1. Escola Estadual Presidente Castelo Branco
Coordenadoria Distrital 04
2º Bimestre 2013
Professor: Gabriel Melo
Biologia
Características do Filo Metazoa

2. A biologia compreende todos os ramos da ciência que estudam os eventos envolvidos na vida, desde as rea-
ções químicas que ocorrem dentro de uma organela celular até a características evolutivas dos maiores mamí-
feros do planeta. São os ramos da biologia:
Histologia: estuda as células, desde as características morfológicas às características químicas
Fisiologia: Estuda os mecanismos químicos e as interações entre as reações que permitem a manutenção da
vida
Morfologia/Anatomia: estuda as características físicas dos seres vivos
Genética: Estuda o comportamento do código genético e sua estrutura.
Ecologia: Estuda as interações dos seres vivos e do ambiente em que vivem.
Dentro destes ramos subdividi-se as categorias, ou áreas de conhecimento:
Microbiologia: estuda todos os microorganimos, podendo ser Virologia (vírus), Bacteriologia (Bactérias), Mi-
cologia (Fungos), Parasitologia (Parasitas), entre outros
Botânica: estuda todos os organismos do reino Metaphyta e as Algas.
Zoologia: Estuda todos os seres vivos do reino Metazoa
Ainda é possível, dentro de cada área de conhecimento aplicarmos os conceitos da:
Genética
Evolução
Classificação Geral Zoológica:
O Reino Animalia, Reino Animal ou Reino Metazoa abrange todos os animais, por possuírem características
comuns:
1) organismos eucariontes: suas células possuem o material genético individualizado dentro de uma membra-
na, a carioteca.
2) multicelulares: são organismos que apresenta duas ou mais células (podem existir unicelulares)
3) heterótrofos: nutrem-se a partir da absorção de moléculas orgânicas de outros seres vivos pelo processo de
ingestão ou absorção, (alguns protozoários realizam fotossíntese)
Os animais ainda são classificados de acordo com os processos de desenvolvimento embrionário que sofre-
ram, esta forma de desenvolvimento pode incluir ou não a formação de um celoma. De forma simples o celo-
ma é o espaço formado dentro do organismo onde ficam alojados seus órgãos internos. Dividimos os seres vi-
vos como:
Escola Estadual Presidente Castelo Branco Professor: Gabriel Melo
Biologia 3ªsérie Ensino Médio (2º Bimestre)
Resumão Geral: Seres Vivos
FILO METAZOA
1) Acelomados: quando não apresentam
celoma:
2) Pseudocelomados: quando não
formam um celoma completo
3) Celomados: quando formam
um celoma verdadeiro

3. Outra forma de classificação dos seres vivos é de acordo com o destino do póro formado pela gástrula durante
o desenvolvimento embrionário.
Todo organismo surge a partir do desenvolvimento de um
zigoto, este ocorre por múltiplas divisões celulares, desta
forma dizemos que ocorreu: a morulação (divisão inicial
da célula ovo em oito células), blastulação (divisão da mó-
rula em várias outras células) e a gastrulação, processo em
1) Protostômio: quando o blastóporo dá origem a boca
(mais primitivo)
2) Deuterostômio: quando o blastóporo dá origem ao ânus
(mais derivado)
Outra forma geral de divisão entre os animais ocorre pela presença ou ausência da colu-
na vertebral, sendo estes divididos entre:
Vertebrados: que apresentam um esqueleto de sustentação da medula
Invertebrados: que não apresentam o esqueleto de sustentação da medula
Por último ainda podemos classificar os animais de acordo com a forma do seu corpo
seguindo um corte sagital (corte que divida o organismo em partes iguais), a essa classi-
1) Radial: quando o eixo sagital corta o indivíduo em qual-
quer área e obtêm-se a mesma forma.
2) Bilateral: quando só é possível realizar um corte central
obtendo-se duas metades iguais.
Filo Porifera.
Filo Cnidaria.
Filo Platyhelminthes.
Filo Nematoda ou nemathelminthes.
