SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 38
Lição 4
A Função Social dos
Sacerdotes
“E [Jesus] ordenou-lhe que a ninguém o
dissesse. Mas disse-lhe: Vai, mostra-te ao
sacerdote e oferece, pela tua purificação, o
que Moisés determinou, para que lhes sirva
de testemunho.” (Lucas 5:14)
As funções do sacerdote iam além da
liturgia; sua principal obrigação era zelar
pela santidade e pureza do povo de Deus.
❶
❷
❸
Objetivo Geral
Refletir a respeito das funções sociais do sacerdote.
Apresentar as funções clínicas
dos sacerdotes;
Elencar as funções jurídicas do
sacerdote.
Explicar a função sanitarista do
sacerdote;
1 - Falou mais o SENHOR a Moisés e a Arão, dizendo:
2 - O homem, quando na pele da sua carne houver inchação, ou pústula,
ou empola branca, que estiver na pele de sua carne como praga de lepra,
então, será levado a Arão, o sacerdote, ou a um de seus filhos, os
sacerdotes.
3 - E o sacerdote examinará a praga na pele da carne; se o pelo na praga
se tornou branco, e a praga parecer mais profunda do que a pele da sua
carne, praga da lepra é; o sacerdote, vendo-o, o declarará imundo.
4 - Mas, se a empola na pele de sua carne for branca, e não parecer mais
profunda do que a pele, e o pelo não se tornou branco, então, o
sacerdote encerrará o que tem a praga por sete dias.
5 - E, ao sétimo dia, o sacerdote o examinará; e eis que, se a praga, ao seu
parecer, parou, e a praga na pele se não estendeu, então, o sacerdote o
encerrará por outros sete dias.
6 - E o sacerdote, ao sétimo dia, o examinará outra vez; e eis que, se a
praga se recolheu, e a praga na pele se não estendeu, então, o sacerdote
o declarará limpo: apostema é; e lavará as suas vestes e será limpo.
Levítico 13:1-6
As funções do sacerdote iam
além da liturgia.
Quais eram as funções dos sacerdotes ?
❶ Zelar pelo culto do Senhor
❷ Inspecionar a saúde de Israel
❸ Fiscalizar-lhe as moradias
❹ Regular-lhe a vida social
❺ Regular-lhe a vida jurídica
Nesse sentido, eles podem ser vistos
também como médicos, sanitaristas e
juízes.
A sua função mais importante
era conduzir o povo na Lei de
Deus exigindo de cada um de
seus filhos, santidade, pureza e
distinção.
Os sacerdotes levaram os
israelitas a ser o povo
mais ordeiro, distinto e
saudável de seu tempo.
Quais eram as funções dos sacerdotes ?
Por isso, Deus
encarregou os
sacerdotes de
inspecionar
clinicamente
o seu povo.
Libertos do Egito, os israelitas corriam o risco de
transmitir à próxima geração enfermidades como a
lepra (Dt 7.15), a doença mais temida da
antiguidade.
1 – A Inspeção da Lepra
Nos tempos bíblicos, a
lepra era a doença que
causava mais repulsa
devido ao seu aspecto
e contágio (Lv 13.2).
Se Deus não a
curasse, médico
algum poderia
fazê-lo, haja vista
o caso do general
sírio Naamã (2Rs 5.1-
14).
O Senhor Jesus, durante o seu ministério terreno, curou
diversos leprosos e ordenou a seus discípulos a que os
purificassem em seu nome (Mt 10.8; 11.5).
1 – A Inspeção da Lepra
2 – A Inspeção Clínica
Sempre que alguém
apresentava algum
dos sintomas da
lepra deveria
encaminhar-se ao
sumo sacerdote para
ser examinado (Lv
13.1-37).
Em sua peregrinação à Terra Prometida, os israelitas não
contavam com médicos e sanitaristas. Era um luxo restrito
aos egípcios (Gn 50.2). Por isso, Deus encarrega os
sacerdotes de inspecionar a saúde pública de Israel.
2 – A Inspeção Clínica
De acordo com o
diagnóstico, o
paciente era
declarado limpo ou
impuro. Se
constatada a doença,
o enfermo era
imediatamente
separado da
comunidade para
evitar uma epidemia
(Lv 13.46).
3 – A Limitação do Sacerdote
• Cabia aos sacerdotes inspecionar e diagnosticar
os leprosos. Era uma função mais preventiva que
curativa.
3 – A Limitação do Sacerdote
• O próprio Senhor Jesus reconheceu a perícia do
sacerdote no diagnóstico da doença (Lc 5.14).
• Quanto à
sua cura,
só um
milagre
divino
poderia
limpar
completa
mente um
leproso (2
Rs 5.9-14; Mt
8.1-3).
3 – A Limitação do Sacerdote
Hoje, apesar dos avanços da
medicina, a lepra, modernamente
conhecida como Hanseníase, ainda é
uma enfermidade assustadora.
Entretanto, já não há mais a
necessidade de isolar os indivíduos,
pois há tratamentos efetivos que
curam os portadores da doença.
Deus encarregou os
sacerdotes de
inspecionar a saúde
pública de Israel.
Devido aos povos que a habitavam, Canaã tornou-se
doentia e contagiosa (Lv 14.34). Até suas casas e
vestes eram tomadas por uma espécie de lepra.
Para preservar
a saúde dos
hebreus, Deus
instruiu os
sacerdotes a
atuarem
também como
sanitaristas.
1 – A Função Sanitarista do Sacerdote
O sanitarista é um especialista em saúde pública; sua
função é basicamente preventiva. Manter a cidade livre
dos focos de doenças e infecções é o seu trabalho
prioritário.
Nesse sentido,
cabia aos
sacerdotes
inspecionar as
casas e
roupas em
Israel (Lv 14.34-57).
2 – A Lepra na casa
A lepra numa casa tinha início com o aparecimento
de manchas verdes e avermelhadas, que, via de
regra, pareciam mais fundas que a superfície das
paredes (Lv 14.37).
Sempre que isso ocorria, o
