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CASE
Certificação BRC BELLO ALIMENTOS “A”
Luciana Chicarelli Bogoni
Engenheira de Alimentos
Especialista em Gestão e Segurança de Alimentos
Gerente Garantia da Qualidade Corporativa
Bello Alimentos
luciana.chicarelli@belloalimentos.com.br
067-984020931
BRC
Rastreabilidade
Completa
 Certificado reconhecido internacionalmente, que pode ser utilizado em substituição à
auditoria de clientes, economizando tempo e dinheiro.
 Empresas certificadas aparecem no diretório de Normas Globais do BRC e permite o uso
do logotipo para fins comerciais.
Padronização
e Qualidade
de processos
e produtos
Segurança
Alimentar
Atendimento da
Legislação
Fornecedores
Qualificados
Conquista
de Clientes
FERRAMENTAS UTILIZADAS
ELEMENTO 3. SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E QUALIDADE DE ALIMENTO
3.1 MANUAL DE SEGURANÇA EQUAL
3.2 CONTROLE DE DOCUMENTOS EQUAL
3.5 APROVACAO DE FORNECEDORES Gestão da Qualidade
3.6 ESPECIFICAÇÕES Gestão da Qualidade
3.9 RASTREABILIDADE Gestão da Qualidade
ELEMENTO 4. PADRÕES DA PLANTA
4.15 INSTALAÇÕES DE ARMAZENAMENTO Módulo Industrial
ELEMENTO 5. CONTROLE DE PRODUTOS
5.7 LIBERAÇÃO DE PRODUTO Gestão da Qualidade
ELEMENTO 6. CONTROLE DE PROCESSO
6.3 QUANTIDADE – CONTROLE DE PESO,
VOLUME E UNIDADES
Módulo Industrial
Elemento 3 – SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E QUALIDADE DE ALIMENTOS
Item 3.1 – MANUAL DA QUALIDADE E SEGURANÇA DE ALIMENTOS
3.1.2 - O manual de segurança e qualidade de
alimentos deve ser totalmente implementado e o
manual ou componentes relevantes devem estar
prontamente disponíveis para o pessoal relevante.
Os processos e procedimentos da empresa para atender os requisitos desta
norma devem ser documentados para permitir uma aplicação consistente, facilitar
o treinamento e apoiar a produção de um produto seguro.
NOTIFICAÇÃO DOS USUÁRIOS
 Envio de notificação via e-mail após documentos serem aprovados e
distribuídos para pessoal envolvido.
Elemento 3 – SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E QUALIDADE DE ALIMENTOS
Item 3.2 – CONTROLE DE DOCUMENTOS
A empresa deve operar um sistema efetivo de controle de documentos para
garantir que somente as versões corretas dos documentos, incluindo os
formulários de registro, estejam disponíveis e em uso.
3.2.1 - A empresa deve ter um procedimento para gerenciar
documentos que fazem parte do sistema de segurança e
qualidade dos alimentos.
 3.2.1 - LISTA DE TODOS OS DOCUMENTOS CONTROLADOS QUE INDICAM O NÚMERO DA
VERSÃO MAIS RECENTE
3.2 - CONTROLE DE DOCUMENTOS
 3.2.1 - MÉTODO PARA IDENTIFICAÇÃO E AUTORIZAÇÃO DE DOCUMENTOS CONTROLADOS
3.2 - CONTROLE DE DOCUMENTOS
3.2 - CONTROLE DE DOCUMENTOS
3.2.1 - REGISTRO DO MOTIVO DE QUAISQUER ALTERAÇÕES OU ALTERAÇÕES EM
DOCUMENTOS.
 Quaisquer alterações realizadas em registros eletrônicos precisam ser autorizadas e
justificadas, sendo que essas alterações ficam registradas no sistema com data da
modificação, usuário que realizou a modificação e justificativa da mesma.
3.2 - CONTROLE DE DOCUMENTOS
3.2.1 - SISTEMA PARA A SUBSTITUIÇÃO DE DOCUMENTOS EXISTENTES QUANDO
ESTES SÃO ATUALIZADOS.
3.2 - CONTROLE DE DOCUMENTOS
3.2.1 - SER ARMAZENADOS DE FORMA SEGURA (POR EXEMPLO, COM ACESSO
AUTORIZADO, CONTROLE DE ALTERAÇÕES OU PROTEGIDO POR SENHA).
