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Rito de York - Mergulhando nos Graus Capitulares    Nº 5. novembro/2012




                         Denário




         Supremo Grande Capítulo de Maçons do Real Arco do Brasil
                        The General Grand Chapter of
                 Filiado a
                 Royal Arch Masons, International
Moedas
     Do tempo de Herodes em diante, o dinheiro era
contado pelos parâmetros romanos. Os nomes gregos e
semíticos ainda eram usados, e a grande variedade de
moedas em circulação gerava muitos negócios para os
cambistas.




                                           asil
                                         o Br
    A unidade básica era o denário de prata, igual à
dracma grega, salário de todo um dia de trabalho.




                                     rco d
     Na Judéia as maiores moedas de cobre foram emitidas


                                  eal A
por Herodes Antipas.
                               do R
    Herodes e seus filhos e os governadores romanos
cunhavam moedas que na maioria valiam o mesmo que um
                             ons

quadrante, ou seja, um sessenta e quatro avos de um
                          Maç


denário. Esse era “o último centavo” que tinha de ser pago
em Mateus 5.26.
                      lo de




     Entre as muitas moedinhas de bronze cunhadas por
                    pítu




Herodes, o Grande, este tipo é comum. No anverso vê-se
                 e Ca




uma âncora com as palavras “do Rei Herodes”, e no
reverso, duas cornucópias com um bastão de mensageiro
              rand




no meio.
          mo G
           re
       Sup




                  www.realarco.org.br
Câmbio (moedas)

OURO: 25 denários = 1 áureo - Este áureo foi emitido por
Augusto em Éfeso, por volta de 20 a.C.




PRATA: 4 dracmas = 1 estáter - Uma moeda de prata de
quatro dracmas (siclo) de Sidom, 31-30 a.C.
(grego) ou 1 siclo (judaico)




PRATA: 4 sestércios = 1 denário (romano) ou 1 dracma
(grega)




A moeda perdida da parábola de Lucas 15.8.9 era uma
dracma ou denário.




                   www.realarco.org.br
Salário Diário = 1 Denário

     Um bom salário diário de um trabalhador na Palestina
era um denário, a moeda romana de prata. Tinha o mesmo
valor da dracma grega. Uma ou outra dessas era a moeda
perdida que a mulher procurava na parábola de Lucas 15.8-
10. Era também a metade do tributo que todo homem
judeu recolhia anualmente ao Templo. Embora um denário




                                             asil
fosse o salário de um dia, o trabalhador não ganhava 365




                                          o Br
denários por ano, pois nada recebiam nos sábados e
feriados.




                                       rco d
     A parábola de Jesus sobre os trabalhadores na vinha


                                   eal A
que receberam todos a mesma paga, um denário, ao final
do dia, supõe que eram homens que buscavam emprego – e
                                do R
alguns talvez não encontrassem trabalho todo dia (Mateus
20.1-16).
                              ons
                           Maç


     Não é de admirar que aleijados que não conseguiam
trabalho muitas vezes virassem mendigos.
                       lo de




      Se um trabalhador morria, sua viúva podia ver-se em
                    pítu




graves dificuldades. Sozinha (caso seus pais também
tivessem morrido), talvez sem parentes próximos nem
                  e Ca




filhos adultos e pouca ou nenhuma propriedade, ela não
              rand




teria renda nenhuma. Em toda a Bíblia, a viúva é marcada
como um dos membros mais frágeis da sociedade. A
           mo G




história que narra a ressurreição do filho da viúva de Naim,
operada por Jesus, revela o estado de desespero em que ela
           re




fora abandonada pela morte do rapaz (Lucas 7.11-15).
       Sup




     O trabalhador podia receber um denário de prata
como pagamento, mas para as necessidades diárias o
trocava por moedas menores. Seriam peças de bronze




                   www.realarco.org.br
cunhadas pelos reis, sacerdotes judeus no século I a.C., por
Herodes e seus filhos, e pelos governadores romanos. Cada
denário valia 64 dessas moedinhas. Seu nome latino,
quadrante, foi tomado de empréstimo pelo grego e pelo
hebraico.




                                              asil
                                           o Br
                                       rco d
                                    eal A
                                 do R
                              ons
                           Maç


     Mas não eram essas ainda as menores moedas nos
                       lo de



bolsos das pessoas. O lepto valia meio quadrante – uma
                     pítu




moeda fina e minúscula emitida pelos reis judeus e por
Herodes. Seu valor era muito pequeno; um denário valia
                  e Ca




128 delas.
              rand




    Além do tributo do Templo, as pessoas faziam outras
doações em dinheiro.
           mo G




     O pátio tinha caixas de coleta para recebê-las.
           re
       Sup




     Enquanto os fiéis chegavam e faziam suas ofertas,
Jesus os observava. Ele notou uma viúva e chamou atenção
para o valor da sua oferta (Marcos 12.42-44; Lucas 21.2-4).
Ela dera algo mais valioso que os outros, disse Jesus. Dera
tudo o que tinha: dois leptos, um sessenta e quatro avos do
salário de um dia!


                   www.realarco.org.br
Moeda de prata usada em taxa para o templo é encontrada em
Jerusalém
(Jurastes devolver a Marca de um Irmão junto com seu preço...)




