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Cenário
Macroeconômico 2014
SERVIÇOS DE VIAGENS
MERCADO AMÉRICA LATINA
PREMISSAS MACROECONÔMICAS
MERCADO INTERNACIONAL
CENÁRIOS 2014
MERCADO NACIONAL
MERCADO TURISMO
3,3%
2,2%
2,9%
2,2%
3,4% 3,3%
3,8%
4,1%
2,6%
3,6%
4,8%
2,3%
2,9%
3,7%
5,0%
4,6%
5,3% 5,4%
2,9%
-0,5%
5,1%
3,9%
3,1% 3,0%
3,5%
TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB DO
MUNDO (SOMADOS PIBs OBTIDA PELA
PARIDADE DE COMPRA) 1980-2014
Fonte:
BRADESCO
Mercado Internacional
• A zona do euro está rastejando
para fora da recessão , mas a
atividade ainda tende a ficar morna.
• Os riscos continuam a fluir a partir
do inacabado negócio da
restauração da saúde dos bancos e
transmissão de crédito e do
excesso de dívida privada e
pública.
ZONA DO EURO
Estresses financeiros moderados em resposta
às ações de política, mas o crescimento
continua fraco . A fragmentação financeira e
monetária prejudicou o acesso a crédito. O
desemprego continua alto e ainda está subindo .
A inflação permanece controlada.
ZONA DO EURO
• É notável a recuperação, rápida e forte
da economia. Essa reversão foi motivada
principalmente pela nova postura do
governo, que conseguiu ancorar as
expectativas com o crescimento, a
previsão de PIB para 2013 é 7,6%.
• Para 2014, precisamos levar em conta a
sinalização do atual governo a favor das
reformas, o que manterá as expectativas
positivas com a economia chinesa, mas
abaixo dos níveis elevados observados
nos últimos anos.
• Posição pouco compradora retrai o mercado
mundial (em especial commodities)
CHINA
Fonte:
BRADESCO
O crescimento mais moderado na China afetaria o resto do mundo
através de menor demanda de importação e baixaria os preços das
commodities.
PIB CHINA
• A economia dos Estados Unidos
(beneficiada por moderada
recuperação tanto no mercado
imobiliário como no de trabalho)
tem crescido a um ritmo mais lento,
em virtude dos reflexos do aperto
fiscal sobre o incremento da
demanda privada.
USA
PIB USA
Fonte:
BRADESCO
Notícias dos EUA aumentaram a volatilidade nos mercados, mas
recuperação dos EUA é positiva no médio prazo.
AMÉRICA LATINA
• Políticas fiscal e monetária
chegam para ajudar
• Depois de um primeiro semestre
fraco, os dados de atividade
sugerem um ritmo de
crescimento melhor. A
depreciação do câmbio,
aumentos de impostos e
choques de oferta relacionados
ao clima, representam riscos
para a inflação.
MÉXICO
MÉXICO
• Consumo ainda forte.
• Os indicadores de atividade
sugerem um crescimento fraco do
PIB. Ainda assim, o consumo
continua crescendo rapidamente,
apoiado por um mercado de
trabalho aquecido em 2013.
CHILE
Fonte: ITAU
CHILE
• Confiança dos empresários
segue em queda.
• Projeção para o crescimento
do PIB deste ano cai de 5,4%
para 5,0%. Projeção para a
taxa de câmbio de 2,80 para
2,70 soles por dólar ao final
deste ano.
PERU
Fonte: ITAU
PERU
• Recuperação temporária?
• O PIB cresceu fortemente no
segundo trimestre, após um
1TR fraco. Pesquisas de
confiança e indicadores
antecedentes, no entanto,
indicam desaceleração no
segundo semestre.
COLOMBIA
Fonte: ITAU
COLOMBIA
• Trajetória das reservas
internacionais é
preocupante
• Continuamos esperando
crescimento fraco, inflação alta
e desvalorização cambial nos
mercados oficial e paralelo.