proprietário era instruído a recorrer
ao sacerdote, que, após examinar o
imóvel, ordenava o seu despejo
para que a praga não se espalhasse
por toda a propriedade (Lv 14.36).
Figura: Novo Manual dos Usos & Costumes
dos Tempos Bíblicos - CPAD
casa era interditada por sete dias (Lv 14.38).
2 – A Lepra na casa
Em seguida, a casa era interditada por sete dias (Lv
14.38). Caso a praga não cedesse, as pedras
contaminadas eram retiradas e as paredes todas
eram raspadas. Em último caso, o
sacerdote tinha
autoridade para
ordenar a demolição
do imóvel (Lv 14.45).
Para evitar que a
lepra contaminasse
outras propriedades,
todo o entulho era
jogado fora da
cidade.
3 – A Lepra nas vestes
As vestes também estavam
sujeitas à lepra. Nesse caso
específico, tratavam-se de
mofos e fungos igualmente
nocivos à saúde (Lv 13.47-50).
De imediato, a roupa deveria
ser levada ao sacerdote (Lv
13.51). Se a praga se
mostrasse resistente, o
vestuário deveria ser
queimado, a fim de se evitar a
propagação de doenças (Lv
13.52).
3 – A Lepra nas vestes
Deus advertiu solenemente aos israelitas a se guardarem da
praga da lepra, pois a doença abria a porta para outras
enfermidades e moléstias (Dt 24.8). Por isso, a lepra tornou-
se um dos símbolos mais fortes do pecado (Is 1.6).
Os sacerdotes exerciam
funções sanitaristas,
examinando casas e pessoas
a fim de evitar que doenças,
como a lepra, se
propagassem.
Neste Sentido, o sacerdote atuava também como juiz.
O livro de Levítico apresenta várias
disposições jurídicas, a fim de proteger a
família, a propriedade privada e,
principalmente, a vida humana.
1 – Proteção da Família
❶ O sacrifício infantil (Lv 20.2);
❷ As relações incestuosas (Lv 18.6-9);
❸ O abuso sexual doméstico (Lv 18.10);
❹ A exposição das filhas à prostituição (Lv 19.29);
❺ A homossexualidade;
❻ A bestialidade (Lv 18.22,23).
Os filhos de Israel eram obrigados a honrar seus pais e a
preservar-lhes a autoridade (Lv 19.3; 20.9). Nesse sentido, os
sacerdotes atuavam como reguladores da família israelita.
Com o objetivo de manter a pureza e a legitimidade no
relacionamento familiar, o Senhor, por intermédio de Moisés,
proíbe aos israelitas:
2 – Proteção da Propriedade Privada
As colheitas
deveriam ser feitas
de maneira a
atender à carência
dos mais pobres
(Lv 23.22).
A propriedade privada, em Israel, era sagrada; uma
dádiva de Deus ao seu povo (Êx 3.7,8; 1 Rs 21.3). Por esse
motivo, os israelitas deveriam tratar suas casas e
campos de maneira amorosa e responsável (Lv 19.9).
2 – Proteção da Propriedade Privada
Sendo, pois, a terra propriedade do Senhor, não poderia ser
explorada de maneira irresponsável e contrária à natureza
(Lv 25.3,4).
Do texto sagrado,
depreendemos
que o sacerdote
tinha por
obrigação
supervisionar o
uso sustentável da
terra.
3 – Proteção da Vida
Também cabia ao sacerdote inspecionar :
❶ A edificação das casas (Dt 22.8);
❷ A criação de animais (Êx 21.36);
❸ A preservação da mulher grávida
❹ A preservação do filho que ela trazia no ventre (Êx 21.22).
Enfim, a vida nas Escrituras é sagrada; um dom do
Criador de todas as coisas (Nm 16.22). Por isso, o
Senhor determina no Sexto Mandamento: “Não
matarás” (Êx 20.13).
3 – Proteção da Vida
Administradas pelos
levitas, serviam para
acolher o que, sem o
Mencionemos
ainda as
querer, matava o seu próximo (Nm 35.10-15).
Os sacerdotes atuavam
também como juízes.
A aliança do Senhor com a tribo de Levi era firme e
bem conhecida de todo o Israel,
Que o nosso culto seja
marcado pelo amor a
Deus e ao próximo.
Sejamos, pois, uma fiel
referência em todas as
coisas.
uma referencia a nação de Israel no que tange à
Palavra de Deus, à instrução e à administração da
justiça (Ml 2.4-7).
Quais as atribuições dos sacerdotes quanto
ao relacionamento social dos israelitas?
Conduzir o povo na
Lei de Deus, a fim de
torná-lo propício ao
Senhor que exige, de
cada um de seus
filhos, santidade,
pureza e distinção.
Qual a função clínica dos sacerdotes?
Cabia aos sacerdotes inspecionar e diagnosticar os
leprosos. Era uma função mais preventiva que curativa.
Descreva a função sanitarista dos sacerdotes.
Sua função é basicamente preventiva. Manter a cidade
livre dos focos de doenças e infecções é o seu trabalho
prioritário. Nesse sentido, cabia aos sacerdotes
inspecionar as casas e roupas em Israel.
Como os israelitas deveriam tratar a
propriedade privada?
Por ser considerada sagrada, uma dádiva de Deus
(Êx 3.7,8; 1 Rs 21.3), deveriam tratar suas casas e
campos de maneira amorosa e responsável (Lv
19.9). As colheitas deveriam ser feitas de maneira
a atender à carência dos mais pobres (Lv 23.22).
A terra não poderia ser explorada de maneira
irresponsável e contrária à natureza (Lv 25.3,4). O
sacerdote tinha por obrigação supervisionar o uso
sustentável da terra.
Que qualidades deveriam ter os sacerdotes
de acordo com o profeta Malaquias?
Os seus descendentes
deveriam ser o mais
alto referencial da
nação no que tange à
Palavra de Deus, à
instrução e à
administração da
justiça (Ml 2.4-7).
Lição 5
Santidade ao Senhor