TER BACKUP PARA EVITAR PERDA.
 O sistema Agrosys® possui backup diário para evitar a perda de registros e
documentos, sendo que os documentos ficam arquivados por um período de 5
anos.
O QUE É NECESSÁRIO PARA BOA GESTÃO DE DOCUMENTOS
Uso de um software de GESTÃO DE DOCUMENTOS garante muito mais
FACILIDADE e segurança para o trabalho da equipe.
 Deve permitir o gerenciamento de vários tipos
de documentos (Programas de autocontrole,
Procedimentos Operacionais Padrão, Instruções
de Trabalho, planilhas de monitoramento);
 Deve facilitar a ELABORAÇÃO, REVISÃO e
APROVAÇÃO de documentos direcionando
para quem tem a responsabilidade sobre o
mesmo;
 Deve sempre direcionar o usuário para a versão
mais ATUALIZADA dos documentos;
 Deve permitir visualização de fluxos de revisão
em andamento, pendências com documentos e
pendências de leitura dos usuários.
CONCILIAÇÃO DE DOCUMENTOS
Ao receber um documento para o consenso, o colaborador
deve sempre realizar a análise crítica do conteúdo, aprovando
ou não o mesmo. Em caso de reprovação, o documento
retorna automaticamente para quem elaborou.
APROVAÇÃO DE DOCUMENTOS
Após ser aprovado na fase de consenso, o documento é enviado
para o aprovador final. Se for aprovado, o documento é
automaticamente enviado para distribuição. Se não, retorna ao
elaborador para revisão, junto com uma justificativa.
GESTÃO DA QUALIDADE
Elemento 3 – SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E QUALIDADE DE ALIMENTOS
Item 3.5 – APROVAÇÃO DE FORNECEDORES E MATÉRIAS-PRIMAS E
MONITORAMENTO DE DESEMPENHO
A empresa deve ter um sistema eficaz de aprovação e monitoramento de
fornecedores para garantir que quaisquer riscos potenciais de matérias-primas
(incluindo embalagem primária) à segurança, autenticidade, legalidade e qualidade
do produto final sejam compreendidos e gerenciados.
Elemento fundamental
AUTOAVALIAÇÃO AUDITORIA
GESTÃO DE AUTOAVALIAÇÃO E AUDITORIA DE FORNECEDORES
 Controle e gestão do envio de formulários de Autoavaliação e Auditoria de
Fornecedores;
GESTÃO DE AUTOAVALIAÇÃO E AUDITORIA DE FORNECEDORES
 Envio de Autoavaliações e Auditorias integrados via sistema Agrosys / e-mails;
 Preenchimento integrado ao sistema através de link de acesso;
GESTÃO DE AUTOAVALIAÇÃO E AUDITORIA DE FORNECEDORES
 Gestão de fornecedores aprovados para fornecimento de matérias-primas;
Elemento 3 – SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E QUALIDADE DE ALIMENTOS
Item 3.6 – ESPECIFICAÇÕES
Devem existir especificações para matérias-primas (incluindo embalagem primária),
produtos acabados e qualquer produto ou serviço que possa afetar a integridade do
produto acabado.
MATÉRIA-PRIMA
PRODUTO ACABADO
ESPECIFICAÇÕES
 Disponíveis para os usuários sempre na versão atualizada;
ESPECIFICAÇÕES
 Aprovadas pelo líder APPCC;
 Assinatura Eletrônica;
Elemento 3 – SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E QUALIDADE DE ALIMENTOS
Item 3.9 – RASTREABILIDADE
A empresa deve ser capaz de rastrear todos os lotes de produtos, de matérias-
primas (incluindo embalagens primárias) de seus fornecedores, passando por todas
as etapas de processamento e envio aos seus clientes e vice-versa.
