1. Todo o tempo do Mundo...
...ou talvez não!
(O tempo da(s) infância(s) e o tempo do Educador)
Henrique Santos
Educador de Infância
2.
3. Quirguistão
Quirguizistão ou ainda Quirguízia, oficialmente República
Quirguiz, é um país da Ásia Central, ex-integrante da
antiga União Soviética.
Tem fronteira ao norte com o Cazaquistão, a oeste com
o Uzbequistão, a sul com o Tajiquistão e a leste com a China.
Capital - Bisqueque, conhecida anteriormente
como Pishpek e Frunze, é a capital e maior cidade
do Quirguistão.
População - 6,389,500 hab.
Densidade - 26 hab./km²
Moeda - Som quirguiz (KGS)
Fuso horário - +6 (UTC)
Código de Internet - kg
8. Na Educação em geral, e
na educação de infância
em particular, temos
sentido, ao longo dos
últimos anos, um
fenómeno que parece
indicar que a
quantidade de tempo é
um indicador de valor
para a avaliação e a
auto-avaliação da
eficácia do trabalho
desenvolvido.
9. Esta cada vez maior exigência
social de produzirmos algo
que seja útil com o nosso
tempo retira-nos a
possibilidade de o ocuparmos
com coisas “inúteis “mas
importantes, se não mesmo
fundamentais.
10. Como consequência, estamos a deixar de
saber contemplar e de saber elaborar sobre
o que contemplamos.
Refletir, analisar, partilhar, co-construir são
ações que necessitam de tempo. De tempo
útil. De tempo de pausa.
Conseguiremos parar?
11.
12. ...o adulto terá que
facilitar a
concretização
daquilo que a
criança estiver
pronta a
encontrar...;
procurando
acompanhar a
omnipotência
mágica da
experiência dela
Winnicot
13. Na Antiguidade Grega,
escola queria dizer loisir,
tempo suficiente para se
fazer o que é agradável e
professor queria dizer
mestre de jogo.
14. A experiência demonstra-nos que quanto maiores forem as
capacidades de adaptação à situação e de adequação ao
contexto, maiores são as capacidades de resposta e de
resolução de problemas.
23. Ações Atributos e Conceitos
Nomear verbalmente os atributos da bola (cor, textura,
forma, dimensão, tamanho, volume, funcionalidade)
Descrever o objeto, brincando com a linguagem;
Falar com os outros sobre o objeto;
Reconhecer a bola pelo som, pelo cheiro, pelo tacto…
Cor
Textura
Forma
Dimensão
Tamanho
Volume
Funcionalidade
Estímulos sensoriais
Colaboração/Interação
Atirar a bola, com diferente intensidade, para frente/atrás; cima/baixo;
Lançar a bola para um colega, para um determinado local ou objeto
(frente/trás; cima/baixo; direita/esquerda).
Rodar à volta do objeto ou rodar a bola sobre si mesma no chão, na mão.
Rolar sobre a bola ou rolar a bola sobre partes do seu próprio corpo ou
sobre o corpo do “outro”.
Transportar a bola em diferentes partes do corpo (mão, pé, cabeça) de
olhos fechados/vendados sob as indicações de um colega.
Manipulação
Direção
Sentido
Lateralidade
Correspondência
Equilíbrio
Destreza
Motricidade
“Vamos fazer de conta...”
Contar uma história
Ouvir os sons/silêncio que podemos criar...
Musicar com recurso aos sons da bola
Experimentar
Ouvir
Interação
Colaboração
Expressão