SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 2
Baixar para ler offline
O A r a u oADAV | 2003 – 2016 | “A voz do que clama no deserto” |Redação: Pr Francisco Pinto
B o l e t i m I n f o r m a t i v o | Ano XII | Nº 119 | Edição: Maio de 2016
Cara nova Palavra pastoral
Como você percebeu, o nosso órgão ofi-
cial de informação interna mudou de cara.
Também voltamos ao nosso nome antigo – O
Arauto.
O Estatuto do Ministério Árvore da Vida
prevê, em seu Art. 78, a existência de vários
meios de comunicação que a ADAV poderá
lançar mão para divulgar suas atividades para
os públicos interno e externo.
Atualmente a ADAV divulga suas ativi-
dades para ambos os públicos por meio do
blog www.igrejaadav.blogspot.com.br (ge-
renciado pelo Diretor de TI), do whatsapp,
grupo Povo de Deus (administrado pelas
secretárias administrativas) e O Arauto, edi-
tado pelo Pr Francisco Pinto.
O que faz um arauto? De
acordo com o dicionário,
arauto era o oficial das
monarquias medievais
encarregado de procla-
mações solenes, do anún-
cio de guerra ou paz e de
informar os principais sucessos nas batalhas.
Era, também, aquele que, por meio de pre-
gação, tornava pública uma notícia.
Portanto, este Informativo, ao voltar a
chamar-se O Arauto, pretende chamar a
atenção dos membros da ADAV para a mis-
são de todo cristão nascido de novo: arauto
do evangelho do rei Jesus, Mt 28.19,20. E à
semelhança de João Batista, como disse Isaí-
as, cada um de nós deve bradar com voz
audível e fé inequívoca aos corações que
vivem no deserto deste mundo que jaz no
Maligno! Bem-vindo de volta e de cara nova!
Lições que vêm dos ímpios
O conceito de moral é universal. É o que
defende o apóstolo Paulo na sua epístola aos
Romanos, cap. 1 – 2. Sendo assim, não impor-
ta a religião, a época ou lugar, a classe social
ou a etnia. Todos os seres humanos descen-
dem de um só homem: Adão!
Por esta razão, quando uma pessoa não
judia ou não cristã faz algo de certo ou de
bom, não devemos nos admirar, pois ele está
apenas refletindo a luz que vem do Doador de
toda graça, bem e amor.
Paulo fez vasto uso da literatura pagã
para doutrinar a igreja. Em At 17.28, por
exemplo, ele faz menção do Poema a Zeus (o
deus supremo dos gregos) e afirma que o seu
autor, Epimênides, falou, naquele trecho,
movido por Deus, embora tenha dirigido seu
louvor para uma divindade pagã.
O conhecidíssimo texto de 1Co 15.33,
largamente usado para condenar as amizades
ou conversas impróprias para o cristão, pou-
cos sabem, mas é de autoria não cristã. O
“versículo” tão apreciado por nós faz parte da
comédia grega Thaís, de Menandro.
O sapientíssimo apóstolo das gentes ci-
tou novamente o cretense Epimênides em Tt
1.12. Paulo ainda citou fartamente a literatu-
ra não canônica dos judeus, como em 2Tm
3.8. Por fim, ele recomendou os cristãos de
Tessalônica que “lessem tudo”, mas que de-
veriam reter “somente o que era bom”, 1Ts
5.21. Esse “tudo” era a literatura grega, ro-
mana e judaica. Portanto, podemos, sim,
aprender algo da “serpente”, mas não “ser
serpente”, Mt 10.16.
1
Liturgia Louvor e adoração
A palavra música vem do grego musiké
téchne (a arte das musas). Era uma forma
adjetiva de musa. Musa, por sua vez, vem da
Mitologia Grega. As musas eram qualquer
das nove deusas irmãs que presidiam a de-
terminadas artes e ciências. Segundo diversos
autores, é uma prática cultural e humana. Os
antigos gregos associavam a origem da músi-
ca como divina e que tinha como seus primei-
ros deuses Apolo e Anfião e o semideus como
Orfeu.
Este povo ainda cria nos poderes mági-
cos que a música possuía como a cura de
doenças, purificação corporal e também na
realização de milagres na natureza, como por
exemplo, Anfião construiu a cidade de Tebas
tocando uma Lira, enquanto os blocos se
moviam sozinhos, uns sobre os outros, e
montando a cidade referida. Orfeu que era um
habilidoso músico e poeta, ao tocar uma lira,
as feras mais selvagens amenizavam a sua ira
e até os arbustos cediam aos encantos desse
personagem.
Na Bíblia Sagrada temos inúmeros casos
em que a música esteve presente em situações
semelhantes. Jericó, uma cidade considerada
imbatível por causa de suas muralhas, não
resistiu aos gritos do exército israelita recém-
saído do Egito aliados às Trombetas que os
sacerdotes carregavam. Outro caso conhecido
é o de Davi que, enquanto o rei Saul estava