                                                  asil
                                              o Br
                                           rco d
                                       eal A
                                    do R
     Os judeus no Antigo Testamento pagavam uma taxa
                                 ons
de meio shekel (moeda que em nossas traduções é
chamada siclo) para ajudar na manutenção do templo. Uma
                             Maç


moeda tal como aquela usada para pagar essa contribuição
foi encontrada recentemente nas escavações que estão
                          lo de



sendo realizadas próximas à área da explanada do templo,
                       pítu




na Cidade de Davi. Essas escavações são dirigidas por Eli
Shukron, representante das Autoridades Israelense para as
                    e Ca




Antiguidades,e,pelo,professor,Ronny,Reich,,da.Universida-
de,de,Haifa.
                rand




O arqueólogo Eli diz que “como hoje, hoje, quando às vezes
     O arqueólogo Eli diz que “como quando às vezes
            mo G




      moedas dos nossos bolsos e entram nas caixas dos
caem moedas dos nossos bolsos e entram nas caixas dos
canais de água para a chuva abertas nas estradas de nossas
       de água para a chuva abertas nas estradas de nossas
            re
        Sup




cidades, assim também aconteceu háhá cerca 2000 mil mil
          assim também aconteceu cerca de de 2000
anos atrás: alguém estava indo para o Templo e aemoeda
     atrás: alguém estava indo para o Templo      a moeda
com a qual pretendia saldar a sua dívida com o Templo
     a qual pretendia saldar a sua dívida com o Templo
acabou caindo dentro do canal da drenagem.” drenagem.”
           caindo   dentro   do    canal   da




                     www.realarco.org.br
A origem da obrigação de pagar essa taxa se encontra
em Exodus 30,11-16: Disse mais o Senhor a Moisés: Quando
fizeres o alistamento dos filhos de Israel para sua
enumeração, cada um deles dará ao Senhor o resgate da
sua alma, quando os alistares; para que não haja entre eles
praga alguma por ocasião do alistamento. Dará cada um,
ao ser alistado, meio siclo, segundo o siclo do santuário (este
siclo é de vinte jeiras); meio siclo é a oferta ao Senhor. Todo




                                               asil
aquele que for alistado, de vinte anos para cima, dará a




                                            o Br
oferta do Senhor. O rico não dará mais, nem o pobre dará
menos do que o meio siclo, quando derem a oferta do




                                         rco d
Senhor, para fazerdes expiação por vossas almas. E
tomarás o dinheiro da expiação dos filhos de Israel, e o


                                     eal A
designarás para o serviço da tenda da revelação, para que
sirva de memorial a favor dos filhos de Israel diante do
                                  do R
Senhor, para fazerdes expiação por vossas almas.
                               ons

     Durante a construção do templo, todo judeu devia dar
                            Maç


sua doação de meio shekel para contribuir com a obra. Essa
soma permitiu que todo judeu pudesse contribuir com a
                        lo de



construção do templo. Depois da construção, o povo
continuou a dar a sua contribuição com o propósito de
                      pítu




comprar os sacrifícios públicos e suprir as necessidades do
templo. A coleta acontecia todo ano a partir do primeiro
                   e Ca




dia do mês de Adar e terminava no primeiro dia do mês de
               rand




Nissan.
           mo G




     A moeda encontrada pesa 13 gramas e tem de uma
parte a rosto de Melqart, o deus chefe da cidade de Tiro, e
           re




de outra parte temos uma imagem de uma águia. A moeda
       Sup




provavelmente foi cunhada no ano 22 depois de Cristo.

