O documento discute questões em torno da ressurreição de Cristo, incluindo o significado, se aconteceu historicamente e sua importância para a fé. Aborda evidências como o desaparecimento do corpo, reaparecimentos de Jesus e surgimento da Igreja como fundamentos para crer na ressurreição.
1. Questões em torno da ressurreição de Cristo:
• O que significa a ressurreição?
• Questão semântica
• Ela aconteceu, de fato?
• Questão histórica
• Ela tem relevância?
• Questão da fé e da formação da igreja
2. Significado da ressurreição:
A questão semântica
O Senhor ressurreto não é uma
influência que sobreviveu.
– Não é como Che Guevara que, apesar
de morto, “sobreviveu” em sua
influência.
A ressurreição de Cristo mostra uma
nova possibilidade de realidade.
3. Jesus ressurreto não tornou a morrer.
– Jesus ressuscitou: a filha de Jairo (Mt 5.35-43), o
filho da viúva de Naim (Lc 7.12-16) e Lázaro (Jo
11.39-44). Estavam mortos e voltaram a viver pelo
poder de Jesus, mas voltaram a morrer.
Jesus foi elevado a um novo nível de existência, vivo
pelos séculos dos séculos!
– Ap 1.18 -Sou aquele que vive. Estive morto mas
agora estou vivo para todo o sempre! E tenho as
chaves da morte e do Hades.
Significado da ressurreição:
A questão semântica
4. O Senhor ressurreto é uma pessoa
transformada.
– Lc 24.39-43 - Vejam as minhas mãos e os meus pés.
Sou eu mesmo! Toquem-me e vejam; um espírito
não tem carne nem ossos, como vocês estão vendo
que eu tenho".
Tendo dito isso, mostrou-lhes as mãos e os pés.
E por não crerem ainda, tão cheios estavam de
alegria e de espanto, ele lhes perguntou: "Vocês têm
aqui algo para comer? "
Deram-lhe um pedaço de peixe assado,
e ele o comeu na presença deles.
5. A ressurreição aconteceu de fato?
Questão da formação da igreja
• Foi a confirmação da vinda do Messias.
• Após a ressurreição surge a Igreja
Alguma coisa sobrenatural deve ter
acontecido para transformar os apóstolos e
enviá-los em sua missão pelo mundo afora.
De acuados, derrotados e medrosos,
transformaram-se em intrépidos anunciadores
de Jesus!
6. At 2.29-36 -Irmãos, posso dizer-lhes com franqueza que o
patriarca Davi morreu e foi sepultado, e o seu túmulo
está entre nós até o dia de hoje.
Mas ele era profeta e sabia que Deus lhe prometera sob
juramento que colocaria um dos seus descendentes em
seu trono.
Prevendo isso, falou da ressurreição do Cristo, que não foi
abandonado no sepulcro e cujo corpo não sofreu
decomposição.
Deus ressuscitou este Jesus, e todos nós somos
testemunhas desse fato.
Exaltado à direita de Deus, ele recebeu do Pai o Espírito
Santo prometido e derramou o que vocês agora veem e
ouvem.
Pois Davi não subiu ao céu, mas ele mesmo declarou: ‘O
Senhor disse ao meu Senhor: Senta-te à minha direita
até que eu ponha os teus inimigos como estrado para os
teus pés’.
"Portanto, que todo Israel fique certo disto: Este Jesus, a
quem vocês crucificaram, Deus o fez Senhor e Cristo“.
7. Questão da fé
Deus ressuscitou Jesus Cristo dentre os mortos, nós
também ressuscitamos com ele.
Quando Jesus se tornou vivo, nós também nos
tornamos vivos com ele.
Quando Jesus Cristo sentou-se nos lugares
celestiais, nós também nos sentamos com ele.
Isto ainda não foi materializado, mas o será,
quando Jesus voltar.