sendo atormentado por um espírito mal,
quando Davi tocava, Saul se sentia aliviado.
Como podemos ver, a música tem um
grande poder sobre a vida das pessoas que
estão a ouvir e/ou a tocar, e que esta influen-
cia grandemente a vida dos seus executores e
ouvintes. De acordo com a antiga doutrina do
ethos, elaborada por Platão, a música tinha o
poder de transformar o estado de espírito das
pessoas e controlar as suas ações e a mesma
deveria ser normatizada para ressaltar as
boas caraterísticas do indivíduo assim como
também prezar pela ordem e o equilíbrio do
mesmo. Portanto, ao selecionarmos um hino
para oferecer ao Eterno no culto coletivo
devemos ter muito cuidado, Lev 6.6,7.
No espírito do texto sobre a importância
da música na adoração na coluna ao lado,
vamos analisar, a partir desta edição, a letra
de algumas músicas evangélicas e descobrir-
mos os erros bíblico-teológicos nelas existen-
tes. Você pode contribuir enviando-nos, por
meio do www.igrejaadav.blogspot.com.br, na
aba “fale conosco”, enviando sugestões de
letras, para análise, na opção “O Arauto”.
Nesta edição vamos analisar a letra da
música “faculdade”, do CD voz de quem ado-
ra, da dupla Gislaine e Mylena. A letra da
música é curta. Vai narrando as dificuldades
que enfrentamos no cotidiano e nos incentiva
a permanecermos firmes na hora da prova-
ção. É uma melodia country gostosa de ouvir,
até chegar ao refrão. Lá, as belas vozes ata-
cam uma das principais doutrinas da fé cristã
ortodoxa. Elas cantam assim: “Mas para ir
pro céu vou dar o melhor de mim.”
Observe a sutileza do erro doutrinário.
Na frase, as coisas estão invertidas. Primeiro,
se o Eterno não produzir em nós o bem, nada
podemos fazer de bom, Jo 15.5, pois não
temos condições de gerar o bem à parte
d’Ele. Somente Ele pode fazer isso em nós!
Segundo, na referida frase a pessoa de-
ve se esforçar, fazer algo para alcançar a
salvação, quando a Escritura afirma que a
salvação é um dom que vem direto de Deus, e
só é conseguida por meio da fé, Ef 2.8,9. Isso
é ponto pacífico na teologia ortodoxa e cons-
titui-se erro grave atribuir ao homem, por
meio de seus esforços, a salvação. Não obs-
tante, devemos lembrar que, uma vez salvo
pelo Altíssimo, obrigatoriamente devemos
evidenciar os frutos dessa salvação, isto é, as
obras, Ef 2.10. Assim, as obras são filhas da
fé, nunca o contrário.
Portanto, a melodia ora em análise é
gostosa de se ouvir em particular, mas não
adequada para adoração pública, pois consti-
tui-se em “sacrifício com defeito”, Lv 6.6,7.
4
DIP 2016 Ordenação Pastoral
Em 22/06, os
membros da
ADAV passaram
o dia em oração
pela igreja per-
seguida.
De hora em hora os irmãos oraram e refleti-
ram nas condições humilhantes, degradantes
e perigosas em que milhões de pessoas no
mundo todo vivem simplesmente por levar o
amor de Jesus aos corações empedernidos.
Que Deus abençoe grandemente a todos
que, com sinceridade se juntaram aos mi-
lhões de cristãos no mundo pela oração em
favor dos irmãos que sofrem no campo mis-
sionário hostil ao Evangelho. Acima você
pode visualizar o logotipo da Agência Missio-
nária que promove o DIP. Saiba mais em
www.domingodaigrejaperseguida.org.br.
Estudo Bíblico no Lar
A foto ao lado
registra a en-
trega do certi-
ficado de con-
clusão do Estu-
do Bíblico no
Lar – EBL, ao
jovem Mateus
Lima (de cami-
sa branca), mi-
nistrado pelo arauto Everton Marlon (de
camisa preta). O certificado foi entregue pela
Diretora de Educação Cristã, irmã Maria
Antônia. Ao microfone o dirigente do culto,
Pb Wagner Souza. O EBL é um curso prepa-
rado para ser ministrado no evangelismo
pessoal e para os novos membros que não
têm nenhum curso bíblico. Este curso tem 8
lições e resume a história da salvação. Todos os
membros da ADAV alfabetizados devem ser aptos
a ministrá-lo. Quem ainda não possui deve solici-
tá-lo junto à Secretaria de Educação Cristã.
“Procura apresentar-te a Deus
como obreiro aprovado...”
As palavras acima são do apóstolo Pau-
lo. Ele as escreveu ao pastor Timóteo ao exor-
tá-lo sobre o caráter do pastor.
Em outras muitas passagens de suas
missivas, esse mesmo apóstolo – e Pedro e
João também – aconselha e dá instruções
claras sobre como deve ser o caráter e minis-
tério do pastor. É a função mais nobre que
Deus já concedeu ao homem na terra.
A ADAV procura instruir o máximo pos-
