
Descomplica ENEM 2012: Ciências Humanas
 
República Velha
República VelhaRepública Velha
República Velha
 
Prova - 1º bimestre - 3ª série
Prova - 1º bimestre - 3ª sérieProva - 1º bimestre - 3ª série
Prova - 1º bimestre - 3ª série
 
Questoeshist3
Questoeshist3Questoeshist3
Questoeshist3
 
História – 8º ano_QUIZ.pptx
História – 8º ano_QUIZ.pptxHistória – 8º ano_QUIZ.pptx
História – 8º ano_QUIZ.pptx
 
História – 8º ano_QUIZ.pptx
História – 8º ano_QUIZ.pptxHistória – 8º ano_QUIZ.pptx
História – 8º ano_QUIZ.pptx
 
Historia 4
Historia 4Historia 4
Historia 4
 
Questões hist rep velha
Questões hist rep velhaQuestões hist rep velha
Questões hist rep velha
 
AULA 9 - O PERÍDO REGENCIAL (1831-1840).pdf
AULA 9 - O PERÍDO REGENCIAL (1831-1840).pdfAULA 9 - O PERÍDO REGENCIAL (1831-1840).pdf
AULA 9 - O PERÍDO REGENCIAL (1831-1840).pdf
 
H brasil primeiroreinado
H brasil primeiroreinadoH brasil primeiroreinado
H brasil primeiroreinado
 
Periodo regencial 2014
Periodo regencial 2014Periodo regencial 2014
Periodo regencial 2014
 
imperio-brasileiro-1822-1889.ppt
imperio-brasileiro-1822-1889.pptimperio-brasileiro-1822-1889.ppt
imperio-brasileiro-1822-1889.ppt
 
Regencia
RegenciaRegencia
Regencia
 
Campeonato história
Campeonato históriaCampeonato história
Campeonato história
 
Questões de História - Enem 2017- Treino 1
Questões de História - Enem 2017- Treino 1Questões de História - Enem 2017- Treino 1
Questões de História - Enem 2017- Treino 1
 

Mais de Lívia De Paula

ATIVIDADE 7º ANO 11-11.pdf
ATIVIDADE 7º ANO 11-11.pdfATIVIDADE 7º ANO 11-11.pdf
ATIVIDADE 7º ANO 11-11.pdfLívia De Paula
 
ATIVIDADE 7º ANO 10-11.pdf
ATIVIDADE 7º ANO 10-11.pdfATIVIDADE 7º ANO 10-11.pdf
ATIVIDADE 7º ANO 10-11.pdfLívia De Paula
 
As feiras medievais e o surgimento da burguesia 6º ano.pdf
As feiras medievais e o surgimento da burguesia 6º ano.pdfAs feiras medievais e o surgimento da burguesia 6º ano.pdf
As feiras medievais e o surgimento da burguesia 6º ano.pdfLívia De Paula
 
AVALIAÇÃO GLOBAL DE CIÊNCIAS HUMANAS.docx
AVALIAÇÃO GLOBAL DE CIÊNCIAS HUMANAS.docxAVALIAÇÃO GLOBAL DE CIÊNCIAS HUMANAS.docx
AVALIAÇÃO GLOBAL DE CIÊNCIAS HUMANAS.docxLívia De Paula
 

Mais de Lívia De Paula (11)

ATIVIDADE 6º ANO.pdf
ATIVIDADE 6º ANO.pdfATIVIDADE 6º ANO.pdf
ATIVIDADE 6º ANO.pdf
 
ATIVIDADE 1º ANO.pdf
ATIVIDADE 1º ANO.pdfATIVIDADE 1º ANO.pdf
ATIVIDADE 1º ANO.pdf
 
ATIVIDADE 8º ANO.pdf
ATIVIDADE 8º ANO.pdfATIVIDADE 8º ANO.pdf
ATIVIDADE 8º ANO.pdf
 