Contudo, do ponto de vista de Deus, é algo que já
foi completado quando ele ressuscitou Jesus.
8. I Pe 1.3 -Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor
Jesus Cristo! Conforme a sua grande misericórdia,
ele nos regenerou para uma esperança viva, por
meio da ressurreição de Jesus Cristo dentre os
mortos,
Ef 2.4-6 -Todavia, Deus, que é rico em misericórdia,
pelo grande amor com que nos amou, deu-nos vida
juntamente com Cristo, quando ainda estávamos
mortos em transgressões — pela graça vocês são
salvos.
Deus nos ressuscitou com Cristo e com ele nos fez
assentar nos lugares celestiais em Cristo Jesus,
9. Em 1 Co 15: A importância da ressurreição de Cristo.
Alguns em Corinto não acreditavam na ressurreição
dos mortos, e Paulo lista seis consequências sem a
ressurreição de Jesus:
1) pregar sobre Cristo seria em vão (v.14);
2) fé em Cristo seria em vão (v.14);
3) todas as testemunhas e pregadores da
ressurreição seriam mentirosos (v.15);
4) ninguém poderia ser redimido do pecado (v.17);
5) os cristãos que morreram estão perdidos (v.18);
6) Os cristãos seriam os mais infelizes de todos os
homens (v.19).
10. A ressurreição aconteceu de fato?
Questão histórica
1ª Prova: o desaparecimento do corpo
Nunca houve uma explicação satisfatória para o
seu desaparecimento, a não ser a
ressurreição.
Para abafar o surgimento do novo movimento,
bastava apresentar o corpo, mas não o
fizeram.
Teriam os discípulos escondido o corpo?
Ora, quem se disporia a sofrer e morrer por um
evangelho que, neste caso, não passaria de
uma mentira inventada por ele mesmo?
11. A ressurreição aconteceu de fato?
Questão histórica
2ª Prova: O Senhor reapareceu! E durante seis
semanas.
– Mt 28.9-10;16-17.
– Mc 16.9;12;14
– Lc 24.15-16;30-31;36-40
– Jo 20.15-18;19-21;26-28; Jo 21.14
Um evento histórico e datável- 3º dia após a
Páscoa de 30 dC.
12. • O desaparecimento do corpo.
• O reaparecimento de Jesus.
• O surgimento da Igreja.
• Razão da nossa fé
Um conjunto de sólidos
fundamentos para crermos
na ressurreição!
13. A ressurreição aconteceu de fato?
Questão histórica
Alguns cristão creem ser o Sudário de
Turim o lençol que cobriu Jesus na
Tumba: uma evidência fotográfica da
ressurreição?
14. O QUE É O SUDÁRIO?
É um lençol fúnebre que, para alguns cristãos, foi
o pano de linho que envolveu o corpo de Jesus
em sua sepultura.
Positivo fotográfico / Foto em negativo
Foto: Dianelos Georgoudis em ACI/EWTN Notícias de 10/11/2014.
16. Sendo já hora tarda, chegou um ilustre membro do
Sinédrio, José de Arimatéia, que também esperava o
Reino de Deus.
Síntese de Mt 27.57-61 Mc 15. 42-47 Lc 23. 50-56 Jo 19. 38-42
OS EVANGELHOS...
...corajosamente foi ter com Pilatos e lhe pediu o corpo
de Jesus.
Pilatos estranhou que
(Jesus) já estivesse morto.
Após chamar o centurião,
que o confirmou, deu a José
o corpo de Jesus.
17. José comprou um lençol
novo, de linho, e, após
descer Jesus (da cruz),
envolveu-o no lençol,
com os aromas, como os
judeus costumam
sepultar...
Também Nicodemos foi
e levou perto de 100
arratéis (45 quilos) de
uma mistura de mirra
e aloés. (Jo19.39)
18. Era o dia da Preparação e já ia principiar o sábado.
... e o colocou no sepulcro, que mandara escavar para si
numa rocha, e onde ainda ninguém havia sido
depositado. Depois, rolou uma pedra na entrada do
sepulcro e foi embora.