sível seus ministros, antes de impor-lhes a
ordenação em cargos eclesiásticos, pois trata-
se de coisa muito séria, 1Tm 3.1-12.
Nesse contexto, a ADAV elevou à digni-
dade de Ministro do Evangelho, no cargo de
pastor, o irmão Flávio Ferreira de Sousa, no
dia 21/05/2016, em cerimônia própria, com a
participação dos seguintes obreiros no ato de
imposição de mãos: pastor Celso Silva, da
Igreja Pentecostal Aliança com Deus; evange-
listas Francisco Silva, da AD Missão de Brasí-
lia, e Willian, da Igreja Batista Transparente;
presbítero Ednei Siqueira, da AD de Madurei-
ra (ministrante da Palavra na cerimônia);
diácono Manoel Fernandes, da AD de Madu-
reira; e os demais obreiros da ADAV. O culto
solene foi presidido pelo pastor Francisco
Pinto, presidente do Ministério Árvore da
Vida. Os irmãos Everton Marlon e Eduardo
Soares foram os oradores. Abaixo, foto do ato
de imposição de mãos:
2
Curso de Ministério Pastoral Teologia
O irmão Antônio Francisco iniciou, no
mês de março/2016, o Curso de Ministro do
Evangelho (CME), previsto no §1º, do Art. 40,
do Regimento Interno (RI) e fulcro no Art. 43,
seus incisos e parágrafos, do mesmo RI.
O curso é obrigatório e consta de 9 li-
vros que devem ser estudados pelo candida-
to, o qual será submetido à avaliações perió-
dicas. O citado tem o prazo de um ano e três
meses para concluir o curso, ou seja, junho
de 2017. Depois disso tem de reiniciar.
Resolução nº 06/2016
Determina leitura de livro e dá outras providências
O Presidente do Ministério Árvore da Vida faz
saber que, usando de suas atribuições previstas no
inciso XVI do Art. 56; Art. 77, do Estatuto, e inciso
XVII do Art. 51 do Regimento Interno,
R E S O L V E U:
Art. 1º Determinar, conforme estabelecido na
última AG, que os pastores e presbíteros da ADAV
adquiram e leiam o livro O pastor e o seu ministé-
rio, CPAD, até a próxima Reunião de Ministério
§ 1º. A aquisição do dito livro pelos diáconos é
facultativa.
§ 2º. Na próxima edição de O Arauto será indicado
o livro obrigatório para a diaconia.
Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de
sua publicação no Boletim Informativo.
Santo Antônio do Descoberto, GO, 1º de maio de
2016.
Pr. Francisco Pinto, V. D. M.
Presidente
Obreiro Aprovado
Semestralmente o presidente do
Ministério Árvore da Vida de-
terminará, ao Corpo de Obreiros,
a leitura obrigatória de um livro
que achar adequado para a reci-
clagem de cada segmento do
Ministério, a fim de que todos
exerçam bem seus dons! O livro
ao lado é o deste semestre.
Um dos mais brilhantes cérebros da Re-
forma Protestante disse: “Os erros jamais
podem ser arrancados do coração humano,
enquanto não for nele implantado o verda-
deiro conhecimento de Deus.” Estamos fa-
lando do eminente João Calvino (1509 –
1564), um cristão devotado e comprometido
com o Evangelho de Nosso Senhor Jesus.
De fato não basta conhecer a Escritura,
lê-la, citá-la ou recitá-la. Jesus disse que é
preciso praticá-la, Mt 7.1-3; Ap 1.3. Tiago, o
irmão do Senhor, também reverberou sobre a
importância de se praticar a Palavra de Deus
– e não somente ouvi-la, Tg 1.12.
Desde o AT as palavras do Senhor já res-
soavam aos ouvidos dos impenitentes. Os
profetas, em sua íntegra, tratam desse tema –
o afastamento do povo das Sagradas Letras. O
Livro de Oseias, por exemplo, é uma denúncia
pública de Deus sobre esse tema. Basta ler-
mos os cap. 1 – 6. Aliás, em Os 4.6 temos uma
reclamação direta do Eterno a esse respeito.
Em Isaías 1 há uma reprovação do Altís-
simo quanto à rebeldia do povo e seu desco-
nhecimento das leis de Javé. Nos dias de
Jesus não era diferente. O povo estava à deri-
va, ignorante, mesmo os doutores. A conver-
sa do Senhor Jesus com o rabino Nicodemos
evidencia isso, Jo 3.1-16.
Em Mt 22.29 o Senhor reitera a razão
dos judeus o rejeitarem: a falta de conheci-
mento da Escritura e do poder de Deus. Nos
dias de Calvino, Lutero, Knox e tantos outros
Reformadores não era diferente. O povo
estava em trevas, por esse mesmo motivo. E
hodiernamente é diferente?
Ligue a TV e veja os programas religio-
sos. Vá às igrejas e ouça os sermões. Conver-
se com os irmãos sobre temas bíblicos e per-
ceba o quanto boa parte está equivocada.
Ouça as músicas “evangélicas” e terá a res-
posta. Voltemos às Escrituras como fizeram
Calvino e seus colegas Reformadores!
3