ATIVIDADE 7º ANO 11-11.pdf
ATIVIDADE 7º ANO 11-11.pdfATIVIDADE 7º ANO 11-11.pdf
ATIVIDADE 7º ANO 11-11.pdf
 
ATIVIDADE 7º ANO 10-11.pdf
ATIVIDADE 7º ANO 10-11.pdfATIVIDADE 7º ANO 10-11.pdf
ATIVIDADE 7º ANO 10-11.pdf
 
As feiras medievais e o surgimento da burguesia 6º ano.pdf
As feiras medievais e o surgimento da burguesia 6º ano.pdfAs feiras medievais e o surgimento da burguesia 6º ano.pdf
As feiras medievais e o surgimento da burguesia 6º ano.pdf
 
Revisão 8º.docx
Revisão 8º.docxRevisão 8º.docx
Revisão 8º.docx
 
Revisão 6º.docx
Revisão 6º.docxRevisão 6º.docx
Revisão 6º.docx
 
AVALIAÇÃO GLOBAL DE CIÊNCIAS HUMANAS.docx
AVALIAÇÃO GLOBAL DE CIÊNCIAS HUMANAS.docxAVALIAÇÃO GLOBAL DE CIÊNCIAS HUMANAS.docx
AVALIAÇÃO GLOBAL DE CIÊNCIAS HUMANAS.docx
 
Revisão 9º.docx
Revisão 9º.docxRevisão 9º.docx
Revisão 9º.docx
 
Revisão 7º.docx
Revisão 7º.docxRevisão 7º.docx
Revisão 7º.docx
 

Último

11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.MrPitobaldo
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 

Último (20)