Elemento fundamental
RASTREABILIDADE DE EMBALAGENS
 Recebimento de embalagens, através do sistema;
RASTREABILIDADE DE EMBALAGENS
 Avaliação e inspeção do veículo;
RASTREABILIDADE DE EMBALAGENS
 Avaliação e inspeção da carga (matéria-prima);
RASTREABILIDADE DE EMBALAGENS
 Avaliação dos atributos da carga – sendo que as amostragens seguem de acordo
com a norma ABNT;
RASTREABILIDADE DE EMBALAGENS
 Após recebimento, distribuição de etiqueta para cada lote (saco/bobina) para
distribuição ao setor produtivo e garantia da rastreabilidade das embalagens;
Distribuição de embalagens e
insumos ao setor produtivo vincula
ao item, recebimento, lote e nota
fiscal
RASTREABILIDADE DE PRODUTO FINAL
 Rastreabilidade vinculada ao produto, data de produção e turno;
RASTREABILIDADE DE PRODUTO FINAL
 Rastreabilidade vinculada ao produto, data de produção e turno
 Inclui quantidade produzida, quantidade em túnel de congelamento/câmara,
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RASTREABILIDADE DE PRODUTO FINAL
 Quantidade expedida por cliente;
RASTREABILIDADE DE PRODUTO FINAL
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Elemento 4 – PADRÕES DA PLANTA
Item 4.15 – INSTALAÇÕES DE ARMAZENAMENTO
Todas as instalações utilizadas para o armazenamento de matérias-primas,
embalagens, produtos em processo e produtos acabados devem ser adequados à
finalidade.
A empresa deve facilitar a correta
rotação de estoque de matérias-
primas, produtos intermediários e
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A empresa deve assegurar que o produto acabado não seja liberado, a menos que
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Sequestro de produtos para
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disponíveis para carregamento.
Elemento 6 – CONTROLE DE PROCESSO
Item 6.3 – QUANTIDADE – CONTROLE DE PESO, VOLUME E UNIDADES
A planta deve operar um sistema de controle de quantidade que esteja em
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Certificação BRC Bello Alimentos garante rastreabilidade completa

  • 1.
  • 2. CASE Certificação BRC BELLO ALIMENTOS “A” Luciana Chicarelli Bogoni Engenheira de Alimentos Especialista em Gestão e Segurança de Alimentos Gerente Garantia da Qualidade Corporativa Bello Alimentos luciana.chicarelli@belloalimentos.com.br 067-984020931
  • 3. BRC Rastreabilidade Completa  Certificado reconhecido internacionalmente, que pode ser utilizado em substituição à auditoria de clientes, economizando tempo e dinheiro.  Empresas certificadas aparecem no diretório de Normas Globais do BRC e permite o uso do logotipo para fins comerciais. Padronização e Qualidade de processos e produtos Segurança Alimentar Atendimento da Legislação Fornecedores Qualificados Conquista de Clientes
  • 4. FERRAMENTAS UTILIZADAS ELEMENTO 3. SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E QUALIDADE DE ALIMENTO 3.1 MANUAL DE SEGURANÇA EQUAL 3.2 CONTROLE DE DOCUMENTOS EQUAL 3.5 APROVACAO DE FORNECEDORES Gestão da Qualidade 3.6 ESPECIFICAÇÕES Gestão da Qualidade 3.9 RASTREABILIDADE Gestão da Qualidade ELEMENTO 4. PADRÕES DA PLANTA 4.15 INSTALAÇÕES DE ARMAZENAMENTO Módulo Industrial ELEMENTO 5. CONTROLE DE PRODUTOS 5.7 LIBERAÇÃO DE PRODUTO Gestão da Qualidade ELEMENTO 6. CONTROLE DE PROCESSO 6.3 QUANTIDADE – CONTROLE DE PESO, VOLUME E UNIDADES Módulo Industrial
  • 5. Elemento 3 – SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E QUALIDADE DE ALIMENTOS Item 3.1 – MANUAL DA QUALIDADE E SEGURANÇA DE ALIMENTOS 3.1.2 - O manual de segurança e qualidade de alimentos deve ser totalmente implementado e o manual ou componentes relevantes devem estar prontamente disponíveis para o pessoal relevante. Os processos e procedimentos da empresa para atender os requisitos desta norma devem ser documentados para permitir uma aplicação consistente, facilitar o treinamento e apoiar a produção de um produto seguro.
  • 6. NOTIFICAÇÃO DOS USUÁRIOS  Envio de notificação via e-mail após documentos serem aprovados e distribuídos para pessoal envolvido.
  • 7. Elemento 3 – SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E QUALIDADE DE ALIMENTOS Item 3.2 – CONTROLE DE DOCUMENTOS A empresa deve operar um sistema efetivo de controle de documentos para garantir que somente as versões corretas dos documentos, incluindo os formulários de registro, estejam disponíveis e em uso. 3.2.1 - A empresa deve ter um procedimento para gerenciar documentos que fazem parte do sistema de segurança e qualidade dos alimentos.