     Apesar da importância da taxa pagada ao templo, até
hoje foram encontradas apenas outras 7 moedas como esta
nas escavações em Jerusalém.




                    www.realarco.org.br
As Moedas dos Tempos Bíblicos




                                           asil
                                        o Br
                                     rco d
                                  eal A
     As primeiras moedas de curso nas transações
comerciais, foram lançadas pelos gregos e por outros
                                do R
povos da Ásia Menor, dentro da esfera da influência grega.
Os estáteres feitos de uma liga de ouro com prata,
                            ons
chamada eléctron, foram cunhadas na Lídia da Ásia Menor,
                          Maç


e as moedas de prata, na Egina em 700 a 650 a.C. Na parte
restante da Ásia ocidental e no Egito, não havia moedas de
                      lo de



cunho oficial. Dava-se ouro, ou prata em barras,
arrecadadas de outros objetos de uso, do mesmo metal,
                    pítu




talvez com valor estipulado nas permutas comerciais,
Josué 7:21.
                 e Ca
              rand




     Nestas transações o que valia não era tanto o que se
achava marcado más sim o peso do objeto e a qualidade do
          mo G




metal Gen. 23:16; 43:21. Para verificação dos valores,
recorria-se a uma avaliação. O Shekel dos tempos antigos
           re




não era moeda que tivesse cunho oficial estampado,
       Sup




consistia de certo peso (shekel) de prata. Os pesos
formavam uma série na denominação do talento, maneh,
shekel, gerah e beka ou meio shekel.

     A Dário Histaspes, 521-486 a.C., se atribui a
introdução das moedas cunhadas, na Pérsia (Heródoto
4.166), por meio das quais os judeus se familiarizaram com


                  www.realarco.org.br
as moedas. Os daricos ou soldos, Esdras 2:69, eram
moedas de ouro maciço, tendo, de um lado, a figura do rei
ajoelhado, segurando um arco e uma flecha.




                                                     asil
                                                 o Br
                                           rco d
                                       eal A
                                               (darico de ouro)
                                   do R
     No verso, via-se um quadrado irregular, que parecia
representar a forma de metal que servia para cunhagem, e
                                ons
tinha o valor de 5 dólares.
                            Maç


     Depois da queda do império persa, sistema monetário
                        lo de



da Grécia foi adotado na Palestina e o dinheiro passou a ser
representado pelos talentos e pelas dracmas (reg. Nos
                     pítu




livros apócrifos de I Mac.11:28 e II Mac. 4:19).
                 e Ca
              rand
           mo G
           re
       Sup




                  (meio shekel verso ano 1º)




                   www.realarco.org.br
No ano 141-140 a.C. Simão Macabeu conseguiu o
privilégio de cunhar moedas com a sua efígie (I Mac. 15:6)
e pôs em circulação shekels e meios shekels de prata e
talvez subdivisões desta moeda em meios, quartos e sextos
de cobre. As moedas de prata tinham uma taça de cobre no
obverso com a data por cima e a legenda: “shekel” ou
“meio shekel” de Israel, e no reverso um ramo com flores e
em torno às palavras “Jerusalém a Santa”.




                                              asil
                                          o Br
                                      rco d
                                  eal A
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                            ons
                               (meio shekel ano 2º)
                          Maç
                      lo de
                    pítu
                 e Ca
              rand
          mo G




     A pequena moeda de cobre de João Hircano tem no
obverso, dentro de uma cercadura de oliveira a inscrição:
           re




Jeoanã sumo sacerdote, chefe e amigo dos judeus e no
       Sup




reverso, um símbolo grego: duas corcunópias unidas pela
base e entre elas uma romã.

     Herodes, o Grande, e seus sucessores até Herodes
Agripa II, emitiram moedas de cobre somente com as
legendas em grego. Contudo, as moedas gregas


                  www.realarco.org.br
continuaram a circular juntamente com as judaicas. Estas
moedas consistiam de dracmas e tetradacmas. A dracma de
prata (Luc. 15:8), no tempo de Herodes, o Grande, e os
procuradores do Império, equivalia a um denário romano e
valia cerca de 16 centavos de um dólar; o estáter de prata
ou tetradracma (Mat. 17:27), cunhados pelas cidades grega
da Síria e da Fenícia valiam cerca de 66 centavos do dólar,
que logo depois foi diminuindo.




                                                 asil
                                              o Br
                                          rco d
                                      eal A
                                  do R
                 (Moeda de cobre de Herodes Antipas)
                               ons
                           Maç

     O lépton (Luc. 12:59), pequena moeda de cobre
diferente, do sistema grego, era a moeda de menor valor
                       lo de



em circulação; valia 1/8 de centavo e era a metade de um
quadrante (Marc. 12:42). O nome tem o sentido de
                    pítu




pequeno. Por ser uma moeda judaica, só ela podia entrar
na caixa das esmolas do templo. Parece que era a moeda de
                 e Ca




cobre que João Hircano ou algum outro dos principais
              rand




macabeus havia posto em circulação. O didracma, que
corresponde à metade de um shekel (Mat. 17:23), não
           mo G




estava em circulação, ou era pouco usado na Palestina. O
talento, corrente entre os judeus, (I Mac. 11:28-livro
           re




apócrifo histórico-; Mat. 18:24) era o talento da Ática que
       Sup




Alexandre havia estabelecido como padrão monetário em
todo o Império, conservando sempre a mesma supremacia.
Não era moeda cunhada, e sim, dinheiro de contador,
dividido em 60 minas, ou 6.000 dracmas (I Mac. 14:24; Luc.
19:13-25).




                   www.realarco.org.br
Esta moeda sofreu grande depreciação, quando a
dracma baixou de 67,5 grãos para 55, ou 16 centavos no
princípio do governo dos Césares.