11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 

Gabarito pet iii 8º ano

  • 1. GABARITO PET III / 8º ano SEMANA 1 1- Utilizando seu livro didático e/ou pesquisa em sítios da internet, preencha o quadro comparativo: 2-“Um dos problemas centrais que acompanhou o Rio de Janeiro, desde a sua fundação até a chegadada Família Real em 1808, foi a questão da água, tanto no que diz respeito à obtenção de água potável,aoescoamentodaságuas pluviais,quantoàdrenagem eaoaterramento deregiõesalagadiças.[...] Se, em 1808, o problema do abastecimento de água estava razoavelmente solucionado, o mesmo nãose pode afirmar do seu escoamento. Antes da chegada da Família Real, a questão já era um problemae, à medida que a cidade aumentava, piorava. [...] Em uma época em que não existia sistema deesgotos nem, muito menos, de tratamento destes, havia apenas três soluções para o escoamentodos dejetos humanos no Rio de Janeiro. A primeira, utilizada pelas casas não tão abastadas, con- sistia em acumular o lixo no pátio da residência esperando que as chuvas tropicais o levassem. Asegunda, e muito pitoresca, era a utilização de escravos que deveriam carregar os dejetos em tinas levadas às costas e despejá-los na Baía de Guanabara. [...] A terceira solução era derramar o lixo nas ruas que possuíam valas, ou nas próprias, e esperar que estas o levassem até o mar”. (Disponível em: <http://www0.rio.rj.gov.br/arquivo/pdf/revista_agcrj_pdf/revista_cidade_familia%20real.pdf>. Págs. 58-73. Acesso:14maio2021). a) Quais os principais problemas enfrentados pela população carioca até a chegada da corte portuguesa,em 1808? Foi a questão da água, tanto no que diz respeito à obtenção de água potável,ao escoamento das águas pluviais,quanto àdrenagem e ao aterramento de regiões alagadiças. b) Esses problemas ainda persistem nas cidades brasileiras, na atualidade? Justifique. Sim ( Questões relacionadas com o desemprego, desigualdade social, violência e exclusão social estão entre os grandes problemas enfrentados nas cidades atualmente ) c) Quais eramas formas utilizadas,no século XIX,para escoaros dejetos humanos? A primeira, utilizada pelas casas não tão abastadas, con-sistia em acumular o lixo no pátio da residência esperando que as chuvas tropicais o levassem. A segunda, e muito pitoresca, era a utilização de escravos que deveriam carregar os dejetos em tinaslevadas às costas e despejá-los na Baía de Guanabara. A terceira solução era derramar o lixo nas ruas que possuíam valas, ou nas próprias,e esperarque estas o levassem até o mar”. 4- Quais as razões para, em 1815, o Brasil ter sido elevação do Reino Unido à Portugal e Algarves? Para que o governo português pudesse participar do Congresso de Viena (reunião das lideranças europeias para redefinir a configuração geopolítica do continente após os 25 anos revolucionários da França). Conjuração Mineira (1789) Conjuração Baiana (1798) Objetivo comum Fim do pacto colonial. Emancipação política. Composição Elite mineira. Segmentos médios e populares. Influências Independência dos Estados Unidos. Revolução Francesa. Propostas sociais Perdão das dívidas. Fim da escravidão. Causas Altos impostos Aspectossociais.Crisede abastecimento. Modelo político Republicano Republicano
  • 2. SEMANA 2 1 - A emancipação do Brasil foi um evento pacífico? Justifique . Não. Em províncias como Pará e Bahia ocorreram, portanto, confrontos bélicos entre defensores da monarquia portuguesa e o governo imperial brasileiro. 2 - Quais as principais características da Constituição do Império brasileiro? Estado centralizado; monarquia hereditária; voto censitário masculino (voto por renda); quatro poderes (Moderador, Executivo, Legislativo e Judiciário). 3- Quais as motivações para a Confederação do Equador? Algumas regiões, como o Nordeste, com problemas econômicos bem anteriores à 1822, sofreram bastante com o aumento de impostos. Atrelando a ruim condição econômica com os descontentamentos políticos, 4- (Unesp -adaptada)A respeito da independência do Brasil,pode-se afirmarque: A- consubstanciou os ideais propostos na Confederação do Equador. B- instituiua monarquiacomo forma de governo,a partirdeamplo movimento popular. C- propôs, a partir das ideias liberais das elites políticas, a extinção do tráfico de escravos, contrariando os interesses da Inglaterra. D- implicou a adoção da forma monárquica de governo e preservou os interesses básicos dos proprietários de terras e de escravos. 