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Lição 13 - O Cultivo das Relações Interpessoais
Lição 13 - O Cultivo das Relações InterpessoaisLição 13 - O Cultivo das Relações Interpessoais
Lição 13 - O Cultivo das Relações InterpessoaisRegio Davis
 
O homem que orava
O homem que oravaO homem que orava
O homem que oravaMauro RS
 
Lição 13 - O Cultivo das Relacões Interpessoais
Lição 13 - O Cultivo das Relacões InterpessoaisLição 13 - O Cultivo das Relacões Interpessoais
Lição 13 - O Cultivo das Relacões InterpessoaisErberson Pinheiro
 
Lição 2 os perigos do desvio espiritual
Lição 2   os perigos do desvio espiritualLição 2   os perigos do desvio espiritual
Lição 2 os perigos do desvio espiritualprvladimir
 
Sete cartas de Jesus e suas mensagens esquecidas
Sete cartas de Jesus e suas mensagens esquecidasSete cartas de Jesus e suas mensagens esquecidas
Sete cartas de Jesus e suas mensagens esquecidasE. M. Silva
 
Boletim Geral Fevereiro 2013
Boletim Geral Fevereiro 2013Boletim Geral Fevereiro 2013
Boletim Geral Fevereiro 2013willams
 
O Exemplo de Joana de Cusa
O Exemplo de Joana de CusaO Exemplo de Joana de Cusa
O Exemplo de Joana de CusaHelio Cruz
 
Jornal A Família Católica, 15 edição, agosto 2014
Jornal A Família Católica, 15 edição, agosto 2014Jornal A Família Católica, 15 edição, agosto 2014
Jornal A Família Católica, 15 edição, agosto 2014Thiago Guerino
 
Jornal "Raios de Luz" Novembro
Jornal "Raios de Luz" NovembroJornal "Raios de Luz" Novembro
Jornal "Raios de Luz" NovembroJMVSobreiro
 
O Cultivo das Relaçoes Interpessoais
O Cultivo das Relaçoes InterpessoaisO Cultivo das Relaçoes Interpessoais
O Cultivo das Relaçoes InterpessoaisMárcio Martins
 
LIção 13 - O cultivo das relações interpessoais
LIção 13 - O cultivo das relações interpessoaisLIção 13 - O cultivo das relações interpessoais
LIção 13 - O cultivo das relações interpessoaisAilton da Silva
 

Mais procurados (20)

Caderno 24_4ec3ac4604ea5
 Caderno 24_4ec3ac4604ea5 Caderno 24_4ec3ac4604ea5
Caderno 24_4ec3ac4604ea5
 
Lição 13 - O Cultivo das Relações Interpessoais
Lição 13 - O Cultivo das Relações InterpessoaisLição 13 - O Cultivo das Relações Interpessoais
Lição 13 - O Cultivo das Relações Interpessoais
 
O homem que orava
O homem que oravaO homem que orava
O homem que orava
 
Lição 13 - O Cultivo das Relacões Interpessoais
Lição 13 - O Cultivo das Relacões InterpessoaisLição 13 - O Cultivo das Relacões Interpessoais
Lição 13 - O Cultivo das Relacões Interpessoais
 
007 corintios 1º
007 corintios 1º007 corintios 1º
007 corintios 1º
 
01-01
01-0101-01
01-01
 
Lição 2 os perigos do desvio espiritual
Lição 2   os perigos do desvio espiritualLição 2   os perigos do desvio espiritual
Lição 2 os perigos do desvio espiritual
 
Sete cartas de Jesus e suas mensagens esquecidas
Sete cartas de Jesus e suas mensagens esquecidasSete cartas de Jesus e suas mensagens esquecidas
Sete cartas de Jesus e suas mensagens esquecidas
 
Boletim Geral Fevereiro 2013
Boletim Geral Fevereiro 2013Boletim Geral Fevereiro 2013
Boletim Geral Fevereiro 2013
 
Boletim 130
Boletim 130Boletim 130
Boletim 130
 
O Exemplo de Joana de Cusa
O Exemplo de Joana de CusaO Exemplo de Joana de Cusa
O Exemplo de Joana de Cusa
 
Espiral 17
Espiral 17Espiral 17
Espiral 17
 
Jornal A Família Católica, 15 edição, agosto 2014
Jornal A Família Católica, 15 edição, agosto 2014Jornal A Família Católica, 15 edição, agosto 2014
Jornal A Família Católica, 15 edição, agosto 2014
 
Portal da Providência
Portal da ProvidênciaPortal da Providência
Portal da Providência
 
50 annos parte_iv
50 annos parte_iv50 annos parte_iv
50 annos parte_iv
 
Jornal "Raios de Luz" Novembro
Jornal "Raios de Luz" NovembroJornal "Raios de Luz" Novembro
Jornal "Raios de Luz" Novembro
 
Grata Recordatio
Grata RecordatioGrata Recordatio
Grata Recordatio
 
As sete igrejas da asia
As sete igrejas da asiaAs sete igrejas da asia
As sete igrejas da asia
 
O Cultivo das Relaçoes Interpessoais
O Cultivo das Relaçoes InterpessoaisO Cultivo das Relaçoes Interpessoais
O Cultivo das Relaçoes Interpessoais
 