                                                asil
                                            o Br
                                        rco d
                                    eal A
                          (denário com a efígie de Tibério)
                                do R
      Com o advento do governo romano na Palestina, o
dinheiro romano também passou a circular ali. O denário
                             ons

(Mat. 18:28), que figuradamente traduz dinheiros, era
                          Maç


moeda de prata. No tempo do Império trazia
invariavelmente no obverso o busto do soberano reinante
                       lo de



ou algum membro da família imperial. Desde o tempo de
Augusto até Nero, o denário padrão pesava 60 grãos,
                    pítu




equivalente a 17 centavos. Era esse o tributo que os judeus
                 e Ca




pagavam em dinheiro ao tesouro do Império (Mat. 22:19). O
assarion, asse em Mateus 10:29; Luc. 12:6, nome grego
              rand




vindo do latim as, era pequena moeda de cobre, cujo valor,
foi reduzido a 1/16 do denário, cerca de 1 centavo no ano
          mo G




217 a. C., o quadrante traduzido centavo (Mat. 5:26; Marc.
12:42), era a quarta parte de um asse, ou ¼ de centavo.
           re




      Os procuradores romanos da Judéia também se
       Sup




acostumaram a cunhar moedas. Empregavam para isso o
cobre em nome da família imperial e com a legenda em
caracteres gregos.

Na gravura acima vê se o nome Tiberius Claudius Caeser
Germanicus escritos em grego à margem, tendo no


                   www.realarco.org.br
centro, dois ramos de palmeira cruzados com a data “Ano
14” entre elas. O reverso contém o nome da mulher do
imperador, Júlia Agripina. Esta moeda é do tempo do
procurador Félix, A.D. 54. A moeda de ouro, corrente na
Palestina, durante o período do N.T. era o denárius áureo,
geralmente denominado aureus (Antig. 14.8,5), que valia 25
denarius de prata.

     A cunhagem nacional de Israel reviveu no tempo de




                                                  asil
Eleazar, sacerdote e do príncipe Simão, durante a primeira




                                                o Br
revolta (a.C. 66-70). Os shekels de prata e os quartos de
shekel e as moedas de cobre de vários padrões com antigas




                                          rco d
inscrições hebraicas, entraram em circulação. O shekel de
Simão tinha no obverso uma palmeira com a legenda


                                      eal A
“Simão, príncipe de Israel”, e no reverso, uma videira com
a inscrição: “Ano um da redenção de Israel.” Quando se deu
                                  do R
a sufocação da revolta e a tomada de Jerusalém, o governo
romano mandou cunhar moedas com a imagem e o nome
                               ons

do imperador Vespasiano no obverso, e uma mulher cativa
                           Maç


debaixo de uma palmeira com a inscrição “Judeia cativa”
no reverso.
                        lo de
                     pítu
                 e Ca
              rand
           mo G




                (Moeda de prata de Vespasiano,
             Comemorando a tomada de Jerusalém)
           re
       Sup




                      (shekel de Barcochebas)


                   www.realarco.org.br
Herodes Agripa II, rei da parte da Galiléia e da região
oriental, continuou a circular moedas de cobre depois da
queda de Jerusalém, tendo o busto do imperador com o seu
nome e seus títulos no obverso, e no reverso, um anjo,
representando a vitória, erguendo um coroa e sustentando
um ramo da palmeira, com a legenda “Ano 26 do rei
Agripa.” Durante a segunda revolta, chefiada por
Barcochebas, A.D. 32-135, continuaram a circular os
shekels e os quartos de shekels de prata e de cobre com as




                                                  asil
antigas inscrições hebraicas, contendo no obverso um




                                               o Br
templo tetrastilo, talvez uma representação convencional
da porta especiosa do templo de Jerusalém, tendo ao lado a




                                           rco d
palavra Simão, e por cima uma estrela, alusão ao
sobrenome do chefe Barcochebas, filho da estrela. A fim de



                                      eal A
obterem quartos de shekel, cunhavam-se de novo denarius
romanos, (Shekel de barcochebas) que por este tempo
                                   do R
tinham valor muito aproximado ao quarto de shekel, a fim
de substituí-los sem grande inconveniência.
                               ons
                            Maç
                        lo de
                    pítu
                  e Ca




