1) O documento discute vários tipos de cativeiros que os seres humanos podem estar sujeitos, incluindo cativeiros sociais, físicos, emocionais e espirituais.
2) Aponta que Jesus teve poder para vencer o maior cativeiro, que é a morte, através de Sua própria ressurreição.
3) Conclui que Cristo tem poder para libertar qualquer pessoa de seu cativeiro pessoal, bastando entregar a vida a Ele.
5. 34 - Replicou-lhes Jesus:
Em verdade, em verdade
vos digo: todo o que
comete pecado é escravo
do pecado.
35 - O escravo não fica
sempre na casa; o filho,
sim, para sempre.
36 - Se, pois, o Filho vos
libertar, verdadeiramente
sereis livres.
6. O homem foi feito para ser
livre, pois este foi o propósito
de Deus na criação:
“de toda árvore do jardim,
comerás livremente” (Gn 2:16).
Com a queda, o homem se
tornou cativo do pecado e
apenas em Cristo o ser
humano alcançará verdadeira
liberdade.
7. Na primavera de 1940, no meio da
noite, oficiais alemães e húngaros
invadiram a casa da família de Pearl.
Todos foram levados até a estação
de trem e eram pressionados a
entrar o mais rápido possível.
Aqueles que tinham dificuldades
para se locomover eram espancados
ou alvejados.
.
8. A viagem para seu novo destino
durou dois dias.
“Quando as portas finalmente se
abriram, mortos e vivos caíram
para fora do trem.
Os sobreviventes foram levados
para uma tenda, enquanto os
que morreram eram pisoteados”,
relatou Pearl.
.
9. Ele e sua família foram levados
para Auschwitz, uma rede de
campos de concentração
localizados no sul da Polônia
operados pelo Terceiro Reich
nas áreas polonesas anexadas
pela Alemanha Nazista, maior
símbolo do Holocausto
perpetrado pelo nazismo
durante a Segunda Guerra
Mundial.
.
10. Aproximadamente 1,5
milhão de prisioneiros
(homens, mulheres,
crianças e idosos) foram
executados ao longo dos
cinco anos de
funcionamento de
Auschwitz-Birkenau.
.
11. Aqueles que não eram
executados nas câmaras
de gás morriam de fome,
doenças infecciosas,
trabalhos forçados,
execuções individuais ou
experiências médicas.
12. O terror de Auschwitz
chegou ao fim com a
libertação dos últimos
prisioneiros do local, no
dia 27 de janeiro de
1945, quando da
chegada das tropas
soviéticas que conseguiu
resgatar sete mil deles
com vida.
18. Para os israelitas, o
cativeiro era sinônimo
de escravidão,
sofrimento, opressão,
fome, miséria,
pobreza, falta de
esperança, morte dos
sonhos. . .!
19. As experiências
dramáticas do povo de
Deus, em diferentes
cativeiros, mostram o
resultado do
afastamento de Deus e
da desobediência aos
Seus mandamentos.
20. O que eles mais desejavam era a
libertação. O salmista expressou
o que significava libertação do
cativeiro quando no Salmo126
escreveu:
“Quando o Senhor trouxe os
cativos de volta a Sião, foi como
um sonho. Então a nossa boca
encheu-se de riso, e a nossa
língua de cantos de alegria...”
(Salmos 126:1, 2, NVI).
21. Entre eles havia “gratidão e gozo
pelo retorno do cativeiro
babilônio.
Parecia impossível, mas Deus
havia feito grandes coisas.
A tristeza e o pranto se
transformam em alegria [...]”.
Deus os Libertou com mãos
Fortes...
22.
23.
24. Possivelmente haja em
nosso meio pessoas
que se sentem presas
em algum tipo de
cativeiro e como o
povo de Israel deseja
entoar um canto de
alegria e libertação.
25. Deus tem poder
para colocar em
seu coração um
salmo de liberdade
e Ele agirá se você
abrir o coração!
29. 16 - Indo para Nazaré, onde fora
criado, entrou, num sábado, na
sinagoga, segundo o seu costume, e
levantou-se para ler.
17 - Então, lhe deram o livro do
profeta Isaías, e, abrindo o livro, achou
o lugar onde estava escrito:
18 - O Espírito do Senhor está sobre
mim, pelo que me ungiu para
evangelizar os pobres; enviou-me para
proclamar libertação aos cativos e
restauração da vista aos cegos, para
pôr em liberdade os oprimidos,
19 e apregoar o ano aceitável do
Senhor.