Filo Annelida.
Filo Mollusca.
Filo Arthropoda.
Filo Echinordermata.
Filo Chordata.
INVERTEBRADOS
VERTEBRADOS
Os Grandes Filos dos
METAZOÁRIOS

4. Filo Porifera (Esponjas)
Características
As esponjas, também conhecidas como porífe-
ros, formam o filo Porifera (do latim porus = poro;
ferre = portador) e são animais de organização simples.
Todos os membros do grupo vivem fixos a um substra-
to e são sésseis e não apresentam simetria. São chama-
dos de "poríferos" pois possuem o corpo coberto de
poros. Não possuem órgãos ou tecidos, contudo suas
células têm diferentes funções:
Pinacócitos – Formam o corpo das esponjas.
Amebócitos- Distribuição dos nutrientes.
Coanócitos- Células com flagelos que fazem a captura
dos alimentos.
Espículas– São estruturas formadas por carbonatos e
sílica, participam da sustentação corpo.
Porócito - célula formadora de poro
Reprodução:
Sexuada: Os espermatozoides maduros saem pelo
ósculo, junto com a corrente de água, e penetram na
outra esponja . Onde fecunda o óvulo. Após a fecun-
dação forma-se um zigoto que se desenvolve em uma
larva. Esta nada para fora da esponja e se fixa em ou-
tro substrato.
Assexuada: Brotamento: um broto se desenvolve e
desprende-se da esponja-mãe, dando orgigem a uma
nova esponja. Regeneração : mesmo depois de moída
as células conseguem se reorganizar para formar um
novo indivíduo
Nutrição e Respiração:
Quando a água entra pelos poros, vem carregando
tanto partículas de matéria orgânica quanto gás oxigê-
nio. Os coanócitos, localizados no interior do átrio ou
dos canais, utilizam os flagelos para criar uma corren-
te de água dentro da esponja, assim filtram a água re-
tirando as partículas de nutrientes e o gás oxigênio.
As substâncias que não são utilizadas, as excreções e
o gás carbônico são eliminados pelo ósculo (abertura
superior).

5. Filo Cnidaria (Hidras, Águas-vivas, Caravelas e Corais)
São seres diblásticos, com simetria radial, unicamente aquáticos,
principalmente em água salgada. Apresentam duas formas:
Polipoide (pólipo): forma séssil, cilíndrica com a boca rodeada
de tentáculos - Anemonas
Medusoide: forma arredondada, tem vida livre e se movimentam
pela contração do corpo, lançando jatos de água. São a forma
invertida do pólipo.
Alguns cnidários apresentam somente uma forma durante a vida,
outros podem apresentar as duas formas em diferentes estágios
de desenvolvimento.
Revestimento e sustentação
O corpo é revestido por uma epiderme, externamente, e pela
endoderme, internamente. Entre as duas camadas encontra-
mos a mesogleia. As células da epiderme tem função muscu-
lar, contraindo-se permitindo a movimentação do animal. a
epiderme encontramos células sensoriais que formam um
sistema nervoso difuso (sem centro nervoso). O que caracte-
riza esse grupo é a presença de cnidócitos, células de defesa
contra predadores. São as responsáveis pelas queimaduras
sofridas por banhistas ao entrar em contato com águas-
vivas.
Digestão
A gastroderme reveste a cavidade gastrovascular ou celêntero, não possuem abertura anal, portanto o sistema
digestório é incompleto. A digestão é intra e extracelular, as células da gastroderme liberam enzimas enquanto
que as células digestivas fazem a degradação.
Respiração, Circulação e Excreção
Os cnidários não apresentam sistemas específicos, o oxigênio é absorvido direto da água para os tecidos por
difusão, assim como a circulação de nutrientes é livre pela mesogleia. Os compostos não necessários são ex-
cretados por difusão também..
Reprodução
Assexuada: Brotamento (corais e hidras)
Estrobilização (estrangulamento)
Sexuada: Alternância de gerações (Metagênese): os
gametas se diferenciam de células intersticiais, a fecun-
dação é externa e o desenvolvimento é indireto. do ovo
surge uma larva que se fixa formando um pólipo.