                 (moeda de cobre Herodes Agripa II)
              rand




PS.: Para finalizar: Peço-vos agora que me empresteis um
           mo G




siclo, pelo que vos ofereço minha Marca como penhor.
           re
       Sup




                   www.realarco.org.br
A Experiência
                                                                que completa
                                                                a educação do
                                                                Mestre Maçom
João Guilherme da Cruz Ribeiro




                                 Supremo Grande Capítulo de Maçons do Real Arco do Brasil
Rito de York - Mergulhando nos Graus Capitulares - Jorge R. L. Simões, PGSS, KT
  Fontes:
 O Óbulo da Viúva - Alan Millard - Descoberta dos Templos Bíblicos - Ed. Vida SP.

 http://prjoseiadrn.blogspot.com.br/2012/05/as-moedas-dos-tempos-biblicos.html

 http://www.abiblia.org/ver.php?id=954&id_autor=2&id_utente=&caso=
 noticias#.UK_DfuTBHko

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Denário novembro-2012-nº5

  • 1. Rito de York - Mergulhando nos Graus Capitulares Nº 5. novembro/2012 Denário Supremo Grande Capítulo de Maçons do Real Arco do Brasil The General Grand Chapter of Filiado a Royal Arch Masons, International
  • 2. Moedas Do tempo de Herodes em diante, o dinheiro era contado pelos parâmetros romanos. Os nomes gregos e semíticos ainda eram usados, e a grande variedade de moedas em circulação gerava muitos negócios para os cambistas. asil o Br A unidade básica era o denário de prata, igual à dracma grega, salário de todo um dia de trabalho. rco d Na Judéia as maiores moedas de cobre foram emitidas eal A por Herodes Antipas. do R Herodes e seus filhos e os governadores romanos cunhavam moedas que na maioria valiam o mesmo que um ons quadrante, ou seja, um sessenta e quatro avos de um Maç denário. Esse era “o último centavo” que tinha de ser pago em Mateus 5.26. lo de Entre as muitas moedinhas de bronze cunhadas por pítu Herodes, o Grande, este tipo é comum. No anverso vê-se e Ca uma âncora com as palavras “do Rei Herodes”, e no reverso, duas cornucópias com um bastão de mensageiro rand no meio. mo G re Sup www.realarco.org.br
  • 3. Câmbio (moedas) OURO: 25 denários = 1 áureo - Este áureo foi emitido por Augusto em Éfeso, por volta de 20 a.C. PRATA: 4 dracmas = 1 estáter - Uma moeda de prata de quatro dracmas (siclo) de Sidom, 31-30 a.C. (grego) ou 1 siclo (judaico) PRATA: 4 sestércios = 1 denário (romano) ou 1 dracma (grega) A moeda perdida da parábola de Lucas 15.8.9 era uma dracma ou denário. www.realarco.org.br
  • 4. Salário Diário = 1 Denário Um bom salário diário de um trabalhador na Palestina era um denário, a moeda romana de prata. Tinha o mesmo valor da dracma grega. Uma ou outra dessas era a moeda perdida que a mulher procurava na parábola de Lucas 15.8- 10. Era também a metade do tributo que todo homem judeu recolhia anualmente ao Templo. Embora um denário asil fosse o salário de um dia, o trabalhador não ganhava 365 o Br denários por ano, pois nada recebiam nos sábados e feriados. rco d A parábola de Jesus sobre os trabalhadores na vinha eal A que receberam todos a mesma paga, um denário, ao final do dia, supõe que eram homens que buscavam emprego – e do R alguns talvez não encontrassem trabalho todo dia (Mateus 20.1-16). ons Maç Não é de admirar que aleijados que não conseguiam trabalho muitas vezes virassem mendigos. lo de Se um trabalhador morria, sua viúva podia ver-se em pítu graves dificuldades. Sozinha (caso seus pais também tivessem morrido), talvez sem parentes próximos nem e Ca filhos adultos e pouca ou nenhuma propriedade, ela não rand teria renda nenhuma. Em toda a Bíblia, a viúva é marcada como um dos membros mais frágeis da sociedade. A mo G história que narra a ressurreição do filho da viúva de Naim, operada por Jesus, revela o estado de desespero em que ela re fora abandonada pela morte do rapaz (Lucas 7.11-15). Sup O trabalhador podia receber um denário de prata como pagamento, mas para as necessidades diárias o trocava por moedas menores. Seriam peças de bronze www.realarco.org.br