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Missões no Antigo Testamento
Missões no Antigo TestamentoMissões no Antigo Testamento
Missões no Antigo TestamentoAlberto Simonton
 
EAE - AULA 18 - AS SEITAS NACIONAIS E OS COSTUMES DA ÉPOCA
EAE - AULA 18 - AS SEITAS NACIONAIS E OS COSTUMES DA ÉPOCAEAE - AULA 18 - AS SEITAS NACIONAIS E OS COSTUMES DA ÉPOCA
EAE - AULA 18 - AS SEITAS NACIONAIS E OS COSTUMES DA ÉPOCALuiz Henrique Faleiros
 
Lição 13 malaquias - a sacralidade da família (1)
Lição 13   malaquias - a sacralidade da família (1)Lição 13   malaquias - a sacralidade da família (1)
Lição 13 malaquias - a sacralidade da família (1)cledsondrumms
 
A019 EAE DM - A FRATERNIDADE ESSÊNIA - 20180606
A019 EAE DM - A FRATERNIDADE ESSÊNIA - 20180606A019 EAE DM - A FRATERNIDADE ESSÊNIA - 20180606
A019 EAE DM - A FRATERNIDADE ESSÊNIA - 20180606Daniel de Melo
 
Eae 19 Os Essênios
Eae 19  Os EssêniosEae 19  Os Essênios
Eae 19 Os EssêniosPatiSousa1
 
Apostila teologia-biblica-de-missoes
Apostila teologia-biblica-de-missoesApostila teologia-biblica-de-missoes
Apostila teologia-biblica-de-missoesCaetan Capellan
 
A historia da igreja parte 3
A historia da igreja parte 3A historia da igreja parte 3
A historia da igreja parte 3Mauricio Borges
 
Doutrina da igreja
Doutrina da igrejaDoutrina da igreja
Doutrina da igrejaugleybson
 
REDESCOBRINDO SUA BIBLIA - INTRODUÇÃO AO AT
REDESCOBRINDO SUA BIBLIA - INTRODUÇÃO AO ATREDESCOBRINDO SUA BIBLIA - INTRODUÇÃO AO AT
REDESCOBRINDO SUA BIBLIA - INTRODUÇÃO AO ATRubens Luz
 
Eae 22 À volta a Jerusalém e as escolas rabínicas.
Eae 22  À volta a Jerusalém e as escolas rabínicas.Eae 22  À volta a Jerusalém e as escolas rabínicas.
Eae 22 À volta a Jerusalém e as escolas rabínicas.PatiSousa1
 
Historia da igreja i aula 3
Historia da igreja i  aula 3Historia da igreja i  aula 3
Historia da igreja i aula 3Moisés Sampaio
 
Manual Básico do Novo Testamento
Manual Básico do Novo TestamentoManual Básico do Novo Testamento
Manual Básico do Novo TestamentoTemistocles Santos
 
A bíblia: origem e propósito
A bíblia: origem e propósitoA bíblia: origem e propósito
A bíblia: origem e propósitoErberson Pinheiro
 

Mais procurados (20)

Missões no Antigo Testamento
Missões no Antigo TestamentoMissões no Antigo Testamento
Missões no Antigo Testamento
 
Os Cinco Ministérios
Os Cinco MinistériosOs Cinco Ministérios
Os Cinco Ministérios
 
Lição 6 o ministerio de apostolo
Lição 6 o ministerio de apostoloLição 6 o ministerio de apostolo
Lição 6 o ministerio de apostolo
 
EAE - AULA 18 - AS SEITAS NACIONAIS E OS COSTUMES DA ÉPOCA
EAE - AULA 18 - AS SEITAS NACIONAIS E OS COSTUMES DA ÉPOCAEAE - AULA 18 - AS SEITAS NACIONAIS E OS COSTUMES DA ÉPOCA
EAE - AULA 18 - AS SEITAS NACIONAIS E OS COSTUMES DA ÉPOCA
 
Teologia econômica financeira
Teologia econômica financeira Teologia econômica financeira
Teologia econômica financeira
 
Filhos dos profetas
Filhos dos profetasFilhos dos profetas
Filhos dos profetas
 
Classes in English/Portugese
Classes in English/PortugeseClasses in English/Portugese
Classes in English/Portugese
 
Lição 13 malaquias - a sacralidade da família (1)
Lição 13   malaquias - a sacralidade da família (1)Lição 13   malaquias - a sacralidade da família (1)
Lição 13 malaquias - a sacralidade da família (1)
 
A019 EAE DM - A FRATERNIDADE ESSÊNIA - 20180606
A019 EAE DM - A FRATERNIDADE ESSÊNIA - 20180606A019 EAE DM - A FRATERNIDADE ESSÊNIA - 20180606
A019 EAE DM - A FRATERNIDADE ESSÊNIA - 20180606
 
Eae 19 Os Essênios
Eae 19  Os EssêniosEae 19  Os Essênios
Eae 19 Os Essênios
 
Apostila teologia-biblica-de-missoes
Apostila teologia-biblica-de-missoesApostila teologia-biblica-de-missoes
Apostila teologia-biblica-de-missoes
 
A historia da igreja parte 3
A historia da igreja parte 3A historia da igreja parte 3
A historia da igreja parte 3
 
Doutrina da igreja
Doutrina da igrejaDoutrina da igreja
Doutrina da igreja
 
Anjos
AnjosAnjos
Anjos
 
REDESCOBRINDO SUA BIBLIA - INTRODUÇÃO AO AT
REDESCOBRINDO SUA BIBLIA - INTRODUÇÃO AO ATREDESCOBRINDO SUA BIBLIA - INTRODUÇÃO AO AT
REDESCOBRINDO SUA BIBLIA - INTRODUÇÃO AO AT
 
Eae 22 À volta a Jerusalém e as escolas rabínicas.
Eae 22  À volta a Jerusalém e as escolas rabínicas.Eae 22  À volta a Jerusalém e as escolas rabínicas.
Eae 22 À volta a Jerusalém e as escolas rabínicas.
 