LIção 13 - O cultivo das relações interpessoais
LIção 13 - O cultivo das relações interpessoaisLIção 13 - O cultivo das relações interpessoais
LIção 13 - O cultivo das relações interpessoais
 

Semelhante a O Arauto - A voz do que clama no deserto

Documento de-aparecida e do caribe
Documento de-aparecida e do caribe Documento de-aparecida e do caribe
Documento de-aparecida e do caribe Pejota2015
 
Jornal A Família Católica, 18 edição. novembro 2014
Jornal A Família Católica, 18 edição. novembro 2014Jornal A Família Católica, 18 edição. novembro 2014
Jornal A Família Católica, 18 edição. novembro 2014Thiago Guerino
 
Filipe como missionário_Liç_Orig_1032015 + textos
Filipe como missionário_Liç_Orig_1032015 + textosFilipe como missionário_Liç_Orig_1032015 + textos
Filipe como missionário_Liç_Orig_1032015 + textosGerson G. Ramos
 
Musica e adoração. parte 1
Musica e adoração. parte 1Musica e adoração. parte 1
Musica e adoração. parte 1josecidade
 
Quem é o viajante misterioso, que bate à porta da igreja luterana?
Quem é o viajante misterioso, que bate à porta da igreja luterana?Quem é o viajante misterioso, que bate à porta da igreja luterana?
Quem é o viajante misterioso, que bate à porta da igreja luterana?JonasTopfer
 
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Novemb...
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Novemb...Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Novemb...
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Novemb...ParoquiaDeSaoPedro
 
Porquecaemosvalentes josgoncalves-131005113406-phpapp02
Porquecaemosvalentes josgoncalves-131005113406-phpapp02Porquecaemosvalentes josgoncalves-131005113406-phpapp02
Porquecaemosvalentes josgoncalves-131005113406-phpapp02Raquel Carvalho
 
Li c ao biblia adulto 2 trimestre 2020
Li c ao biblia adulto 2 trimestre 2020Li c ao biblia adulto 2 trimestre 2020
Li c ao biblia adulto 2 trimestre 2020Vilma Longuini
 
Voz da Paróquia - Março 2012
Voz da Paróquia - Março 2012Voz da Paróquia - Março 2012
Voz da Paróquia - Março 2012Fernando Chapeiro
 
Voz da Paróquia - Março 2012
Voz da Paróquia - Março 2012Voz da Paróquia - Março 2012
Voz da Paróquia - Março 2012jesmioma
 
Por que Caem os Valentes? - José Gonçalves
Por que Caem os Valentes? - José GonçalvesPor que Caem os Valentes? - José Gonçalves
Por que Caem os Valentes? - José GonçalvesTsushya marco
 
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Dezemb...
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Dezemb...Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Dezemb...
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Dezemb...ParoquiaDeSaoPedro
 
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Março ...
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Março ...Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Março ...
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Março ...ParoquiaDeSaoPedro
 

Semelhante a O Arauto - A voz do que clama no deserto (20)

Cnbb 2007 documento_de_aparecida
Cnbb 2007 documento_de_aparecidaCnbb 2007 documento_de_aparecida
Cnbb 2007 documento_de_aparecida
 
Documento de-aparecida e do caribe
Documento de-aparecida e do caribe Documento de-aparecida e do caribe
Documento de-aparecida e do caribe
 
34 efésios
34 efésios34 efésios
34 efésios
 
Jornal A Família Católica, 18 edição. novembro 2014
Jornal A Família Católica, 18 edição. novembro 2014Jornal A Família Católica, 18 edição. novembro 2014
Jornal A Família Católica, 18 edição. novembro 2014
 
Filipe como missionário_Liç_Orig_1032015 + textos
Filipe como missionário_Liç_Orig_1032015 + textosFilipe como missionário_Liç_Orig_1032015 + textos
Filipe como missionário_Liç_Orig_1032015 + textos
 
Canto liturgico
Canto liturgicoCanto liturgico
Canto liturgico
 
Musica e adoração. parte 1
Musica e adoração. parte 1Musica e adoração. parte 1
Musica e adoração. parte 1
 
Ult334
Ult334Ult334
Ult334
 
Quem é o viajante misterioso, que bate à porta da igreja luterana?
Quem é o viajante misterioso, que bate à porta da igreja luterana?Quem é o viajante misterioso, que bate à porta da igreja luterana?
Quem é o viajante misterioso, que bate à porta da igreja luterana?
 
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Novemb...
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Novemb...Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Novemb...
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Novemb...
 