  • 5. cunhadas pelos reis, sacerdotes judeus no século I a.C., por Herodes e seus filhos, e pelos governadores romanos. Cada denário valia 64 dessas moedinhas. Seu nome latino, quadrante, foi tomado de empréstimo pelo grego e pelo hebraico. asil o Br rco d eal A do R ons Maç Mas não eram essas ainda as menores moedas nos lo de bolsos das pessoas. O lepto valia meio quadrante – uma pítu moeda fina e minúscula emitida pelos reis judeus e por Herodes. Seu valor era muito pequeno; um denário valia e Ca 128 delas. rand Além do tributo do Templo, as pessoas faziam outras doações em dinheiro. mo G O pátio tinha caixas de coleta para recebê-las. re Sup Enquanto os fiéis chegavam e faziam suas ofertas, Jesus os observava. Ele notou uma viúva e chamou atenção para o valor da sua oferta (Marcos 12.42-44; Lucas 21.2-4). Ela dera algo mais valioso que os outros, disse Jesus. Dera tudo o que tinha: dois leptos, um sessenta e quatro avos do salário de um dia! www.realarco.org.br
  • 6. Moeda de prata usada em taxa para o templo é encontrada em Jerusalém (Jurastes devolver a Marca de um Irmão junto com seu preço...) asil o Br rco d eal A do R Os judeus no Antigo Testamento pagavam uma taxa ons de meio shekel (moeda que em nossas traduções é chamada siclo) para ajudar na manutenção do templo. Uma Maç moeda tal como aquela usada para pagar essa contribuição foi encontrada recentemente nas escavações que estão lo de sendo realizadas próximas à área da explanada do templo, pítu na Cidade de Davi. Essas escavações são dirigidas por Eli Shukron, representante das Autoridades Israelense para as e Ca Antiguidades,e,pelo,professor,Ronny,Reich,,da.Universida- de,de,Haifa. rand O arqueólogo Eli diz que “como hoje, hoje, quando às vezes O arqueólogo Eli diz que “como quando às vezes mo G moedas dos nossos bolsos e entram nas caixas dos caem moedas dos nossos bolsos e entram nas caixas dos canais de água para a chuva abertas nas estradas de nossas de água para a chuva abertas nas estradas de nossas re Sup cidades, assim também aconteceu háhá cerca 2000 mil mil assim também aconteceu cerca de de 2000 anos atrás: alguém estava indo para o Templo e aemoeda atrás: alguém estava indo para o Templo a moeda com a qual pretendia saldar a sua dívida com o Templo a qual pretendia saldar a sua dívida com o Templo acabou caindo dentro do canal da drenagem.” drenagem.” caindo dentro do canal da www.realarco.org.br
  • 7. A origem da obrigação de pagar essa taxa se encontra em Exodus 30,11-16: Disse mais o Senhor a Moisés: Quando fizeres o alistamento dos filhos de Israel para sua enumeração, cada um deles dará ao Senhor o resgate da sua alma, quando os alistares; para que não haja entre eles praga alguma por ocasião do alistamento. Dará cada um, ao ser alistado, meio siclo, segundo o siclo do santuário (este siclo é de vinte jeiras); meio siclo é a oferta ao Senhor. Todo asil aquele que for alistado, de vinte anos para cima, dará a o Br oferta do Senhor. O rico não dará mais, nem o pobre dará menos do que o meio siclo, quando derem a oferta do rco d Senhor, para fazerdes expiação por vossas almas. E tomarás o dinheiro da expiação dos filhos de Israel, e o eal A designarás para o serviço da tenda da revelação, para que sirva de memorial a favor dos filhos de Israel diante do do R Senhor, para fazerdes expiação por vossas almas. ons Durante a construção do templo, todo judeu devia dar Maç sua doação de meio shekel para contribuir com a obra. Essa soma permitiu que todo judeu pudesse contribuir com a lo de construção do templo. Depois da construção, o povo continuou a dar a sua contribuição com o propósito de pítu comprar os sacrifícios públicos e suprir as necessidades do templo. A coleta acontecia todo ano a partir do primeiro e Ca dia do mês de Adar e terminava no primeiro dia do mês de rand Nissan. mo G A moeda encontrada pesa 13 gramas e tem de uma parte a rosto de Melqart, o deus chefe da cidade de Tiro, e re de outra parte temos uma imagem de uma águia. A moeda Sup provavelmente foi cunhada no ano 22 depois de Cristo. Apesar da importância da taxa pagada ao templo, até hoje foram encontradas apenas outras 7 moedas como esta nas escavações em Jerusalém. www.realarco.org.br