  • 8.  3.2.1 - LISTA DE TODOS OS DOCUMENTOS CONTROLADOS QUE INDICAM O NÚMERO DA VERSÃO MAIS RECENTE 3.2 - CONTROLE DE DOCUMENTOS
  • 9.  3.2.1 - MÉTODO PARA IDENTIFICAÇÃO E AUTORIZAÇÃO DE DOCUMENTOS CONTROLADOS 3.2 - CONTROLE DE DOCUMENTOS
  • 10. 3.2 - CONTROLE DE DOCUMENTOS 3.2.1 - REGISTRO DO MOTIVO DE QUAISQUER ALTERAÇÕES OU ALTERAÇÕES EM DOCUMENTOS.  Quaisquer alterações realizadas em registros eletrônicos precisam ser autorizadas e justificadas, sendo que essas alterações ficam registradas no sistema com data da modificação, usuário que realizou a modificação e justificativa da mesma.
  • 11. 3.2 - CONTROLE DE DOCUMENTOS 3.2.1 - SISTEMA PARA A SUBSTITUIÇÃO DE DOCUMENTOS EXISTENTES QUANDO ESTES SÃO ATUALIZADOS.
  • 12. 3.2 - CONTROLE DE DOCUMENTOS 3.2.1 - SER ARMAZENADOS DE FORMA SEGURA (POR EXEMPLO, COM ACESSO AUTORIZADO, CONTROLE DE ALTERAÇÕES OU PROTEGIDO POR SENHA). TER BACKUP PARA EVITAR PERDA.  O sistema Agrosys® possui backup diário para evitar a perda de registros e documentos, sendo que os documentos ficam arquivados por um período de 5 anos.
  • 13. O QUE É NECESSÁRIO PARA BOA GESTÃO DE DOCUMENTOS Uso de um software de GESTÃO DE DOCUMENTOS garante muito mais FACILIDADE e segurança para o trabalho da equipe.  Deve permitir o gerenciamento de vários tipos de documentos (Programas de autocontrole, Procedimentos Operacionais Padrão, Instruções de Trabalho, planilhas de monitoramento);  Deve facilitar a ELABORAÇÃO, REVISÃO e APROVAÇÃO de documentos direcionando para quem tem a responsabilidade sobre o mesmo;  Deve sempre direcionar o usuário para a versão mais ATUALIZADA dos documentos;  Deve permitir visualização de fluxos de revisão em andamento, pendências com documentos e pendências de leitura dos usuários.
  • 14. CONCILIAÇÃO DE DOCUMENTOS Ao receber um documento para o consenso, o colaborador deve sempre realizar a análise crítica do conteúdo, aprovando ou não o mesmo. Em caso de reprovação, o documento retorna automaticamente para quem elaborou. APROVAÇÃO DE DOCUMENTOS Após ser aprovado na fase de consenso, o documento é enviado para o aprovador final. Se for aprovado, o documento é automaticamente enviado para distribuição. Se não, retorna ao elaborador para revisão, junto com uma justificativa.