ECLESIOLOGIA E MISSIOLOGIA (AULA 04 - BÁSICO - IBADEP)
ECLESIOLOGIA E MISSIOLOGIA (AULA 04 - BÁSICO - IBADEP)ECLESIOLOGIA E MISSIOLOGIA (AULA 04 - BÁSICO - IBADEP)
ECLESIOLOGIA E MISSIOLOGIA (AULA 04 - BÁSICO - IBADEP)
 
Historia da igreja i aula 3
Historia da igreja i  aula 3Historia da igreja i  aula 3
Historia da igreja i aula 3
 
Manual Básico do Novo Testamento
Manual Básico do Novo TestamentoManual Básico do Novo Testamento
Manual Básico do Novo Testamento
 
A bíblia: origem e propósito
A bíblia: origem e propósitoA bíblia: origem e propósito
A bíblia: origem e propósito
 

Semelhante a Funções sociais dos sacerdotes na Bíblia

Lição 9 - A purificação da lepra
Lição 9 - A purificação da lepraLição 9 - A purificação da lepra
Lição 9 - A purificação da lepraÉder Tomé
 
Deus escolhe arão e seus filhos para o sacerdócio-Lição 11 1º 2014
Deus escolhe arão e seus filhos para o sacerdócio-Lição 11 1º 2014Deus escolhe arão e seus filhos para o sacerdócio-Lição 11 1º 2014
Deus escolhe arão e seus filhos para o sacerdócio-Lição 11 1º 2014Pr. Andre Luiz
 
Lição 5 - Santidade ao Senhor
Lição 5 - Santidade ao SenhorLição 5 - Santidade ao Senhor
Lição 5 - Santidade ao SenhorÉder Tomé
 
Biblia gente4 - mês da Bíblia 2012
Biblia gente4 - mês da Bíblia 2012Biblia gente4 - mês da Bíblia 2012
Biblia gente4 - mês da Bíblia 2012Bernadetecebs .
 
Lição 3 - Os Ministros do Culto Levítico
Lição 3 - Os Ministros do Culto LevíticoLição 3 - Os Ministros do Culto Levítico
Lição 3 - Os Ministros do Culto LevíticoÉder Tomé
 
10 levitico 1 7
10 levitico 1   710 levitico 1   7
10 levitico 1 7PIB Penha
 
Lição 5 - Santidade ao Senhor
Lição 5 - Santidade ao SenhorLição 5 - Santidade ao Senhor
Lição 5 - Santidade ao SenhorHamilton Souza
 
Licao 1 - Levítico, Adoração e Serviço ao Senhor
Licao 1 - Levítico, Adoração e Serviço ao SenhorLicao 1 - Levítico, Adoração e Serviço ao Senhor
Licao 1 - Levítico, Adoração e Serviço ao SenhorHamilton Souza
 
Comentário: 31° Domingo do Tempo Comum - Ano A
Comentário: 31° Domingo do Tempo Comum - Ano AComentário: 31° Domingo do Tempo Comum - Ano A
Comentário: 31° Domingo do Tempo Comum - Ano AJosé Lima
 
Licao 1 3 t - 2018 - cpad
Licao 1   3 t - 2018 - cpadLicao 1   3 t - 2018 - cpad
Licao 1 3 t - 2018 - cpadjoseelionardo
 
Lição 1 - Levítico, Adoração e Serviço ao Senhor
Lição 1 - Levítico, Adoração e Serviço ao SenhorLição 1 - Levítico, Adoração e Serviço ao Senhor
Lição 1 - Levítico, Adoração e Serviço ao SenhorÉder Tomé
 
Lição 9 - A necessidade de Termos uma Vida Santa
Lição 9 - A necessidade de Termos uma Vida SantaLição 9 - A necessidade de Termos uma Vida Santa
Lição 9 - A necessidade de Termos uma Vida SantaI.A.D.F.J - SAMAMABAIA SUL
 
Comentário: 6° Domingo do Tempo Comum - Ano B
Comentário: 6° Domingo do Tempo Comum - Ano BComentário: 6° Domingo do Tempo Comum - Ano B
Comentário: 6° Domingo do Tempo Comum - Ano BJosé Lima
 
Apostasia e o ministério ordenado (john owen)
Apostasia e o ministério ordenado (john owen)Apostasia e o ministério ordenado (john owen)
Apostasia e o ministério ordenado (john owen)Deusdete Soares
 
Licao 11 2 t - 2019 - o sacerdocio de cristo e o levitico
Licao 11   2 t - 2019 - o sacerdocio de cristo e o leviticoLicao 11   2 t - 2019 - o sacerdocio de cristo e o levitico
Licao 11 2 t - 2019 - o sacerdocio de cristo e o leviticoVilma Longuini
 
A Evangelização das Pessoas Portadores de Deficiências
A Evangelização das Pessoas Portadores de DeficiênciasA Evangelização das Pessoas Portadores de Deficiências
A Evangelização das Pessoas Portadores de DeficiênciasLuciana Evangelista
 

Semelhante a Funções sociais dos sacerdotes na Bíblia (20)

Lição 9 - A purificação da lepra
Lição 9 - A purificação da lepraLição 9 - A purificação da lepra
Lição 9 - A purificação da lepra
 
04 O Perigo da Judaização da Igreja
04   O Perigo da Judaização da Igreja04   O Perigo da Judaização da Igreja
04 O Perigo da Judaização da Igreja
 
Deus escolhe arão e seus filhos para o sacerdócio-Lição 11 1º 2014
Deus escolhe arão e seus filhos para o sacerdócio-Lição 11 1º 2014Deus escolhe arão e seus filhos para o sacerdócio-Lição 11 1º 2014
Deus escolhe arão e seus filhos para o sacerdócio-Lição 11 1º 2014
 
3 levitico
3 levitico3 levitico
3 levitico
 
Lição 5 - Santidade ao Senhor
Lição 5 - Santidade ao SenhorLição 5 - Santidade ao Senhor
Lição 5 - Santidade ao Senhor
 
Biblia gente4 - mês da Bíblia 2012
Biblia gente4 - mês da Bíblia 2012Biblia gente4 - mês da Bíblia 2012
Biblia gente4 - mês da Bíblia 2012
 