ARGENTINA
Fonte: ITAU
ARGENTINA
Mercado Nacional
• Após enfraquecimento em meio à onda de
protestos que tomou conta do país, a economia dá
sinais de estabilização.
• As vendas no varejo restrito cresceram mais do
que o esperado e a confiança do consumidor se
recuperou.
• Com a menor tensão nos mercados, as condições
financeiras melhoraram.
• A confiança dos empresários na indústria e no
setor de serviços continua baixa.
• O percentual de estoques considerados
excessivos pelos empresários industriais subiu,
atrasando a esperada recuperação do setor.
BRASIL
De qualquer modo, a tendência aponta
para um quarto trimestre melhor do
que o terceiro.
Crescimento real do PIB Brasil
Projeção de 2,4% para o crescimento do PIB neste ano e 2,1% para
2014. O balanço de riscos para o crescimento melhorou diante da
recuperação de alguns indicadores financeiros.
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Intervalos curtos para
desenvolvimento em 2014
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CARNAVAL COPA ELEIÇÃO
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Cenário mais incerto e juro mais alto impactam negativamente as
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Fonte:
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2.008 2.009 2.010 2.011 2.012 2.013 2.014
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Juros: Taxa Selic
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Fonte:
BRADESCO
Inflação - IPCA
Com alívio importante da inflação no curto prazo, o cenário doméstico
tem sido influenciado pela desaceleração da atividade econômica, da
resposta de serviços à acomodação da atividade e pela magnitude da
depreciação do real.
Fonte:
BRADESCO
Câmbio
Câmbio mais depreciado leva a inflação mais alta, juros mais elevados e
política fiscal menos expansionista.
Fonte: BRADESCO
Taxa de desemprego nas 6 principais
regiões metropolitanas do país (média
anual)
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ao PIB.
Fonte:
BRADESCO
Investimentos para aumentar
produtividade
Crescimento do PIB
Em relação ao crescimento do PIB, a força de trabalho deverá
diminuir ao longo dos próximos anos, demandando
investimentos contínuos para aumento de produtividade.
Fonte: Bradesco
Fonte: Itau
Principais Desafios Economicos
Desafio da Economia Brasileira
 Mercado de trabalho
 Ambiente externo e indústria
 Ganho de produtividade
 Reversão de confiança
Fonte: FGV
Turismo
Turismo
Fonte: FGV
Pesquisa FGV e Mtur
Na atual sondagem, as indicações positivas de
disposição de viajar, no intervalo mais alto de
renda (52,2%) correspondem a quase o quádruplo
registrado na faixa mais baixa (14,2%), cabendo
ressaltar que, em Setembro/2012, representavam
aproximadamente o triplo.
Diminuição pela da preferência de deslocamento por
via aérea nas duas segmentações inferiores de
renda familiar estabelecidas pela sondagem,- até R$
2.100 (de 40,8% para 39,2%) e de R$ 2.101 a R$ 4.800
(de 51,1% para 47,9%) - bem como elevação desse
propósito nas demais faixas: de R$ 4.801 a R$ 9.600
(de 65,4% para 67,3%) e mais de R$ 9.600 (de 75,8%
para 77,1%).
Pesquisa FGV e Mtur
Observou-se aumento das intenções positivas
de viagem em duas das quatro segmentações
da sondagem na comparação entre
Setembro/2012 e de 2013: pesquisados entre 35
e 44 anos (de 38,2% para 38,5%) com mais de
60 anos (queda de 35,8% para 32,3%).
A casa de parentes e/ou amigos, é a segunda
maior opção de estada, conforme discriminado a
seguir: menores de 35 anos (40,0%), entre 35 e 44
anos (29,0%), entre 45 e 60 anos (28,6%) e com
idade superior a 60 anos (de 24,3%).
Elevação em três das seis segmentações da
pesquisa: sem instrução a primário incompleto (de
6,9% para 13,0%), 2º grau completo a superior
incompleto (de 24,3% para 25,6%) e pós-graduação
(de 45,9% para 46,5%). Nas demais faixas de
escolaridade apurou-se diminuição: primário
completo a 1º grau incompleto (de 19,7% para 16,8%),
1º grau completo a 2º grau incompleto (de 20,3% para
18,8%) e superior completo (de 39,6% para 37,4%).
