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14. TRAUMATISMOS




                              Lesão ou conjunto de lesões localizadas numa determinada região do corpo




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                                         UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS




                              Lesão ou conjunto de lesões localizadas numa determinada região do corpo


                                        resultante


                                    -   Acidentes
                                    -   Agressão




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                                         UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS




                              Lesão ou conjunto de lesões localizadas numa determinada região do corpo


                                        resultante                              manifestada


                                    -   Acidentes                          -   Órgãos internos
                                    -   Agressão                           -   Órgãos Externos




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                                         UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS




                              Lesão ou conjunto de lesões localizadas numa determinada região do corpo


                                        resultante                              manifestada


                                    -   Acidentes                          -   Órgãos internos
                                    -   Agressão                           -   Órgãos Externos




 Tipo de Traumatismos




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                                         UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS




                              Lesão ou conjunto de lesões localizadas numa determinada região do corpo


                                        resultante                              manifestada


                                    -   Acidentes                          -   Órgãos internos
                                    -   Agressão                           -   Órgãos Externos




                                         -Abertos

                                         -Fechados
 Tipo de Traumatismos




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                                         UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS




                              Lesão ou conjunto de lesões localizadas numa determinada região do corpo


                                        resultante                              manifestada


                                    -   Acidentes                          -   Órgãos internos
                                    -   Agressão                           -   Órgãos Externos



                                                                    Ex. ferida perfurante do tórax com fractura de
                                         -Abertos                   costelas ou ferida abdominal com evisceração

                                         -Fechados
 Tipo de Traumatismos




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                                         UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS




                              Lesão ou conjunto de lesões localizadas numa determinada região do corpo


                                        resultante                              manifestada


                                    -   Acidentes                          -   Órgãos internos
                                    -   Agressão                           -   Órgãos Externos



                                                                    Ex. ferida perfurante do tórax com fractura de
                                         -Abertos                   costelas ou ferida abdominal com evisceração

                                         -Fechados
 Tipo de Traumatismos                                               Ex. concussão craniana sem ferida ou
                                                                    atropelamento com fractura do baço




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                                         UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS




                                    POLITRAUMATISMO




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                     UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS




                                                    POLITRAUMATISMO




                          Múltiplas e semelhantes




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                     UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS




                                                     POLITRAUMATISMO




                           Múltiplas e semelhantes



                       -     Feridas múltiplas




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                      UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS




                                                     POLITRAUMATISMO




                           Múltiplas e semelhantes



                       -     Feridas múltiplas
                       -     Fracturas múltiplas




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                      UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS




                                                     POLITRAUMATISMO




                           Múltiplas e semelhantes



                       -     Feridas múltiplas
                       -     Fracturas múltiplas
                       -     Queimaduras múltiplas




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                      UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS




                                                     POLITRAUMATISMO




                           Múltiplas e semelhantes                     Múltiplas e diferentes



                       -     Feridas múltiplas
                       -     Fracturas múltiplas
                       -     Queimaduras múltiplas




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                                     UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS




                                                     POLITRAUMATISMO




                           Múltiplas e semelhantes                        Múltiplas e diferentes



                       -     Feridas múltiplas                   -     Feridas + fractura + hemorragia
                       -     Fracturas múltiplas
                       -     Queimaduras múltiplas




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                                        UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS




                                                     POLITRAUMATISMO




                           Múltiplas e semelhantes                        Múltiplas e diferentes



                       -     Feridas múltiplas                   -     Feridas + fractura + hemorragia
                       -     Fracturas múltiplas                 -     Queimadura + fractura
                       -     Queimaduras múltiplas




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                                        UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS




 Mecanismo Causador




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD   UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS




                                                                 Ex. esmagamento de um pé


                                    - PRESSÃO                    Ex. arrancamento de couro cabeludo
                                    - TRACÇÃO
                                    - CONCUSSÃO                  Ex. vibração do encéfalo por embate
                                                                     sem ferimento da caixa craniana
                                    - CONTUSÃO
                                    - CORTE
                                                                 Ex. ferida do couro cabeludo com
                                    - AGENTES FÍSICOS/QUÍMICOS       afundamento ósseo
 Mecanismo Causador

                                                                 Ex. amputação traumática

                                                                 Ex. feridas diversas, queimaduras




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                        UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS




                                                                 Ex. esmagamento de um pé


                                    - PRESSÃO                    Ex. arrancamento de couro cabeludo
                                    - TRACÇÃO
                                    - CONCUSSÃO                  Ex. vibração do encéfalo por embate
                                                                     sem ferimento da caixa craniana
                                    - CONTUSÃO
                                    - CORTE
                                                                 Ex. ferida do couro cabeludo com
                                    - AGENTES FÍSICOS/QUÍMICOS       afundamento ósseo
 Mecanismo Causador

                                                                 Ex. amputação traumática

                                                                 Ex. feridas diversas, queimaduras




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                        UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS




                                                                 Ex. esmagamento de um pé


                                    - PRESSÃO                    Ex. arrancamento de couro cabeludo
                                    - TRACÇÃO
                                    - CONCUSSÃO                  Ex. vibração do encéfalo por embate
                                                                     sem ferimento da caixa craniana
                                    - CONTUSÃO
                                    - CORTE
                                                                 Ex. ferida do couro cabeludo com
                                    - AGENTES FÍSICOS/QUÍMICOS       afundamento ósseo
 Mecanismo Causador

                                                                 Ex. amputação traumática

                                                                 Ex. feridas diversas, queimaduras




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                        UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS




                                                                 Ex. esmagamento de um pé


                                    - PRESSÃO                    Ex. arrancamento de couro cabeludo
                                    - TRACÇÃO
                                    - CONCUSSÃO                  Ex. vibração do encéfalo por embate
                                                                     sem ferimento da caixa craniana
                                    - CONTUSÃO
                                    - CORTE
                                                                 Ex. ferida do couro cabeludo com
                                    - AGENTES FÍSICOS/QUÍMICOS       afundamento ósseo
 Mecanismo Causador

                                                                 Ex. amputação traumática

                                                                 Ex. feridas diversas, queimaduras




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                        UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS




                                                                 Ex. esmagamento de um pé


                                    - PRESSÃO                    Ex. arrancamento de couro cabeludo
                                    - TRACÇÃO
                                    - CONCUSSÃO                  Ex. vibração do encéfalo por embate
                                                                     sem ferimento da caixa craniana
                                    - CONTUSÃO
                                    - CORTE
                                                                 Ex. ferida do couro cabeludo com
                                    - AGENTES FÍSICOS/QUÍMICOS       afundamento ósseo
 Mecanismo Causador

                                                                 Ex. amputação traumática

                                                                 Ex. feridas diversas, queimaduras




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                        UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS




                                                                 Ex. esmagamento de um pé


                                    - PRESSÃO                    Ex. arrancamento de couro cabeludo
                                    - TRACÇÃO
                                    - CONCUSSÃO                  Ex. vibração do encéfalo por embate
                                                                     sem ferimento da caixa craniana
                                    - CONTUSÃO
                                    - CORTE
                                                                 Ex. ferida do couro cabeludo com
                                    - AGENTES FÍSICOS/QUÍMICOS       afundamento ósseo
 Mecanismo Causador

                                                                 Ex. amputação traumática

                                                                 Ex. feridas diversas, queimaduras




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                        UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS




 Complicações




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14. TRAUMATISMOS




                                    - HEMORRAGIA
                                    - CHOQUE
                                    - PARAGEM CARDIO-RESPIRATÓRIA
                                    - PERDA DE CONHECIMENTO
                                    - ALTERAÇÕES DA FORÇA E SENSIBILIDADE
                                    - PARALISIAS
 Complicações




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                           UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS




                                    - HEMORRAGIA
                                    - CHOQUE
                                    - PARAGEM CARDIO-RESPIRATÓRIA
                                    - PERDA DE CONHECIMENTO
                                    - ALTERAÇÕES DA FORÇA E SENSIBILIDADE
                                    - PARALISIAS
 Complicações




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                           UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS




                                    - HEMORRAGIA
                                    - CHOQUE
                                    - PARAGEM CARDIO-RESPIRATÓRIA
                                    - PERDA DE CONHECIMENTO
                                    - ALTERAÇÕES DA FORÇA E SENSIBILIDADE
                                    - PARALISIAS
 Complicações




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                           UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS




                                    - HEMORRAGIA
                                    - CHOQUE
                                    - PARAGEM CARDIO-RESPIRATÓRIA
                                    - PERDA DE CONHECIMENTO
                                    - ALTERAÇÕES DA FORÇA E SENSIBILIDADE
                                    - PARALISIAS
 Complicações




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14. TRAUMATISMOS




                                    - HEMORRAGIA
                                    - CHOQUE
                                    - PARAGEM CARDIO-RESPIRATÓRIA
                                    - PERDA DE CONHECIMENTO
                                    - ALTERAÇÕES DA FORÇA E SENSIBILIDADE
                                    - PARALISIAS
 Complicações




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14. TRAUMATISMOS




                                    - HEMORRAGIA
                                    - CHOQUE
                                    - PARAGEM CARDIO-RESPIRATÓRIA
                                    - PERDA DE CONHECIMENTO
                                    - ALTERAÇÕES DA FORÇA E SENSIBILIDADE
                                    - PARALISIAS
 Complicações




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14. TRAUMATISMOS



                                    VÍTIMA POLITRAUMATIZADA – 1º SOCORRO




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14. TRAUMATISMOS



                                    VÍTIMA POLITRAUMATIZADA – 1º SOCORRO



  - Socorro específico de cada situação




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14. TRAUMATISMOS



                                    VÍTIMA POLITRAUMATIZADA – 1º SOCORRO



  - Socorro específico de cada situação                        - Rigoroso exame geral da vítima




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14. TRAUMATISMOS



                                     VÍTIMA POLITRAUMATIZADA – 1º SOCORRO



  - Socorro específico de cada situação                            - Rigoroso exame geral da vítima



                     - Avaliação e manutenção das funções vitais




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14. TRAUMATISMOS



                                     VÍTIMA POLITRAUMATIZADA – 1º SOCORRO



  - Socorro específico de cada situação                                  - Rigoroso exame geral da vítima



                     - Avaliação e manutenção das funções vitais

                     - Pesquisa do estado de consciência, dilatação pupilar, força e mobilidade




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14. TRAUMATISMOS



                                     VÍTIMA POLITRAUMATIZADA – 1º SOCORRO



  - Socorro específico de cada situação                                  - Rigoroso exame geral da vítima



                     - Avaliação e manutenção das funções vitais

                     - Pesquisa do estado de consciência, dilatação pupilar, força e mobilidade

                     - Pesquisa e controlo de lesões como hemorragias, feridas e fracturas




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14. TRAUMATISMOS



                                     VÍTIMA POLITRAUMATIZADA – 1º SOCORRO



  - Socorro específico de cada situação                                  - Rigoroso exame geral da vítima



                     - Avaliação e manutenção das funções vitais

                     - Pesquisa do estado de consciência, dilatação pupilar, força e mobilidade

                     - Pesquisa e controlo de lesões como hemorragias, feridas e fracturas

                     - Prevenção do choque e da hipotermia




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                                         UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS



                                     VÍTIMA POLITRAUMATIZADA – 1º SOCORRO



  - Socorro específico de cada situação                                  - Rigoroso exame geral da vítima



                     - Avaliação e manutenção das funções vitais

                     - Pesquisa do estado de consciência, dilatação pupilar, força e mobilidade

                     - Pesquisa e controlo de lesões como hemorragias, feridas e fracturas

                     - Prevenção do choque e da hipotermia

                     - Promoção do transporte ao hospital




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14. TRAUMATISMOS

                                                               TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO




                                    É provocado por uma violência externa que origina lesões a nível do encéfalo,

                                    as quais podem ter consequências neurológicas graves ou provocar a morte

                                    por destruição de zonas vitais.