5- (Fuvest - adaptada) Ao proclamarem a sua independência, as colônias espanholas da América optaram pelo regime republicano, seguindo o modelo norte-americano. O Brasil optou pelo regimemonárquico: A- pela grande popularidade desse sistema de governo entre os brasileiros. B- porqueaRepúblicatrariaforçosamenteaaboliçãodaescravidão,comoocorreraquandodaproclamação da independência dos Estados Unidos. C- como consequência do processo político desencadeado pela instalação da corte portuguesa na colônia. D- pelo fascínio que a pompa e o luxo da corte monárquica exerciam sobre os colonos.
  • 3. SEMANA 3 1- Quais as mudanças colocadas emprática pela aprovação do Ato Adicionalde 1834? As províncias podem criar suas próprias Assembleias Legislativas; a cidade do Rio de Janeiro tornou-se uma região politicamente autônoma, extinção do poder Moderador e o governo regencial deveria ser comandado por um único regente. 2- O que era a Guarda Nacional e quais as suas funções? Espécie de milícia controlada por representantes das elites locais que compravam o título de coronel. É nesse momento que se observa a ascensão dos poderes políticos regionais dos latifundiários brasileiros. 3 - Sobre as Revoltas Regenciais,responda: a) a única de caráter elitista: Farroupilha b) a forma de governo propostapela maioria das revoltas: República c) A importância histórica de cada uma delas: Cabanagem: Primeiro movimento popular a tomar o poder. Revolução Farroupilha: Mais longa revolta da história brasileira. Sabinada: Mais importante movimento social em defesa da monarquia. Balaiada: Expressão do conflito social: Proprietários e não-proprietários. 4 - (Unesp - adaptada) O resultado da discussão política e a aprovação da antecipação da maioridade de D. Pedro II representou: a) o pleno congraçamento de todas as forças políticas da época. b) a vitória parlamentar do bloco partidário liberal. c) atramabem-sucedidadogrupoconservadorquefundaraaSociedadePromotoradaMaioridade. d) a anulação da ordem escravista que prevalecia sobre os interesses particulares. 5 - (Fuvest - adaptada) “Sabinada” na Bahia, “Balaiada” no Maranhão e “Farroupilha” no Rio Grande do Sulforam algumas das lutas que ocorreram no Brasilemum período caracterizado a) por um regime centralizado na figura do imperador, impedindo a constituição de partidos políti- cos e transformações sociais na estrutura agrária. b) pelo estabelecimento de um sistema monárquico descentralizado, que delegou às Províncias o encaminhamento da “questão servil”. c) por mudanças na organização partidária, o que facilitava o federalismo, e por transformações naestrutura fundiária de base escravista. d) pela redefinição do poder monárquico e pela formação dos partidos políticos, sem que se alte rassemas estruturas sociais e econômicas estabelecidas.
  • 4. SEMANA 4 1 - Explique, com suas palavras, a seguinte frase: “Nada mais conservador do que um liberal no poder”. Os partidos Liberal e Conservador defendiam basicamente as mesmas ideias, não possuíam grandes diferenças ideológicas. 2- (UFRRJ) “Ora, diz-se: não é isto uma farsa? Não é isto um verdadeiro absolutismo, no estado emque se acham as eleições no nosso país? (...) O poder moderador pode chamar a quem quiser para organizar ministérios; esta pessoa faz a eleição porque há de fazê-la; esta eleição faz a maioria. Eis,aí está o sistema representativo do nosso país!” (Nabuco de Araújo, discurso ao Senado (17/07/1868), citado no Manifesto Republicano de 1870.) Tido como ponto de partida para o movimento de 15/11/1889, o Manifesto, em sua crítica ao funciona-mento das instituições políticas do Império, questiona o Poder Moderador e o sistema parlamentarvigente na época. a) Aponte o responsávelpeloexercício do PoderModerador,segundo a Constituição de 1824. O Imperador b) Explique, a partir do texto, o porquê de diversos historiadores considerarem o sistema parla- mentar brasileiro, de então, um “parlamentarismo às avessas’’. Aqui, o sistema funcionava diferente do praticado na Inglaterra. Na Inglaterra, o primeiro- ministro era o deputado do partido mais votado. No Brasil, o Presidente de Conselho (primeiro- ministro) era escolhido pelo Imperador, a partir de uma lista com três nomes. 