Para meios de hospedagem, 69,5% dos respondentes pós-
graduados , 66,9% com nível superior completo e 43,5% com
2º grau completo ou superior incompleto são os que
manifestaram maior pretensão de utilizar, preferencialmente,
hotel ou pousada. A intenção de hospedagem na casa de
parentes e/ou amigos é mais frequente nos seguintes
intervalos: sem instrução ou com primário incompleto (100,0%
de assinalações), 1º grau completo a 2º grau incompleto
(50,1% contra 60,3%) e 2º grau completo a superior incompleto
(43,9%, contra 40,7%).
Pesquisa FGV e Mtur
Em duas das sete capitais pesquisadas, aumento
das intenções positivas de viagens, em Belo
Horizonte (de 35,5% para 40,8%) e Salvador (de
26,6% para 37,1%). O mais amplo crescimento, em
termos de pontos percentuais, ocorre na cidade de
Salvador (+10,5 p.p.), enquanto que as maiores
quedas são verificadas em Recife (-3,4 p.p.) e Rio
de Janeiro (-3,3 p.p.).
A utilização de avião como meio preferido de
transporte é detectada, mais uma vez, em todas as
cidades pesquisadas, sendo as mais elevadas
assinalações nesse em Recife 91,6%, Belo Horizonte
72,2%, Brasília 66,0%, enquanto que o mais baixo
índice foi apurado em Salvador 46,6%.
Pesquisa FGV e Mtur
No que se refere ao gênero dos pesquisados, 38,7% dos homens
manifestam, em setembro/2013, disposição de viajar nos próximos seis
meses (contra 37,9% em igual mês de 2012), enquanto que no caso das
mulheres este índice alcança 29,3% (contra 31,3% em setembro/2012).
Pesquisa FGV e Mtur
Dos propósitos de hospedagem em hotéis ou pousadas são do sexo
masculino 62,3% e do sexo feminino 56,2%. Quanto à estada em casas
de parentes e/ou amigos, verifica-se que 24,6% são homens enquanto
32,0% mulheres.
Pesquisa FGV e Mtur
 O Ministério do Turismo, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas,
realizou na África do Sul uma pesquisa com o objetivo de traçar o perfil dos
turistas que foram à última Copa do Mundo, realizada durante os meses de
junho e julho de 2010, para subsidiar o planejamento para a Copa de 2014 no
Brasil.
 Do total de entrevistados (cuja maior parte da amostra é formada por
europeus, norte americanos e sul-americanos), 83% são homens, 60%
solteiros e 86% concluíram, no mínimo, o curso superior. Ainda segundo a
pesquisa, 87% pagaram a viagem com recursos próprios e gastaram em
média R$ 11,4 mil, sem contar as despesas com passagem.
 A pesquisa revela que cada turista visitou, em média, 3,8 cidades sul-
africanas (de um total de 9).
Perfil do público estrangeiro
para a copa de 2014
Fonte: http://www.copa2014.turismo.gov.br/copa/pesquisas/detalhe/Pesquisa_GV_Africa.html
Pesquisa sobre situação expansão
dos negócios (Junho 2013)
Quanto à situação dos negócios no momento da pesquisa, expansão é
observada, atualmente, em 37% do mercado de turismo consultado,
inalterabilidade em 41% e retração em 22% .
Predomínio de estabilidade dos negócios é constatada nos ramos
organizadoras de eventos e agências de viagens (saldos de -1% e 7%,
respectivamente) e tênue retração em operadoras de turismo (saldo de
-10%) .
 O grupo hoteleiro HotelPar construirá 33 unidades em São Paulo, Minas Gerais
e Paraná. Os novos hotéis demandarão aportes de R$ 363 milhões.
 O Jatiúca Hotéis & Resorts vai investir R$ 30 milhões para modernizar o seu
complexo hoteleiro em Maceió (AL). A modernização será concluída em 2015.