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14. TRAUMATISMOS

                                                                        TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
                             SINAIS E SINTOMAS


                             Importantes as primeiras 72 horas após a ocorrência




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14. TRAUMATISMOS

                                                                         TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
                             SINAIS E SINTOMAS


                             Importantes as primeiras 72 horas após a ocorrência




                  - Cefaleias                                      - Alterações do equilíbrio


                  - Alterações da consciência                      - Sonolência


                  - Diminuição da lucidez                          - Alterações do comportamento


                   - Náuseas e vómitos (em jacto quando há hipertensão intracraniana)




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                                                                         TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
                             SINAIS E SINTOMAS


                             Importantes as primeiras 72 horas após a ocorrência




                  - Cefaleias                                      - Alterações do equilíbrio


                  - Alterações da consciência                      - Sonolência


                  - Diminuição da lucidez                          - Alterações do comportamento


                   - Náuseas e vómitos (em jacto quando há hipertensão intracraniana)




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                                           UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
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                             SINAIS E SINTOMAS


                             Importantes as primeiras 72 horas após a ocorrência




                  - Cefaleias                                      - Alterações do equilíbrio


                  - Alterações da consciência                      - Sonolência


                  - Diminuição da lucidez                          - Alterações do comportamento


                   - Náuseas e vómitos (em jacto quando há hipertensão intracraniana)




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                                           UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
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                             SINAIS E SINTOMAS


                             Importantes as primeiras 72 horas após a ocorrência




                  - Cefaleias                                      - Alterações do equilíbrio


                  - Alterações da consciência                      - Sonolência


                  - Diminuição da lucidez                          - Alterações do comportamento


                   - Náuseas e vómitos (em jacto quando há hipertensão intracraniana)




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                                           UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

                                                                         TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
                             SINAIS E SINTOMAS


                             Importantes as primeiras 72 horas após a ocorrência




                  - Cefaleias                                      - Alterações do equilíbrio


                  - Alterações da consciência                      - Sonolência


                  - Diminuição da lucidez                          - Alterações do comportamento


                   - Náuseas e vómitos (em jacto quando há hipertensão intracraniana)




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                                           UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

                                                                         TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
                             SINAIS E SINTOMAS


                             Importantes as primeiras 72 horas após a ocorrência




                  - Cefaleias                                      - Alterações do equilíbrio


                  - Alterações da consciência                      - Sonolência


                  - Diminuição da lucidez                          - Alterações do comportamento


                   - Náuseas e vómitos (em jacto quando há hipertensão intracraniana)




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                                           UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
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                             SINAIS E SINTOMAS


                             Importantes as primeiras 72 horas após a ocorrência




                  - Cefaleias                                      - Alterações do equilíbrio


                  - Alterações da consciência                      - Sonolência


                  - Diminuição da lucidez                          - Alterações do comportamento


                   - Náuseas e vómitos (em jacto quando há hipertensão intracraniana)




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                                           UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
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                             SINAIS E SINTOMAS


                             Importantes as primeiras 72 horas após a ocorrência


           - Hemorragias externas ou internas (em caso destas sangue pelo ouvido ou nariz. Não devem ser
           tamponadas nem estancadas)

           - Saída de líquido cefalorraquidiano pelo nariz ou ouvido (implica lesão meníngea. Líquido cristalino)


            - Alteração do diâmetro pupilar (midríase é sempre a do lado da lesão encefálica, que pode ou não
            coincidir com o lado da pancada)


           - Perda de sensibilidade ou paralisia do corpo do lado contrário à lesão encefálica, abaixo do pescoço


           - Máscara equimótica




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                                       UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
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                             SINAIS E SINTOMAS


                             Importantes as primeiras 72 horas após a ocorrência


           - Hemorragias externas ou internas (em caso destas sangue pelo ouvido ou nariz. Não devem ser
           tamponadas nem estancadas)

           - Saída de líquido cefalorraquidiano pelo nariz ou ouvido (implica lesão meníngea. Líquido cristalino)


            - Alteração do diâmetro pupilar (midríase é sempre a do lado da lesão encefálica, que pode ou não
            coincidir com o lado da pancada)


           - Perda de sensibilidade ou paralisia do corpo do lado contrário à lesão encefálica, abaixo do pescoço


           - Máscara equimótica




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                             SINAIS E SINTOMAS


                             Importantes as primeiras 72 horas após a ocorrência


           - Hemorragias externas ou internas (em caso destas sangue pelo ouvido ou nariz. Não devem ser
           tamponadas nem estancadas)

           - Saída de líquido cefalorraquidiano pelo nariz ou ouvido (implica lesão meníngea. Líquido cristalino)


            - Alteração do diâmetro pupilar (midríase é sempre a do lado da lesão encefálica, que pode ou não
            coincidir com o lado da pancada)


           - Perda de sensibilidade ou paralisia do corpo do lado contrário à lesão encefálica, abaixo do pescoço


           - Máscara equimótica




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                             SINAIS E SINTOMAS


                             Importantes as primeiras 72 horas após a ocorrência


           - Hemorragias externas ou internas (em caso destas sangue pelo ouvido ou nariz. Não devem ser
           tamponadas nem estancadas)

           - Saída de líquido cefalorraquidiano pelo nariz ou ouvido (implica lesão meníngea. Líquido cristalino)


            - Alteração do diâmetro pupilar (midríase é sempre a do lado da lesão encefálica, que pode ou não
            coincidir com o lado da pancada)




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                                       UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
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                             SINAIS E SINTOMAS


                             Importantes as primeiras 72 horas após a ocorrência


           - Hemorragias externas ou internas (em caso destas sangue pelo ouvido ou nariz. Não devem ser
           tamponadas nem estancadas)

           - Saída de líquido cefalorraquidiano pelo nariz ou ouvido (implica lesão meníngea. Líquido cristalino)


            - Alteração do diâmetro pupilar (midríase é sempre a do lado da lesão encefálica, que pode ou não
            coincidir com o lado da pancada)


           - Perda de sensibilidade ou paralisia do corpo do lado contrário à lesão encefálica, abaixo do pescoço


           - Máscara equimótica




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                                       UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
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                             SINAIS E SINTOMAS


                             Importantes as primeiras 72 horas após a ocorrência


           - Hemorragias externas ou internas (em caso destas sangue pelo ouvido ou nariz. Não devem ser
           tamponadas nem estancadas)

           - Saída de líquido cefalorraquidiano pelo nariz ou ouvido (implica lesão meníngea. Líquido cristalino)


            - Alteração do diâmetro pupilar (midríase é sempre a do lado da lesão encefálica, que pode ou não
            coincidir com o lado da pancada)


           - Perda de sensibilidade ou paralisia do corpo do lado contrário à lesão encefálica, abaixo do pescoço


           - Máscara equimótica




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                                       UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
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                             SINAIS E SINTOMAS


                             Importantes as primeiras 72 horas após a ocorrência


           - Hemorragias externas ou internas (em caso destas sangue pelo ouvido ou nariz. Não devem ser
           tamponadas nem estancadas)

           - Saída de líquido cefalorraquidiano pelo nariz ou ouvido (implica lesão meníngea. Líquido cristalino)


            - Alteração do diâmetro pupilar (midríase é sempre a do lado da lesão encefálica, que pode ou não
            coincidir com o lado da pancada)


           - Perda de sensibilidade ou paralisia do corpo do lado contrário à lesão encefálica, abaixo do pescoço


           - Máscara equimótica




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                                       UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

                                                                    TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
                             SINAIS E SINTOMAS


                             ESCALA DE GLASGOW (faz parte da avaliação secundária)




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                             SINAIS E SINTOMAS


                             ESCALA DE GLASGOW (faz parte da avaliação secundária)
                                                                                           -     Melhor abertura ocular
               Permite avaliar o comprometimento neurológica da vítima, de acordo com:     -     Melhor resposta verbal
                                                                                           -     Melhor resposta motora




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14. TRAUMATISMOS

                                                                    TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
                             SINAIS E SINTOMAS


                             ESCALA DE GLASGOW (faz parte da avaliação secundária)
                                                                                           -     Melhor abertura ocular
               Permite avaliar o comprometimento neurológica da vítima, de acordo com:     -     Melhor resposta verbal
                                                                                           -     Melhor resposta motora



                      A soma da pontuação traduz as condições neurológicas da vítima:


                       De 13 a 15 pontos – Lesão encefálica leve




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                                                                    TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
                             SINAIS E SINTOMAS


                             ESCALA DE GLASGOW (faz parte da avaliação secundária)
                                                                                           -     Melhor abertura ocular
               Permite avaliar o comprometimento neurológica da vítima, de acordo com:     -     Melhor resposta verbal
                                                                                           -     Melhor resposta motora



                      A soma da pontuação traduz as condições neurológicas da vítima:


                       De 13 a 15 pontos – Lesão encefálica leve
                       De 9 a 12 pontos – Lesão encefálica moderada




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                                                                    TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
                             SINAIS E SINTOMAS


                             ESCALA DE GLASGOW (faz parte da avaliação secundária)
                                                                                           -     Melhor abertura ocular
               Permite avaliar o comprometimento neurológica da vítima, de acordo com:     -     Melhor resposta verbal
                                                                                           -     Melhor resposta motora



                      A soma da pontuação traduz as condições neurológicas da vítima:


                       De 13 a 15 pontos – Lesão encefálica leve
                       De 9 a 12 pontos – Lesão encefálica moderada
                       De 3 a 8 pontos – Coma.