19. (João) inclinou-se e viu ali
os lençóis no chão, mas não
entrou.
Viu também o sudário que
estivera sobre a cabeça de
Jesus. Não estava, porém,
com os panos, mas
enrolado num lugar à
parte.
Então entrou também o
discípulo que havia chegado
primeiro ao sepulcro. Viu e
creu. (Jo 20. 5-8)
Chegou Pedro, entrou no
sepulcro e viu os lençóis e
admirou-se.(Lc24.12)
VIU E CREU...
ADMIROU-SE
20. VIU E CREU... ADMIROU-SE
O que será que João e Pedro viram e que fez
acreditarem na ressurreição de Jesus?
22. Estima-se em 150.000h o tempo dedicado por
grupos de estudos do Sudário para:
a) Decifrar a história da imagem do homem que
se encontra no sudário: suas características e
sofrimentos.
b) Determinar se este homem é Jesus.
c) Determinar a autenticidade da peça,
estabelecendo sua origem e a data em que foi
produzida.
c) Determinar de que forma se produziu a
impressão no tecido.
23. Em 1898 Secondo Pia foi autorizado a fotografar
o sudário, e viu, ao revelar a foto, que o
"negativo fotográfico", mostrava uma imagem
com detalhes não perceptíveis no sudário.
Mais?
24. A imagem do corpo está em negativo, claro
e escuro invertidos, as iluminadas escuras
e as sombras claras.
25. Enquanto as impressões do corpo estão em negativo as
manchas de sangue estão gravadas em positivo.
Como poderia o Sudário ser obra de um artista ou
desenhista da Idade Média?
Teria que trabalhar com conceitos de claro-escuro.
Desconhecidos antes do advento da fotografia.
Em 1902, Yves Delage, trabalhando nas fotos de Secundo
Pia, apontou, no Sudário, inúmeros detalhes “forenses”
que estão em perfeito acordo com a crucificação de
Jesus.
26. A ferida nos pulsos, no chamado buraco de Destot,
corresponde ao local onde foram colocados os pregos.
A palma da mão não sustentaria o corpo, e se rasgaria
com o peso do corpo.
27. Dr. Pierre Barbet, em 1932: ”na face havia sinais de
contusões, o nariz estava fraturado na cartilagem e
descolado do osso; no corpo foram contados 120 sinais de
golpes de açoite, produzidos por dois flageladores, um de
cada lado da vítima.”
Há inchaço no pômulo direito, a cartilagem do nariz quebrada e
um espinho atravessou uma sobrancelha, ferindo a pálpebra.
O flagelo utilizado foi o que se usava no Império Romano,
composto de duas ou três correias de couro, terminando em
pequenos ossos de pontas agudas, ou em pequenas travas
de chumbo com duas bolas nas extremidades.
Médicos legistas observaram o corpo que deixou manchas de
sangue foi removido sem “perturbar” as manchas, o que,
para os mesmos especialistas, é fisicamente impossível.
No lençol não há sinais de deslocamentos; ele se afrouxou e se
abaixou porque ficou vazio; o corpo foi inexplicavelmente
removido do pano que o envolvia.
28. Duas chagas marcam o ombro direito e o
omoplata esquerdo.
0 peito muito saliente denota a asfixia
suportada durante a agonia.
Os pulsos perfurados, talvez por prego, secionaram em
parte o nervo mediano, pois o polegar está contraído
para dentro da palma da mão.
Pela curvatura das pernas e as perfurações nos pés, tem-
se a impressão de que o esquerdo foi sobreposto ao
direito e presos ao madeiro por um único prego.
Os dois joelhos estão feridos.
Há sinal de sangramento, produzido por uma grande
ferida, no lado direito do tórax.