  • 16. Elemento 3 – SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E QUALIDADE DE ALIMENTOS Item 3.5 – APROVAÇÃO DE FORNECEDORES E MATÉRIAS-PRIMAS E MONITORAMENTO DE DESEMPENHO A empresa deve ter um sistema eficaz de aprovação e monitoramento de fornecedores para garantir que quaisquer riscos potenciais de matérias-primas (incluindo embalagem primária) à segurança, autenticidade, legalidade e qualidade do produto final sejam compreendidos e gerenciados. Elemento fundamental AUTOAVALIAÇÃO AUDITORIA
  • 17. GESTÃO DE AUTOAVALIAÇÃO E AUDITORIA DE FORNECEDORES  Controle e gestão do envio de formulários de Autoavaliação e Auditoria de Fornecedores;
  • 18. GESTÃO DE AUTOAVALIAÇÃO E AUDITORIA DE FORNECEDORES  Envio de Autoavaliações e Auditorias integrados via sistema Agrosys / e-mails;  Preenchimento integrado ao sistema através de link de acesso;
  • 19. GESTÃO DE AUTOAVALIAÇÃO E AUDITORIA DE FORNECEDORES  Gestão de fornecedores aprovados para fornecimento de matérias-primas;
  • 20. Elemento 3 – SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E QUALIDADE DE ALIMENTOS Item 3.6 – ESPECIFICAÇÕES Devem existir especificações para matérias-primas (incluindo embalagem primária), produtos acabados e qualquer produto ou serviço que possa afetar a integridade do produto acabado. MATÉRIA-PRIMA PRODUTO ACABADO
  • 21. ESPECIFICAÇÕES  Disponíveis para os usuários sempre na versão atualizada;
  • 22. ESPECIFICAÇÕES  Aprovadas pelo líder APPCC;  Assinatura Eletrônica;
  • 23. Elemento 3 – SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E QUALIDADE DE ALIMENTOS Item 3.9 – RASTREABILIDADE A empresa deve ser capaz de rastrear todos os lotes de produtos, de matérias- primas (incluindo embalagens primárias) de seus fornecedores, passando por todas as etapas de processamento e envio aos seus clientes e vice-versa. Elemento fundamental
  • 24. RASTREABILIDADE DE EMBALAGENS  Recebimento de embalagens, através do sistema;
  • 25. RASTREABILIDADE DE EMBALAGENS  Avaliação e inspeção do veículo;
  • 26. RASTREABILIDADE DE EMBALAGENS  Avaliação e inspeção da carga (matéria-prima);
  • 27. RASTREABILIDADE DE EMBALAGENS  Avaliação dos atributos da carga – sendo que as amostragens seguem de acordo com a norma ABNT;
  • 28. RASTREABILIDADE DE EMBALAGENS  Após recebimento, distribuição de etiqueta para cada lote (saco/bobina) para distribuição ao setor produtivo e garantia da rastreabilidade das embalagens; Distribuição de embalagens e insumos ao setor produtivo vincula ao item, recebimento, lote e nota fiscal
  • 29. RASTREABILIDADE DE PRODUTO FINAL  Rastreabilidade vinculada ao produto, data de produção e turno;
  • 30. RASTREABILIDADE DE PRODUTO FINAL  Rastreabilidade vinculada ao produto, data de produção e turno  Inclui quantidade produzida, quantidade em túnel de congelamento/câmara, quantidade expedida;
  • 31. RASTREABILIDADE DE PRODUTO FINAL  Quantidade expedida por cliente;
  • 32. RASTREABILIDADE DE PRODUTO FINAL  Certificado de Rastreabilidade por romaneio carregado;
  • 33. RASTREABILIDADE DE PRODUTO FINAL  Etiqueta com dados rastreáveis;
  • 34. Elemento 4 – PADRÕES DA PLANTA Item 4.15 – INSTALAÇÕES DE ARMAZENAMENTO Todas as instalações utilizadas para o armazenamento de matérias-primas, embalagens, produtos em processo e produtos acabados devem ser adequados à finalidade. A empresa deve facilitar a correta rotação de estoque de matérias- primas, produtos intermediários e produtos acabados armazenados e garantir que os matérias sejam usados na ordem correta em relação à sua data de fabricação e dentro do prazo de validade prescrito
  • 35. ENDEREÇAMENTO E GESTÃO DE ESTOQUE Etiqueta com dados do pallet; Etiqueta para endereçamento do pallet;
  • 36. ENDEREÇAMENTO E GESTÃO DE ESTOQUE  Gerenciamento de estoque através de mapeamento da câmara -WMS;
  • 37. Elemento 5 – CONTROLE DE PRODUTOS Item 5.7 – LIBERAÇÃO DE PRODUTO A empresa deve assegurar que o produto acabado não seja liberado, a menos que todos os procedimentos acordados tenham sido seguidos Sequestro de produtos para evitar que os mesmos fiquem disponíveis para carregamento.
  • 38. Elemento 6 – CONTROLE DE PROCESSO Item 6.3 – QUANTIDADE – CONTROLE DE PESO, VOLUME E UNIDADES A planta deve operar um sistema de controle de quantidade que esteja em conformidade com os requisitos legais no país onde o produto é vendido e quaisquer códigos adicionais do setor industrial ou requisitos específicos do cliente.
  • 39.  Importante ter um sistema de pesagem automática QUANTIDADE E PESO