 O grupo do ramo de hotelaria Vert construirá vinte e dois novos hotéis nos
próximos cinco anos, que receberão um aporte de R$ 689 milhões.
 A Facility Negócios Imobiliários construirá cinco novas unidades hoteleiras no
Rio de Janeiro (RJ), que receberão aporte de R$ 250 milhões.
 A construtora Rio Ave, em parceria com a hoteleira espanhola Meliá Hotels
International, construirá dois hotéis em Pernambuco. As duas unidades
demandarão R$ 153 milhões e serão concluídas em 2016.
Alguns Investimentos
anunciados em Hotelaria:
 A Blue Tree Hotels investirá R$ 6,5 milhões na modernização do Millenium em
Porto Alegre (RS) ainda em 2013.
 A Hotelaria Brasil investirá R$ 300 milhões na construção de onze novas
unidades no Rio de Janeiro (RJ) até 2016.
 A rede hoteleira Bourbon investirá R$ 600 milhões na construção de dez novos
hotéis até 2015.
 A rede hoteleira Slaviero direcionará R$ 140 milhões para a construção de seis
unidades em Cuiabá (MT) e Curitiba (PR), que serão concluídas em 2015.
 O Grupo Accor, líder em hotelaria na América Latina, construirá cinco hotéis no
Rio de Janeiro (RJ). O aporte de R$ 1 bilhão sustentará as obras, que serão
concluídas em 2017.
Alguns Investimentos
anunciados em Hotelaria:
MUITO OBRIGADA!
Centro Corporativo Alphaville – Av. Juruá, 641 – Barueri - SP
Tel.: (11) 98406.3545 ou (11) 4502.2553 | roseane.moraes@flytour.com.br

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O Sr(a) reelegeria um Deputado Federal que votou pelo arquivamento da denúnci...
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BRASIL 2023 - QUAL FUTURO QUEREMOS - PARTE 2
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BRASIL 2023 - QUAL FUTURO QUEREMOS - PARTE 2
 

Cenário Macroeconômico 2014

  • 2. MERCADO AMÉRICA LATINA PREMISSAS MACROECONÔMICAS MERCADO INTERNACIONAL CENÁRIOS 2014 MERCADO NACIONAL MERCADO TURISMO
  • 3. 3,3% 2,2% 2,9% 2,2% 3,4% 3,3% 3,8% 4,1% 2,6% 3,6% 4,8% 2,3% 2,9% 3,7% 5,0% 4,6% 5,3% 5,4% 2,9% -0,5% 5,1% 3,9% 3,1% 3,0% 3,5% TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB DO MUNDO (SOMADOS PIBs OBTIDA PELA PARIDADE DE COMPRA) 1980-2014 Fonte: BRADESCO
  • 5. • A zona do euro está rastejando para fora da recessão , mas a atividade ainda tende a ficar morna. • Os riscos continuam a fluir a partir do inacabado negócio da restauração da saúde dos bancos e transmissão de crédito e do excesso de dívida privada e pública. ZONA DO EURO
  • 6. Estresses financeiros moderados em resposta às ações de política, mas o crescimento continua fraco . A fragmentação financeira e monetária prejudicou o acesso a crédito. O desemprego continua alto e ainda está subindo . A inflação permanece controlada. ZONA DO EURO
  • 7. • É notável a recuperação, rápida e forte da economia. Essa reversão foi motivada principalmente pela nova postura do governo, que conseguiu ancorar as expectativas com o crescimento, a previsão de PIB para 2013 é 7,6%. • Para 2014, precisamos levar em conta a sinalização do atual governo a favor das reformas, o que manterá as expectativas positivas com a economia chinesa, mas abaixo dos níveis elevados observados nos últimos anos. • Posição pouco compradora retrai o mercado mundial (em especial commodities) CHINA
  • 8. Fonte: BRADESCO O crescimento mais moderado na China afetaria o resto do mundo através de menor demanda de importação e baixaria os preços das commodities. PIB CHINA
  • 9. • A economia dos Estados Unidos (beneficiada por moderada recuperação tanto no mercado imobiliário como no de trabalho) tem crescido a um ritmo mais lento, em virtude dos reflexos do aperto fiscal sobre o incremento da demanda privada. USA
  • 10. PIB USA Fonte: BRADESCO Notícias dos EUA aumentaram a volatilidade nos mercados, mas recuperação dos EUA é positiva no médio prazo.