Há 50 perfurações na fronte, cabeça e nuca, compatíveis
com uma coroação de espinhos...
29. "Os soldados teceram de espinhos uma coroa e puseram-
lha sobre a cabeça e cobriram-no com um manto de
púrpura".
(Jo 19,2)
A “coroa”, em formato de capacete,
era formada por espinhos da planta
“Zizifus Spina”, típica da região (3cm
x 3mm)
30. Sangue do ferimento da lança
Marcas do prego e sangue nos pés
Marca do prego no pulso
Sangue que escorreu dos pulsos
Marcas dos flagelos (120)
Marcas do patibulum
Marcas de pancadas no rosto
Marca da coroa de espinhos (50)
Marca de queda nos joelhos
Ferimento da lança
Polegares não são visíveis
32. Max Frei encontrou em fitas
adesivas que foram aplicadas
em diferentes pontos do
Sudário, 58 espécies de
pólens, 75% dos quais de
plantas do Oriente Médio e
25% de plantas européias. 16
espécies eram de plantas do
deserto, que crescem apenas
na Palestina, na região do
Neguev e do Mar Morto.
33. Alguns desses pólens são transportados
por insetos, não pelo vento, assim os
pólens palestinos, mesmo carregados
pelos ventos, não chegariam á Europa, e
nem mesmo à Turquia ou Síria, regiões
de onde também foram encontrados
pólens.
Pelo estudo dos pólens que há no Sudário
pode-se reconstituir o itinerário do
Sudário: saiu da Palestina, esteve em
Edessa (Turquia), Chambéry (França) e
por fim Turim.
35. No final dos anos 90, Alan e
Mary Whanger identificaram
no sudário 28 diferentes
espécies de flores.
Todas crescem em Jerusalém
ou nos seus arredores; 27
florescem durante os meses de
março e abril; 25 espécies
confirmam as descobertas de
Max Frei (pólens)
As imagens dessas flores são
muito tênues e só puderam
ser observadas através de
técnicas avançadas de realce
de imagens.
36. Se o Sudário fosse um objeto medieval (1290-
1360), que nunca esteve fora da Europa, como se
explicam os pólens e as plantas do Oriente Médio
que nele foram encontrados?
Em 1997, o Prof. Avinoam Danim, perito da Hebrew
University, confirmou a presença de pólens e flores da
Palestina no Sudário.
28 espécies de plantas que crescem em
Israel...todas da área entre Jerusalém e
Jericó, e muitas são flores de
primavera...período da crucificação...
37. O Dr. Avinoam identificou três espécies
de plantas exclusivas de Jerusalém e do
Mar Morto:
• Pistacia lentiscus, uma espécie de
pistache natural da Palestina;
• Gundelia tourefortii, planta espinhosa
que também só cresce naquela região;
• Zigophilum dumosum, que só floresce
na primavera, entre abril e maio.
39. A figura humana é composta por
manchas de dois tipos e cores
diferentes:
A imagem do corpo é de cor amarelada
e difere do pano de fundo apenas em
razão da densidade das fibras.
Nas bordas da figura a cor desaparece
gradativamente.
As manchas de sangue são
avermelhadas e se formaram por
contato direto.
A imagem se formou por algum tipo de
projeção e não está presente debaixo
das manchas de sangue.
Nem o calor do incêndio, nem a água
alteraram a estabilidade da imagem
40. A imagem é superficial, não atravessa o pano de lado a
lado. A coloração não penetra nos fios; a imagem toca
apenas as fibras superiores da trama do lençol, o que
exclui a impregnação de líquidos.
Ao contrário da imagem, o sangue coagulou sobre a pele e
passou para o tecido por fibrinólise, irreproduzível com pincel.
42. Em 1902, o químico francês Paul Vignon, estudando a
fotografia de Pia, observou que a intensidade da
imagem do Sudário variava em relação à distância entre
o corpo e o tecido, ou seja, quanto mais perto do pano
estava o corpo por ele envolvido, mais intensa era a
imagem daquela parte do corpo.