  • 8. As Moedas dos Tempos Bíblicos asil o Br rco d eal A As primeiras moedas de curso nas transações comerciais, foram lançadas pelos gregos e por outros do R povos da Ásia Menor, dentro da esfera da influência grega. Os estáteres feitos de uma liga de ouro com prata, ons chamada eléctron, foram cunhadas na Lídia da Ásia Menor, Maç e as moedas de prata, na Egina em 700 a 650 a.C. Na parte restante da Ásia ocidental e no Egito, não havia moedas de lo de cunho oficial. Dava-se ouro, ou prata em barras, arrecadadas de outros objetos de uso, do mesmo metal, pítu talvez com valor estipulado nas permutas comerciais, Josué 7:21. e Ca rand Nestas transações o que valia não era tanto o que se achava marcado más sim o peso do objeto e a qualidade do mo G metal Gen. 23:16; 43:21. Para verificação dos valores, recorria-se a uma avaliação. O Shekel dos tempos antigos re não era moeda que tivesse cunho oficial estampado, Sup consistia de certo peso (shekel) de prata. Os pesos formavam uma série na denominação do talento, maneh, shekel, gerah e beka ou meio shekel. A Dário Histaspes, 521-486 a.C., se atribui a introdução das moedas cunhadas, na Pérsia (Heródoto 4.166), por meio das quais os judeus se familiarizaram com www.realarco.org.br
  • 9. as moedas. Os daricos ou soldos, Esdras 2:69, eram moedas de ouro maciço, tendo, de um lado, a figura do rei ajoelhado, segurando um arco e uma flecha. asil o Br rco d eal A (darico de ouro) do R No verso, via-se um quadrado irregular, que parecia representar a forma de metal que servia para cunhagem, e ons tinha o valor de 5 dólares. Maç Depois da queda do império persa, sistema monetário lo de da Grécia foi adotado na Palestina e o dinheiro passou a ser representado pelos talentos e pelas dracmas (reg. Nos pítu livros apócrifos de I Mac.11:28 e II Mac. 4:19). e Ca rand mo G re Sup (meio shekel verso ano 1º) www.realarco.org.br
  • 10. No ano 141-140 a.C. Simão Macabeu conseguiu o privilégio de cunhar moedas com a sua efígie (I Mac. 15:6) e pôs em circulação shekels e meios shekels de prata e talvez subdivisões desta moeda em meios, quartos e sextos de cobre. As moedas de prata tinham uma taça de cobre no obverso com a data por cima e a legenda: “shekel” ou “meio shekel” de Israel, e no reverso um ramo com flores e em torno às palavras “Jerusalém a Santa”. asil o Br rco d eal A do R ons (meio shekel ano 2º) Maç lo de pítu e Ca rand mo G A pequena moeda de cobre de João Hircano tem no obverso, dentro de uma cercadura de oliveira a inscrição: re Jeoanã sumo sacerdote, chefe e amigo dos judeus e no Sup reverso, um símbolo grego: duas corcunópias unidas pela base e entre elas uma romã. Herodes, o Grande, e seus sucessores até Herodes Agripa II, emitiram moedas de cobre somente com as legendas em grego. Contudo, as moedas gregas www.realarco.org.br
  • 11. continuaram a circular juntamente com as judaicas. Estas moedas consistiam de dracmas e tetradacmas. A dracma de prata (Luc. 15:8), no tempo de Herodes, o Grande, e os procuradores do Império, equivalia a um denário romano e valia cerca de 16 centavos de um dólar; o estáter de prata ou tetradracma (Mat. 17:27), cunhados pelas cidades grega da Síria e da Fenícia valiam cerca de 66 centavos do dólar, que logo depois foi diminuindo. asil o Br rco d eal A do R (Moeda de cobre de Herodes Antipas) ons Maç O lépton (Luc. 12:59), pequena moeda de cobre diferente, do sistema grego, era a moeda de menor valor lo de em circulação; valia 1/8 de centavo e era a metade de um quadrante (Marc. 12:42). O nome tem o sentido de pítu pequeno. Por ser uma moeda judaica, só ela podia entrar na caixa das esmolas do templo. Parece que era a moeda de e Ca cobre que João Hircano ou algum outro dos principais rand macabeus havia posto em circulação. O didracma, que corresponde à metade de um shekel (Mat. 17:23), não mo G estava em circulação, ou era pouco usado na Palestina. O talento, corrente entre os judeus, (I Mac. 11:28-livro re apócrifo histórico-; Mat. 18:24) era o talento da Ática que Sup Alexandre havia estabelecido como padrão monetário em todo o Império, conservando sempre a mesma supremacia. Não era moeda cunhada, e sim, dinheiro de contador, dividido em 60 minas, ou 6.000 dracmas (I Mac. 14:24; Luc. 19:13-25). www.realarco.org.br