3- Faça uma pesquisa no seu livro didático e/ou em sítios da internet e escreva, resumidamente, as três versões interpretativas sobre as razões para a ocorrência da Guerra do Paraguai. A historiografia tradicional: apontava a guerra única e exclusivamente como resultado da megalomania de Solano López, ditador do Paraguai. A historiografia revisionista: Segundo essa historiografia, o Paraguai era um modelo de desenvolvimento autóctone (nativo) e único na bacia do Prata. Nova historiografia: Considera diversos fatos do contexto histórico. 4-(Unitau - adaptada) A partir do golpe da maioridade, em 1840, a vida partidária brasileira resumiu- se a dois partidos: o antes partido progressista passou a chamar-se partido liberal e o regressista passou a chamar-se partido conservador. Pode-se considerar como característica desses partidos: A- Os partidos do império sempre tiveram plataformas políticas bem definidas. B-As divergências entre as várias classes da sociedade brasileira estavam representadas nos programas partidários. C- Do ponto de vista ideológico, não havia diferenças entre os liberais e conservadores, pois eram “farinha do mesmo saco”. D- Os conservadores sempre estiveram no poder e os liberais sempre estiveram na oposição.
  • 5. SEMANA 5 1 - Quais elementos compõem as causas para a queda da Monarquia brasileira? A Questão Religiosa, Questão Escravista, Questão Militar e Questão Republicana, permitiram a derrubada da família imperial brasileira em novembro de 1889. 2 - A produção cafeeira montada no Vale do Paraíba caracterizava-se por um sistema de uso da terrano qual as matas e capoeirões substituíram a adubação do solo. Assim, a possibilidade, ao longodo tempo, de continuidade ou ampliação da produção existia em função direta da quantidade desolo virgem. O uso continuado criava, nas fazendas, três tipos de terreno, que tinham, por sua vez,diferente valor: as terras em pasto, resultado de antigos cafezais improdutivos e, portanto, menosvalorizadas; os cafezais, que, dependendo da sua idade, possuíam maior valor; as matas, tipo deterreno mais valorizado, pois definiam as possibilidades de futuro da produção”. FRAGOSO, J. L. R.; RIOS, A. M. L. Um empresário brasileiro nos oitocentos. In: Resgate – Uma janela para os oitocentos. CASTRO, H. M. M. de; SCHNOOR, E. (orgs.). Rio de Janeiro: Topbooks, 1995. p. 203. Segundo o fragmento de texto, como se deu a expansão da cafeicultura no Segundo Reinado brasileiro? Caracterizava-se por um sistema de uso da terra no qual as matas e capoeirões substituíram a adubação do solo. Assim, a possibilidade, ao longodo tempo, de continuidade ou ampliação da produção existia em função direta da quantidade desolo virgem. 3 - (Unesp - adaptada) O Segundo Reinado, preso ao seu contexto histórico, não foi capaz de dar respostaàs novas exigências de mudanças. Quando se analisa a desagregação da ordem monárquica imperial brasileira,percebe-se que ela se relacionou principalmente com a: a) estrutura federativa vigente e a conspiração tutelada pelo exército. b) bandeira do socialismo levantada pelos positivistas. c) eliminação da discriminação entre brancos e negros. d) abolição da escravidão e o desinteresse das elites agrárias com a sorte do Trono. 4 - (Unesp - adaptada) O transporte ferroviário no Brasil, da segunda metade do Século XIX ao iníciodo Século XX, mereceu prioritariamente o interesse estatal e particular. As condições históricas relacionadas com a ampliação da rede emritmo crescente foram: a) expansão da cafeicultura, principalmente em São Paulo, e o escoamento da produção para o exterior. b) reservas de minério de ferro, do quadrilátero ferrífero, pouco acessíveis e demasiado distantesdos centros urbanos mais expressivos. c) políticas de industrialização e de reflorestamento. d) capitais externos em busca de lucros para a indústria automotiva e para as empresas distribui-doras de petróleo.