Lição 3 - Os Ministros do Culto Levítico
Lição 3 - Os Ministros do Culto LevíticoLição 3 - Os Ministros do Culto Levítico
Lição 3 - Os Ministros do Culto Levítico
 
10 levitico 1 7
10 levitico 1   710 levitico 1   7
10 levitico 1 7
 
Lição 5 - Santidade ao Senhor
Lição 5 - Santidade ao SenhorLição 5 - Santidade ao Senhor
Lição 5 - Santidade ao Senhor
 
Licao 1 - Levítico, Adoração e Serviço ao Senhor
Licao 1 - Levítico, Adoração e Serviço ao SenhorLicao 1 - Levítico, Adoração e Serviço ao Senhor
Licao 1 - Levítico, Adoração e Serviço ao Senhor
 
Comentário: 31° Domingo do Tempo Comum - Ano A
Comentário: 31° Domingo do Tempo Comum - Ano AComentário: 31° Domingo do Tempo Comum - Ano A
Comentário: 31° Domingo do Tempo Comum - Ano A
 
Licao 1 3 t - 2018 - cpad
Licao 1   3 t - 2018 - cpadLicao 1   3 t - 2018 - cpad
Licao 1 3 t - 2018 - cpad
 
Lição 1 - Levítico, Adoração e Serviço ao Senhor
Lição 1 - Levítico, Adoração e Serviço ao SenhorLição 1 - Levítico, Adoração e Serviço ao Senhor
Lição 1 - Levítico, Adoração e Serviço ao Senhor
 
01 presb-diaconos-que-sao-que-fazem
01 presb-diaconos-que-sao-que-fazem01 presb-diaconos-que-sao-que-fazem
01 presb-diaconos-que-sao-que-fazem
 
Lição 9 - A necessidade de Termos uma Vida Santa
Lição 9 - A necessidade de Termos uma Vida SantaLição 9 - A necessidade de Termos uma Vida Santa
Lição 9 - A necessidade de Termos uma Vida Santa
 
Comentário: 6° Domingo do Tempo Comum - Ano B
Comentário: 6° Domingo do Tempo Comum - Ano BComentário: 6° Domingo do Tempo Comum - Ano B
Comentário: 6° Domingo do Tempo Comum - Ano B
 
Apostasia e o ministério ordenado (john owen)
Apostasia e o ministério ordenado (john owen)Apostasia e o ministério ordenado (john owen)
Apostasia e o ministério ordenado (john owen)
 
Licao 11 2 t - 2019 - o sacerdocio de cristo e o levitico
Licao 11   2 t - 2019 - o sacerdocio de cristo e o leviticoLicao 11   2 t - 2019 - o sacerdocio de cristo e o levitico
Licao 11 2 t - 2019 - o sacerdocio de cristo e o levitico
 
A Evangelização das Pessoas Portadores de Deficiências
A Evangelização das Pessoas Portadores de DeficiênciasA Evangelização das Pessoas Portadores de Deficiências
A Evangelização das Pessoas Portadores de Deficiências
 
24
2424
24
 

Mais de Hamilton Souza

jogos de estafetas.pdf
jogos de estafetas.pdfjogos de estafetas.pdf
jogos de estafetas.pdfHamilton Souza
 
saude em movimento.ppt
saude em movimento.pptsaude em movimento.ppt
saude em movimento.pptHamilton Souza
 
Lição 11: O HOMEM DO PECADO
Lição 11: O HOMEM DO PECADOLição 11: O HOMEM DO PECADO
Lição 11: O HOMEM DO PECADOHamilton Souza
 
Lição 10: SÓ O EVANGELHO MUDA A CULTURA HUMANA
Lição 10: SÓ O EVANGELHO MUDA A CULTURA HUMANALição 10: SÓ O EVANGELHO MUDA A CULTURA HUMANA
Lição 10: SÓ O EVANGELHO MUDA A CULTURA HUMANAHamilton Souza
 
Lição 9 - O Primeiro Projeto de Globalismo
Lição 9 - O Primeiro Projeto de GlobalismoLição 9 - O Primeiro Projeto de Globalismo
Lição 9 - O Primeiro Projeto de GlobalismoHamilton Souza
 
Lição 8 - O Inicio da Civilização Humana
 Lição 8 - O Inicio da Civilização Humana Lição 8 - O Inicio da Civilização Humana
Lição 8 - O Inicio da Civilização HumanaHamilton Souza
 
Lição 7 - A Queda do Ser Humano
Lição 7 - A Queda do Ser HumanoLição 7 - A Queda do Ser Humano
Lição 7 - A Queda do Ser HumanoHamilton Souza
 
Lição 4 - Atributos do Ser Humano
Lição 4 - Atributos do Ser HumanoLição 4 - Atributos do Ser Humano
Lição 4 - Atributos do Ser HumanoHamilton Souza
 
Lição 3: A NATUREZA DO SER HUMANO
Lição 3: A NATUREZA DO SER HUMANOLição 3: A NATUREZA DO SER HUMANO
Lição 3: A NATUREZA DO SER HUMANOHamilton Souza
 
Lição 2: A Criação de Eva, a Primeira Mulher
Lição 2: A Criação de Eva, a Primeira MulherLição 2: A Criação de Eva, a Primeira Mulher
Lição 2: A Criação de Eva, a Primeira MulherHamilton Souza
 
Lição 1: ADÃO, O PRIMEIRO HOMEM
Lição 1: ADÃO, O PRIMEIRO HOMEMLição 1: ADÃO, O PRIMEIRO HOMEM
Lição 1: ADÃO, O PRIMEIRO HOMEMHamilton Souza
 
Revista CPAD Lições Bíblicas Adultos - 1º Trimestre de 2020
Revista CPAD Lições Bíblicas Adultos - 1º Trimestre de 2020Revista CPAD Lições Bíblicas Adultos - 1º Trimestre de 2020
Revista CPAD Lições Bíblicas Adultos - 1º Trimestre de 2020Hamilton Souza
 