  • 12. • Políticas fiscal e monetária chegam para ajudar • Depois de um primeiro semestre fraco, os dados de atividade sugerem um ritmo de crescimento melhor. A depreciação do câmbio, aumentos de impostos e choques de oferta relacionados ao clima, representam riscos para a inflação. MÉXICO
  • 14. • Consumo ainda forte. • Os indicadores de atividade sugerem um crescimento fraco do PIB. Ainda assim, o consumo continua crescendo rapidamente, apoiado por um mercado de trabalho aquecido em 2013. CHILE
  • 16. • Confiança dos empresários segue em queda. • Projeção para o crescimento do PIB deste ano cai de 5,4% para 5,0%. Projeção para a taxa de câmbio de 2,80 para 2,70 soles por dólar ao final deste ano. PERU
  • 18. • Recuperação temporária? • O PIB cresceu fortemente no segundo trimestre, após um 1TR fraco. Pesquisas de confiança e indicadores antecedentes, no entanto, indicam desaceleração no segundo semestre. COLOMBIA
  • 20. • Trajetória das reservas internacionais é preocupante • Continuamos esperando crescimento fraco, inflação alta e desvalorização cambial nos mercados oficial e paralelo. ARGENTINA
  • 23. • Após enfraquecimento em meio à onda de protestos que tomou conta do país, a economia dá sinais de estabilização. • As vendas no varejo restrito cresceram mais do que o esperado e a confiança do consumidor se recuperou. • Com a menor tensão nos mercados, as condições financeiras melhoraram. • A confiança dos empresários na indústria e no setor de serviços continua baixa. • O percentual de estoques considerados excessivos pelos empresários industriais subiu, atrasando a esperada recuperação do setor. BRASIL De qualquer modo, a tendência aponta para um quarto trimestre melhor do que o terceiro.
  • 24. Crescimento real do PIB Brasil Projeção de 2,4% para o crescimento do PIB neste ano e 2,1% para 2014. O balanço de riscos para o crescimento melhorou diante da recuperação de alguns indicadores financeiros. Fonte: BRADESCO
  • 25. Intervalos curtos para desenvolvimento em 2014 61 dias corridos 100 dias corridos 84 dias corridos 65 dias corridos 02/01 04/03 12/06 13/07 05/10 26/10 30/12 CARNAVAL COPA ELEIÇÃO
  • 26. Explicações sobre o fraco desempenho do PIB
  • 27. Crescimento PIB por região 2013 X 2014 Fonte: BRADESCO
  • 28. Produção Industrial Cenário mais incerto e juro mais alto impactam negativamente as perspectivas para o crescimento. A indústria, que já não era competitiva, sofreu aumento de custos de salários. Somado a isso, a demanda global acomodou em ritmo mais fraco. Fonte: BRADESCO 2.008 2.009 2.010 2.011 2.012 2.013 2.014 3,10% -7,38% 10,45% 0,37% -2,70% 1,59% 1,30%
  • 29. Juros: Taxa Selic Os juros devem ser usados como instrumento para conter a pressão inflacionária derivada da desvalorização cambial, com o ciclo atual de aperto monetário se encerrando no quarto trimestre. No Brasil, é preciso subir os juros suficientemente este ano para que em 2014, que é ano eleitoral, não haja inflação. Fonte: BRADESCO
  • 30. Inflação - IPCA Com alívio importante da inflação no curto prazo, o cenário doméstico tem sido influenciado pela desaceleração da atividade econômica, da resposta de serviços à acomodação da atividade e pela magnitude da depreciação do real. Fonte: BRADESCO
  • 31. Câmbio Câmbio mais depreciado leva a inflação mais alta, juros mais elevados e política fiscal menos expansionista. Fonte: BRADESCO