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MELHOR RESPOSTA OCULAR
Olhos abrem espontaneamente com movimentos normais.         4 pontos
Olhos abrem sob estímulo verbal.                            3 pontos
Olhos abrem sob estímulo doloroso.                          2 pontos
Olhos não abrem.                                            1 ponto
                                   MELHOR RESPOSTA VERBAL
Orientado.                                                  5 pontos
Conversação confusa.                                        4 pontos
Palavras inapropriadas                                      3 pontos
Sons incompreensíveis.                                      2 pontos
Sem resposta verbal                                         1 ponto
                                MELHOR RESPOSTA MOTORA
Obedece a comandos.                                         6 pontos
Ao receber estímulo doloroso, localiza a dor edefende-se.   5 pontos
Defende-se à dor.                                           4 pontos
Flexão anormal ().                                          3 pontos
Extensão anormal (descerebração).                           2 pontos
Não responde ao estímulo doloroso                           1 ponto
MELHOR RESPOSTA OCULAR
Olhos abrem espontaneamente com movimentos normais.         4 pontos
Olhos abrem sob estímulo verbal.                            3 pontos
Olhos abrem sob estímulo doloroso.                          2 pontos
Olhos não abrem.                                            1 ponto
                                   MELHOR RESPOSTA VERBAL
Orientado.                                                  5 pontos
Conversação confusa.                                        4 pontos
Palavras inapropriadas                                      3 pontos
Sons incompreensíveis.                                      2 pontos
Sem resposta verbal                                         1 ponto
                                MELHOR RESPOSTA MOTORA
Obedece a comandos.                                         6 pontos
Ao receber estímulo doloroso, localiza a dor edefende-se.   5 pontos
Defende-se à dor.                                           4 pontos
Flexão anormal ().                                          3 pontos
Extensão anormal (descerebração).                           2 pontos
Não responde ao estímulo doloroso                           1 ponto
MELHOR RESPOSTA OCULAR
Olhos abrem espontaneamente com movimentos normais.         4 pontos
Olhos abrem sob estímulo verbal.                            3 pontos
Olhos abrem sob estímulo doloroso.                          2 pontos
Olhos não abrem.                                            1 ponto
                                   MELHOR RESPOSTA VERBAL
Orientado.                                                  5 pontos
Conversação confusa.                                        4 pontos
Palavras inapropriadas                                      3 pontos
Sons incompreensíveis.                                      2 pontos
Sem resposta verbal                                         1 ponto
                                MELHOR RESPOSTA MOTORA
Obedece a comandos.                                         6 pontos
Ao receber estímulo doloroso, localiza a dor edefende-se.   5 pontos
Defende-se à dor.                                           4 pontos
Flexão anormal ().                                          3 pontos
Extensão anormal (descerebração).                           2 pontos
Não responde ao estímulo doloroso                           1 ponto
MELHOR RESPOSTA OCULAR
Olhos abrem espontaneamente com movimentos normais.         4 pontos
Olhos abrem sob estímulo verbal.                            3 pontos
Olhos abrem sob estímulo doloroso.                          2 pontos
Olhos não abrem.                                            1 ponto
                                   MELHOR RESPOSTA VERBAL
Orientado.                                                  5 pontos
Conversação confusa.                                        4 pontos
Palavras inapropriadas                                      3 pontos
Sons incompreensíveis.                                      2 pontos
Sem resposta verbal                                         1 ponto
                                MELHOR RESPOSTA MOTORA
Obedece a comandos.                                         6 pontos
Ao receber estímulo doloroso, localiza a dor edefende-se.   5 pontos
Defende-se à dor.                                           4 pontos
Flexão anormal ().                                          3 pontos
Extensão anormal (descerebração).                           2 pontos
Não responde ao estímulo doloroso                           1 ponto
MELHOR RESPOSTA OCULAR
Olhos abrem espontaneamente com movimentos normais.         4 pontos
Olhos abrem sob estímulo verbal.                            3 pontos
Olhos abrem sob estímulo doloroso.                          2 pontos
Olhos não abrem.                                            1 ponto
                                   MELHOR RESPOSTA VERBAL
Orientado.                                                  5 pontos
Conversação confusa.                                        4 pontos
Palavras inapropriadas                                      3 pontos
Sons incompreensíveis.                                      2 pontos
Sem resposta verbal                                         1 ponto
                                MELHOR RESPOSTA MOTORA
Obedece a comandos.                                         6 pontos
Ao receber estímulo doloroso, localiza a dor edefende-se.   5 pontos
Defende-se à dor.                                           4 pontos
Flexão anormal ().                                          3 pontos
Extensão anormal (descerebração).                           2 pontos
Não responde ao estímulo doloroso                           1 ponto
MELHOR RESPOSTA OCULAR
Olhos abrem espontaneamente com movimentos normais.         4 pontos
Olhos abrem sob estímulo verbal.                            3 pontos
Olhos abrem sob estímulo doloroso.                          2 pontos
Olhos não abrem.                                            1 ponto
                                   MELHOR RESPOSTA VERBAL
Orientado.                                                  5 pontos
Conversação confusa.                                        4 pontos
Palavras inapropriadas                                      3 pontos
Sons incompreensíveis.                                      2 pontos
Sem resposta verbal                                         1 ponto
                                MELHOR RESPOSTA MOTORA
Obedece a comandos.                                         6 pontos
Ao receber estímulo doloroso, localiza a dor edefende-se.   5 pontos
Defende-se à dor.                                           4 pontos
Flexão anormal ().                                          3 pontos
Extensão anormal (descerebração).                           2 pontos
Não responde ao estímulo doloroso                           1 ponto
MELHOR RESPOSTA OCULAR
Olhos abrem espontaneamente com movimentos normais.         4 pontos
Olhos abrem sob estímulo verbal.                            3 pontos
Olhos abrem sob estímulo doloroso.                          2 pontos
Olhos não abrem.                                            1 ponto
                                   MELHOR RESPOSTA VERBAL
Orientado.                                                  5 pontos
Conversação confusa.                                        4 pontos
Palavras inapropriadas                                      3 pontos
Sons incompreensíveis.                                      2 pontos
Sem resposta verbal                                         1 ponto
                                MELHOR RESPOSTA MOTORA
Obedece a comandos.                                         6 pontos
Ao receber estímulo doloroso, localiza a dor edefende-se.   5 pontos
Defende-se à dor.                                           4 pontos
Flexão anormal ().                                          3 pontos
Extensão anormal (descerebração).                           2 pontos
Não responde ao estímulo doloroso                           1 ponto
MELHOR RESPOSTA OCULAR
Olhos abrem espontaneamente com movimentos normais.         4 pontos
Olhos abrem sob estímulo verbal.                            3 pontos
Olhos abrem sob estímulo doloroso.                          2 pontos
Olhos não abrem.                                            1 ponto
                                   MELHOR RESPOSTA VERBAL
Orientado.                                                  5 pontos
Conversação confusa.                                        4 pontos
Palavras inapropriadas                                      3 pontos
Sons incompreensíveis.                                      2 pontos
Sem resposta verbal                                         1 ponto
                                MELHOR RESPOSTA MOTORA
Obedece a comandos.                                         6 pontos
Ao receber estímulo doloroso, localiza a dor edefende-se.   5 pontos
Defende-se à dor.                                           4 pontos
Flexão anormal ().                                          3 pontos
Extensão anormal (descerebração).                           2 pontos
Não responde ao estímulo doloroso                           1 ponto
MELHOR RESPOSTA OCULAR
Olhos abrem espontaneamente com movimentos normais.         4 pontos
Olhos abrem sob estímulo verbal.                            3 pontos
Olhos abrem sob estímulo doloroso.                          2 pontos
Olhos não abrem.                                            1 ponto
                                   MELHOR RESPOSTA VERBAL
Orientado.                                                  5 pontos
Conversação confusa.                                        4 pontos
Palavras inapropriadas                                      3 pontos
Sons incompreensíveis.                                      2 pontos
Sem resposta verbal                                         1 ponto
                                MELHOR RESPOSTA MOTORA
Obedece a comandos.                                         6 pontos
Ao receber estímulo doloroso, localiza a dor edefende-se.   5 pontos
Defende-se à dor.                                           4 pontos
Flexão anormal ().                                          3 pontos
Extensão anormal (descerebração).                           2 pontos
Não responde ao estímulo doloroso                           1 ponto
MELHOR RESPOSTA OCULAR
Olhos abrem espontaneamente com movimentos normais.         4 pontos
Olhos abrem sob estímulo verbal.                            3 pontos
Olhos abrem sob estímulo doloroso.                          2 pontos
Olhos não abrem.                                            1 ponto
                                   MELHOR RESPOSTA VERBAL
Orientado.                                                  5 pontos
Conversação confusa.                                        4 pontos
Palavras inapropriadas                                      3 pontos
Sons incompreensíveis.                                      2 pontos
Sem resposta verbal                                         1 ponto
                                MELHOR RESPOSTA MOTORA
Obedece a comandos.                                         6 pontos
Ao receber estímulo doloroso, localiza a dor edefende-se.   5 pontos
Defende-se à dor.                                           4 pontos
Flexão anormal ().                                          3 pontos
Extensão anormal (descerebração).                           2 pontos
Não responde ao estímulo doloroso                           1 ponto
MELHOR RESPOSTA OCULAR
Olhos abrem espontaneamente com movimentos normais.         4 pontos
Olhos abrem sob estímulo verbal.                            3 pontos
Olhos abrem sob estímulo doloroso.                          2 pontos
Olhos não abrem.                                            1 ponto
                                   MELHOR RESPOSTA VERBAL
Orientado.                                                  5 pontos
Conversação confusa.                                        4 pontos
Palavras inapropriadas                                      3 pontos
Sons incompreensíveis.                                      2 pontos
Sem resposta verbal                                         1 ponto
                                MELHOR RESPOSTA MOTORA
Obedece a comandos.                                         6 pontos
Ao receber estímulo doloroso, localiza a dor edefende-se.   5 pontos
Defende-se à dor.                                           4 pontos
Flexão anormal ().                                          3 pontos
Extensão anormal (descerebração).                           2 pontos
Não responde ao estímulo doloroso                           1 ponto
MELHOR RESPOSTA OCULAR
Olhos abrem espontaneamente com movimentos normais.         4 pontos
Olhos abrem sob estímulo verbal.                            3 pontos
Olhos abrem sob estímulo doloroso.                          2 pontos
Olhos não abrem.                                            1 ponto
                                   MELHOR RESPOSTA VERBAL
Orientado.                                                  5 pontos
Conversação confusa.                                        4 pontos
Palavras inapropriadas                                      3 pontos
Sons incompreensíveis.                                      2 pontos
Sem resposta verbal                                         1 ponto
                                MELHOR RESPOSTA MOTORA
Obedece a comandos.                                         6 pontos
Ao receber estímulo doloroso, localiza a dor edefende-se.   5 pontos
Defende-se à dor.                                           4 pontos
Flexão anormal ().                                          3 pontos
Extensão anormal (descerebração).                           2 pontos
Não responde ao estímulo doloroso                           1 ponto
MELHOR RESPOSTA OCULAR
Olhos abrem espontaneamente com movimentos normais.          4 pontos
Olhos abrem sob estímulo verbal.                             3 pontos
Olhos abrem sob estímulo doloroso.                           2 pontos
Olhos não abrem.                                             1 ponto
                                   MELHOR RESPOSTA VERBAL
Orientado.                                                   5 pontos
Conversação confusa.                                         4 pontos
Palavras inapropriadas                                       3 pontos
Sons incompreensíveis.                                       2 pontos
Sem resposta verbal                                          1 ponto
                                 MELHOR RESPOSTA MOTORA
Obedece a comandos.                                          6 pontos
Ao receber estímulo doloroso, localiza a dor e defende-se.   5 pontos
Defende-se à dor.                                            4 pontos
Flexão anormal ().                                           3 pontos
Extensão anormal (descerebração).                            2 pontos
Não responde ao estímulo doloroso                            1 ponto
MELHOR RESPOSTA OCULAR
Olhos abrem espontaneamente com movimentos normais.         4 pontos
Olhos abrem sob estímulo verbal.                            3 pontos
Olhos abrem sob estímulo doloroso.                          2 pontos
Olhos não abrem.                                            1 ponto
                                   MELHOR RESPOSTA VERBAL
Orientado.                                                  5 pontos
Conversação confusa.                                        4 pontos
Palavras inapropriadas                                      3 pontos
Sons incompreensíveis.                                      2 pontos
Sem resposta verbal                                         1 ponto
                                MELHOR RESPOSTA MOTORA
Obedece a comandos.                                         6 pontos
Ao receber estímulo doloroso, localiza a dor edefende-se.   5 pontos
Defende-se à dor.                                           4 pontos
Flexão anormal ().                                          3 pontos
Extensão anormal (descerebração).                           2 pontos
Não responde ao estímulo doloroso                           1 ponto
MELHOR RESPOSTA OCULAR
Olhos abrem espontaneamente com movimentos normais.         4 pontos
Olhos abrem sob estímulo verbal.                            3 pontos
Olhos abrem sob estímulo doloroso.                          2 pontos
Olhos não abrem.                                            1 ponto
                                   MELHOR RESPOSTA VERBAL
Orientado.                                                  5 pontos
Conversação confusa.                                        4 pontos
Palavras inapropriadas                                      3 pontos
Sons incompreensíveis.                                      2 pontos
Sem resposta verbal                                         1 ponto
                                 MELHOR RESPOSTA MOTORA
Obedece a comandos.                                         6 pontos
Ao receber estímulo doloroso, localiza a dor edefende-se.   5 pontos
Defende-se à dor.                                           4 pontos
Flexão anormal (lesão do cortéx cerebral).                  3 pontos
Extensão anormal (descerebração).                           2 pontos
Não responde ao estímulo doloroso                           1 ponto
MELHOR RESPOSTA OCULAR
Olhos abrem espontaneamente com movimentos normais.         4 pontos
Olhos abrem sob estímulo verbal.                            3 pontos
Olhos abrem sob estímulo doloroso.                          2 pontos
Olhos não abrem.                                            1 ponto
                                   MELHOR RESPOSTA VERBAL
Orientado.                                                  5 pontos
Conversação confusa.                                        4 pontos
Palavras inapropriadas                                      3 pontos
Sons incompreensíveis.                                      2 pontos
Sem resposta verbal                                         1 ponto
                                 MELHOR RESPOSTA MOTORA
Obedece a comandos.                                         6 pontos
Ao receber estímulo doloroso, localiza a dor edefende-se.   5 pontos
Defende-se à dor.                                           4 pontos
Flexão anormal (lesão do cortéx cerebral).                  3 pontos
Extensão anormal (descerebração).                           2 pontos
Não responde ao estímulo doloroso                           1 ponto
14. TRAUMATISMOS

                                                TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
                             PRIMEIRO SOCORRO




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                           UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

                                                TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
                             PRIMEIRO SOCORRO




           Rigoroso exame geral da vítima




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                           UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

                                                          TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
                             PRIMEIRO SOCORRO




           Rigoroso exame geral da vítima

            Se houver ferida, colocar penso e cobertura




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                     UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

                                                               TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
                             PRIMEIRO SOCORRO




           Rigoroso exame geral da vítima

            Se houver ferida, colocar penso e cobertura

           Se houver fractura, proteger zona com rodilha e cobertura




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                          UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

                                                               TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
                             PRIMEIRO SOCORRO




           Rigoroso exame geral da vítima

            Se houver ferida, colocar penso e cobertura

           Se houver fractura, proteger zona com rodilha e cobertura

            Colocar a vítima de acordo com o seu grau de consciência




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                          UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

                                                               TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
                             PRIMEIRO SOCORRO




           Rigoroso exame geral da vítima

            Se houver ferida, colocar penso e cobertura

           Se houver fractura, proteger zona com rodilha e cobertura

            Colocar a vítima de acordo com o seu grau de consciência

           Vigiar as funções vitais




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                          UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

                                                               TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
                             PRIMEIRO SOCORRO




           Rigoroso exame geral da vítima

            Se houver ferida, colocar penso e cobertura

           Se houver fractura, proteger zona com rodilha e cobertura

            Colocar a vítima de acordo com o seu grau de consciência

           Vigiar as funções vitais

            Não dar nada a beber




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                          UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

                                                               TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
                             PRIMEIRO SOCORRO




           Rigoroso exame geral da vítima

            Se houver ferida, colocar penso e cobertura

           Se houver fractura, proteger zona com rodilha e cobertura

            Colocar a vítima de acordo com o seu grau de consciência

           Vigiar as funções vitais

            Não dar nada a beber

            Prevenir o choque




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                          UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

                                                               TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
                             PRIMEIRO SOCORRO




           Rigoroso exame geral da vítima

            Se houver ferida, colocar penso e cobertura

           Se houver fractura, proteger zona com rodilha e cobertura

            Colocar a vítima de acordo com o seu grau de consciência

           Vigiar as funções vitais

            Não dar nada a beber

            Prevenir o choque

            Promover transporte ao hospital

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                          UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

                                    TRAUMATISMO FACIAL




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD          UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

                                                        TRAUMATISMO FACIAL
                             LESÕES




                                      - Hemorragias externas




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14. TRAUMATISMOS

                                                        TRAUMATISMO FACIAL
                             LESÕES




                                      - Hemorragias externas

                                      - Lesões da cavidade bucal




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14. TRAUMATISMOS

                                                        TRAUMATISMO FACIAL
                             LESÕES




                                      - Hemorragias externas

                                      - Lesões da cavidade bucal

                                      - Lesões das fossas nasais




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14. TRAUMATISMOS

                                                         TRAUMATISMO FACIAL
                             LESÕES




                                      - Hemorragias externas

                                      - Lesões da cavidade bucal

                                      - Lesões das fossas nasais

                                      - Lesões na parte anterior do pescoço




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14. TRAUMATISMOS

                                                         TRAUMATISMO FACIAL
                             LESÕES




                                      - Hemorragias externas

                                      - Lesões da cavidade bucal

                                      - Lesões das fossas nasais

                                      - Lesões na parte anterior do pescoço

                                      - Fracturas dos ossos da face (edemas)




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14. TRAUMATISMOS

                                                         TRAUMATISMO FACIAL
                             LESÕES




                                      - Hemorragias externas

                                      - Lesões da cavidade bucal

                                      - Lesões das fossas nasais

                                      - Lesões na parte anterior do pescoço

                                      - Fracturas dos ossos da face (edemas)

                                      - Possibilidade existências peças dentárias partidas e soltas




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14. TRAUMATISMOS

                                                         TRAUMATISMO FACIAL
                             LESÕES




                                      - Hemorragias externas

                                      - Lesões da cavidade bucal

                                      - Lesões das fossas nasais

                                      - Lesões na parte anterior do pescoço

                                      - Fracturas dos ossos da face (edemas)

