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PARTE II : A TAPEÇARIA DA MÍDIA RADICAL: A
REBELDIA NAS COMUNICAÇÕES DO PONTO DE
VISTA HISTÓRICO E GLOBAL
LIVRO - MIDIA RADICAL : REBELDIA NAS
COMUNICAÇÕES E MOVIMENTOS SOCIAIS
AUTOR: JOHN D. H. DOWNING, 2002, EDITORA
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letra. Mesmo não sendo original o kitsch pode ser criativo. Uma coisa pode ser kitsch em um lugar e
funcional em outro lugar. Um conjunto de candelabros ser kitsch em um pais e funcional em outro como a
italia por problemas elétricos. Mas é funcional sim, e kitsch é kitsch em qualquer lugar.
• Vanessa: Surgiu como reação as normas rígidas que tiveram origem no funcionalismo. Porem ele não é
antifuncional, ao contrario, Ele adota características pragmáticas e utilitárias. O uso vai depender do grau
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• Andresa e Leonardo Lima: Conclui-se que o kitsch diante do cenário de globalização. Diante da perda da
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ESTÉTICA DA COMUNICAÇÃO RADICAL
A CANÇÃO
• “O ponto fundamental é que o som musical tem uma enorme carga comunicativa,
quase independente, em principio, da letra”
• Harris cita Thomas Dorsey
• Categorias básicas:
A CANÇÃO
https://www.youtube.com/watch?v=SdYXMyJEKZs
&
VESTUÁRIO
“ Visto de dentro, todo grafite de base
comunitária é politico. Trata-se de
manipulação das relações grupais e
individuais, de representação de
ideologias focalizadas no âmbito interno,
de jogos de poder que negociam
posições e definem identidade [...] as
pessoas escrevem grafite para criar ou
utilizar oportunidades de mudanças.”
Susan Phillips
OS JOVENS E O GRAFITE
• Grafite sobre Rock em inglês - Moscou
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O VESTUÁRIO COMO MEIO DE COMUNICAÇÃO
Riqueza
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vanguarda
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Boné
OUTRAS MÍDIAS TÊXTEIS
OS TRAJES MAIAS NA GUATEMALA DURANTE AS DÉCADAS DA REPRESSÃO
MILITAR
• “Aqui estão elas
perto de mim, ora
estremecendo, ora
rindo, tão frágeis
em sua inocência,
e procurando.
Então subitamente,
tive a impressão
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gigantes.”
• Colchas
“vestir e tecer
trajes maia é uma
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artística da
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PODEMOS DEFINIR TEATRO DE RUA COMO UM “TEATRO QUE SE
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RUA, PRAÇA, MERCADO, METRÔ, UNIVERSIDADE, ETC.” (PAVIS, 1999,
P.385).
“AO FAZER TEATRO NA RUA, DESCOBRI UMA POSSIBILIDADE NOVA DE
PLATÉIA QUE EU NÃO CONHECIA: A PLATÉIA HETEROGÊNEA.”
Augusto Pinto Boal foi a principal liderança do Teatro de Arena de São Paulo, na
década de 1960. Criou o "teatro do oprimido", metodologia que une teatro e ação
social e que tornou seu trabalho conhecido internacionalmente.
“O teatro de Boal não foi feito para o palco e não tem estrutura de três atos ou a
platéia convencional . Seu trabalho se destina ás ruas ruas e a outros espaços
públicos e tem o propósito de provocar.
O TEATRO É UMA FORMA DE CONHECIMENTO ; DEVE E PODE TAMBÉM
SER UM MEIO DE TRANSFORMAÇÃO DA SOCIEDADE . O TEATRO PODE
AJUDAR-NOS A CONSTRUIR O NOSSO FUTURO , EM VEZ DE APENAS
ESPERANDO POR ELE .
QUAL O OBJETIVO?