Apesar de não poder demonstrar quantitativamente tal
observação, Vignon, para explicar aquela correlação,
propôs que a imagem teria sido formada pelos vapores
de amônia emanados da superfície do corpo.
43. A imagem não
apresenta indícios de
direcionalidade.
Nenhum "traço
direcional" (golpe de
pincel) foi identificado
sobre o lençol.
Obras pintadas pela mão do homem deixam aparecer,
após um exame e tratamento de imagem, um sentido de
execução, com pontos ou zonas de arranque,
movimentos ou vestígios direcionais que designadas
"freqüências espaciais preferenciais". Nenhuma destas
freqüências foi detectada pelos computadores no Sudário.
44. A origem e o modo de impressão da coloração da
imagem não são identificáveis pelos meios
técnicos atuais.
1. Teoria do contato: o corpo, aspergido por uma
solução de aloés e mirra, pelo contato direto
com o pano deu lugar às marcas, modificando
a coloração natural das fibras.
2. Teoria do vapor: os vapores emanados do
cadáver reagem com a solução de aloés e
mirra, provocando uma variação de cores no
pano.
3. Teoria da energia radiante: energia do tipo
térmico ou eletro-magnético age sobre a
solução de aloés e mirra, provocando as
modificações das cores do tecido.
45. A imagem do lençol é o resultado de
uma projeção vertical ortogonal, isto
exclui qualquer forma de vaporização.
A difusão e a radiação devem ser
excluídas, porque tais mecanismos de
transferência, por atuarem através do
espaço, produziriam imagens borradas.
46. A correlação entre a distância e a intensidade da figura
revela uma ordem matemática na formação da
imagem, o que permite a suposição de que a imagem
do Sudário é resultado de um processo físico de
alguma espécie.
Essa correlação afasta a hipótese de ser a imagem
resultado de contato direto do corpo com o pano.
É possível ver imagens mesmo onde o corpo certamente
não teve contato com o pano.
47. A imagem dorsal
(costas) não é mais
densa como deveria
ser no caso de a
imagem ter sido
formada por contato
direto.
48. COMPARANDO AS TEORIAS DE FORMAÇÃO DA
FIGURA E SUAS CARACTERÍSTICAS
NÃO NÃO NÃO NÃO SIM
NÃO NÃO NÃO POSSÍVEL POSSÍVEL
NÃO POSSÍVEL NÃO POSSÍVEL SIM
NÃO POSSÍVEL SIM SIM SIM
NÃO NÃO NÃO NÃO SIM
SIM POSSÍVEL POSSÍVEL POSSÍVEL SIM
POSSÍVEL POSSÍVEL SIM SIM SIM
POSSÍVEL POSSÍVEL NÃO NÃO SIM
POSSÍVEL POSSÍVEL NÃO NÃO SIM
QUIMICAMENTE ESTÁVEL
ESTÁVEL SOB AÇÃO DA ÁGUA
SEM CORANTES
TRIDIMENSIONAL
NEGATIVA
NÃO-DIRECIONAL
SUPERFICIAL
DETALHADA
ESTABILIDADE TÉRMICA
CARACTERÍSTICAS
TEORIAS
Pintura,
tinta ou pó
Contato
direto
Vapor
Contato
direto e
vapor
Calor ou luz
49. Ashe -1966 e Willis -1969: a impressão se deu por uma
radiação luminosa-térmica.
NASA (1977): É uma projeção do corpo, que codificou em
si informação tridimensional, como se houvesse sido
impressa no tecido por um fenômeno foto-radiante,
uma radiação emanada do corpo por curta duração.
Dr. Thomas D’Muhala, Presidente da Companhia de
Tecnologia Nuclear, de Amston (Connecticut), concluiu
que uma explosão termonuclear emite luz superior à
natural (como a do Sol, das Novas...), inexistente na
Terra, e é capaz de impressionar um tecido por um
milionésimo de segundo sem queimá-lo.