                                      - Possibilidade existências peças dentárias partidas e soltas

                                      - Lesão dos globos oculares




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14. TRAUMATISMOS

                                                                    TRAUMATISMO FACIAL
                             LESÕES




                                                 - Hemorragias externas

                                                 - Lesões da cavidade bucal

                                                 - Lesões das fossas nasais

                                                 - Lesões na parte anterior do pescoço

                                                 - Fracturas dos ossos da face (edemas)

                                                 - Possibilidade existências peças dentárias partidas e soltas

                                                 - Lesão dos globos oculares


  A complicação mais grave pode ser a obstrução das vias aéreas superiores




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                              UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

                                                                  TRAUMATISMO FACIAL
                             SINAIS E SINTOMAS




                             - Sinais e sintomas de hemorragias




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                        UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

                                                                                  TRAUMATISMO FACIAL
                             SINAIS E SINTOMAS




                             - Sinais e sintomas de hemorragias



                             - Sinais e sintomas de paragem cardio-respiratória




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                                        UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

                                                TRAUMATISMO FACIAL
                             PRIMEIRO SOCORRO




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                      UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

                                                                      TRAUMATISMO FACIAL
                             PRIMEIRO SOCORRO




                            - Libertação das vias aéreas superiores




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                            UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

                                                                             TRAUMATISMO FACIAL
                             PRIMEIRO SOCORRO




                            - Libertação das vias aéreas superiores


                            - Colocar penso oclusivo, em caso de lesão dos olhos




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                                   UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

                                                                             TRAUMATISMO FACIAL
                             PRIMEIRO SOCORRO




                            - Libertação das vias aéreas superiores


                            - Colocar penso oclusivo, em caso de lesão dos olhos

                            - Prevenir o choque




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                                   UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

                                                                             TRAUMATISMO FACIAL
                             PRIMEIRO SOCORRO




                            - Libertação das vias aéreas superiores


                            - Colocar penso oclusivo, em caso de lesão dos olhos

                            - Prevenir o choque

                            - Vigiar as funções vitais




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                                   UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

                                                                             TRAUMATISMO FACIAL
                             PRIMEIRO SOCORRO




                            - Libertação das vias aéreas superiores


                            - Colocar penso oclusivo, em caso de lesão dos olhos

                            - Prevenir o choque

                            - Vigiar as funções vitais

                            - Colocar a vítima de acordo com o seu grau de consciência




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                                        UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

                                                                             TRAUMATISMO FACIAL
                             PRIMEIRO SOCORRO




                            - Libertação das vias aéreas superiores


                            - Colocar penso oclusivo, em caso de lesão dos olhos

                            - Prevenir o choque

                            - Vigiar as funções vitais

                            - Colocar a vítima de acordo com o seu grau de consciência

                            - Promover o transporte ao hospital




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                                        UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

                                    TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR




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14. TRAUMATISMOS

                                        TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR




                                    7




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                  UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

                                         TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR




                                    12




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                   UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

                                        TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR




                                    5


Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                  UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

                                        TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR




                                    5

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                  UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

                                          TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR




                                    3-4
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14. TRAUMATISMOS

                                          TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR




                                     7

                                    12        32 – 33 VÉRTEBRAS


                                     5
                                      5
                                    3-4
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                    UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

                                    TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD              UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

                                      TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR
                             LESÕES




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

                                         TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR
                             LESÕES




  Desalinhamento de um corpo vertebral




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                   UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

                                                       TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR
                             LESÕES




  Desalinhamento de um corpo vertebral



  Esmagamento parcial ou total de um corpo vertebral




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                 UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

                                                       TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR
                             LESÕES




  Desalinhamento de um corpo vertebral



  Esmagamento parcial ou total de um corpo vertebral



  Fractura das apófises




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                 UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

                                                       TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR
                             LESÕES




  Desalinhamento de um corpo vertebral



  Esmagamento parcial ou total de um corpo vertebral



  Fractura das apófises




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                 UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

                                                           TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR
                             LESÕES




  Desalinhamento de um corpo vertebral



  Esmagamento parcial ou total de um corpo vertebral



  Fractura das apófises



                                    - Compressão medular




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14. TRAUMATISMOS

                                                           TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR
                             LESÕES




  Desalinhamento de um corpo vertebral



  Esmagamento parcial ou total de um corpo vertebral



  Fractura das apófises



                                    - Compressão medular

                                    - Secção medular



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14. TRAUMATISMOS

                                                 TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR
                             SINAIS E SINTOMAS




 - Dor local




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14. TRAUMATISMOS

                                                 TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR
                             SINAIS E SINTOMAS




 - Dor local


 - Perda de força




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                           UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

                                                           TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR
                             SINAIS E SINTOMAS




 - Dor local


 - Perda de força


 - Formigueiro ou perda de sensibilidade abaixo de determinado limite do corpo




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                          UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

                                                           TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR
                             SINAIS E SINTOMAS




 - Dor local


 - Perda de força


 - Formigueiro ou perda de sensibilidade abaixo de determinado limite do corpo


 - Dificuldade ou incapacidade em se movimentar




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                          UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

                                                           TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR
                             SINAIS E SINTOMAS




 - Dor local


 - Perda de força


 - Formigueiro ou perda de sensibilidade abaixo de determinado limite do corpo


 - Dificuldade ou incapacidade em se movimentar


 - Aparecimento de lesões associadas no crânio ou em outras regiões do corpo – vítima politraumatizada




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                                          UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
SINAIS E SINTOMAS




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD
Paralisia dos músculos utilizados na respiração e de todos os músculos dos membros superiores e inferiores.
                                    C1 A C5
                                              Geralmente ela é fatal.
                               SINAIS E SINTOMAS




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD
Paralisia dos músculos utilizados na respiração e de todos os músculos dos membros superiores e inferiores.
                                      C1 A C5
                                                    Geralmente ela é fatal.
                               SINAIS E SINTOMAS paralisadas; discreta capacidade de flexão dos membros superiores
                                              Pernas
                                      C5 A C6




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD
Paralisia dos músculos utilizados na respiração e de todos os músculos dos membros superiores e inferiores.
                                      C1 A C5
                                                    Geralmente ela é fatal.
                               SINAIS E SINTOMAS paralisadas; discreta capacidade de flexão dos membros superiores
                                              Pernas
                                      C5 A C6


                                                    Paralisia dos membros inferiores e parte dos punhos e das mãos. Os movimentos dos ombros e a flexão do
                                      C6 A C7
                                                    cotovelo estão relativamente preservados




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD
Paralisia dos músculos utilizados na respiração e de todos os músculos dos membros superiores e inferiores.
                                      C1 A C5
                                                    Geralmente ela é fatal.
                               SINAIS E SINTOMAS paralisadas; discreta capacidade de flexão dos membros superiores
                                              Pernas
                                      C5 A C6


                                                    Paralisia dos membros inferiores e parte dos punhos e das mãos. Os movimentos dos ombros e a flexão do
                                      C6 A C7
                                                    cotovelo estão relativamente preservados

                                                    Paralisia dos membros inferiores e do tronco; ptose palpebral. Ausência de sudorese na fonte (Síndrome de
                                      C8 A T1
                                                    Homer); braços relativamente normais; mãos paralisadas




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD
Paralisia dos músculos utilizados na respiração e de todos os músculos dos membros superiores e inferiores.
                                      C1 A C5
                                                    Geralmente ela é fatal.
                               SINAIS E SINTOMAS paralisadas; discreta capacidade de flexão dos membros superiores
                                              Pernas
                                      C5 A C6


                                                    Paralisia dos membros inferiores e parte dos punhos e das mãos. Os movimentos dos ombros e a flexão do
                                      C6 A C7
                                                    cotovelo estão relativamente preservados

                                                    Paralisia dos membros inferiores e do tronco; ptose palpebral. Ausência de sudorese na fonte (Síndrome de
                                      C8 A T1
                                                    Homer); braços relativamente normais; mãos paralisadas


                                      T2 A T4       Paralisia dos membros inferiores e da parte inferior do tronco; perda da sensibilidade abaixo dos mamilos




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Paralisia dos músculos utilizados na respiração e de todos os músculos dos membros superiores e inferiores.
                                      C1 A C5
                                                    Geralmente ela é fatal.
                               SINAIS E SINTOMAS paralisadas; discreta capacidade de flexão dos membros superiores
                                              Pernas
                                      C5 A C6


                                                    Paralisia dos membros inferiores e parte dos punhos e das mãos. Os movimentos dos ombros e a flexão do
                                      C6 A C7
                                                    cotovelo estão relativamente preservados

                                                    Paralisia dos membros inferiores e do tronco; ptose palpebral. Ausência de sudorese na fonte (Síndrome de
                                      C8 A T1
                                                    Homer); braços relativamente normais; mãos paralisadas


                                      T2 A T4       Paralisia dos membros inferiores e da parte inferior do tronco; perda da sensibilidade abaixo dos mamilos


                                      T5 A T8       Paralisia dos membros inferiores e da parte inferior do tronco; perda da sensibilidade abaixo da caixa torácica




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Paralisia dos músculos utilizados na respiração e de todos os músculos dos membros superiores e inferiores.
                                      C1 A C5
                                                    Geralmente ela é fatal.
                               SINAIS E SINTOMAS paralisadas; discreta capacidade de flexão dos membros superiores
                                              Pernas
                                      C5 A C6


                                                    Paralisia dos membros inferiores e parte dos punhos e das mãos. Os movimentos dos ombros e a flexão do
                                      C6 A C7
                                                    cotovelo estão relativamente preservados

                                                    Paralisia dos membros inferiores e do tronco; ptose palpebral. Ausência de sudorese na fonte (Síndrome de
                                      C8 A T1
                                                    Homer); braços relativamente normais; mãos paralisadas


                                      T2 A T4       Paralisia dos membros inferiores e da parte inferior do tronco; perda da sensibilidade abaixo dos mamilos


                                      T5 A T8       Paralisia dos membros inferiores e da parte inferior do tronco; perda da sensibilidade abaixo da caixa torácica


                                      T9 A T11      Pernas paralisadas; perda da sensibilidade abaixo da cicatriz umbilical




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Paralisia dos músculos utilizados na respiração e de todos os músculos dos membros superiores e inferiores.
                                      C1 A C5
                                                    Geralmente ela é fatal.
                               SINAIS E SINTOMAS paralisadas; discreta capacidade de flexão dos membros superiores
                                              Pernas
                                      C5 A C6


                                                    Paralisia dos membros inferiores e parte dos punhos e das mãos. Os movimentos dos ombros e a flexão do
                                      C6 A C7
                                                    cotovelo estão relativamente preservados

                                                    Paralisia dos membros inferiores e do tronco; ptose palpebral. Ausência de sudorese na fonte (Síndrome de
                                      C8 A T1
                                                    Homer); braços relativamente normais; mãos paralisadas


                                      T2 A T4       Paralisia dos membros inferiores e da parte inferior do tronco; perda da sensibilidade abaixo dos mamilos


                                      T5 A T8       Paralisia dos membros inferiores e da parte inferior do tronco; perda da sensibilidade abaixo da caixa torácica


                                      T9 A T11      Pernas paralisadas; perda da sensibilidade abaixo da cicatriz umbilical



                                      T12 A L1      Paralisia e perda da sensibilidade abaixo da virilha




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Paralisia dos músculos utilizados na respiração e de todos os músculos dos membros superiores e inferiores.
                                      C1 A C5
                                                    Geralmente ela é fatal.
                               SINAIS E SINTOMAS paralisadas; discreta capacidade de flexão dos membros superiores
                                              Pernas
                                      C5 A C6


                                                    Paralisia dos membros inferiores e parte dos punhos e das mãos. Os movimentos dos ombros e a flexão do
                                      C6 A C7
                                                    cotovelo estão relativamente preservados

                                                    Paralisia dos membros inferiores e do tronco; ptose palpebral. Ausência de sudorese na fonte (Síndrome de
                                      C8 A T1
                                                    Homer); braços relativamente normais; mãos paralisadas


                                      T2 A T4       Paralisia dos membros inferiores e da parte inferior do tronco; perda da sensibilidade abaixo dos mamilos


                                      T5 A T8       Paralisia dos membros inferiores e da parte inferior do tronco; perda da sensibilidade abaixo da caixa torácica


                                      T9 A T11      Pernas paralisadas; perda da sensibilidade abaixo da cicatriz umbilical



                                      T12 A L1      Paralisia e perda da sensibilidade abaixo da virilha


                                      L2 A L5       Diferentes padrões de fraqueza e entorpecimento dos membros inferiores




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD
Paralisia dos músculos utilizados na respiração e de todos os músculos dos membros superiores e inferiores.
                                      C1 A C5
                                                    Geralmente ela é fatal.
                               SINAIS E SINTOMAS paralisadas; discreta capacidade de flexão dos membros superiores
                                              Pernas
                                      C5 A C6


                                                    Paralisia dos membros inferiores e parte dos punhos e das mãos. Os movimentos dos ombros e a flexão do
                                      C6 A C7
                                                    cotovelo estão relativamente preservados

                                                    Paralisia dos membros inferiores e do tronco; ptose palpebral. Ausência de sudorese na fonte (Síndrome de
                                      C8 A T1
                                                    Homer); braços relativamente normais; mãos paralisadas