  • 32. Taxa de desemprego nas 6 principais regiões metropolitanas do país (média anual) Oferta de mão de obra cresce lentamente, desproporcional ao PIB. Fonte: BRADESCO
  • 33. Investimentos para aumentar produtividade Crescimento do PIB Em relação ao crescimento do PIB, a força de trabalho deverá diminuir ao longo dos próximos anos, demandando investimentos contínuos para aumento de produtividade. Fonte: Bradesco Fonte: Itau
  • 35. Desafio da Economia Brasileira  Mercado de trabalho  Ambiente externo e indústria  Ganho de produtividade  Reversão de confiança
  • 38. Pesquisa FGV e Mtur Na atual sondagem, as indicações positivas de disposição de viajar, no intervalo mais alto de renda (52,2%) correspondem a quase o quádruplo registrado na faixa mais baixa (14,2%), cabendo ressaltar que, em Setembro/2012, representavam aproximadamente o triplo. Diminuição pela da preferência de deslocamento por via aérea nas duas segmentações inferiores de renda familiar estabelecidas pela sondagem,- até R$ 2.100 (de 40,8% para 39,2%) e de R$ 2.101 a R$ 4.800 (de 51,1% para 47,9%) - bem como elevação desse propósito nas demais faixas: de R$ 4.801 a R$ 9.600 (de 65,4% para 67,3%) e mais de R$ 9.600 (de 75,8% para 77,1%).
  • 39. Pesquisa FGV e Mtur Observou-se aumento das intenções positivas de viagem em duas das quatro segmentações da sondagem na comparação entre Setembro/2012 e de 2013: pesquisados entre 35 e 44 anos (de 38,2% para 38,5%) com mais de 60 anos (queda de 35,8% para 32,3%). A casa de parentes e/ou amigos, é a segunda maior opção de estada, conforme discriminado a seguir: menores de 35 anos (40,0%), entre 35 e 44 anos (29,0%), entre 45 e 60 anos (28,6%) e com idade superior a 60 anos (de 24,3%).
  • 40. Elevação em três das seis segmentações da pesquisa: sem instrução a primário incompleto (de 6,9% para 13,0%), 2º grau completo a superior incompleto (de 24,3% para 25,6%) e pós-graduação (de 45,9% para 46,5%). Nas demais faixas de escolaridade apurou-se diminuição: primário completo a 1º grau incompleto (de 19,7% para 16,8%), 1º grau completo a 2º grau incompleto (de 20,3% para 18,8%) e superior completo (de 39,6% para 37,4%). Para meios de hospedagem, 69,5% dos respondentes pós- graduados , 66,9% com nível superior completo e 43,5% com 2º grau completo ou superior incompleto são os que manifestaram maior pretensão de utilizar, preferencialmente, hotel ou pousada. A intenção de hospedagem na casa de parentes e/ou amigos é mais frequente nos seguintes intervalos: sem instrução ou com primário incompleto (100,0% de assinalações), 1º grau completo a 2º grau incompleto (50,1% contra 60,3%) e 2º grau completo a superior incompleto (43,9%, contra 40,7%). Pesquisa FGV e Mtur
  • 41. Em duas das sete capitais pesquisadas, aumento das intenções positivas de viagens, em Belo Horizonte (de 35,5% para 40,8%) e Salvador (de 26,6% para 37,1%). O mais amplo crescimento, em termos de pontos percentuais, ocorre na cidade de Salvador (+10,5 p.p.), enquanto que as maiores quedas são verificadas em Recife (-3,4 p.p.) e Rio de Janeiro (-3,3 p.p.). A utilização de avião como meio preferido de transporte é detectada, mais uma vez, em todas as cidades pesquisadas, sendo as mais elevadas assinalações nesse em Recife 91,6%, Belo Horizonte 72,2%, Brasília 66,0%, enquanto que o mais baixo índice foi apurado em Salvador 46,6%. Pesquisa FGV e Mtur