Para que a imagem tivesse sido impressa nas duas faces
internas do Sudário, esta altíssima energia teria sido
emitida, necessariamente, pelo corpo de Jesus, mediante
forte desintegração atômica capaz de impressionar o
tecido!
50. A hipótese para explicar essa possível radiação nos leva à ressurreição:
ao ressuscitar, ou seja, quando o corpo morto passa ao estado vivo e
glorioso, haveria uma espantosa produção de energia, que se pode
comparar a uma explosão atômica. “Uma explosão atômica controlada”.
Em relevo, segundo a profundidade da queimadura. E está de acordo,
ponto por ponto, com a distância do corpo que "explodiu atomicamente".
“Luz", como aconteceu com a explosão atômica em Hiroshima!... E
"queimou" só a parte interna e mais superficial do pano.
A impressão tridimensional (caso único dentre todos os objetos
analisados pela NASA até hoje) do Sudário, deu-se por radiação
de um milionésimo de segundo.
Mais um milionésimo de segundo de exposição de tão forte radiação
térmico-luminosa e teria sido volatilizado todo o lençol !
Quando da explosão da bomba atômica
em Hiroshima-Japão, uma válvula, que
resistiu à destruição, teve sua imagem
impressa num anteparo por efeito da
alta ação radioativa.
51. O consenso científico é que a imagem foi
produzida por algo que resultou em
oxidação, desidratação e conjugação da
estrutura polissacarídica das microfibras do
próprio linho.
52. Em 1974, com o
microdensímetro,
E em 1976, com o VP-8
Image Analyser, confirma-
se que a imagem projetada
ortogonalmente sobre o
tecido, por processo
desconhecido, mas
semelhante a um fenômeno
foto-radiante, contém uma
codificação tridimensional
53. A propriedade tridimensional da imagem é argumento
contra a obra ser de um artista.
Experiências controladas com artistas bem treinados
demonstraram que o sistema humano de coordenação
olho-cérebro é incapaz de reconhecer e criar as
variações de contraste visíveis na imagem.
Foram testadas no analisador de imagens VP-8
numerosas cópias do Sudário produzidas ao longo dos
séculos e, sem exceção, o relevo dessas imagens
apresentaram inúmeras distorções.
Não há exemplo de artista que tenha, intencionalmente,
codificado sua obra com informações tridimensionais.
54. Em 1977 os testes da NASA detectaram impressões de
moedas sobre as pálpebras, um costume do funeral
judaico na época de Jesus. Três cientistas da NASA
afirmaram tratar-se do lepto cunhado por Pôncio Pilatos
entre 26 e 36, em homenagem a sua mãe.
Há a figura de um bastão e a inscrição: Tiberiou Káiseros.
Por sobreposição em luz polarizada, contam-se 74 pontos
de congruência entre a moeda de Pilatos e a imagem.
Para a identidade de duas impressões digitais bastam 14
pontos coincidentes em sobreposição.
55. O lençol de 4,36m x1,10m foi
tecido pelo método próprio
das regiões próximas a
Jerusalém e, pela trama dos
fios, num tear do tipo dos
utilizados no início da era.
O tecido contém alguns vestígios
de algodão, mas não foram
encontradas fibras de lã (ou de
origem animal).
56. Tanto o pano quanto a imagem nele contida contêm
numerosas características inteiramente consistentes
com um funeral judaico do 1º século.
O homem do Sudário tem a aparência típica da raça
judaica e que foi submetido a um funeral judaico.
O sangue do homem do Sudário não foi limpo antes do
enterro, conforme determinava a Lei para aquele que
sofresse morte violenta.
O Sudário
mostra que
o homem
nele envolto
usava uma
espécie de
rabo-de-
cavalo
57. Nos pés percebem-se impressões digitais daqueles que o
carregaram após a retirada da cruz.