  • 6. SEMANA 6 1 - “Nos dez anos que se seguiram a 1852, o número de escravos que desembarcaram anualmente no porto do Rio de Janeiro vindos de outras províncias chegou perto dos 3.370. outros vieram por terra. Embora os números sejam pequenos em comparação com a média anual de 41.400 escravosimportados da África entre 1845 a 1850, ajudaram a suprir a demanda ainda insaciável de trabalhadorespor parte das fazendas de café. Entre 1864 e 1874, o número de escravos no Nordeste, sobretudona produção de açúcar, caiu de 774 mil (45% de todos os escravos do Brasil) para 435.687 (28%),enquanto em regiões cafeeiras aumentaram sua população de cativos de 645 mil (43%) para 809.575 (56%) e a província de São Paulo dobrou seu contingente, de 80 mil para 174.622”. GRAHAM, R. O Brasil de meados do século XIX até a Guerra do Paraguai. In: BETHELL, L. (org.). História da América Latina: daindependência até 1870. São Paulo: Edusp/Imprensa Oficial do Estado; Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 2001. p. 773-84. v. 3 De acordo com o texto, escreva um parágrafo respondendo: Qual a direção do tráfico interprovincial de escravizados; suas características e as causas que estimularam o crescimento desse tráfico interprovincial. A partir do momento em que o tráfico internacional de escravos aos portos brasileiros foi encerrado com a Lei Eusébio de Queirós em 1850, o tráfico interno (interprovincial) foi a única alternativa para repor a mão de obra escrava nas lavouras e nos centros urbanos. 2 - “O sistema de sesmarias, encerrado em 1822-1823, não fora substituído. Em consequência, os títulos privados de posse de terra, sempre confusos, achavam-se agora em estado caótico, o que acabava por minar a autoridade do governocentral eestimular conflitose violênciaslocais. [...] com a disseminação da agricultura de exportação, os agricultores que plantavam para a subsistência viram rapidamente seus direitos disputados por fazendeiros mais poderosos e ricos ou cede- ram a ofertas financeiras atraentes e se mudaram para outros lugares. Além disso, as concessões da Coroa muitas vezes se haviam superpostas umas às outras. Nem os funcionários públicos nem os proprietários privados fizeram levantamento topográficos sistemáticos nem registraram suas propriedades. A Lei de Terras, aprovada em 1850, prometeu acabar com essa situação caótica, aoexigirque nofuturo todasas terraspúblicasfossem vendidas (enãooutorgadas) e que fossem feitoslevantamentos topográficos sistemáticos das posses existentes, à custa de todos aqueles que qui-sessem ter seus títulos reconhecidos. Todavia, muitos proprietários de terra acabaram por efetuaros depósitos formais iniciais exigidos pela lei, mas seus direitos alegados consistiam de uma lista de nomes de seus vizinhos fronteiriços; não fizeram medições, não solucionam seus conflitos de possee logo esqueceram os outros dispositivos da lei. Aindahojeos títuloscontinuam confusos”. BETHELL, L.; CARVALHO, J. M. de. O Brasil da Independência a meados do Século XIX. In: BETHELL, L. (org.). História da América Latina: da independência até 1870. São Paulo: Edusp/Imprensa Oficial do Estado; Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 2001. P 754-76. v. 3. Escreva um parágrafo resumindo a situação dos registros latifundiários em meados do século XIX;os objetivos da Leide Terras e se esses objetivos foramalcançados. A Lei de Terras, aprovada em 1850, prometeu acabar com essa situação caótica, aoexigir que no futuro todas as terras públicas fossem vendidas (e não outorgadas) e que fossem feitos levantamentos topográficos sistemáticos das posses existentes, à custa de todos aqueles que qui- sessem ter seus títulos reconhecidos. Todavia, muitos proprietários de terra acabaram por efetuaros depósitos formais iniciais exigidos pela lei, mas seus direitos alegados consistiam de uma lista de nomes de seus vizinhos fronteiriços; não fizeram medições, não solucionam seus conflitos de possee logo esqueceram os outros dispositivos da lei. 3 - (Fuvest-adaptada)No século XIX,a imigração europeia para o Brasilfoiumprocesso ligado: a) a uma política oficial e deliberada de povoamento, desejosa de fixar contingentes brancos em áreas estratégicas e atender grupos de proprietários na obtenção de mão-de-obra. b) a uma política organizada pelos abolicionistas para substituir paulatinamente a mão-de-obraescrava das regiões cafeeiras e evitar a escravização em novas áreas de povoamento no sul dopaís. c) à política do partido liberal para atrair novos grupos europeus para as áreas agrícolas e implantarum meio alternativo de produção,baseado emminifúndios. d) à política oficial de povoamento baseada nos contratos de parceria como forma de estabelecermão-de- obra assalariada nas áreas de agricultura de subsistência e de exportação.