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Eles deveriam se lembrar de quem os fez aptos e idóneos dessa vocação. Nesse
aspecto, os leitores de Hebreus não deveriam ter dúvida alguma de que Jesus,
como Aquele que os conduzia ao destino eterno, era em tudo superior a Moisés, a
quem coube a missão de conduzir o povo à Canaã terrena.
• A missão
mosaica era
daqui, a
Canaã
terrena; a
missão de
Jesus possuía
uma vocação
celestial.
Cristo não foi
apenas um
enviado em
uma missão,
mas acima
de tudo, o
apóstolo da
nossa
confissão,
alguém com
autoridade
na missão de
nos conduzir
ao destino
eterno.
O autor fará um contraste mais detalhado entre o sacerdócio de Cristo e o
araônico mais adiante, mas aqui os crentes deveriam ter em mente que a
mediação de Jesus era em tudo superior ao sistema mosaico e levítico. Cristo era
o mediador da nossa confissão. A palavra "confissão" traduz o termo original
homoiogia, que tem o sentido primeiro de "concordância". Quando confessamos
Jesus como Salvador, concordamos que Ele em tudo tem a primazia. Ele é o
Senhor. Ele é maior do que tudo e do que todos; Ele, e somente Ele, é a razão do
nosso viver.
O autor destaca que tanto Moisés como Jesus foram fiéis na "casa de
Deus" (Hb 3.2). Eles foram fiéis na missão que lhes foram confiada. Isso
mostra o apreço que o autor possuía pelo legislador hebreu. Todavia, ao
se referir a Jesus, o autor usa a palavra grega aksioô, traduzida como
"digno", "valor", "mérito". Duas coisas precisam ser destacadas no uso
desse vocábulo pelo autor. Primeiramente ele quer mostrar que o mérito
de Jesus era maior do que o de Moisés. Nosso Senhor era o construtor do
edifício, da casa de Deus, e não apenas o mordomo, como fora Moisés.
Os crentes precisavam enxergar isso e, assim, valorizarem mais a sua
salvação. Por outro lado, ao usar o pretérito perfeito (tempo verbal grego),
ele demonstra que a glória de Moisés era desvanecente, enquanto a de
Jesus era permanente.
O autor sabe da grande estima que Moisés possuía dentro da
comunidade judaico-cristã e por isso é extremamente cuidadoso no uso
das palavras. “E, na verdade, Moisés foi fiel em toda a sua casa, como
servo, para testemunho das coisas que se haviam de anunciar; mas
Cristo, como Filho, sobre a sua própria casa; a qual casa somos nós, se
tão somente conservarmos firme a confiança e a glória da esperança até
ao fim” (Hb 3.5,6).
Em vez de usar o termo doulos(servo), vocábulo usado
para se referir a um escravo ou serviçal, ele usa outro
vocábulo, therápôn. Essa palavra só aparece aqui no
Novo Testamento e é traduzida como servo ou ministro. A
ideia expressa é de um serviço que é prestado de forma
voluntária entre duas pessoas que se relacionam bem.
Assim era Moisés com o seu Deus. Mas o autor deixa
claro que esse relacionamento de Moisés com Deus não
podia se equiparar ao de Deus com o seu Filho, Jesus.
[TEXTO CORRIGIDO POR ERRATA DA CPAD]
3. Uma igreja, não apenas tabernáculo. [TEXTO CORRIGIDO POR ERRATA DA CPAD]
• Alguns autores entendem que a expressão “casa de Deus” usada em relação a
Moisés pode se referir ao tabernáculo como centro do culto mosaico no
deserto, enquanto outros veem como uma referência à antiga congregação do
povo de Deus do êxodo. Em todo caso, a ideia gira em torno do povo de Deus
que adora na Antiga Aliança. Moisés foi um ministro de Deus no culto da
congregação do deserto. Mas Jesus, como Filho é o ministro da Igreja, o povo
de Deus na Nova Aliança, “a qual casa somos nós” (Hb 3.6).