As manchas de sangue encontradas no Sudário são de
sangue humano, tipo AB+, raro, mas comum nos judeus.
Cientistas americanos constataram fragmentos de DNA
humano masculino (cromossomos X e Y).
Na região próxima dos pés foram detectados traços
de uma composição mineral rara, a aragonita, que é
encontrada nas redondezas de Jerusalém.
58. O teste do Carbono-14
Em 1988: o resultado desse teste datou (erroneamente)
o Sudário entre 1260 e 1390!
O incêndio de 1532 na Capela de Chambéry falseou o
resultado do teste do carbono 14, conforme provou o
cientista russo Dmitri Kuznetesov (prêmio Lênin de
Ciências).
Em 1989,um grupo de 16 cientistas franceses organizou
o Simpósio Internacional Científico de Paris sobre o
Sudário, do qual participaram mais de 30 personalidades
do mundo científico, quase todos com experiência no
Santo Sudário.
O Simpósio concluiu que o teste utilizou um tamanho de
amostra inadequado, o que, para este teste, gera erros
crassos nas medidas.
Anos mais tarde, foi constatada fraude nos testes do
Carbono-14??????
60. 1. O SEPULTAMENTO DE UM CONDENADO A
CRUZ
2. A COROA DE ESPINHOS NUM CRUCIFICADO
3. O CONDENADO CARREGOU O PATÍBULO
4. O USO DE CRAVOS NA CRUCIFICAÇÃO
5. A MORTE FOI CERTIFICADA COM UMA LANÇA
6. O RITUAL DE SEPULTAMENTO JUDAICO
7. NÃO HÁ SINAIS DE DECOMPOSIÇÃO
1 2 3 4 5 6 7 PROBABILIDADE
61. S N
ISSO SIGNIFICA QUE DE
200 BILHÕES
DE EVENTUAIS CRUCIFICADOS,
SÓ UM
POSSUIRIA AS 7 CARACTERÍSTICAS DO
“HOMEM DO SUDÁRIO”.
Concluir?
63. Conclusões possíveis...
O Sudário é um produto de mãos humanas, do séc. XIV
ou mesmo antes, feito com material e técnicas
desconhecidas, cujos vestígios não puderam ser
encontrados pela ciência até hoje.
Ou
O Sudário é fruto de uma ocorrência natural, por um
processo ainda não identificado, que formou a figura a
partir de uma vítima real de crucifixão.
Ou
O homem do Sudário é Jesus de Nazaré e sua figura ficou
gravada no Sudário por um processo desconhecido, além
do conhecimento científico atual , por se tratar de um ato
de DEUS que está fora das leis da natureza.
.
64. As características do Sudário impedem que se
reconheça a possibilidade de tratar-se de obra de
mãos humanas.
A tridimensionalidade da figura, seu caráter de
negativo fotográfico, sua não-direcionalidade,
superficialidade, estabilidade térmica e química, e
seu extremo detalhamento, dificultam uma
explicação científica para sua formação.
A ressurreição, causa “extra-natural”, usa um
mecanismo desconhecimento que extrapola as
possibilidades da ciência explicar como a figura
ficou gravada no Sudário.
65. A Ressurreição é um evento real, um fato histórico? SIM
1. Está descrita nos Evangelhos.
2. Há testemunhas oculares (1Cor 15, 6).
3. Com a morte de Jesus os discípulos perderam a
esperança, “algo” acontecera que mudou sua atitude.
4. A ressurreição é o cerne da pregação cristã desde o
princípio, não como lenda posterior (1Cor 15, 5-8).
5. As conversões de Tiago e de Paulo (1Cor 15, 7-8).
6. Líderes judeus não conseguem proibi-la ou desdize-la.
66. Não teria o Senhor da vida nos
deixado uma prova significativa de sua
RESSURREIÇÃO?
Um lençol enrolado?