Lição 13: A VELHICE DE DAVI
Lição 13: A VELHICE DE DAVI Lição 13: A VELHICE DE DAVI
Lição 13: A VELHICE DE DAVI Hamilton Souza
 
Lição 12 - A Rebelião de Absalão
Lição 12 - A Rebelião de AbsalãoLição 12 - A Rebelião de Absalão
Lição 12 - A Rebelião de AbsalãoHamilton Souza
 
Lição 11 - As Consequências do Pecado de Davi
Lição 11 - As Consequências do Pecado de DaviLição 11 - As Consequências do Pecado de Davi
Lição 11 - As Consequências do Pecado de DaviHamilton Souza
 
Lição 10 - Pecado do Homem Segundo o Coração de Deus
Lição 10 - Pecado do Homem Segundo o Coração de DeusLição 10 - Pecado do Homem Segundo o Coração de Deus
Lição 10 - Pecado do Homem Segundo o Coração de DeusHamilton Souza
 
LIÇÃO 9: O REINADO DE DAVI
LIÇÃO 9: O REINADO DE DAVILIÇÃO 9: O REINADO DE DAVI
LIÇÃO 9: O REINADO DE DAVIHamilton Souza
 
Lição 8 - O Exílio de Davi
Lição 8 - O Exílio de DaviLição 8 - O Exílio de Davi
Lição 8 - O Exílio de DaviHamilton Souza
 
Lição 7: DAVI É UNGIDO REI
Lição 7: DAVI É UNGIDO REILição 7: DAVI É UNGIDO REI
Lição 7: DAVI É UNGIDO REIHamilton Souza
 
Lição 5 - A Instituição da Monarquia em Israel
Lição 5 - A Instituição da Monarquia em IsraelLição 5 - A Instituição da Monarquia em Israel
Lição 5 - A Instituição da Monarquia em IsraelHamilton Souza
 

Mais de Hamilton Souza (20)

jogos de estafetas.pdf
jogos de estafetas.pdfjogos de estafetas.pdf
jogos de estafetas.pdf
 
saude em movimento.ppt
saude em movimento.pptsaude em movimento.ppt
saude em movimento.ppt
 
Lição 11: O HOMEM DO PECADO
Lição 11: O HOMEM DO PECADOLição 11: O HOMEM DO PECADO
Lição 11: O HOMEM DO PECADO
 
Lição 10: SÓ O EVANGELHO MUDA A CULTURA HUMANA
Lição 10: SÓ O EVANGELHO MUDA A CULTURA HUMANALição 10: SÓ O EVANGELHO MUDA A CULTURA HUMANA
Lição 10: SÓ O EVANGELHO MUDA A CULTURA HUMANA
 
Lição 9 - O Primeiro Projeto de Globalismo
Lição 9 - O Primeiro Projeto de GlobalismoLição 9 - O Primeiro Projeto de Globalismo
Lição 9 - O Primeiro Projeto de Globalismo
 
Lição 8 - O Inicio da Civilização Humana
 Lição 8 - O Inicio da Civilização Humana Lição 8 - O Inicio da Civilização Humana
Lição 8 - O Inicio da Civilização Humana
 
Lição 7 - A Queda do Ser Humano
Lição 7 - A Queda do Ser HumanoLição 7 - A Queda do Ser Humano
Lição 7 - A Queda do Ser Humano
 
Lição 4 - Atributos do Ser Humano
Lição 4 - Atributos do Ser HumanoLição 4 - Atributos do Ser Humano
Lição 4 - Atributos do Ser Humano
 
Lição 3: A NATUREZA DO SER HUMANO
Lição 3: A NATUREZA DO SER HUMANOLição 3: A NATUREZA DO SER HUMANO
Lição 3: A NATUREZA DO SER HUMANO
 
Lição 2: A Criação de Eva, a Primeira Mulher
Lição 2: A Criação de Eva, a Primeira MulherLição 2: A Criação de Eva, a Primeira Mulher
Lição 2: A Criação de Eva, a Primeira Mulher
 
Lição 1: ADÃO, O PRIMEIRO HOMEM
Lição 1: ADÃO, O PRIMEIRO HOMEMLição 1: ADÃO, O PRIMEIRO HOMEM
Lição 1: ADÃO, O PRIMEIRO HOMEM
 
Revista CPAD Lições Bíblicas Adultos - 1º Trimestre de 2020
Revista CPAD Lições Bíblicas Adultos - 1º Trimestre de 2020Revista CPAD Lições Bíblicas Adultos - 1º Trimestre de 2020
Revista CPAD Lições Bíblicas Adultos - 1º Trimestre de 2020
 
Lição 13: A VELHICE DE DAVI
Lição 13: A VELHICE DE DAVI Lição 13: A VELHICE DE DAVI
Lição 13: A VELHICE DE DAVI
 
Lição 12 - A Rebelião de Absalão
Lição 12 - A Rebelião de AbsalãoLição 12 - A Rebelião de Absalão
Lição 12 - A Rebelião de Absalão
 
Lição 11 - As Consequências do Pecado de Davi
Lição 11 - As Consequências do Pecado de DaviLição 11 - As Consequências do Pecado de Davi
Lição 11 - As Consequências do Pecado de Davi
 
Lição 10 - Pecado do Homem Segundo o Coração de Deus
Lição 10 - Pecado do Homem Segundo o Coração de DeusLição 10 - Pecado do Homem Segundo o Coração de Deus
Lição 10 - Pecado do Homem Segundo o Coração de Deus
 
LIÇÃO 9: O REINADO DE DAVI
LIÇÃO 9: O REINADO DE DAVILIÇÃO 9: O REINADO DE DAVI
LIÇÃO 9: O REINADO DE DAVI
 
Lição 8 - O Exílio de Davi
Lição 8 - O Exílio de DaviLição 8 - O Exílio de Davi
Lição 8 - O Exílio de Davi
 
Lição 7: DAVI É UNGIDO REI
Lição 7: DAVI É UNGIDO REILição 7: DAVI É UNGIDO REI
Lição 7: DAVI É UNGIDO REI
 