• Seguindo a redação da Septuaginta (tradução grega da Bíblia
Hebraica), o autor cita o Salmo 95.7-11 para trazer uma série de
advertências. Se o povo de Deus no Antigo Pacto precisou ser
exortado, maior exortação precisava os que tinham maiores
promessas. Primeiramente havia o perigo de ouvir e não atender (Hb 3.7,8).
O mesmo erro estava se
repetindo. O Espírito Santo,
falando profeticamente pela
boca do salmista, advertia os
o leitores para que seus
corações não se
endurecessem.
E viram, por quarenta anos, as minhas obras” (Hb 3.9). Erra quem pensa que só
acredita quem vê. Parece que quem muito vê, menos acredita. Acaba ficando
acostumado com o sobrenatural. O sobrenatural se naturaliza. É exatamente isso
o que aconteceu no deserto e era exatamente isso o que estava acontecendo com
a comunidade do autor de Hebreus. Tanto Moisés, como Jesus, foram poderosos
em obras, mas isso não estava sendo suficiente para segurar os crentes. É
preocupante quando o cristão se acostuma com o sobrenatural e nada mais
parece impactá-lo.
[TEXTO CORRIGIDO POR ERRATA DA CPAD]
Alguns do antigo povo de Deus haviam
começado bem, mas terminaram mal.
Muitos caíram pelo caminho,
desistiram da estrada. O mesmo risco
estava ocorrendo com os cristãos
neotestamentários — haviam
começado bem, mas estavam
correndo o risco de caírem e perderem
a fé. O alerta é para nós também.
Ao mostrar a superioridade de Jesus sobre Moisés, o autor da Carta
aos Hebreus não tencionava exaltar o primeiro e desprezar o segundo,
mas pôr em relevo a obra do Calvário, bem como esclarecer como os
crentes devem valorizá-la. Ora, se Moisés que não era divino, que não
se deu sacrificalmente em lugar de ninguém, merecia ser ouvido,
então por que Jesus, o Filho do Deus bendito, Senhor da Igreja e
superior aos anjos, não merecia reconhecimento ainda maior?
A Superioridade de Jesus sobre Moisés na Missão de nos Conduzir ao Destino Eterno

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A Superioridade de Jesus sobre Moisés na Missão de nos Conduzir ao Destino Eterno

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  • 11. Eles deveriam se lembrar de quem os fez aptos e idóneos dessa vocação. Nesse aspecto, os leitores de Hebreus não deveriam ter dúvida alguma de que Jesus, como Aquele que os conduzia ao destino eterno, era em tudo superior a Moisés, a quem coube a missão de conduzir o povo à Canaã terrena.
  • 12. • A missão mosaica era daqui, a Canaã terrena; a missão de Jesus possuía uma vocação celestial. Cristo não foi apenas um enviado em uma missão, mas acima de tudo, o apóstolo da nossa confissão, alguém com autoridade na missão de nos conduzir ao destino eterno.
  • 13. O autor fará um contraste mais detalhado entre o sacerdócio de Cristo e o araônico mais adiante, mas aqui os crentes deveriam ter em mente que a mediação de Jesus era em tudo superior ao sistema mosaico e levítico. Cristo era o mediador da nossa confissão. A palavra "confissão" traduz o termo original homoiogia, que tem o sentido primeiro de "concordância". Quando confessamos Jesus como Salvador, concordamos que Ele em tudo tem a primazia. Ele é o Senhor. Ele é maior do que tudo e do que todos; Ele, e somente Ele, é a razão do nosso viver.
  • 14.
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  • 17. O autor destaca que tanto Moisés como Jesus foram fiéis na "casa de Deus" (Hb 3.2). Eles foram fiéis na missão que lhes foram confiada. Isso mostra o apreço que o autor possuía pelo legislador hebreu. Todavia, ao se referir a Jesus, o autor usa a palavra grega aksioô, traduzida como "digno", "valor", "mérito". Duas coisas precisam ser destacadas no uso desse vocábulo pelo autor. Primeiramente ele quer mostrar que o mérito de Jesus era maior do que o de Moisés. Nosso Senhor era o construtor do edifício, da casa de Deus, e não apenas o mordomo, como fora Moisés. Os crentes precisavam enxergar isso e, assim, valorizarem mais a sua salvação. Por outro lado, ao usar o pretérito perfeito (tempo verbal grego), ele demonstra que a glória de Moisés era desvanecente, enquanto a de Jesus era permanente.