Classificação:
Os cnidários são divididos em quatro classes:
Hydrozoa : Hidras (pólipos) e caravelas (medusas)
Anthozoa : pólipos isolados ou coloniais (Anemônas)
podem formar um esqueleto calcário (corais)
Scyphozoa : Medusas e águas-vivas
Cubozoa : Medusas com corpo cúbico

6. Filo Platyhelminthes (Vermes achatados, planá-
rias, tênia, esquistossoma)
Animais com o corpo achatado, tendo vida livre ou pa-
rasitas. São triblásticos, acelomados. Possuem adapta-
ção para movimento e cefalização..
Revestimento, sustentação e movimentos
Os platelmintos de vida livre produzem um muco que
facilita o movimento e na região da cabeça encontram-
se os ocelos (órgãos sensoriais). Os parasitas desenvol-
vem uma cutícula e na região da cabeça ventosas.
Digestão
Os platelmintos de vida livre são carnívoros, o tubo
digestivo é incompleto (somente boca) e a digestão
ocorre intra e extracelular. Alguns parasitas se nu-
trem por absorção.
Respiração, Circulação e Excreção
O O2 é adquirido no ambiente por difusão. Não e-
xiste um sistema de circulação e os dejetos, princi-
palmente amônia, é eliminado por difusão. Água e
outros produtos do metabolismo são eliminados pe-
las células-flama (células flageladas que formam
poros de eliminação de substâncias, também são
chamadas de protonefrídeos).
Coordenação
Dois cordões nervosos se estendem pelo corpo do animal, havendo uma concentração de células nervosas na
região da cabeça que formam os gânglios cerebrais. Além dos ocelos também existem quimiorreceptores.
Reprodução
Assexuada: Laceração ou Bipartição (a planária pode
ser cortada ao meio que cada metade forma um novo ser
vivo).
Sexuada: As planárias são hermafroditas (monoicas pos-
suem os dois sexos no mesmo indivíduo) e a reprodução
é cruzada (um indivíduo encosta o poro genital no outro
liberando os espermatozoides que fecundam os óvulos e
formam ovos). Cada ovo gera um novo organismo, no
caso dos parasitas existem larvas que passam por trans-
formação até a fase adulta (reprodutiva).
Classificação:
Tubelaria: Animais achatados de vida livre, poucos
parasitas, em sua maioria aquáticos. (Planárias)
Trematoda: Corpo revestido por cutícula e ventosas
de fixação. Schistosoma mansoni - agente causador da
esquistossomose. (Fasciola)
Cestodea: O corpo é segmentado (proglotes) poden-
do possuir ventosas ou gachos (rostro) que se pren-
dem no intestino do hospedeiro. Possuem uma cutícu-
la espessa e caga proglote possui um sistema reprodu-
tor hermafrodita.. (Tênia)

7. Filo Nematelminthes (Vermes arredondados,
lombrigas)
Animais de corpo cilíndrico e afilado nas pontas, tri-
blásticos, pseudocelomados. Possuem vida livre ou
são parasitas e simetria bilateral, alguns são micros-
cópicos enquanto que outros são macroscópicos.
Pseudoceloma
Dá ao verme a aparência de um tubo dentro do outro.
O espaço formado entre os tubos permite o desenvol-
vimento de órgãos e é preenchido por um líquido por
onde circulam os nutrientes
Revestimento, sustentação e movimentos
O corpo é coberto por um cutícula flexível e resisten-
te. Abaixo da epiderme encontramos músculos longitudinais. O esqueleto é hidrostático e apresentam movi-
mentos ondulatórios.
Digestão, Respiração, Circulação e Excreção
O tubo digestivo é completo (boca e ânus nas fêmeas, e cloaca nos machos). A digestão é extra e intracelular e
nos parasitas é por absorção. Não há sistema respiratório ou circulatório. A excreção é feia por uma (ou par)
célula grande em forma de saco (renete).