Porquecaemosvalentes josgoncalves-131005113406-phpapp02
Porquecaemosvalentes josgoncalves-131005113406-phpapp02Porquecaemosvalentes josgoncalves-131005113406-phpapp02
Porquecaemosvalentes josgoncalves-131005113406-phpapp02
 
Documento de Aparecida
Documento de AparecidaDocumento de Aparecida
Documento de Aparecida
 
Documento de Aparecida
Documento de AparecidaDocumento de Aparecida
Documento de Aparecida
 
Louvor
LouvorLouvor
Louvor
 
Li c ao biblia adulto 2 trimestre 2020
Li c ao biblia adulto 2 trimestre 2020Li c ao biblia adulto 2 trimestre 2020
Li c ao biblia adulto 2 trimestre 2020
 
Voz da Paróquia - Março 2012
Voz da Paróquia - Março 2012Voz da Paróquia - Março 2012
Voz da Paróquia - Março 2012
 
Voz da Paróquia - Março 2012
Voz da Paróquia - Março 2012Voz da Paróquia - Março 2012
Voz da Paróquia - Março 2012
 
Por que Caem os Valentes? - José Gonçalves
Por que Caem os Valentes? - José GonçalvesPor que Caem os Valentes? - José Gonçalves
Por que Caem os Valentes? - José Gonçalves
 
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Dezemb...
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Dezemb...Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Dezemb...
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Dezemb...
 
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Março ...
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Março ...Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Março ...
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Março ...
 

Último

Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometriajucelio7
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxSamiraMiresVieiradeM
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfÁcidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfJonathasAureliano1
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfIvoneSantos45
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficasprofcamilamanz
 

Último (20)

Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometria
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfÁcidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
 

