3. OBJETIVOS
Objetivo Geral
• - Conhecer como tem sido feito à inclusão em
nossas escolas, e como os profissionais estão
sendo preparados para receber alunos com
necessidades especiais.
Objetivos Específicos
• - Verificar concepções presentes nos dizeres de
professores acerca da inclusão.
• - Verificar se a inclusão está sendo realmente
inclusão ou esta sendo “exclusão”
• - Verificar como as crianças com necessidades
especiais reagem na escola.
4. REVISÃO
BIBLIOGRÁFICA
• Os sistemas escolares também estão montados a
partir de um pensamento que recorta a realidade
que permite dividir os alunos em normais e
deficientes, as modalidades de ensino em regular e
especial, os professores em especialistas nesta ou
naquela manifestação das diferenças. A lógica
dessa organização é marcada por uma divisão
determinista, mecanicista, formalista, reducionista,
próprio do pensamento cientifico moderno que
ignora o subjetivo, o afetivo, o criador, sem os
quais não conseguimos rompe com o velho modelo
escolar, para produzir a reviravolta que a inclusão
impõe. (Mantoan, 2003)
5. METODOLOGIA
• A presente pesquisa de natureza
qualitativa trata-se de um estudo de
caso, no qual a proposta deste
trabalho é compreender como a
inclusão está sendo feita nas
escolas públicas “inclusão ou
exclusão”.
• A pesquisa foi realizada no município
de Santiago do Sul e atende o ensino
da Educação Básica.
6. Participantes
• Fazem parte da presente pesquisa,
professores, assistentes, diretores,
alunos e país que atuam e residem no
município de Santiago do Sul.
Instrumentos
• O instrumento da coleta de dados foi
perante a aplicação de questionários
estruturados e analise de dados. Esta
proposta tem o caráter de coletividade
e participação, dos professores, alunos
e pais.
7. Procedimentos para coleta e análise dos
dados
• Entrarmos em contato com a direção da
escola investigada, onde colocamos os
objetivos da nossa pesquisa, em seguida foi
agendado um horário para coleta de dados,
onde colocamos o "Termo de Consentimento
livre e esclarecido", onde garantimos o
anonimato, preservando a identidade dos
participantes. Aplicamos o questionário aos
professores e pais, e posteriormente fizemos
a analise dos dados obtidos, onde deu origem
ao presente trabalho.
8. ANÁLISE E
DISCUSSÃO
• Algumas crianças estão
incluídas, na rede regular de
ensino;
• Percebemos que os professores
não estão seguros quanto a
inclusão;
• A escola não tem estrutura para
atender casos de cadeirantes
portadores de deficiência visual
e nem auditivos
9. • Atualmente a escola de Educação
Básica São Tiago está com cinco
alunos incluídos sendo que estes
freqüentam a rede regular de ensino
e a escola de educação especial
APAE ;
• A maior dificuldade é de adequar às
atividades os professores estão
tendo dificuldades em trabalhar com
estes alunos especiais;
10. • Alguns pais também colocam
que seus filhos muitas vezes
não querem ir para a escola e
dizem que porque eles
freqüentam duas escolas e os
colegas não, e que muitas vezes
acontece piadas de mau gosto
chamam de bobo da APAE;
11. Depoimento de uma mãe
• Minha filha já esta com 15 anos
e ta ainda na 6ª série ela não
aprende nada e já ta cansada
de ir pra escola depois também
precisa ir à APAE onde eu
sempre a acompanho eu não
agüento mais;
12. • Os educadores colocaram que
não tiveram um preparo para
receber estes alunos e como a
lei foi posta e lei é lei eles estão
cumprindo.
13. • Os alunos com necessidades
especiais então que são as
maiores vitimas da historia
colocam que se perdidos na
escola, colocam que é muito
difícil ser assim e que muitas
vezes não são respeitados por
alguns colegas que fazem
piadinhas de mau gosto;
14. • Também tem o lado bom que sempre
tem alguém algum colega ou mesmo
o professor que os ajuda isso faz
com que eles continuam a freqüentar
as aulas;
• Colocaram que se sentem amados
na escola que é muito bom;
15. • Percebi que as pessoas envolvidas
são conscientes e ficam muito
decepcionadas com certas ações
que acontecem no cotidiano escolar.
Mas podemos dizer que tanto os pais
como os alunos e os professores são
pessoas envolvidas neste processo,
mas estão todos inseguros nesta
tarefa tão difícil que é de fazer valer
a “inclusão” não que ela seja uma
inclusão seguida de uma exclusão.