  • 42. No que se refere ao gênero dos pesquisados, 38,7% dos homens manifestam, em setembro/2013, disposição de viajar nos próximos seis meses (contra 37,9% em igual mês de 2012), enquanto que no caso das mulheres este índice alcança 29,3% (contra 31,3% em setembro/2012). Pesquisa FGV e Mtur
  • 43. Dos propósitos de hospedagem em hotéis ou pousadas são do sexo masculino 62,3% e do sexo feminino 56,2%. Quanto à estada em casas de parentes e/ou amigos, verifica-se que 24,6% são homens enquanto 32,0% mulheres. Pesquisa FGV e Mtur
  • 44.  O Ministério do Turismo, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas, realizou na África do Sul uma pesquisa com o objetivo de traçar o perfil dos turistas que foram à última Copa do Mundo, realizada durante os meses de junho e julho de 2010, para subsidiar o planejamento para a Copa de 2014 no Brasil.  Do total de entrevistados (cuja maior parte da amostra é formada por europeus, norte americanos e sul-americanos), 83% são homens, 60% solteiros e 86% concluíram, no mínimo, o curso superior. Ainda segundo a pesquisa, 87% pagaram a viagem com recursos próprios e gastaram em média R$ 11,4 mil, sem contar as despesas com passagem.  A pesquisa revela que cada turista visitou, em média, 3,8 cidades sul- africanas (de um total de 9). Perfil do público estrangeiro para a copa de 2014 Fonte: http://www.copa2014.turismo.gov.br/copa/pesquisas/detalhe/Pesquisa_GV_Africa.html
  • 45. Pesquisa sobre situação expansão dos negócios (Junho 2013) Quanto à situação dos negócios no momento da pesquisa, expansão é observada, atualmente, em 37% do mercado de turismo consultado, inalterabilidade em 41% e retração em 22% . Predomínio de estabilidade dos negócios é constatada nos ramos organizadoras de eventos e agências de viagens (saldos de -1% e 7%, respectivamente) e tênue retração em operadoras de turismo (saldo de -10%) .
  • 46.  O grupo hoteleiro HotelPar construirá 33 unidades em São Paulo, Minas Gerais e Paraná. Os novos hotéis demandarão aportes de R$ 363 milhões.  O Jatiúca Hotéis & Resorts vai investir R$ 30 milhões para modernizar o seu complexo hoteleiro em Maceió (AL). A modernização será concluída em 2015.  O grupo do ramo de hotelaria Vert construirá vinte e dois novos hotéis nos próximos cinco anos, que receberão um aporte de R$ 689 milhões.  A Facility Negócios Imobiliários construirá cinco novas unidades hoteleiras no Rio de Janeiro (RJ), que receberão aporte de R$ 250 milhões.  A construtora Rio Ave, em parceria com a hoteleira espanhola Meliá Hotels International, construirá dois hotéis em Pernambuco. As duas unidades demandarão R$ 153 milhões e serão concluídas em 2016. Alguns Investimentos anunciados em Hotelaria:
  • 47.  A Blue Tree Hotels investirá R$ 6,5 milhões na modernização do Millenium em Porto Alegre (RS) ainda em 2013.  A Hotelaria Brasil investirá R$ 300 milhões na construção de onze novas unidades no Rio de Janeiro (RJ) até 2016.  A rede hoteleira Bourbon investirá R$ 600 milhões na construção de dez novos hotéis até 2015.  A rede hoteleira Slaviero direcionará R$ 140 milhões para a construção de seis unidades em Cuiabá (MT) e Curitiba (PR), que serão concluídas em 2015.  O Grupo Accor, líder em hotelaria na América Latina, construirá cinco hotéis no Rio de Janeiro (RJ). O aporte de R$ 1 bilhão sustentará as obras, que serão concluídas em 2017. Alguns Investimentos anunciados em Hotelaria:
  • 48. MUITO OBRIGADA! Centro Corporativo Alphaville – Av. Juruá, 641 – Barueri - SP Tel.: (11) 98406.3545 ou (11) 4502.2553 | roseane.moraes@flytour.com.br