Lição 5 - A Instituição da Monarquia em Israel
Lição 5 - A Instituição da Monarquia em IsraelLição 5 - A Instituição da Monarquia em Israel
Lição 5 - A Instituição da Monarquia em Israel
 

Último

2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 

Último (20)

2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 

Funções sociais dos sacerdotes na Bíblia

  • 1. Lição 4 A Função Social dos Sacerdotes
  • 2. “E [Jesus] ordenou-lhe que a ninguém o dissesse. Mas disse-lhe: Vai, mostra-te ao sacerdote e oferece, pela tua purificação, o que Moisés determinou, para que lhes sirva de testemunho.” (Lucas 5:14) As funções do sacerdote iam além da liturgia; sua principal obrigação era zelar pela santidade e pureza do povo de Deus.
  • 3. ❶ ❷ ❸ Objetivo Geral Refletir a respeito das funções sociais do sacerdote. Apresentar as funções clínicas dos sacerdotes; Elencar as funções jurídicas do sacerdote. Explicar a função sanitarista do sacerdote;
  • 4. 1 - Falou mais o SENHOR a Moisés e a Arão, dizendo: 2 - O homem, quando na pele da sua carne houver inchação, ou pústula, ou empola branca, que estiver na pele de sua carne como praga de lepra, então, será levado a Arão, o sacerdote, ou a um de seus filhos, os sacerdotes. 3 - E o sacerdote examinará a praga na pele da carne; se o pelo na praga se tornou branco, e a praga parecer mais profunda do que a pele da sua carne, praga da lepra é; o sacerdote, vendo-o, o declarará imundo. 4 - Mas, se a empola na pele de sua carne for branca, e não parecer mais profunda do que a pele, e o pelo não se tornou branco, então, o sacerdote encerrará o que tem a praga por sete dias. 5 - E, ao sétimo dia, o sacerdote o examinará; e eis que, se a praga, ao seu parecer, parou, e a praga na pele se não estendeu, então, o sacerdote o encerrará por outros sete dias. 6 - E o sacerdote, ao sétimo dia, o examinará outra vez; e eis que, se a praga se recolheu, e a praga na pele se não estendeu, então, o sacerdote o declarará limpo: apostema é; e lavará as suas vestes e será limpo. Levítico 13:1-6
  • 5. As funções do sacerdote iam além da liturgia.
  • 6. Quais eram as funções dos sacerdotes ? ❶ Zelar pelo culto do Senhor ❷ Inspecionar a saúde de Israel ❸ Fiscalizar-lhe as moradias ❹ Regular-lhe a vida social ❺ Regular-lhe a vida jurídica Nesse sentido, eles podem ser vistos também como médicos, sanitaristas e juízes.
  • 7. A sua função mais importante era conduzir o povo na Lei de Deus exigindo de cada um de seus filhos, santidade, pureza e distinção. Os sacerdotes levaram os israelitas a ser o povo mais ordeiro, distinto e saudável de seu tempo. Quais eram as funções dos sacerdotes ?
  • 8. Por isso, Deus encarregou os sacerdotes de inspecionar clinicamente o seu povo. Libertos do Egito, os israelitas corriam o risco de transmitir à próxima geração enfermidades como a lepra (Dt 7.15), a doença mais temida da antiguidade.
  • 9. 1 – A Inspeção da Lepra Nos tempos bíblicos, a lepra era a doença que causava mais repulsa devido ao seu aspecto e contágio (Lv 13.2). Se Deus não a curasse, médico algum poderia fazê-lo, haja vista o caso do general sírio Naamã (2Rs 5.1- 14).
  • 10. O Senhor Jesus, durante o seu ministério terreno, curou diversos leprosos e ordenou a seus discípulos a que os purificassem em seu nome (Mt 10.8; 11.5). 1 – A Inspeção da Lepra
  • 11.
  • 12. 2 – A Inspeção Clínica Sempre que alguém apresentava algum dos sintomas da lepra deveria encaminhar-se ao sumo sacerdote para ser examinado (Lv 13.1-37). Em sua peregrinação à Terra Prometida, os israelitas não contavam com médicos e sanitaristas. Era um luxo restrito aos egípcios (Gn 50.2). Por isso, Deus encarrega os sacerdotes de inspecionar a saúde pública de Israel.
  • 13. 2 – A Inspeção Clínica De acordo com o diagnóstico, o paciente era declarado limpo ou impuro. Se constatada a doença, o enfermo era imediatamente separado da comunidade para evitar uma epidemia (Lv 13.46).
  • 14. 3 – A Limitação do Sacerdote • Cabia aos sacerdotes inspecionar e diagnosticar os leprosos. Era uma função mais preventiva que curativa.
  • 15. 3 – A Limitação do Sacerdote • O próprio Senhor Jesus reconheceu a perícia do sacerdote no diagnóstico da doença (Lc 5.14).
  • 16. • Quanto à sua cura, só um milagre divino poderia limpar completa mente um leproso (2 Rs 5.9-14; Mt 8.1-3). 3 – A Limitação do Sacerdote Hoje, apesar dos avanços da medicina, a lepra, modernamente conhecida como Hanseníase, ainda é uma enfermidade assustadora. Entretanto, já não há mais a necessidade de isolar os indivíduos, pois há tratamentos efetivos que curam os portadores da doença.
  • 17. Deus encarregou os sacerdotes de inspecionar a saúde pública de Israel.
  • 18. Devido aos povos que a habitavam, Canaã tornou-se doentia e contagiosa (Lv 14.34). Até suas casas e vestes eram tomadas por uma espécie de lepra. Para preservar a saúde dos hebreus, Deus instruiu os sacerdotes a atuarem também como sanitaristas.
  • 19. 1 – A Função Sanitarista do Sacerdote O sanitarista é um especialista em saúde pública; sua função é basicamente preventiva. Manter a cidade livre dos focos de doenças e infecções é o seu trabalho prioritário. Nesse sentido, cabia aos sacerdotes inspecionar as casas e roupas em Israel (Lv 14.34-57).