  • 18. O autor sabe da grande estima que Moisés possuía dentro da comunidade judaico-cristã e por isso é extremamente cuidadoso no uso das palavras. “E, na verdade, Moisés foi fiel em toda a sua casa, como servo, para testemunho das coisas que se haviam de anunciar; mas Cristo, como Filho, sobre a sua própria casa; a qual casa somos nós, se tão somente conservarmos firme a confiança e a glória da esperança até ao fim” (Hb 3.5,6). Em vez de usar o termo doulos(servo), vocábulo usado para se referir a um escravo ou serviçal, ele usa outro vocábulo, therápôn. Essa palavra só aparece aqui no Novo Testamento e é traduzida como servo ou ministro. A ideia expressa é de um serviço que é prestado de forma voluntária entre duas pessoas que se relacionam bem. Assim era Moisés com o seu Deus. Mas o autor deixa claro que esse relacionamento de Moisés com Deus não podia se equiparar ao de Deus com o seu Filho, Jesus. [TEXTO CORRIGIDO POR ERRATA DA CPAD]
  • 19. 3. Uma igreja, não apenas tabernáculo. [TEXTO CORRIGIDO POR ERRATA DA CPAD] • Alguns autores entendem que a expressão “casa de Deus” usada em relação a Moisés pode se referir ao tabernáculo como centro do culto mosaico no deserto, enquanto outros veem como uma referência à antiga congregação do povo de Deus do êxodo. Em todo caso, a ideia gira em torno do povo de Deus que adora na Antiga Aliança. Moisés foi um ministro de Deus no culto da congregação do deserto. Mas Jesus, como Filho é o ministro da Igreja, o povo de Deus na Nova Aliança, “a qual casa somos nós” (Hb 3.6).
  • 20. • Seguindo a redação da Septuaginta (tradução grega da Bíblia Hebraica), o autor cita o Salmo 95.7-11 para trazer uma série de advertências. Se o povo de Deus no Antigo Pacto precisou ser exortado, maior exortação precisava os que tinham maiores promessas. Primeiramente havia o perigo de ouvir e não atender (Hb 3.7,8). O mesmo erro estava se repetindo. O Espírito Santo, falando profeticamente pela boca do salmista, advertia os o leitores para que seus corações não se endurecessem.
  • 21. E viram, por quarenta anos, as minhas obras” (Hb 3.9). Erra quem pensa que só acredita quem vê. Parece que quem muito vê, menos acredita. Acaba ficando acostumado com o sobrenatural. O sobrenatural se naturaliza. É exatamente isso o que aconteceu no deserto e era exatamente isso o que estava acontecendo com a comunidade do autor de Hebreus. Tanto Moisés, como Jesus, foram poderosos em obras, mas isso não estava sendo suficiente para segurar os crentes. É preocupante quando o cristão se acostuma com o sobrenatural e nada mais parece impactá-lo. [TEXTO CORRIGIDO POR ERRATA DA CPAD]
  • 22. Alguns do antigo povo de Deus haviam começado bem, mas terminaram mal. Muitos caíram pelo caminho, desistiram da estrada. O mesmo risco estava ocorrendo com os cristãos neotestamentários — haviam começado bem, mas estavam correndo o risco de caírem e perderem a fé. O alerta é para nós também.
  • 23.
  • 24. Ao mostrar a superioridade de Jesus sobre Moisés, o autor da Carta aos Hebreus não tencionava exaltar o primeiro e desprezar o segundo, mas pôr em relevo a obra do Calvário, bem como esclarecer como os crentes devem valorizá-la. Ora, se Moisés que não era divino, que não se deu sacrificalmente em lugar de ninguém, merecia ser ouvido, então por que Jesus, o Filho do Deus bendito, Senhor da Igreja e superior aos anjos, não merecia reconhecimento ainda maior?