Coordenação e Reprodução
Existe uma centralização das células nervosas com um anel de onde partem cordões longitudinais.
Possuem, na maioria dos casos, sexos separados, os machos possuem testículos e glândulas anexas e a fêmeas
ovários e dois úteros. A fecundação é interna e do ovo sai uma forma jovem. Conforme ocorrem as trocas de
cutícula (mudas) a forma jovem “amadurece” formando o sistema reprodutor.
Principais representantes
Lombriga (Ascaris lumbricoides)
Mais comum entre as verminoses, os vermes chegam
a 15cm de comprimento e a fêmea produz mais de 200
mil ovos por dia que, em condições favoráveis, cho-
cam e liberam a larva infectante. Devido a falta de hi-
giene e saneamento básico a forma mais comum de
contágio e a auto contaminação, levar a mão suja à
boca, não lavar bem as mãos e os alimentos antes de
comer. No intestino os ovos chocam e migram para o
fígado, coração e pulmão, em cada órgão ela sofre u-
ma muda (troca de cutícula), descendo pela traqueia e
habitando no intestino. Dependendo da gravidade da
infecção o tratamento pode ser realizado com vermífu-
gos ou é necessária a extração cirúrgica dos vermes.
Filária
Filariose ou elefantíase (Wuchereria bancrofti)
A fêmea produz larvas que migram pelo sangue e só com-
pletam seu desenvolvimento no mosquito do gênero Culex,
no mosquito as larvas migram pelos músculos até chegarem
as peças bucais. Quando o mosquito pica alguém transmite
as larvas para a corrente linfática, estes crescem e impedem
o fluxo da circulação linfática causando inchaço e defor-
mando a região afetada, podendo causar lesões irreversí-
veis.

8. Filo Annelida (minhocas, poliquetas e sangue-sugas)
Animais de corpo cilíndrico e simetria bilateral, triblásticos, celomados.
Possuem vida livre terrestre ou aquática, podendo ser ectoparasitas. O
celoma é dividido em anéis (metâmeros) que dão nome ao grupo.
Celoma
Nos anelídeos o espaço interno (celoma) permite o desenvolvimento de
órgãos e é preenchido por um líquido que dá a sustentação (esqueleto hi-
drostático)
Revestimento e movimentos
A superfície do corpo é recoberta por uma epiderme e cutícula ex-
terna, podendo apresentar cerdas que funcionam como ancora. Nos
poliquetas estas cerdas expandem (parapódidos) funcionam como
“patas rudimentares”. Abaixo da epiderme o músculo se desenvol-
ve longitudinalmente e circularmente. As cerdas formam um ponto
de apoio, um lado se prende a superfície e a outra estica e encolhe,
empurrando o animal.
Digestão, Respiração, Circulação e Excreção
Alguns anelídeos se alimentam de detritos, outros são carnívo-
ros, o tubo digestivo é completo (faringe, exôfago, intestino e
ânus). A digestão é extracelular. Nas minhocas existe um papo e
uma moela.m O sistema circulatório é fechado e leva os nutrien-
tes e oxigênio para células. A respiração é cutânea, o oxigênio se
difunde pelas células da epiderme e atingem a corrente sanguí-
nea (presença de hemoglobina em minhocas), e nos poliquetas
existem brânquias. Nas minhocas o sistema circulatório é fecha-
do, ligados por dois vasos principais dorsais que se ligam por
vasos laterais (corações). Em cada segmento existe um par de
tubos que funcionam como rins (nefrídeos) que retiram as excre-
tas do celoma e as eliminam por poros (nefridióporo).