                                      T2 A T4       Paralisia dos membros inferiores e da parte inferior do tronco; perda da sensibilidade abaixo dos mamilos


                                      T5 A T8       Paralisia dos membros inferiores e da parte inferior do tronco; perda da sensibilidade abaixo da caixa torácica


                                      T9 A T11      Pernas paralisadas; perda da sensibilidade abaixo da cicatriz umbilical



                                      T12 A L1      Paralisia e perda da sensibilidade abaixo da virilha


                                      L2 A L5       Diferentes padrões de fraqueza e entorpecimento dos membros inferiores


                                      S1 A S2       Diferentes padrões de fraqueza e entorpecimento dos membros inferiores




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD
Paralisia dos músculos utilizados na respiração e de todos os músculos dos membros superiores e inferiores.
                                      C1 A C5
                                                    Geralmente ela é fatal.
                               SINAIS E SINTOMAS paralisadas; discreta capacidade de flexão dos membros superiores
                                              Pernas
                                      C5 A C6


                                                    Paralisia dos membros inferiores e parte dos punhos e das mãos. Os movimentos dos ombros e a flexão do
                                      C6 A C7
                                                    cotovelo estão relativamente preservados

                                                    Paralisia dos membros inferiores e do tronco; ptose palpebral. Ausência de sudorese na fonte (Síndrome de
                                      C8 A T1
                                                    Homer); braços relativamente normais; mãos paralisadas


                                      T2 A T4       Paralisia dos membros inferiores e da parte inferior do tronco; perda da sensibilidade abaixo dos mamilos


                                      T5 A T8       Paralisia dos membros inferiores e da parte inferior do tronco; perda da sensibilidade abaixo da caixa torácica


                                      T9 A T11      Pernas paralisadas; perda da sensibilidade abaixo da cicatriz umbilical



                                      T12 A L1      Paralisia e perda da sensibilidade abaixo da virilha


                                      L2 A L5       Diferentes padrões de fraqueza e entorpecimento dos membros inferiores


                                      S1 A S2       Diferentes padrões de fraqueza e entorpecimento dos membros inferiores


                                      S3 A S5       Perda do controle da bexiga e dos intestinos; entorpecimento do períneo




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD
C1 A C5
                                                         Paralisia dos músculos utilizados na respiração e de todos os músculos dos membros superiores e inferiores.
                                                         Geralmente ela é fatal.
                               SINAIS E SINTOMAS paralisadas; discreta capacidade de flexão dos membros superiores
                                              Pernas
                                         C5 A C6


                                                         Paralisia dos membros inferiores e parte dos punhos e das mãos. Os movimentos dos ombros e a flexão do
                                         C6 A C7
                                                         cotovelo estão relativamente preservados

                                                         Paralisia dos membros inferiores e do tronco; ptose palpebral. Ausência de sudorese na fonte (Síndrome de
                                         C8 A T1
                                                         Homer); braços relativamente normais; mãos paralisadas


                                         T2 A T4         Paralisia dos membros inferiores e da parte inferior do tronco; perda da sensibilidade abaixo dos mamilos


                                         T5 A T8         Paralisia dos membros inferiores e da parte inferior do tronco; perda da sensibilidade abaixo da caixa torácica


                                         T9 A T11        Pernas paralisadas; perda da sensibilidade abaixo da cicatriz umbilical


                                        T12 A L1         Paralisia e perda da sensibilidade abaixo da virilha


                                         L2 A L5         Diferentes padrões de fraqueza e entorpecimento dos membros inferiores


                                         S1 A S2         Diferentes padrões de fraqueza e entorpecimento dos membros inferiores


                                         S3 A S5         Perda do controle da bexiga e dos intestinos; entorpecimento do períneo



                                    A perda do controle da bexiga e do intestino é comum no caso de lesão grave em qualquer ponto ao longo da coluna vertebral
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD
14. TRAUMATISMOS

                                                    TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR
                             PRIMEIRO SOCORRO




          Manter a vítima em imobilidade absoluta




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                              UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

                                                    TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR
                             PRIMEIRO SOCORRO




          Manter a vítima em imobilidade absoluta


          Colocar colar cervical improvisado




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                              UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. TRAUMATISMOS

                                                    TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR
                             PRIMEIRO SOCORRO




          Manter a vítima em imobilidade absoluta


          Colocar colar cervical improvisado


          Vigiar as funções vitais




Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD                              UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
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Lesões corporais e tipos de traumatismos