É criar na platéia um envolvimento existencial e político com o espaço
físico de sua esfera e suas preocupações cotidianas
ACT-UP
Integrando tambem a arte performática AIDS Coalition para
desencadeia o poder ( ACT UP ) é uma organização internacional de
ação direta grupo de defesa de trabalho para impactar a vida
das pessoas com SIDA (PVHS) e a pandemia da SIDA para trazer
sobre a legislação, a investigação e tratamento médico e políticas
para trazer em última análise, o fim da doença, mitigando a perda da
saúde e da vida. ACT UP foi efetivamente formada em março de
1987, o Centro de Serviços da Comunidade de Gays e Lésbicas ,
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  • 5. MULHERES MERCADORAS MARROQUINAS • Como se inserir em um mercado predominantemente masculino, em um país onde a liberdade da mulher é extremamente restrita? • “Essas mulheres tem a habilidade de negociar e erodir os códigos patriarcais sem detonar nenhuma reprovação ou retaliação nociva”. • Como elas conseguem fazer isso?
  • 6. REBELAIS E A FEIRA LIVRE • François Rabelais fez do grotesco, do escatológico e do humor levado ao limite do absurdo a sua distinção como um dos mais radicais e originais humanistas do Renascimento.
  • 7. AS MÃES DA PRAÇA DE MAIO • As mães se reuniam toda quinta-feira para protestar, usando fraldas como se fossem lenços, simbolizando assim sua condição de mães. Nas manifestações elas reivindicavam saber o paradeiro de seus filhos e protestavam contra as torturas e assassinatos frequentes durante o periodo de 1976 a 1982.
  • 8. AS REDES ENTRE OS MARINHEIROS AFRO- AMERICANOS • As viagens entre as Índias Ocidentais, a Europa e o Continente Americano • 1800: Primeiras Autobiografias de negros Marinheiros Kitsh • Quarentena
  • 9. POETAS DA ERA STALINISTA • Poetisa russa Ana Akhmatova
  • 10. COMUNICAÇÃO NA DANÇA • Mnemônica • Dança como forma de imortalizar a cultura Grotesco
  • 11. COMUNICAÇÃO NA DANÇA Kitsh é o que mesmo? • Adriele e Luiza Diana: Existe algo de kitsch em cada um de nos, o kitsch democratiza a economia e a cultura. Estilo próprio. Reconstrução do que é original (espécie de paródia). Releitura. O kitsch auxilia as pessoas a sair da frustração ao não ter certos objetos em sua casa, se utilizando de outros objetos para substituí-lo. Supera a questão da aparência. Eleva a auto-estima. Solucionar um problema social, descentralizando a cultura de massa
  • 12. COMUNICAÇÃO NA DANÇA • Luana e Lucas: Cultura de massa como homogeneização e ruim propagação, massificação. O Kitsch é criativo, oportuno e funcional, apesar de criativo, não é original. • Diego: O kitsch na essência a imitação “papel alumínio que vira prata, plantas de plástico que imitam as naturais”. O Kitsch tenta resgatar uma época ou modismo que fez sucesso em uma década ou determinado ano. No ambito da politica o remakes marcam presença nos jingles de sucesso com modificação da letra. Mesmo não sendo original o kitsch pode ser criativo. Uma coisa pode ser kitsch em um lugar e funcional em outro lugar. Um conjunto de candelabros ser kitsch em um pais e funcional em outro como a italia por problemas elétricos. Mas é funcional sim, e kitsch é kitsch em qualquer lugar. • Vanessa: Surgiu como reação as normas rígidas que tiveram origem no funcionalismo. Porem ele não é antifuncional, ao contrario, Ele adota características pragmáticas e utilitárias. O uso vai depender do grau de utilidade que ele vai ter em cada situação. Releitura e imitação. Frutas utilizadas em tv que são de cera ou de plástico. • Andresa e Leonardo Lima: Conclui-se que o kitsch diante do cenário de globalização. Diante da perda da identidade nacional, o kitsch se coloca como contracultura e uma re-identidade
  • 14. A CANÇÃO • “O ponto fundamental é que o som musical tem uma enorme carga comunicativa, quase independente, em principio, da letra” • Harris cita Thomas Dorsey • Categorias básicas:
  • 17. “ Visto de dentro, todo grafite de base comunitária é politico. Trata-se de manipulação das relações grupais e individuais, de representação de ideologias focalizadas no âmbito interno, de jogos de poder que negociam posições e definem identidade [...] as pessoas escrevem grafite para criar ou utilizar oportunidades de mudanças.” Susan Phillips
  • 18. OS JOVENS E O GRAFITE • Grafite sobre Rock em inglês - Moscou • Grafite politico dos estudantes nigerianos sob a rigorosa ditadura militar
  • 19.