30. Cativeiro social (evangelizar
os pobres).
Nos dias de Cristo, cria-se que o
sofrimento dos pobres era devido
à maldição de Deus - que seu
estado infeliz era culpa deles
próprios.
Para muitos, sua condição social a
discriminação que havia com essa
classe de pessoas os impedia de
crescer, realizar-se pessoalmente,
se sentiam em um cativeiro de
baixa auto estima.
31. Cativeiro físico (restauração
da vista aos cegos).
O texto está falando de cegos
espirituais e também de cegos
literais.
É uma referência ao cativeiro de
enfermidades, epidemias, vícios,
intemperança.
Essas coisas podem tornar uma
pessoa cativa, interferindo em sua
paz e qualidade de vida.
32. Cativeiro emocional (pôr em
liberdade os oprimidos).
“Oprimido no grego é ‘thrauo’ de onde
vem a palavra trauma, que quer dizer:
quebrar, partir em pedaços,
despedaçar, [. . .]
Toda pessoa oprimida está
fragmentada, não tem alegria, não
tem paz interior, não tem um
semblante de felicidade e
contentamento.
Esse também é um tipo de cativeiro,
do qual muitos precisam de libertação.
33. Cativeiro emocional (pôr em
liberdade os oprimidos).
“Tira a minha alma do cárcere,
para que eu dê graças ao teu
nome; os justos me
rodearão, quando me fizeres
esse bem”
(Sl 142:7).
34. Cativeiro espiritual (pregar
liberdade aos cativos).
Esse tipo de cativeiro ocorre quando
uma pessoa não percebe a
necessidade de Deus em sua vida.
O indivíduo se sente autossuficiente,
segue seus próprios caminhos,
confia em suas convicções e paixões,
contudo não passa de um joguete
nas mãos do adversário, Satanás.
35.
36.
37. João 8:36 está escrito:
“Se, pois, o Filho vos
libertar,
verdadeiramente sereis
livres”.
38. Só alguém que venceu
o pior de todos os
cativeiros tem poder
para libertar outros
cativos.
Que cativeiro Cristo
venceu?
39. O apóstolo Paulo nos ajuda a
compreender o cativeiro que Jesus
venceu. Em Efésios 4:8 ele
declarou:
“Subindo ao alto, levou cativo o
cativeiro, e deu dons aos
homens”.
Cristo levou cativo o cativeiro. Aqui,
pode se referir aos prisioneiros da
morte que foram ressuscitados
quando Cristo ressuscitou
(Mt27:51-53; cf. PE, 184, 189, 190;
DTN, 786).
40. O apóstolo Paulo nos ajuda a
compreender o cativeiro que Jesus
venceu. Em Efésios 4:8 ele
declarou:
“Subindo ao alto, levou cativo o
cativeiro, e deu dons aos
homens”.
Cristo levou cativo o cativeiro. Aqui,
pode se referir aos prisioneiros da
morte que foram ressuscitados
quando Cristo ressuscitou
(Mt27:51-53; cf. PE, 184, 189, 190;
DTN, 786).
41.
42. 51 Eis que o véu do santuário
se rasgou em duas partes de
alto a baixo; tremeu a terra,
fenderam-se as rochas;
52 abriram-se os sepulcros, e
muitos corpos de santos, que
dormiam, ressuscitaram;
53 e, saindo dos sepulcros
depois da ressurreição de
Jesus, entraram na cidade
43. A cadeia da morte
havia sido rompida, e
os cativos de Satanás
foram libertados pelo
poder de Cristo.
44. “Aqueles, porém, que
ressurgiram por ocasião da
ressurreição de Cristo, saíram
para a vida eterna.
Ascenderam com Ele, como
troféus de Sua vitória sobre a
morte e o sepulcro.
Estes, disse Cristo, não mais
são cativos de Satanás. Eu os
redimi”.
DTN, 786.
45. Jesus teve poder para
libertar-se do pior
cativeiro do pecado que é
a morte.
“Cristo ressuscitou dentre
os mortos, e foi feito as
primícias dos que
dormem”
(1Co 15:20).
46. Isso quer dizer que,
qualquer que seja o seu
cativeiro, Cristo tem o poder
de libertar!
Ele pode lhe ajudar a vencer
o seu cativeiro pessoal.
O Senhor Jesus é o
Libertador por excelência
daqueles que necessitam de
Seu socorro.