Coordenação e Reprodução
O sistema nervoso é formado por dois cordões ventrais e um par de
gânglios por segmento. Não existem ocelos, mas células receptoras
de luz e detectoras de estímulos mecânicos. A reprodução varia de
acordo com cada grupo, nos poliquetas é sexuada e as gônodas só
aparecem na época da reprodução. O desenvolvimento é indireto,
também apresentam reprodução assexuada por brotamento. As mi-
nhocas possuem gônadas perma-
nentes, os gametas são trocados
pelo orifícios genitais. Ambos
depositam seus espermatozoides
no parceiro. Não há autofecun-
dação. Os óvulos são lançados
em casulos protegidos pelo clite-
lo que desliza até o receptáculo
seminal, onde são fecundados. A
fecundação é externa e os ovos
são depositados em terra úmida.
Classificação : 3 Classes
Polycheta - Poliquetas, são aquáticos, criam tubos e vivem fixos no solo, alguns são errantes. Podem apresen-
tar olhos e tentáculos.
Oligochaeta - Minhocas, terrestres.
Hirudinea - sangue-sugas, são carnívoras, podendo ter uso médico.

9. Filo Mollusca (polvos, mexilhões, cara-
cóis)
Animais com corpo “mole” simetria bilateral,
triblásticos, celomados. O corpo é dividido em
três partes cabeça, pé e massa visceral. Vivem
no ambiente aquático em terrestre. Na cabeça
estão os órgãos do sentido, na massa visceral
os órgãos e o pé pode apresentar modificações
em tentáculos.
Revestimento, sustentação e movimentos
A massa visceral apresenta uma dobra sobre
ela mesma (manto) onde estão as brânquias/pulmões e as aberturas dos sistemas respiratório, digestório e ex-
cretor. Glândulas na epiderme secretam uma concha calcária (ausente nas lesmas e no polvo, reduzida na lula).
A concha além de proteger evita a desidratação e as vezes é usada para perfurar o solo.
Digestão e Respiração
O tubo digestor é completo (boca, estômago, glându-
la digestoria, intestino e ânus). A boca apresenta pe-
quenos dentes de quitina (rádula), com a qual o ani-
mal raspa algas e alimentos da superfície. Mexilhões
e ostras são filtradores se alimentam de plâncton. As
brânquias estão localizadas no manto e retiram o O2
dissolvido na água, em caracóis encontramos uma
cavidade irrigada de sangue que retira o O2 do ar at-
mosférico. Algumas lesmas apresentam respiração
cutânea.
Circulação e Excreção
A circulação é aberta , o sangue é oxigenado nas brân-
quias e passa pelo coração que o impulsiona por um sis-
tema ramificado e lacunas (hemocele). Pigmentos respi-
ratórios presentes (hemocianina = azul e homoglobina =
vermelho). Polvos e lulas apresentam circulação fecha-
da. As excretas saem do sangue para o manto e são fil-
tradas por metanefrídeos (tubos as vezes ciliados).
Coordenação e Reprodução
O sistema nervoso é formado por diversos gânglios, lula e polvos possu-
em olhos semelhantes aos vertebrados, os demais possuem órgãos visuais
mais simples, capazes apenas de captar a luz. Existem espécies hermafro-
ditas e monoicas (sexos separados), raramente ocorrendo a autofecunda-
ção. A fecundação é cruzada, podendo ser recíproca, interna ou externa, o
desenvolvimento pode ser direto ou indireto.
Classificação : são 10 classes, 9 atuais e uma extinta, e mais alguns indi-
víduos não classificados, vamos ver as mais comuns:
Gastropoda: caracóis, caramujos e lesmas. O pé está localizado na região
ventral, são de ambiente aquático e terrestre.
Bivalve: ostras e mexilhões. Possuem duas valvas (conchas), unidas por
um ligamento e fechadas por músculos. O músculo é forte e faz pressão
contra o ligamento. O pé possuem filamentos (bisso) que secretam uma substância adesiva que mantém o ani-
mal preso ao substrato.
Cefalópode: Polvos e lulas: os pés são modificados em tentáculos que saem da cabeça, estes apresnetam ven-
tosas. São utilizados na locomoção e captura de alimentos. Estão entre os maiores invertebrados. O sistema
nervoso é bem desenvolvido, os olhos são capazes de formar imagens, sistema circulatório fechado e a concha