  • 20. O VESTUÁRIO COMO MEIO DE COMUNICAÇÃO Riqueza Status Social Sexo Inclinação Social Estilo de vanguarda
  • 22. OUTRAS MÍDIAS TÊXTEIS OS TRAJES MAIAS NA GUATEMALA DURANTE AS DÉCADAS DA REPRESSÃO MILITAR • “Aqui estão elas perto de mim, ora estremecendo, ora rindo, tão frágeis em sua inocência, e procurando. Então subitamente, tive a impressão de que estava falando com gigantes.” • Colchas “vestir e tecer trajes maia é uma observância artística da liberdade sociocultural, bem como sua exigência dessa liberdade.”
  • 23. Paz justiça e liberdade Onde estão os nossos filhos ?
  • 24. Adeus, Pinochet Caim, onde está seu irmão ?
  • 25. Onde estão os desaparecidos? Homenagem aos mortos
  • 26. João Paulo, nós te esperamos Temos que viver trancados
  • 27. O retorno dos exilados O retorno dos exilados
  • 28. BROCHES, BUTTONS E ADESIVOS DE PÁRA- CHOQUE Politica
  • 29. PODEMOS DEFINIR TEATRO DE RUA COMO UM “TEATRO QUE SE PRODUZ EM LOCAIS EXTERIORES ÀS CONSTRUÇÕES TRADICIONAIS: RUA, PRAÇA, MERCADO, METRÔ, UNIVERSIDADE, ETC.” (PAVIS, 1999, P.385). “AO FAZER TEATRO NA RUA, DESCOBRI UMA POSSIBILIDADE NOVA DE PLATÉIA QUE EU NÃO CONHECIA: A PLATÉIA HETEROGÊNEA.”
  • 30.
  • 31. Augusto Pinto Boal foi a principal liderança do Teatro de Arena de São Paulo, na década de 1960. Criou o "teatro do oprimido", metodologia que une teatro e ação social e que tornou seu trabalho conhecido internacionalmente. “O teatro de Boal não foi feito para o palco e não tem estrutura de três atos ou a platéia convencional . Seu trabalho se destina ás ruas ruas e a outros espaços públicos e tem o propósito de provocar.
  • 32. O TEATRO É UMA FORMA DE CONHECIMENTO ; DEVE E PODE TAMBÉM SER UM MEIO DE TRANSFORMAÇÃO DA SOCIEDADE . O TEATRO PODE AJUDAR-NOS A CONSTRUIR O NOSSO FUTURO , EM VEZ DE APENAS ESPERANDO POR ELE .
  • 33. QUAL O OBJETIVO? É criar na platéia um envolvimento existencial e político com o espaço físico de sua esfera e suas preocupações cotidianas
  • 34. ACT-UP Integrando tambem a arte performática AIDS Coalition para desencadeia o poder ( ACT UP ) é uma organização internacional de ação direta grupo de defesa de trabalho para impactar a vida das pessoas com SIDA (PVHS) e a pandemia da SIDA para trazer sobre a legislação, a investigação e tratamento médico e políticas para trazer em última análise, o fim da doença, mitigando a perda da saúde e da vida. ACT UP foi efetivamente formada em março de 1987, o Centro de Serviços da Comunidade de Gays e Lésbicas , em New York .
  • 35. • O teatro como instrumento de conscientização, crítica e transformação da realidade.