  • 20. 2 – A Lepra na casa A lepra numa casa tinha início com o aparecimento de manchas verdes e avermelhadas, que, via de regra, pareciam mais fundas que a superfície das paredes (Lv 14.37). Sempre que isso ocorria, o proprietário era instruído a recorrer ao sacerdote, que, após examinar o imóvel, ordenava o seu despejo para que a praga não se espalhasse por toda a propriedade (Lv 14.36).
  • 21. Figura: Novo Manual dos Usos & Costumes dos Tempos Bíblicos - CPAD casa era interditada por sete dias (Lv 14.38). 2 – A Lepra na casa Em seguida, a casa era interditada por sete dias (Lv 14.38). Caso a praga não cedesse, as pedras contaminadas eram retiradas e as paredes todas eram raspadas. Em último caso, o sacerdote tinha autoridade para ordenar a demolição do imóvel (Lv 14.45). Para evitar que a lepra contaminasse outras propriedades, todo o entulho era jogado fora da cidade.
  • 22. 3 – A Lepra nas vestes As vestes também estavam sujeitas à lepra. Nesse caso específico, tratavam-se de mofos e fungos igualmente nocivos à saúde (Lv 13.47-50). De imediato, a roupa deveria ser levada ao sacerdote (Lv 13.51). Se a praga se mostrasse resistente, o vestuário deveria ser queimado, a fim de se evitar a propagação de doenças (Lv 13.52).
  • 23. 3 – A Lepra nas vestes Deus advertiu solenemente aos israelitas a se guardarem da praga da lepra, pois a doença abria a porta para outras enfermidades e moléstias (Dt 24.8). Por isso, a lepra tornou- se um dos símbolos mais fortes do pecado (Is 1.6).
  • 24. Os sacerdotes exerciam funções sanitaristas, examinando casas e pessoas a fim de evitar que doenças, como a lepra, se propagassem.
  • 25. Neste Sentido, o sacerdote atuava também como juiz. O livro de Levítico apresenta várias disposições jurídicas, a fim de proteger a família, a propriedade privada e, principalmente, a vida humana.
  • 26. 1 – Proteção da Família ❶ O sacrifício infantil (Lv 20.2); ❷ As relações incestuosas (Lv 18.6-9); ❸ O abuso sexual doméstico (Lv 18.10); ❹ A exposição das filhas à prostituição (Lv 19.29); ❺ A homossexualidade; ❻ A bestialidade (Lv 18.22,23). Os filhos de Israel eram obrigados a honrar seus pais e a preservar-lhes a autoridade (Lv 19.3; 20.9). Nesse sentido, os sacerdotes atuavam como reguladores da família israelita. Com o objetivo de manter a pureza e a legitimidade no relacionamento familiar, o Senhor, por intermédio de Moisés, proíbe aos israelitas:
  • 27. 2 – Proteção da Propriedade Privada As colheitas deveriam ser feitas de maneira a atender à carência dos mais pobres (Lv 23.22). A propriedade privada, em Israel, era sagrada; uma dádiva de Deus ao seu povo (Êx 3.7,8; 1 Rs 21.3). Por esse motivo, os israelitas deveriam tratar suas casas e campos de maneira amorosa e responsável (Lv 19.9).
  • 28. 2 – Proteção da Propriedade Privada Sendo, pois, a terra propriedade do Senhor, não poderia ser explorada de maneira irresponsável e contrária à natureza (Lv 25.3,4). Do texto sagrado, depreendemos que o sacerdote tinha por obrigação supervisionar o uso sustentável da terra.
  • 29. 3 – Proteção da Vida Também cabia ao sacerdote inspecionar : ❶ A edificação das casas (Dt 22.8); ❷ A criação de animais (Êx 21.36); ❸ A preservação da mulher grávida ❹ A preservação do filho que ela trazia no ventre (Êx 21.22).
  • 30. Enfim, a vida nas Escrituras é sagrada; um dom do Criador de todas as coisas (Nm 16.22). Por isso, o Senhor determina no Sexto Mandamento: “Não matarás” (Êx 20.13). 3 – Proteção da Vida Administradas pelos levitas, serviam para acolher o que, sem o Mencionemos ainda as querer, matava o seu próximo (Nm 35.10-15).
  • 32. A aliança do Senhor com a tribo de Levi era firme e bem conhecida de todo o Israel, Que o nosso culto seja marcado pelo amor a Deus e ao próximo. Sejamos, pois, uma fiel referência em todas as coisas. uma referencia a nação de Israel no que tange à Palavra de Deus, à instrução e à administração da justiça (Ml 2.4-7).
  • 33. Quais as atribuições dos sacerdotes quanto ao relacionamento social dos israelitas? Conduzir o povo na Lei de Deus, a fim de torná-lo propício ao Senhor que exige, de cada um de seus filhos, santidade, pureza e distinção.
  • 34. Qual a função clínica dos sacerdotes? Cabia aos sacerdotes inspecionar e diagnosticar os leprosos. Era uma função mais preventiva que curativa.
  • 35. Descreva a função sanitarista dos sacerdotes. Sua função é basicamente preventiva. Manter a cidade livre dos focos de doenças e infecções é o seu trabalho prioritário. Nesse sentido, cabia aos sacerdotes inspecionar as casas e roupas em Israel.
  • 36. Como os israelitas deveriam tratar a propriedade privada? Por ser considerada sagrada, uma dádiva de Deus (Êx 3.7,8; 1 Rs 21.3), deveriam tratar suas casas e campos de maneira amorosa e responsável (Lv 19.9). As colheitas deveriam ser feitas de maneira a atender à carência dos mais pobres (Lv 23.22). A terra não poderia ser explorada de maneira irresponsável e contrária à natureza (Lv 25.3,4). O sacerdote tinha por obrigação supervisionar o uso sustentável da terra.
  • 37. Que qualidades deveriam ter os sacerdotes de acordo com o profeta Malaquias? Os seus descendentes deveriam ser o mais alto referencial da nação no que tange à Palavra de Deus, à instrução e à administração da justiça (Ml 2.4-7).