  • 1. 14. TRAUMATISMOS Lesão ou conjunto de lesões localizadas numa determinada região do corpo Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 2. 14. TRAUMATISMOS Lesão ou conjunto de lesões localizadas numa determinada região do corpo resultante - Acidentes - Agressão Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 3. 14. TRAUMATISMOS Lesão ou conjunto de lesões localizadas numa determinada região do corpo resultante manifestada - Acidentes - Órgãos internos - Agressão - Órgãos Externos Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 4. 14. TRAUMATISMOS Lesão ou conjunto de lesões localizadas numa determinada região do corpo resultante manifestada - Acidentes - Órgãos internos - Agressão - Órgãos Externos Tipo de Traumatismos Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 5. 14. TRAUMATISMOS Lesão ou conjunto de lesões localizadas numa determinada região do corpo resultante manifestada - Acidentes - Órgãos internos - Agressão - Órgãos Externos -Abertos -Fechados Tipo de Traumatismos Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 6. 14. TRAUMATISMOS Lesão ou conjunto de lesões localizadas numa determinada região do corpo resultante manifestada - Acidentes - Órgãos internos - Agressão - Órgãos Externos Ex. ferida perfurante do tórax com fractura de -Abertos costelas ou ferida abdominal com evisceração -Fechados Tipo de Traumatismos Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 7. 14. TRAUMATISMOS Lesão ou conjunto de lesões localizadas numa determinada região do corpo resultante manifestada - Acidentes - Órgãos internos - Agressão - Órgãos Externos Ex. ferida perfurante do tórax com fractura de -Abertos costelas ou ferida abdominal com evisceração -Fechados Tipo de Traumatismos Ex. concussão craniana sem ferida ou atropelamento com fractura do baço Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 8. 14. TRAUMATISMOS POLITRAUMATISMO Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 9. 14. TRAUMATISMOS POLITRAUMATISMO Múltiplas e semelhantes Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 10. 14. TRAUMATISMOS POLITRAUMATISMO Múltiplas e semelhantes - Feridas múltiplas Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 11. 14. TRAUMATISMOS POLITRAUMATISMO Múltiplas e semelhantes - Feridas múltiplas - Fracturas múltiplas Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 12. 14. TRAUMATISMOS POLITRAUMATISMO Múltiplas e semelhantes - Feridas múltiplas - Fracturas múltiplas - Queimaduras múltiplas Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 13. 14. TRAUMATISMOS POLITRAUMATISMO Múltiplas e semelhantes Múltiplas e diferentes - Feridas múltiplas - Fracturas múltiplas - Queimaduras múltiplas Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 14. 14. TRAUMATISMOS POLITRAUMATISMO Múltiplas e semelhantes Múltiplas e diferentes - Feridas múltiplas - Feridas + fractura + hemorragia - Fracturas múltiplas - Queimaduras múltiplas Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 15. 14. TRAUMATISMOS POLITRAUMATISMO Múltiplas e semelhantes Múltiplas e diferentes - Feridas múltiplas - Feridas + fractura + hemorragia - Fracturas múltiplas - Queimadura + fractura - Queimaduras múltiplas Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 16. 14. TRAUMATISMOS Mecanismo Causador Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 17. 14. TRAUMATISMOS Ex. esmagamento de um pé - PRESSÃO Ex. arrancamento de couro cabeludo - TRACÇÃO - CONCUSSÃO Ex. vibração do encéfalo por embate sem ferimento da caixa craniana - CONTUSÃO - CORTE Ex. ferida do couro cabeludo com - AGENTES FÍSICOS/QUÍMICOS afundamento ósseo Mecanismo Causador Ex. amputação traumática Ex. feridas diversas, queimaduras Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 18. 14. TRAUMATISMOS Ex. esmagamento de um pé - PRESSÃO Ex. arrancamento de couro cabeludo - TRACÇÃO - CONCUSSÃO Ex. vibração do encéfalo por embate sem ferimento da caixa craniana - CONTUSÃO - CORTE Ex. ferida do couro cabeludo com - AGENTES FÍSICOS/QUÍMICOS afundamento ósseo Mecanismo Causador Ex. amputação traumática Ex. feridas diversas, queimaduras Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 19. 14. TRAUMATISMOS Ex. esmagamento de um pé - PRESSÃO Ex. arrancamento de couro cabeludo - TRACÇÃO - CONCUSSÃO Ex. vibração do encéfalo por embate sem ferimento da caixa craniana - CONTUSÃO - CORTE Ex. ferida do couro cabeludo com - AGENTES FÍSICOS/QUÍMICOS afundamento ósseo Mecanismo Causador Ex. amputação traumática Ex. feridas diversas, queimaduras Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 20. 14. TRAUMATISMOS Ex. esmagamento de um pé - PRESSÃO Ex. arrancamento de couro cabeludo - TRACÇÃO - CONCUSSÃO Ex. vibração do encéfalo por embate sem ferimento da caixa craniana - CONTUSÃO - CORTE Ex. ferida do couro cabeludo com - AGENTES FÍSICOS/QUÍMICOS afundamento ósseo Mecanismo Causador Ex. amputação traumática Ex. feridas diversas, queimaduras Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 21. 14. TRAUMATISMOS Ex. esmagamento de um pé - PRESSÃO Ex. arrancamento de couro cabeludo - TRACÇÃO - CONCUSSÃO Ex. vibração do encéfalo por embate sem ferimento da caixa craniana - CONTUSÃO - CORTE Ex. ferida do couro cabeludo com - AGENTES FÍSICOS/QUÍMICOS afundamento ósseo Mecanismo Causador Ex. amputação traumática Ex. feridas diversas, queimaduras Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 22. 14. TRAUMATISMOS Ex. esmagamento de um pé - PRESSÃO Ex. arrancamento de couro cabeludo - TRACÇÃO - CONCUSSÃO Ex. vibração do encéfalo por embate sem ferimento da caixa craniana - CONTUSÃO - CORTE Ex. ferida do couro cabeludo com - AGENTES FÍSICOS/QUÍMICOS afundamento ósseo Mecanismo Causador Ex. amputação traumática Ex. feridas diversas, queimaduras Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 23. 14. TRAUMATISMOS Complicações Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 24. 14. TRAUMATISMOS - HEMORRAGIA - CHOQUE - PARAGEM CARDIO-RESPIRATÓRIA - PERDA DE CONHECIMENTO - ALTERAÇÕES DA FORÇA E SENSIBILIDADE - PARALISIAS Complicações Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 25. 14. TRAUMATISMOS - HEMORRAGIA - CHOQUE - PARAGEM CARDIO-RESPIRATÓRIA - PERDA DE CONHECIMENTO - ALTERAÇÕES DA FORÇA E SENSIBILIDADE - PARALISIAS Complicações Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 26. 14. TRAUMATISMOS - HEMORRAGIA - CHOQUE - PARAGEM CARDIO-RESPIRATÓRIA - PERDA DE CONHECIMENTO - ALTERAÇÕES DA FORÇA E SENSIBILIDADE - PARALISIAS Complicações Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 27. 14. TRAUMATISMOS - HEMORRAGIA - CHOQUE - PARAGEM CARDIO-RESPIRATÓRIA - PERDA DE CONHECIMENTO - ALTERAÇÕES DA FORÇA E SENSIBILIDADE - PARALISIAS Complicações Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 28. 14. TRAUMATISMOS - HEMORRAGIA - CHOQUE - PARAGEM CARDIO-RESPIRATÓRIA - PERDA DE CONHECIMENTO - ALTERAÇÕES DA FORÇA E SENSIBILIDADE - PARALISIAS Complicações Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 29. 14. TRAUMATISMOS - HEMORRAGIA - CHOQUE - PARAGEM CARDIO-RESPIRATÓRIA - PERDA DE CONHECIMENTO - ALTERAÇÕES DA FORÇA E SENSIBILIDADE - PARALISIAS Complicações Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 30. 14. TRAUMATISMOS VÍTIMA POLITRAUMATIZADA – 1º SOCORRO Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 31. 14. TRAUMATISMOS VÍTIMA POLITRAUMATIZADA – 1º SOCORRO - Socorro específico de cada situação Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 32. 14. TRAUMATISMOS VÍTIMA POLITRAUMATIZADA – 1º SOCORRO - Socorro específico de cada situação - Rigoroso exame geral da vítima Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 33. 14. TRAUMATISMOS VÍTIMA POLITRAUMATIZADA – 1º SOCORRO - Socorro específico de cada situação - Rigoroso exame geral da vítima - Avaliação e manutenção das funções vitais Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 34. 14. TRAUMATISMOS VÍTIMA POLITRAUMATIZADA – 1º SOCORRO - Socorro específico de cada situação - Rigoroso exame geral da vítima - Avaliação e manutenção das funções vitais - Pesquisa do estado de consciência, dilatação pupilar, força e mobilidade Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 35. 14. TRAUMATISMOS VÍTIMA POLITRAUMATIZADA – 1º SOCORRO - Socorro específico de cada situação - Rigoroso exame geral da vítima - Avaliação e manutenção das funções vitais - Pesquisa do estado de consciência, dilatação pupilar, força e mobilidade - Pesquisa e controlo de lesões como hemorragias, feridas e fracturas Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 36. 14. TRAUMATISMOS VÍTIMA POLITRAUMATIZADA – 1º SOCORRO - Socorro específico de cada situação - Rigoroso exame geral da vítima - Avaliação e manutenção das funções vitais - Pesquisa do estado de consciência, dilatação pupilar, força e mobilidade - Pesquisa e controlo de lesões como hemorragias, feridas e fracturas - Prevenção do choque e da hipotermia Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 37. 14. TRAUMATISMOS VÍTIMA POLITRAUMATIZADA – 1º SOCORRO - Socorro específico de cada situação - Rigoroso exame geral da vítima - Avaliação e manutenção das funções vitais - Pesquisa do estado de consciência, dilatação pupilar, força e mobilidade - Pesquisa e controlo de lesões como hemorragias, feridas e fracturas - Prevenção do choque e da hipotermia - Promoção do transporte ao hospital Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 38. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO É provocado por uma violência externa que origina lesões a nível do encéfalo, as quais podem ter consequências neurológicas graves ou provocar a morte por destruição de zonas vitais. Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 39. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO SINAIS E SINTOMAS Importantes as primeiras 72 horas após a ocorrência Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 40. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO SINAIS E SINTOMAS Importantes as primeiras 72 horas após a ocorrência - Cefaleias - Alterações do equilíbrio - Alterações da consciência - Sonolência - Diminuição da lucidez - Alterações do comportamento - Náuseas e vómitos (em jacto quando há hipertensão intracraniana) Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 41. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO SINAIS E SINTOMAS Importantes as primeiras 72 horas após a ocorrência - Cefaleias - Alterações do equilíbrio - Alterações da consciência - Sonolência - Diminuição da lucidez - Alterações do comportamento - Náuseas e vómitos (em jacto quando há hipertensão intracraniana) Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 42. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO SINAIS E SINTOMAS Importantes as primeiras 72 horas após a ocorrência - Cefaleias - Alterações do equilíbrio - Alterações da consciência - Sonolência - Diminuição da lucidez - Alterações do comportamento - Náuseas e vómitos (em jacto quando há hipertensão intracraniana) Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 43. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO SINAIS E SINTOMAS Importantes as primeiras 72 horas após a ocorrência - Cefaleias - Alterações do equilíbrio - Alterações da consciência - Sonolência - Diminuição da lucidez - Alterações do comportamento - Náuseas e vómitos (em jacto quando há hipertensão intracraniana) Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 44. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO SINAIS E SINTOMAS Importantes as primeiras 72 horas após a ocorrência - Cefaleias - Alterações do equilíbrio - Alterações da consciência - Sonolência - Diminuição da lucidez - Alterações do comportamento - Náuseas e vómitos (em jacto quando há hipertensão intracraniana) Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 45. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO SINAIS E SINTOMAS Importantes as primeiras 72 horas após a ocorrência - Cefaleias - Alterações do equilíbrio - Alterações da consciência - Sonolência - Diminuição da lucidez - Alterações do comportamento - Náuseas e vómitos (em jacto quando há hipertensão intracraniana) Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 46. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO SINAIS E SINTOMAS Importantes as primeiras 72 horas após a ocorrência - Cefaleias - Alterações do equilíbrio - Alterações da consciência - Sonolência - Diminuição da lucidez - Alterações do comportamento - Náuseas e vómitos (em jacto quando há hipertensão intracraniana) Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 47. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO SINAIS E SINTOMAS Importantes as primeiras 72 horas após a ocorrência - Hemorragias externas ou internas (em caso destas sangue pelo ouvido ou nariz. Não devem ser tamponadas nem estancadas) - Saída de líquido cefalorraquidiano pelo nariz ou ouvido (implica lesão meníngea. Líquido cristalino) - Alteração do diâmetro pupilar (midríase é sempre a do lado da lesão encefálica, que pode ou não coincidir com o lado da pancada) - Perda de sensibilidade ou paralisia do corpo do lado contrário à lesão encefálica, abaixo do pescoço - Máscara equimótica Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 48. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO SINAIS E SINTOMAS Importantes as primeiras 72 horas após a ocorrência - Hemorragias externas ou internas (em caso destas sangue pelo ouvido ou nariz. Não devem ser tamponadas nem estancadas) - Saída de líquido cefalorraquidiano pelo nariz ou ouvido (implica lesão meníngea. Líquido cristalino) - Alteração do diâmetro pupilar (midríase é sempre a do lado da lesão encefálica, que pode ou não coincidir com o lado da pancada) - Perda de sensibilidade ou paralisia do corpo do lado contrário à lesão encefálica, abaixo do pescoço - Máscara equimótica Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 49. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO SINAIS E SINTOMAS Importantes as primeiras 72 horas após a ocorrência - Hemorragias externas ou internas (em caso destas sangue pelo ouvido ou nariz. Não devem ser tamponadas nem estancadas) - Saída de líquido cefalorraquidiano pelo nariz ou ouvido (implica lesão meníngea. Líquido cristalino) - Alteração do diâmetro pupilar (midríase é sempre a do lado da lesão encefálica, que pode ou não coincidir com o lado da pancada) - Perda de sensibilidade ou paralisia do corpo do lado contrário à lesão encefálica, abaixo do pescoço - Máscara equimótica Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 50. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO SINAIS E SINTOMAS Importantes as primeiras 72 horas após a ocorrência - Hemorragias externas ou internas (em caso destas sangue pelo ouvido ou nariz. Não devem ser tamponadas nem estancadas) - Saída de líquido cefalorraquidiano pelo nariz ou ouvido (implica lesão meníngea. Líquido cristalino) - Alteração do diâmetro pupilar (midríase é sempre a do lado da lesão encefálica, que pode ou não coincidir com o lado da pancada) Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 51. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO SINAIS E SINTOMAS Importantes as primeiras 72 horas após a ocorrência - Hemorragias externas ou internas (em caso destas sangue pelo ouvido ou nariz. Não devem ser tamponadas nem estancadas) - Saída de líquido cefalorraquidiano pelo nariz ou ouvido (implica lesão meníngea. Líquido cristalino) - Alteração do diâmetro pupilar (midríase é sempre a do lado da lesão encefálica, que pode ou não coincidir com o lado da pancada) - Perda de sensibilidade ou paralisia do corpo do lado contrário à lesão encefálica, abaixo do pescoço - Máscara equimótica Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 52. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO SINAIS E SINTOMAS Importantes as primeiras 72 horas após a ocorrência - Hemorragias externas ou internas (em caso destas sangue pelo ouvido ou nariz. Não devem ser tamponadas nem estancadas) - Saída de líquido cefalorraquidiano pelo nariz ou ouvido (implica lesão meníngea. Líquido cristalino) - Alteração do diâmetro pupilar (midríase é sempre a do lado da lesão encefálica, que pode ou não coincidir com o lado da pancada) - Perda de sensibilidade ou paralisia do corpo do lado contrário à lesão encefálica, abaixo do pescoço - Máscara equimótica Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 53. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO SINAIS E SINTOMAS Importantes as primeiras 72 horas após a ocorrência - Hemorragias externas ou internas (em caso destas sangue pelo ouvido ou nariz. Não devem ser tamponadas nem estancadas) - Saída de líquido cefalorraquidiano pelo nariz ou ouvido (implica lesão meníngea. Líquido cristalino) - Alteração do diâmetro pupilar (midríase é sempre a do lado da lesão encefálica, que pode ou não coincidir com o lado da pancada) - Perda de sensibilidade ou paralisia do corpo do lado contrário à lesão encefálica, abaixo do pescoço - Máscara equimótica Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 54. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO SINAIS E SINTOMAS ESCALA DE GLASGOW (faz parte da avaliação secundária) Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 55. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO SINAIS E SINTOMAS ESCALA DE GLASGOW (faz parte da avaliação secundária) - Melhor abertura ocular Permite avaliar o comprometimento neurológica da vítima, de acordo com: - Melhor resposta verbal - Melhor resposta motora Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 56. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO SINAIS E SINTOMAS ESCALA DE GLASGOW (faz parte da avaliação secundária) - Melhor abertura ocular Permite avaliar o comprometimento neurológica da vítima, de acordo com: - Melhor resposta verbal - Melhor resposta motora A soma da pontuação traduz as condições neurológicas da vítima:  De 13 a 15 pontos – Lesão encefálica leve Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 57. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO SINAIS E SINTOMAS ESCALA DE GLASGOW (faz parte da avaliação secundária) - Melhor abertura ocular Permite avaliar o comprometimento neurológica da vítima, de acordo com: - Melhor resposta verbal - Melhor resposta motora A soma da pontuação traduz as condições neurológicas da vítima:  De 13 a 15 pontos – Lesão encefálica leve  De 9 a 12 pontos – Lesão encefálica moderada Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 58. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO SINAIS E SINTOMAS ESCALA DE GLASGOW (faz parte da avaliação secundária) - Melhor abertura ocular Permite avaliar o comprometimento neurológica da vítima, de acordo com: - Melhor resposta verbal - Melhor resposta motora A soma da pontuação traduz as condições neurológicas da vítima:  De 13 a 15 pontos – Lesão encefálica leve  De 9 a 12 pontos – Lesão encefálica moderada  De 3 a 8 pontos – Coma. Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 59. MELHOR RESPOSTA OCULAR Olhos abrem espontaneamente com movimentos normais. 4 pontos Olhos abrem sob estímulo verbal. 3 pontos Olhos abrem sob estímulo doloroso. 2 pontos Olhos não abrem. 1 ponto MELHOR RESPOSTA VERBAL Orientado. 5 pontos Conversação confusa. 4 pontos Palavras inapropriadas 3 pontos Sons incompreensíveis. 2 pontos Sem resposta verbal 1 ponto MELHOR RESPOSTA MOTORA Obedece a comandos. 6 pontos Ao receber estímulo doloroso, localiza a dor edefende-se. 5 pontos Defende-se à dor. 4 pontos Flexão anormal (). 3 pontos Extensão anormal (descerebração). 2 pontos Não responde ao estímulo doloroso 1 ponto
  • 60. MELHOR RESPOSTA OCULAR Olhos abrem espontaneamente com movimentos normais. 4 pontos Olhos abrem sob estímulo verbal. 3 pontos Olhos abrem sob estímulo doloroso. 2 pontos Olhos não abrem. 1 ponto MELHOR RESPOSTA VERBAL Orientado. 5 pontos Conversação confusa. 4 pontos Palavras inapropriadas 3 pontos Sons incompreensíveis. 2 pontos Sem resposta verbal 1 ponto MELHOR RESPOSTA MOTORA Obedece a comandos. 6 pontos Ao receber estímulo doloroso, localiza a dor edefende-se. 5 pontos Defende-se à dor. 4 pontos Flexão anormal (). 3 pontos Extensão anormal (descerebração). 2 pontos Não responde ao estímulo doloroso 1 ponto
  • 61. MELHOR RESPOSTA OCULAR Olhos abrem espontaneamente com movimentos normais. 4 pontos Olhos abrem sob estímulo verbal. 3 pontos Olhos abrem sob estímulo doloroso. 2 pontos Olhos não abrem. 1 ponto MELHOR RESPOSTA VERBAL Orientado. 5 pontos Conversação confusa. 4 pontos Palavras inapropriadas 3 pontos Sons incompreensíveis. 2 pontos Sem resposta verbal 1 ponto MELHOR RESPOSTA MOTORA Obedece a comandos. 6 pontos Ao receber estímulo doloroso, localiza a dor edefende-se. 5 pontos Defende-se à dor. 4 pontos Flexão anormal (). 3 pontos Extensão anormal (descerebração). 2 pontos Não responde ao estímulo doloroso 1 ponto
  • 62. MELHOR RESPOSTA OCULAR Olhos abrem espontaneamente com movimentos normais. 4 pontos Olhos abrem sob estímulo verbal. 3 pontos Olhos abrem sob estímulo doloroso. 2 pontos Olhos não abrem. 1 ponto MELHOR RESPOSTA VERBAL Orientado. 5 pontos Conversação confusa. 4 pontos Palavras inapropriadas 3 pontos Sons incompreensíveis. 2 pontos Sem resposta verbal 1 ponto MELHOR RESPOSTA MOTORA Obedece a comandos. 6 pontos Ao receber estímulo doloroso, localiza a dor edefende-se. 5 pontos Defende-se à dor. 4 pontos Flexão anormal (). 3 pontos Extensão anormal (descerebração). 2 pontos Não responde ao estímulo doloroso 1 ponto
  • 63. MELHOR RESPOSTA OCULAR Olhos abrem espontaneamente com movimentos normais. 4 pontos Olhos abrem sob estímulo verbal. 3 pontos Olhos abrem sob estímulo doloroso. 2 pontos Olhos não abrem. 1 ponto MELHOR RESPOSTA VERBAL Orientado. 5 pontos Conversação confusa. 4 pontos Palavras inapropriadas 3 pontos Sons incompreensíveis. 2 pontos Sem resposta verbal 1 ponto MELHOR RESPOSTA MOTORA Obedece a comandos. 6 pontos Ao receber estímulo doloroso, localiza a dor edefende-se. 5 pontos Defende-se à dor. 4 pontos Flexão anormal (). 3 pontos Extensão anormal (descerebração). 2 pontos Não responde ao estímulo doloroso 1 ponto
  • 64. MELHOR RESPOSTA OCULAR Olhos abrem espontaneamente com movimentos normais. 4 pontos Olhos abrem sob estímulo verbal. 3 pontos Olhos abrem sob estímulo doloroso. 2 pontos Olhos não abrem. 1 ponto MELHOR RESPOSTA VERBAL Orientado. 5 pontos Conversação confusa. 4 pontos Palavras inapropriadas 3 pontos Sons incompreensíveis. 2 pontos Sem resposta verbal 1 ponto MELHOR RESPOSTA MOTORA Obedece a comandos. 6 pontos Ao receber estímulo doloroso, localiza a dor edefende-se. 5 pontos Defende-se à dor. 4 pontos Flexão anormal (). 3 pontos Extensão anormal (descerebração). 2 pontos Não responde ao estímulo doloroso 1 ponto
  • 65. MELHOR RESPOSTA OCULAR Olhos abrem espontaneamente com movimentos normais. 4 pontos Olhos abrem sob estímulo verbal. 3 pontos Olhos abrem sob estímulo doloroso. 2 pontos Olhos não abrem. 1 ponto MELHOR RESPOSTA VERBAL Orientado. 5 pontos Conversação confusa. 4 pontos Palavras inapropriadas 3 pontos Sons incompreensíveis. 2 pontos Sem resposta verbal 1 ponto MELHOR RESPOSTA MOTORA Obedece a comandos. 6 pontos Ao receber estímulo doloroso, localiza a dor edefende-se. 5 pontos Defende-se à dor. 4 pontos Flexão anormal (). 3 pontos Extensão anormal (descerebração). 2 pontos Não responde ao estímulo doloroso 1 ponto
  • 66. MELHOR RESPOSTA OCULAR Olhos abrem espontaneamente com movimentos normais. 4 pontos Olhos abrem sob estímulo verbal. 3 pontos Olhos abrem sob estímulo doloroso. 2 pontos Olhos não abrem. 1 ponto MELHOR RESPOSTA VERBAL Orientado. 5 pontos Conversação confusa. 4 pontos Palavras inapropriadas 3 pontos Sons incompreensíveis. 2 pontos Sem resposta verbal 1 ponto MELHOR RESPOSTA MOTORA Obedece a comandos. 6 pontos Ao receber estímulo doloroso, localiza a dor edefende-se. 5 pontos Defende-se à dor. 4 pontos Flexão anormal (). 3 pontos Extensão anormal (descerebração). 2 pontos Não responde ao estímulo doloroso 1 ponto
  • 67. MELHOR RESPOSTA OCULAR Olhos abrem espontaneamente com movimentos normais. 4 pontos Olhos abrem sob estímulo verbal. 3 pontos Olhos abrem sob estímulo doloroso. 2 pontos Olhos não abrem. 1 ponto MELHOR RESPOSTA VERBAL Orientado. 5 pontos Conversação confusa. 4 pontos Palavras inapropriadas 3 pontos Sons incompreensíveis. 2 pontos Sem resposta verbal 1 ponto MELHOR RESPOSTA MOTORA Obedece a comandos. 6 pontos Ao receber estímulo doloroso, localiza a dor edefende-se. 5 pontos Defende-se à dor. 4 pontos Flexão anormal (). 3 pontos Extensão anormal (descerebração). 2 pontos Não responde ao estímulo doloroso 1 ponto
  • 68. MELHOR RESPOSTA OCULAR Olhos abrem espontaneamente com movimentos normais. 4 pontos Olhos abrem sob estímulo verbal. 3 pontos Olhos abrem sob estímulo doloroso. 2 pontos Olhos não abrem. 1 ponto MELHOR RESPOSTA VERBAL Orientado. 5 pontos Conversação confusa. 4 pontos Palavras inapropriadas 3 pontos Sons incompreensíveis. 2 pontos Sem resposta verbal 1 ponto MELHOR RESPOSTA MOTORA Obedece a comandos. 6 pontos Ao receber estímulo doloroso, localiza a dor edefende-se. 5 pontos Defende-se à dor. 4 pontos Flexão anormal (). 3 pontos Extensão anormal (descerebração). 2 pontos Não responde ao estímulo doloroso 1 ponto
  • 69. MELHOR RESPOSTA OCULAR Olhos abrem espontaneamente com movimentos normais. 4 pontos Olhos abrem sob estímulo verbal. 3 pontos Olhos abrem sob estímulo doloroso. 2 pontos Olhos não abrem. 1 ponto MELHOR RESPOSTA VERBAL Orientado. 5 pontos Conversação confusa. 4 pontos Palavras inapropriadas 3 pontos Sons incompreensíveis. 2 pontos Sem resposta verbal 1 ponto MELHOR RESPOSTA MOTORA Obedece a comandos. 6 pontos Ao receber estímulo doloroso, localiza a dor edefende-se. 5 pontos Defende-se à dor. 4 pontos Flexão anormal (). 3 pontos Extensão anormal (descerebração). 2 pontos Não responde ao estímulo doloroso 1 ponto
  • 70. MELHOR RESPOSTA OCULAR Olhos abrem espontaneamente com movimentos normais. 4 pontos Olhos abrem sob estímulo verbal. 3 pontos Olhos abrem sob estímulo doloroso. 2 pontos Olhos não abrem. 1 ponto MELHOR RESPOSTA VERBAL Orientado. 5 pontos Conversação confusa. 4 pontos Palavras inapropriadas 3 pontos Sons incompreensíveis. 2 pontos Sem resposta verbal 1 ponto MELHOR RESPOSTA MOTORA Obedece a comandos. 6 pontos Ao receber estímulo doloroso, localiza a dor edefende-se. 5 pontos Defende-se à dor. 4 pontos Flexão anormal (). 3 pontos Extensão anormal (descerebração). 2 pontos Não responde ao estímulo doloroso 1 ponto
  • 71. MELHOR RESPOSTA OCULAR Olhos abrem espontaneamente com movimentos normais. 4 pontos Olhos abrem sob estímulo verbal. 3 pontos Olhos abrem sob estímulo doloroso. 2 pontos Olhos não abrem. 1 ponto MELHOR RESPOSTA VERBAL Orientado. 5 pontos Conversação confusa. 4 pontos Palavras inapropriadas 3 pontos Sons incompreensíveis. 2 pontos Sem resposta verbal 1 ponto MELHOR RESPOSTA MOTORA Obedece a comandos. 6 pontos Ao receber estímulo doloroso, localiza a dor e defende-se. 5 pontos Defende-se à dor. 4 pontos Flexão anormal (). 3 pontos Extensão anormal (descerebração). 2 pontos Não responde ao estímulo doloroso 1 ponto
  • 72. MELHOR RESPOSTA OCULAR Olhos abrem espontaneamente com movimentos normais. 4 pontos Olhos abrem sob estímulo verbal. 3 pontos Olhos abrem sob estímulo doloroso. 2 pontos Olhos não abrem. 1 ponto MELHOR RESPOSTA VERBAL Orientado. 5 pontos Conversação confusa. 4 pontos Palavras inapropriadas 3 pontos Sons incompreensíveis. 2 pontos Sem resposta verbal 1 ponto MELHOR RESPOSTA MOTORA Obedece a comandos. 6 pontos Ao receber estímulo doloroso, localiza a dor edefende-se. 5 pontos Defende-se à dor. 4 pontos Flexão anormal (). 3 pontos Extensão anormal (descerebração). 2 pontos Não responde ao estímulo doloroso 1 ponto
  • 73. MELHOR RESPOSTA OCULAR Olhos abrem espontaneamente com movimentos normais. 4 pontos Olhos abrem sob estímulo verbal. 3 pontos Olhos abrem sob estímulo doloroso. 2 pontos Olhos não abrem. 1 ponto MELHOR RESPOSTA VERBAL Orientado. 5 pontos Conversação confusa. 4 pontos Palavras inapropriadas 3 pontos Sons incompreensíveis. 2 pontos Sem resposta verbal 1 ponto MELHOR RESPOSTA MOTORA Obedece a comandos. 6 pontos Ao receber estímulo doloroso, localiza a dor edefende-se. 5 pontos Defende-se à dor. 4 pontos Flexão anormal (lesão do cortéx cerebral). 3 pontos Extensão anormal (descerebração). 2 pontos Não responde ao estímulo doloroso 1 ponto
  • 74. MELHOR RESPOSTA OCULAR Olhos abrem espontaneamente com movimentos normais. 4 pontos Olhos abrem sob estímulo verbal. 3 pontos Olhos abrem sob estímulo doloroso. 2 pontos Olhos não abrem. 1 ponto MELHOR RESPOSTA VERBAL Orientado. 5 pontos Conversação confusa. 4 pontos Palavras inapropriadas 3 pontos Sons incompreensíveis. 2 pontos Sem resposta verbal 1 ponto MELHOR RESPOSTA MOTORA Obedece a comandos. 6 pontos Ao receber estímulo doloroso, localiza a dor edefende-se. 5 pontos Defende-se à dor. 4 pontos Flexão anormal (lesão do cortéx cerebral). 3 pontos Extensão anormal (descerebração). 2 pontos Não responde ao estímulo doloroso 1 ponto
  • 75. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO PRIMEIRO SOCORRO Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 76. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO PRIMEIRO SOCORRO Rigoroso exame geral da vítima Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 77. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO PRIMEIRO SOCORRO Rigoroso exame geral da vítima Se houver ferida, colocar penso e cobertura Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 78. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO PRIMEIRO SOCORRO Rigoroso exame geral da vítima Se houver ferida, colocar penso e cobertura Se houver fractura, proteger zona com rodilha e cobertura Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 79. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO PRIMEIRO SOCORRO Rigoroso exame geral da vítima Se houver ferida, colocar penso e cobertura Se houver fractura, proteger zona com rodilha e cobertura Colocar a vítima de acordo com o seu grau de consciência Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 80. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO PRIMEIRO SOCORRO Rigoroso exame geral da vítima Se houver ferida, colocar penso e cobertura Se houver fractura, proteger zona com rodilha e cobertura Colocar a vítima de acordo com o seu grau de consciência Vigiar as funções vitais Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 81. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO PRIMEIRO SOCORRO Rigoroso exame geral da vítima Se houver ferida, colocar penso e cobertura Se houver fractura, proteger zona com rodilha e cobertura Colocar a vítima de acordo com o seu grau de consciência Vigiar as funções vitais Não dar nada a beber Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 82. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO PRIMEIRO SOCORRO Rigoroso exame geral da vítima Se houver ferida, colocar penso e cobertura Se houver fractura, proteger zona com rodilha e cobertura Colocar a vítima de acordo com o seu grau de consciência Vigiar as funções vitais Não dar nada a beber Prevenir o choque Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 83. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO PRIMEIRO SOCORRO Rigoroso exame geral da vítima Se houver ferida, colocar penso e cobertura Se houver fractura, proteger zona com rodilha e cobertura Colocar a vítima de acordo com o seu grau de consciência Vigiar as funções vitais Não dar nada a beber Prevenir o choque Promover transporte ao hospital Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 84. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO FACIAL Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 85. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO FACIAL LESÕES - Hemorragias externas Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 86. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO FACIAL LESÕES - Hemorragias externas - Lesões da cavidade bucal Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 87. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO FACIAL LESÕES - Hemorragias externas - Lesões da cavidade bucal - Lesões das fossas nasais Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 88. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO FACIAL LESÕES - Hemorragias externas - Lesões da cavidade bucal - Lesões das fossas nasais - Lesões na parte anterior do pescoço Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 89. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO FACIAL LESÕES - Hemorragias externas - Lesões da cavidade bucal - Lesões das fossas nasais - Lesões na parte anterior do pescoço - Fracturas dos ossos da face (edemas) Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 90. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO FACIAL LESÕES - Hemorragias externas - Lesões da cavidade bucal - Lesões das fossas nasais - Lesões na parte anterior do pescoço - Fracturas dos ossos da face (edemas) - Possibilidade existências peças dentárias partidas e soltas Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 91. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO FACIAL LESÕES - Hemorragias externas - Lesões da cavidade bucal - Lesões das fossas nasais - Lesões na parte anterior do pescoço - Fracturas dos ossos da face (edemas) - Possibilidade existências peças dentárias partidas e soltas - Lesão dos globos oculares Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 92. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO FACIAL LESÕES - Hemorragias externas - Lesões da cavidade bucal - Lesões das fossas nasais - Lesões na parte anterior do pescoço - Fracturas dos ossos da face (edemas) - Possibilidade existências peças dentárias partidas e soltas - Lesão dos globos oculares A complicação mais grave pode ser a obstrução das vias aéreas superiores Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 93. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO FACIAL SINAIS E SINTOMAS - Sinais e sintomas de hemorragias Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 94. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO FACIAL SINAIS E SINTOMAS - Sinais e sintomas de hemorragias - Sinais e sintomas de paragem cardio-respiratória Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 95. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO FACIAL PRIMEIRO SOCORRO Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 96. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO FACIAL PRIMEIRO SOCORRO - Libertação das vias aéreas superiores Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 97. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO FACIAL PRIMEIRO SOCORRO - Libertação das vias aéreas superiores - Colocar penso oclusivo, em caso de lesão dos olhos Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 98. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO FACIAL PRIMEIRO SOCORRO - Libertação das vias aéreas superiores - Colocar penso oclusivo, em caso de lesão dos olhos - Prevenir o choque Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 99. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO FACIAL PRIMEIRO SOCORRO - Libertação das vias aéreas superiores - Colocar penso oclusivo, em caso de lesão dos olhos - Prevenir o choque - Vigiar as funções vitais Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 100. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO FACIAL PRIMEIRO SOCORRO - Libertação das vias aéreas superiores - Colocar penso oclusivo, em caso de lesão dos olhos - Prevenir o choque - Vigiar as funções vitais - Colocar a vítima de acordo com o seu grau de consciência Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 101. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO FACIAL PRIMEIRO SOCORRO - Libertação das vias aéreas superiores - Colocar penso oclusivo, em caso de lesão dos olhos - Prevenir o choque - Vigiar as funções vitais - Colocar a vítima de acordo com o seu grau de consciência - Promover o transporte ao hospital Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 102. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 103. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR 7 Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 104. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR 12 Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 105. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR 5 Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 106. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR 5 Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 107. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR 3-4 Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 108. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR 7 12 32 – 33 VÉRTEBRAS 5 5 3-4 Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 109. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 110. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR LESÕES Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 111. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR LESÕES Desalinhamento de um corpo vertebral Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 112. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR LESÕES Desalinhamento de um corpo vertebral Esmagamento parcial ou total de um corpo vertebral Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 113. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR LESÕES Desalinhamento de um corpo vertebral Esmagamento parcial ou total de um corpo vertebral Fractura das apófises Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 114. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR LESÕES Desalinhamento de um corpo vertebral Esmagamento parcial ou total de um corpo vertebral Fractura das apófises Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 115. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR LESÕES Desalinhamento de um corpo vertebral Esmagamento parcial ou total de um corpo vertebral Fractura das apófises - Compressão medular Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 116. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR LESÕES Desalinhamento de um corpo vertebral Esmagamento parcial ou total de um corpo vertebral Fractura das apófises - Compressão medular - Secção medular Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 117. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR SINAIS E SINTOMAS - Dor local Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 118. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR SINAIS E SINTOMAS - Dor local - Perda de força Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 119. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR SINAIS E SINTOMAS - Dor local - Perda de força - Formigueiro ou perda de sensibilidade abaixo de determinado limite do corpo Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 120. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR SINAIS E SINTOMAS - Dor local - Perda de força - Formigueiro ou perda de sensibilidade abaixo de determinado limite do corpo - Dificuldade ou incapacidade em se movimentar Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 121. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR SINAIS E SINTOMAS - Dor local - Perda de força - Formigueiro ou perda de sensibilidade abaixo de determinado limite do corpo - Dificuldade ou incapacidade em se movimentar - Aparecimento de lesões associadas no crânio ou em outras regiões do corpo – vítima politraumatizada Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 122. SINAIS E SINTOMAS Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD
  • 123. Paralisia dos músculos utilizados na respiração e de todos os músculos dos membros superiores e inferiores. C1 A C5 Geralmente ela é fatal. SINAIS E SINTOMAS Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD
  • 124. Paralisia dos músculos utilizados na respiração e de todos os músculos dos membros superiores e inferiores. C1 A C5 Geralmente ela é fatal. SINAIS E SINTOMAS paralisadas; discreta capacidade de flexão dos membros superiores Pernas C5 A C6 Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD
  • 125. Paralisia dos músculos utilizados na respiração e de todos os músculos dos membros superiores e inferiores. C1 A C5 Geralmente ela é fatal. SINAIS E SINTOMAS paralisadas; discreta capacidade de flexão dos membros superiores Pernas C5 A C6 Paralisia dos membros inferiores e parte dos punhos e das mãos. Os movimentos dos ombros e a flexão do C6 A C7 cotovelo estão relativamente preservados Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD
  • 126. Paralisia dos músculos utilizados na respiração e de todos os músculos dos membros superiores e inferiores. C1 A C5 Geralmente ela é fatal. SINAIS E SINTOMAS paralisadas; discreta capacidade de flexão dos membros superiores Pernas C5 A C6 Paralisia dos membros inferiores e parte dos punhos e das mãos. Os movimentos dos ombros e a flexão do C6 A C7 cotovelo estão relativamente preservados Paralisia dos membros inferiores e do tronco; ptose palpebral. Ausência de sudorese na fonte (Síndrome de C8 A T1 Homer); braços relativamente normais; mãos paralisadas Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD
  • 127. Paralisia dos músculos utilizados na respiração e de todos os músculos dos membros superiores e inferiores. C1 A C5 Geralmente ela é fatal. SINAIS E SINTOMAS paralisadas; discreta capacidade de flexão dos membros superiores Pernas C5 A C6 Paralisia dos membros inferiores e parte dos punhos e das mãos. Os movimentos dos ombros e a flexão do C6 A C7 cotovelo estão relativamente preservados Paralisia dos membros inferiores e do tronco; ptose palpebral. Ausência de sudorese na fonte (Síndrome de C8 A T1 Homer); braços relativamente normais; mãos paralisadas T2 A T4 Paralisia dos membros inferiores e da parte inferior do tronco; perda da sensibilidade abaixo dos mamilos Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD
  • 128. Paralisia dos músculos utilizados na respiração e de todos os músculos dos membros superiores e inferiores. C1 A C5 Geralmente ela é fatal. SINAIS E SINTOMAS paralisadas; discreta capacidade de flexão dos membros superiores Pernas C5 A C6 Paralisia dos membros inferiores e parte dos punhos e das mãos. Os movimentos dos ombros e a flexão do C6 A C7 cotovelo estão relativamente preservados Paralisia dos membros inferiores e do tronco; ptose palpebral. Ausência de sudorese na fonte (Síndrome de C8 A T1 Homer); braços relativamente normais; mãos paralisadas T2 A T4 Paralisia dos membros inferiores e da parte inferior do tronco; perda da sensibilidade abaixo dos mamilos T5 A T8 Paralisia dos membros inferiores e da parte inferior do tronco; perda da sensibilidade abaixo da caixa torácica Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD
  • 129. Paralisia dos músculos utilizados na respiração e de todos os músculos dos membros superiores e inferiores. C1 A C5 Geralmente ela é fatal. SINAIS E SINTOMAS paralisadas; discreta capacidade de flexão dos membros superiores Pernas C5 A C6 Paralisia dos membros inferiores e parte dos punhos e das mãos. Os movimentos dos ombros e a flexão do C6 A C7 cotovelo estão relativamente preservados Paralisia dos membros inferiores e do tronco; ptose palpebral. Ausência de sudorese na fonte (Síndrome de C8 A T1 Homer); braços relativamente normais; mãos paralisadas T2 A T4 Paralisia dos membros inferiores e da parte inferior do tronco; perda da sensibilidade abaixo dos mamilos T5 A T8 Paralisia dos membros inferiores e da parte inferior do tronco; perda da sensibilidade abaixo da caixa torácica T9 A T11 Pernas paralisadas; perda da sensibilidade abaixo da cicatriz umbilical Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD
  • 130. Paralisia dos músculos utilizados na respiração e de todos os músculos dos membros superiores e inferiores. C1 A C5 Geralmente ela é fatal. SINAIS E SINTOMAS paralisadas; discreta capacidade de flexão dos membros superiores Pernas C5 A C6 Paralisia dos membros inferiores e parte dos punhos e das mãos. Os movimentos dos ombros e a flexão do C6 A C7 cotovelo estão relativamente preservados Paralisia dos membros inferiores e do tronco; ptose palpebral. Ausência de sudorese na fonte (Síndrome de C8 A T1 Homer); braços relativamente normais; mãos paralisadas T2 A T4 Paralisia dos membros inferiores e da parte inferior do tronco; perda da sensibilidade abaixo dos mamilos T5 A T8 Paralisia dos membros inferiores e da parte inferior do tronco; perda da sensibilidade abaixo da caixa torácica T9 A T11 Pernas paralisadas; perda da sensibilidade abaixo da cicatriz umbilical T12 A L1 Paralisia e perda da sensibilidade abaixo da virilha Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD
  • 131. Paralisia dos músculos utilizados na respiração e de todos os músculos dos membros superiores e inferiores. C1 A C5 Geralmente ela é fatal. SINAIS E SINTOMAS paralisadas; discreta capacidade de flexão dos membros superiores Pernas C5 A C6 Paralisia dos membros inferiores e parte dos punhos e das mãos. Os movimentos dos ombros e a flexão do C6 A C7 cotovelo estão relativamente preservados Paralisia dos membros inferiores e do tronco; ptose palpebral. Ausência de sudorese na fonte (Síndrome de C8 A T1 Homer); braços relativamente normais; mãos paralisadas T2 A T4 Paralisia dos membros inferiores e da parte inferior do tronco; perda da sensibilidade abaixo dos mamilos T5 A T8 Paralisia dos membros inferiores e da parte inferior do tronco; perda da sensibilidade abaixo da caixa torácica T9 A T11 Pernas paralisadas; perda da sensibilidade abaixo da cicatriz umbilical T12 A L1 Paralisia e perda da sensibilidade abaixo da virilha L2 A L5 Diferentes padrões de fraqueza e entorpecimento dos membros inferiores Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD
  • 132. Paralisia dos músculos utilizados na respiração e de todos os músculos dos membros superiores e inferiores. C1 A C5 Geralmente ela é fatal. SINAIS E SINTOMAS paralisadas; discreta capacidade de flexão dos membros superiores Pernas C5 A C6 Paralisia dos membros inferiores e parte dos punhos e das mãos. Os movimentos dos ombros e a flexão do C6 A C7 cotovelo estão relativamente preservados Paralisia dos membros inferiores e do tronco; ptose palpebral. Ausência de sudorese na fonte (Síndrome de C8 A T1 Homer); braços relativamente normais; mãos paralisadas T2 A T4 Paralisia dos membros inferiores e da parte inferior do tronco; perda da sensibilidade abaixo dos mamilos T5 A T8 Paralisia dos membros inferiores e da parte inferior do tronco; perda da sensibilidade abaixo da caixa torácica T9 A T11 Pernas paralisadas; perda da sensibilidade abaixo da cicatriz umbilical T12 A L1 Paralisia e perda da sensibilidade abaixo da virilha L2 A L5 Diferentes padrões de fraqueza e entorpecimento dos membros inferiores S1 A S2 Diferentes padrões de fraqueza e entorpecimento dos membros inferiores Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD
  • 133. Paralisia dos músculos utilizados na respiração e de todos os músculos dos membros superiores e inferiores. C1 A C5 Geralmente ela é fatal. SINAIS E SINTOMAS paralisadas; discreta capacidade de flexão dos membros superiores Pernas C5 A C6 Paralisia dos membros inferiores e parte dos punhos e das mãos. Os movimentos dos ombros e a flexão do C6 A C7 cotovelo estão relativamente preservados Paralisia dos membros inferiores e do tronco; ptose palpebral. Ausência de sudorese na fonte (Síndrome de C8 A T1 Homer); braços relativamente normais; mãos paralisadas T2 A T4 Paralisia dos membros inferiores e da parte inferior do tronco; perda da sensibilidade abaixo dos mamilos T5 A T8 Paralisia dos membros inferiores e da parte inferior do tronco; perda da sensibilidade abaixo da caixa torácica T9 A T11 Pernas paralisadas; perda da sensibilidade abaixo da cicatriz umbilical T12 A L1 Paralisia e perda da sensibilidade abaixo da virilha L2 A L5 Diferentes padrões de fraqueza e entorpecimento dos membros inferiores S1 A S2 Diferentes padrões de fraqueza e entorpecimento dos membros inferiores S3 A S5 Perda do controle da bexiga e dos intestinos; entorpecimento do períneo Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD
  • 134. C1 A C5 Paralisia dos músculos utilizados na respiração e de todos os músculos dos membros superiores e inferiores. Geralmente ela é fatal. SINAIS E SINTOMAS paralisadas; discreta capacidade de flexão dos membros superiores Pernas C5 A C6 Paralisia dos membros inferiores e parte dos punhos e das mãos. Os movimentos dos ombros e a flexão do C6 A C7 cotovelo estão relativamente preservados Paralisia dos membros inferiores e do tronco; ptose palpebral. Ausência de sudorese na fonte (Síndrome de C8 A T1 Homer); braços relativamente normais; mãos paralisadas T2 A T4 Paralisia dos membros inferiores e da parte inferior do tronco; perda da sensibilidade abaixo dos mamilos T5 A T8 Paralisia dos membros inferiores e da parte inferior do tronco; perda da sensibilidade abaixo da caixa torácica T9 A T11 Pernas paralisadas; perda da sensibilidade abaixo da cicatriz umbilical T12 A L1 Paralisia e perda da sensibilidade abaixo da virilha L2 A L5 Diferentes padrões de fraqueza e entorpecimento dos membros inferiores S1 A S2 Diferentes padrões de fraqueza e entorpecimento dos membros inferiores S3 A S5 Perda do controle da bexiga e dos intestinos; entorpecimento do períneo A perda do controle da bexiga e do intestino é comum no caso de lesão grave em qualquer ponto ao longo da coluna vertebral Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD
  • 135. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR PRIMEIRO SOCORRO Manter a vítima em imobilidade absoluta Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 136. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR PRIMEIRO SOCORRO Manter a vítima em imobilidade absoluta Colocar colar cervical improvisado Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
  • 137. 14. TRAUMATISMOS TRAUMATISMO VERTEBROMEDULAR PRIMEIRO SOCORRO Manter a vítima em imobilidade absoluta Colocar colar cervical improvisado Vigiar as funções vitais Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012