O relatório da OCDE critica o sistema educativo português por permanecer centrado no fornecedor em vez dos alunos, contribuindo para as desigualdades sociais e baixa produtividade. Um artigo argumenta que apenas 48% dos jovens completaram o ensino secundário em 2009 contra a média de 81% na UE, mostrando que o sistema falhou em educar as gerações depois de 1974. O sistema herdou um modelo do Estado Novo com falta de liberdade e escolha para pais e professores.