O Arauto - A voz do que clama no deserto

  • 1. O A r a u oADAV | 2003 – 2016 | “A voz do que clama no deserto” |Redação: Pr Francisco Pinto B o l e t i m I n f o r m a t i v o | Ano XII | Nº 119 | Edição: Maio de 2016 Cara nova Palavra pastoral Como você percebeu, o nosso órgão ofi- cial de informação interna mudou de cara. Também voltamos ao nosso nome antigo – O Arauto. O Estatuto do Ministério Árvore da Vida prevê, em seu Art. 78, a existência de vários meios de comunicação que a ADAV poderá lançar mão para divulgar suas atividades para os públicos interno e externo. Atualmente a ADAV divulga suas ativi- dades para ambos os públicos por meio do blog www.igrejaadav.blogspot.com.br (ge- renciado pelo Diretor de TI), do whatsapp, grupo Povo de Deus (administrado pelas secretárias administrativas) e O Arauto, edi- tado pelo Pr Francisco Pinto. O que faz um arauto? De acordo com o dicionário, arauto era o oficial das monarquias medievais encarregado de procla- mações solenes, do anún- cio de guerra ou paz e de informar os principais sucessos nas batalhas. Era, também, aquele que, por meio de pre- gação, tornava pública uma notícia. Portanto, este Informativo, ao voltar a chamar-se O Arauto, pretende chamar a atenção dos membros da ADAV para a mis- são de todo cristão nascido de novo: arauto do evangelho do rei Jesus, Mt 28.19,20. E à semelhança de João Batista, como disse Isaí- as, cada um de nós deve bradar com voz audível e fé inequívoca aos corações que vivem no deserto deste mundo que jaz no Maligno! Bem-vindo de volta e de cara nova! Lições que vêm dos ímpios O conceito de moral é universal. É o que defende o apóstolo Paulo na sua epístola aos Romanos, cap. 1 – 2. Sendo assim, não impor- ta a religião, a época ou lugar, a classe social ou a etnia. Todos os seres humanos descen- dem de um só homem: Adão! Por esta razão, quando uma pessoa não judia ou não cristã faz algo de certo ou de bom, não devemos nos admirar, pois ele está apenas refletindo a luz que vem do Doador de toda graça, bem e amor. Paulo fez vasto uso da literatura pagã para doutrinar a igreja. Em At 17.28, por exemplo, ele faz menção do Poema a Zeus (o deus supremo dos gregos) e afirma que o seu autor, Epimênides, falou, naquele trecho, movido por Deus, embora tenha dirigido seu louvor para uma divindade pagã. O conhecidíssimo texto de 1Co 15.33, largamente usado para condenar as amizades ou conversas impróprias para o cristão, pou- cos sabem, mas é de autoria não cristã. O “versículo” tão apreciado por nós faz parte da comédia grega Thaís, de Menandro. O sapientíssimo apóstolo das gentes ci- tou novamente o cretense Epimênides em Tt 1.12. Paulo ainda citou fartamente a literatu- ra não canônica dos judeus, como em 2Tm 3.8. Por fim, ele recomendou os cristãos de Tessalônica que “lessem tudo”, mas que de- veriam reter “somente o que era bom”, 1Ts 5.21. Esse “tudo” era a literatura grega, ro- mana e judaica. Portanto, podemos, sim, aprender algo da “serpente”, mas não “ser serpente”, Mt 10.16. 1 Liturgia Louvor e adoração A palavra música vem do grego musiké téchne (a arte das musas). Era uma forma adjetiva de musa. Musa, por sua vez, vem da Mitologia Grega. As musas eram qualquer das nove deusas irmãs que presidiam a de- terminadas artes e ciências. Segundo diversos autores, é uma prática cultural e humana. Os antigos gregos associavam a origem da músi- ca como divina e que tinha como seus primei- ros deuses Apolo e Anfião e o semideus como Orfeu. Este povo ainda cria nos poderes mági- cos que a música possuía como a cura de doenças, purificação corporal e também na realização de milagres na natureza, como por exemplo, Anfião construiu a cidade de Tebas tocando uma Lira, enquanto os blocos se moviam sozinhos, uns sobre os outros, e montando a cidade referida. Orfeu que era um habilidoso músico e poeta, ao tocar uma lira, as feras mais selvagens amenizavam a sua ira e até os arbustos cediam aos encantos desse personagem. Na Bíblia Sagrada temos inúmeros casos em que a música esteve presente em situações semelhantes. Jericó, uma cidade considerada imbatível por causa de suas muralhas, não resistiu aos gritos do exército israelita recém- saído do Egito aliados às Trombetas que os sacerdotes carregavam. Outro caso conhecido é o de Davi que, enquanto o rei Saul estava sendo atormentado por um espírito mal, quando Davi tocava, Saul se sentia aliviado. Como podemos ver, a música tem um grande poder sobre a vida das pessoas que estão a ouvir e/ou a tocar, e que esta influen- cia grandemente a vida dos seus executores e ouvintes. De acordo com a antiga doutrina do ethos, elaborada por Platão, a música tinha o poder de transformar o estado de espírito das pessoas e controlar as suas ações e a mesma deveria ser normatizada para ressaltar as boas caraterísticas do indivíduo assim como também prezar pela ordem e o equilíbrio do mesmo. Portanto, ao selecionarmos um hino para oferecer ao Eterno no culto coletivo devemos ter muito cuidado, Lev 6.6,7. No espírito do texto sobre a importância da música na adoração na coluna ao lado, vamos analisar, a partir desta edição, a letra de algumas músicas evangélicas e descobrir- mos os erros bíblico-teológicos nelas existen- tes. Você pode contribuir enviando-nos, por meio do www.igrejaadav.blogspot.com.br, na aba “fale conosco”, enviando sugestões de letras, para análise, na opção “O Arauto”. Nesta edição vamos analisar a letra da música “faculdade”, do CD voz de quem ado- ra, da dupla Gislaine e Mylena. A letra da música é curta. Vai narrando as dificuldades que enfrentamos no cotidiano e nos incentiva a permanecermos firmes na hora da prova- ção. É uma melodia country gostosa de ouvir, até chegar ao refrão. Lá, as belas vozes ata- cam uma das principais doutrinas da fé cristã ortodoxa. Elas cantam assim: “Mas para ir pro céu vou dar o melhor de mim.” Observe a sutileza do erro doutrinário. Na frase, as coisas estão invertidas. Primeiro, se o Eterno não produzir em nós o bem, nada podemos fazer de bom, Jo 15.5, pois não temos condições de gerar o bem à parte d’Ele. Somente Ele pode fazer isso em nós! Segundo, na referida frase a pessoa de- ve se esforçar, fazer algo para alcançar a salvação, quando a Escritura afirma que a salvação é um dom que vem direto de Deus, e só é conseguida por meio da fé, Ef 2.8,9. Isso é ponto pacífico na teologia ortodoxa e cons- titui-se erro grave atribuir ao homem, por meio de seus esforços, a salvação. Não obs- tante, devemos lembrar que, uma vez salvo pelo Altíssimo, obrigatoriamente devemos evidenciar os frutos dessa salvação, isto é, as obras, Ef 2.10. Assim, as obras são filhas da fé, nunca o contrário. Portanto, a melodia ora em análise é gostosa de se ouvir em particular, mas não adequada para adoração pública, pois consti- tui-se em “sacrifício com defeito”, Lv 6.6,7. 4