  • 12. Esta moeda sofreu grande depreciação, quando a dracma baixou de 67,5 grãos para 55, ou 16 centavos no princípio do governo dos Césares. asil o Br rco d eal A (denário com a efígie de Tibério) do R Com o advento do governo romano na Palestina, o dinheiro romano também passou a circular ali. O denário ons (Mat. 18:28), que figuradamente traduz dinheiros, era Maç moeda de prata. No tempo do Império trazia invariavelmente no obverso o busto do soberano reinante lo de ou algum membro da família imperial. Desde o tempo de Augusto até Nero, o denário padrão pesava 60 grãos, pítu equivalente a 17 centavos. Era esse o tributo que os judeus e Ca pagavam em dinheiro ao tesouro do Império (Mat. 22:19). O assarion, asse em Mateus 10:29; Luc. 12:6, nome grego rand vindo do latim as, era pequena moeda de cobre, cujo valor, foi reduzido a 1/16 do denário, cerca de 1 centavo no ano mo G 217 a. C., o quadrante traduzido centavo (Mat. 5:26; Marc. 12:42), era a quarta parte de um asse, ou ¼ de centavo. re Os procuradores romanos da Judéia também se Sup acostumaram a cunhar moedas. Empregavam para isso o cobre em nome da família imperial e com a legenda em caracteres gregos. Na gravura acima vê se o nome Tiberius Claudius Caeser Germanicus escritos em grego à margem, tendo no www.realarco.org.br
  • 13. centro, dois ramos de palmeira cruzados com a data “Ano 14” entre elas. O reverso contém o nome da mulher do imperador, Júlia Agripina. Esta moeda é do tempo do procurador Félix, A.D. 54. A moeda de ouro, corrente na Palestina, durante o período do N.T. era o denárius áureo, geralmente denominado aureus (Antig. 14.8,5), que valia 25 denarius de prata. A cunhagem nacional de Israel reviveu no tempo de asil Eleazar, sacerdote e do príncipe Simão, durante a primeira o Br revolta (a.C. 66-70). Os shekels de prata e os quartos de shekel e as moedas de cobre de vários padrões com antigas rco d inscrições hebraicas, entraram em circulação. O shekel de Simão tinha no obverso uma palmeira com a legenda eal A “Simão, príncipe de Israel”, e no reverso, uma videira com a inscrição: “Ano um da redenção de Israel.” Quando se deu do R a sufocação da revolta e a tomada de Jerusalém, o governo romano mandou cunhar moedas com a imagem e o nome ons do imperador Vespasiano no obverso, e uma mulher cativa Maç debaixo de uma palmeira com a inscrição “Judeia cativa” no reverso. lo de pítu e Ca rand mo G (Moeda de prata de Vespasiano, Comemorando a tomada de Jerusalém) re Sup (shekel de Barcochebas) www.realarco.org.br
  • 14. Herodes Agripa II, rei da parte da Galiléia e da região oriental, continuou a circular moedas de cobre depois da queda de Jerusalém, tendo o busto do imperador com o seu nome e seus títulos no obverso, e no reverso, um anjo, representando a vitória, erguendo um coroa e sustentando um ramo da palmeira, com a legenda “Ano 26 do rei Agripa.” Durante a segunda revolta, chefiada por Barcochebas, A.D. 32-135, continuaram a circular os shekels e os quartos de shekels de prata e de cobre com as asil antigas inscrições hebraicas, contendo no obverso um o Br templo tetrastilo, talvez uma representação convencional da porta especiosa do templo de Jerusalém, tendo ao lado a rco d palavra Simão, e por cima uma estrela, alusão ao sobrenome do chefe Barcochebas, filho da estrela. A fim de eal A obterem quartos de shekel, cunhavam-se de novo denarius romanos, (Shekel de barcochebas) que por este tempo do R tinham valor muito aproximado ao quarto de shekel, a fim de substituí-los sem grande inconveniência. ons Maç lo de pítu e Ca (moeda de cobre Herodes Agripa II) rand PS.: Para finalizar: Peço-vos agora que me empresteis um mo G siclo, pelo que vos ofereço minha Marca como penhor. re Sup www.realarco.org.br
  • 15. A Experiência que completa a educação do Mestre Maçom João Guilherme da Cruz Ribeiro Supremo Grande Capítulo de Maçons do Real Arco do Brasil
  • 16. Rito de York - Mergulhando nos Graus Capitulares - Jorge R. L. Simões, PGSS, KT Fontes: O Óbulo da Viúva - Alan Millard - Descoberta dos Templos Bíblicos - Ed. Vida SP. http://prjoseiadrn.blogspot.com.br/2012/05/as-moedas-dos-tempos-biblicos.html http://www.abiblia.org/ver.php?id=954&id_autor=2&id_utente=&caso= noticias#.UK_DfuTBHko www.artedaleitura.com www.realarco.org.br Infinity Editorial e Promocional Rua São Vicente, 127 - Tijuca 20260-140 - Rio de Janeiro - RJ www.realarco.org.br