  • 2. DIP 2016 Ordenação Pastoral Em 22/06, os membros da ADAV passaram o dia em oração pela igreja per- seguida. De hora em hora os irmãos oraram e refleti- ram nas condições humilhantes, degradantes e perigosas em que milhões de pessoas no mundo todo vivem simplesmente por levar o amor de Jesus aos corações empedernidos. Que Deus abençoe grandemente a todos que, com sinceridade se juntaram aos mi- lhões de cristãos no mundo pela oração em favor dos irmãos que sofrem no campo mis- sionário hostil ao Evangelho. Acima você pode visualizar o logotipo da Agência Missio- nária que promove o DIP. Saiba mais em www.domingodaigrejaperseguida.org.br. Estudo Bíblico no Lar A foto ao lado registra a en- trega do certi- ficado de con- clusão do Estu- do Bíblico no Lar – EBL, ao jovem Mateus Lima (de cami- sa branca), mi- nistrado pelo arauto Everton Marlon (de camisa preta). O certificado foi entregue pela Diretora de Educação Cristã, irmã Maria Antônia. Ao microfone o dirigente do culto, Pb Wagner Souza. O EBL é um curso prepa- rado para ser ministrado no evangelismo pessoal e para os novos membros que não têm nenhum curso bíblico. Este curso tem 8 lições e resume a história da salvação. Todos os membros da ADAV alfabetizados devem ser aptos a ministrá-lo. Quem ainda não possui deve solici- tá-lo junto à Secretaria de Educação Cristã. “Procura apresentar-te a Deus como obreiro aprovado...” As palavras acima são do apóstolo Pau- lo. Ele as escreveu ao pastor Timóteo ao exor- tá-lo sobre o caráter do pastor. Em outras muitas passagens de suas missivas, esse mesmo apóstolo – e Pedro e João também – aconselha e dá instruções claras sobre como deve ser o caráter e minis- tério do pastor. É a função mais nobre que Deus já concedeu ao homem na terra. A ADAV procura instruir o máximo pos- sível seus ministros, antes de impor-lhes a ordenação em cargos eclesiásticos, pois trata- se de coisa muito séria, 1Tm 3.1-12. Nesse contexto, a ADAV elevou à digni- dade de Ministro do Evangelho, no cargo de pastor, o irmão Flávio Ferreira de Sousa, no dia 21/05/2016, em cerimônia própria, com a participação dos seguintes obreiros no ato de imposição de mãos: pastor Celso Silva, da Igreja Pentecostal Aliança com Deus; evange- listas Francisco Silva, da AD Missão de Brasí- lia, e Willian, da Igreja Batista Transparente; presbítero Ednei Siqueira, da AD de Madurei- ra (ministrante da Palavra na cerimônia); diácono Manoel Fernandes, da AD de Madu- reira; e os demais obreiros da ADAV. O culto solene foi presidido pelo pastor Francisco Pinto, presidente do Ministério Árvore da Vida. Os irmãos Everton Marlon e Eduardo Soares foram os oradores. Abaixo, foto do ato de imposição de mãos: 2 Curso de Ministério Pastoral Teologia O irmão Antônio Francisco iniciou, no mês de março/2016, o Curso de Ministro do Evangelho (CME), previsto no §1º, do Art. 40, do Regimento Interno (RI) e fulcro no Art. 43, seus incisos e parágrafos, do mesmo RI. O curso é obrigatório e consta de 9 li- vros que devem ser estudados pelo candida- to, o qual será submetido à avaliações perió- dicas. O citado tem o prazo de um ano e três meses para concluir o curso, ou seja, junho de 2017. Depois disso tem de reiniciar. Resolução nº 06/2016 Determina leitura de livro e dá outras providências O Presidente do Ministério Árvore da Vida faz saber que, usando de suas atribuições previstas no inciso XVI do Art. 56; Art. 77, do Estatuto, e inciso XVII do Art. 51 do Regimento Interno, R E S O L V E U: Art. 1º Determinar, conforme estabelecido na última AG, que os pastores e presbíteros da ADAV adquiram e leiam o livro O pastor e o seu ministé- rio, CPAD, até a próxima Reunião de Ministério § 1º. A aquisição do dito livro pelos diáconos é facultativa. § 2º. Na próxima edição de O Arauto será indicado o livro obrigatório para a diaconia. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação no Boletim Informativo. Santo Antônio do Descoberto, GO, 1º de maio de 2016. Pr. Francisco Pinto, V. D. M. Presidente Obreiro Aprovado Semestralmente o presidente do Ministério Árvore da Vida de- terminará, ao Corpo de Obreiros, a leitura obrigatória de um livro que achar adequado para a reci- clagem de cada segmento do Ministério, a fim de que todos exerçam bem seus dons! O livro ao lado é o deste semestre. Um dos mais brilhantes cérebros da Re- forma Protestante disse: “Os erros jamais podem ser arrancados do coração humano, enquanto não for nele implantado o verda- deiro conhecimento de Deus.” Estamos fa- lando do eminente João Calvino (1509 – 1564), um cristão devotado e comprometido com o Evangelho de Nosso Senhor Jesus. De fato não basta conhecer a Escritura, lê-la, citá-la ou recitá-la. Jesus disse que é preciso praticá-la, Mt 7.1-3; Ap 1.3. Tiago, o irmão do Senhor, também reverberou sobre a importância de se praticar a Palavra de Deus – e não somente ouvi-la, Tg 1.12. Desde o AT as palavras do Senhor já res- soavam aos ouvidos dos impenitentes. Os profetas, em sua íntegra, tratam desse tema – o afastamento do povo das Sagradas Letras. O Livro de Oseias, por exemplo, é uma denúncia pública de Deus sobre esse tema. Basta ler- mos os cap. 1 – 6. Aliás, em Os 4.6 temos uma reclamação direta do Eterno a esse respeito. Em Isaías 1 há uma reprovação do Altís- simo quanto à rebeldia do povo e seu desco- nhecimento das leis de Javé. Nos dias de Jesus não era diferente. O povo estava à deri- va, ignorante, mesmo os doutores. A conver- sa do Senhor Jesus com o rabino Nicodemos evidencia isso, Jo 3.1-16. Em Mt 22.29 o Senhor reitera a razão dos judeus o rejeitarem: a falta de conheci- mento da Escritura e do poder de Deus. Nos dias de Calvino, Lutero, Knox e tantos outros Reformadores não era diferente. O povo estava em trevas, por esse mesmo motivo. E hodiernamente é diferente? Ligue a TV e veja os programas religio- sos. Vá às igrejas e ouça os sermões. Conver- se com os irmãos sobre temas bíblicos e per- ceba o quanto boa parte está equivocada. Ouça as músicas “evangélicas” e terá a res- posta. Voltemos às Escrituras como fizeram Calvino e seus colegas Reformadores! 3