Deus domina a história e seu propósito se cumpre de acordo com sua vontade.
Nem sempre Deus impede que sejamos lançados na fornalha ou no meio dos leões, mas quando lançados, Ele está conosco
1. 1
Escultura do profeta Daniel, feita por Aleijadinho em Congonhas
(1800 – 1805). No pergaminho, que segura, constam as seguintes
palavras, traduzidas do latim: "Encerrado por ordem do rei na
cova dos leões, sou libertado, incólume, com o auxílio de Deus.“
Aleijadinho nunca vira um leão - observe o detalhe da orelha.
ESCOLA BÍBLICA DISCIPULADORA
Facilitador: Francisco Tudela
PIBPENHA –SP - 2019
AULA 5
2. 2
DANIEL
PENSAMENTO-CHAVE
INDEPENDENTEMENTE DA SITUAÇÃO,
DEVEMOS PERMANECER FIRMES NO SENHOR
Dn 3.17 “Se formos atirados na
fornalha em chamas, o Deus a quem
prestamos culto pode livrar-nos, e ele
nos livrará das suas mãos, ó rei.”
Dn 6.22 O meu Deus enviou o seu
anjo,... Eles não me fizeram mal algum,
pois fui considerado inocente à vista de
Deus.”
3. 3
"Na época desses reis, o Deus dos céus estabelecerá um reino
que jamais será destruído e que nunca será dominado por
nenhum outro povo. Destruirá todos esses reinos e os
exterminará, mas esse reino durará para sempre.
A história não é uma sucessão de fatos sem nexo, nem pode
ser controlada pelos homens, Deus é o Senhor da história,
governa as nações, estabelece e depõe seus governantes
(2.21b “destrona reis e os estabelece”).
Há alguém, nos bastidores, que conduz a história com um
objetivo: Ef 1.10 “de fazer convergir em Cristo todas as coisas”
TEMA -
3
4. 4
Em 9.2 e 10.2 o autor se declara: Daniel.
Há o testemunho de Jesus em Mt 24.15 "Assim, quando vocês
virem ‘o sacrilégio terrível’, do qual falou o profeta Daniel, no
lugar santo — quem lê, entenda —”
Dn 11.31 “acabarão com o sacrifício diário e colocarão o
sacrilégio terrível.”
Dn 12.11 "A partir do momento em que for abolido o sacrifício
diário e for colocado o sacrilégio terrível, haverá mil e
duzentos e noventa dias.”
Os 6 primeiros capítulos são escritos na 3ª pessoa e o restante
na 1ª pessoa, daí, pelos aspectos biográficos contidos, os caps.
1 ao 6 foram escritos por outra pessoa a respeito de Daniel.
O livro trata de acontecimentos entre 605 e 530 a.C.
Não há consenso na data da escrita, talvez 579 a.C.
4
6. 6
Membro da família real, talvez fosse descendente do rei
Ezequias: 1.3 “Então o rei ordenou que Aspenaz, o chefe dos oficiais da
sua corte, trouxesse alguns dos israelitas da família real e da nobreza;”
Daniel (sig. Deus é meu juiz) nasceu em Jerusalém no ano 623,
um ano antes de Ezequiel, durante as reformas de Josias
e no início do ministério de Jeremias (626-586).
Em 606, com 17 anos, foi levado para a Babilônia na 1ª
deportação, após 3 anos de estudos foi aprovado no processo
seletivo para o serviço real: 1.19 “O rei conversou com eles, e
não encontrou ninguém comparável a Daniel, Hananias,
Misael e Azarias; de modo que eles passaram a servir o rei.”
Amado por Deus 10.11 “Daniel, você é muito amado.”, e para
os homens era 6.4 “fiel; não era desonesto nem negligente.”
Profetizou durante 67 anos (603-536 a.C.).
Viveu nos reinados de 4 reis: Nabucodonosor, Belsazar, Dario e
Ciro; e 3 impérios: Babilônia, Média e Pérsia.
6
7. 7
Seu nome foi mudado, de acordo com o panteão dos deuses
babilônicos, para Beltessazar (1.7), e sig. que Bel proteja a
sua vida ou Príncipe de Bel.
Em 603, então com 20 anos, tornou-se governador da
província da Babilônia e chefe de todos os “sábios” (2.48-49).
Foi o principal conselheiro de Nabucodonosor durante a
destruição de Jerusalém em 586 (???)
Com Belsazar foi o 3º em importância no governo (5.29).
Com Dario foi supervisor dos sátrapas e o rei planejava
colocá-lo como líder sobre todo o reino (6.1-3).
Depois de 70 anos no serviço público, morreu na Babilônia
com 87 anos.
Daniel nunca voltou para Judá.
7
8. 8
Babilônia atingiu seu apogeu com
Nabucodonosor, e depois de
invadida por Alexandre, o Grande,
entrou em declínio.
Destruída, seus tijolos foram usados
para edificar Bagdá.
A construção mais famosa foram os
jardins suspensos de Semíramis,
rainha mitológica casada com
Ninrode (neto de Cam, filho de
Noé, que fundara Babilônia e
reinado sobre todo o Oriente).
Gn10.7-11 8
Portal da Babilônia no
museu de Pérgamo em
Berlim
10. O EXÍLIO DE JUDÁ
Em 605, Nabucodonosor fez Joaquim se ajoelhar e levou
escravos para a Babilônia, entre eles Daniel e seus
companheiros (Dn 1.1-6).
Em 597, os reis judeus, Joaquim e Jeoaquim, se rebelaram
contra a Babilônia, Nabucodonosor torna a invadir Jerusalém,
e leva 10.000 cativos, entre eles o rei Jeoaquim e o profeta
Ezequiel (Ez 1.1-3).
Em 587, após longo cerco, Nabucodonosor destrói a cidade e
o Templo (2 Rs 25.1-7; Jr 34.1-7; 39.1-7; 52.2-11).
1.1 “No terceiro ano do reinado de Jeoaquim, rei de Judá,
Nabucodonosor, rei da Babilônia, veio a Jerusalém e a sitiou.”
Nabucodonosor é chamado de "rei da Babilônia“, isto constitui
uma "prolepse“ ou "antecipação”, quando um título posterior
é aplicado à pessoa ao se falar de um período ainda anterior
ao que o título foi realmente conferido pouco depois quando
seu pai, rei da Babilônia, morreu. 10
11. Império Período
Babilônia 605 dC – 539 dC
Medo-Persa 539 dC – 331 dC
Grécia 331 dC – 168 dC
Império Romano 168 aC – 476 dC
Europa dividida 476 dC
12. 12
O Livro de Daniel
Um livro de revelações, assim como é o Apocalipse de João.
Daniel está para o AT assim como o Apocalipse está para o NT.
Daniel foi escrito do cativeiro na Babilônia e o Apocalipse foi
escrito do cativeiro na ilha de Patmos, Grécia.
Caps. 1 a 6 - Seis cap. históricos: tratam de conflitos morais
envolvendo Daniel e seus três companheiros;
Caps. 7 a 12 – Seis cap. proféticos: a mão de Deus controlando
o decorrer da história.
Interpretação de livros com teor apocalíptico.
O caráter especial destes livros requer um
maior esforço do leitor/interprete e sua
humilde dependência de Deus.
Até agora não há uma hermenêutica
especial para a literatura apocalíptica.
13. 13
Escrito em hebraico e aramaico, como Esdras
(Ed 4.18-6.18; 7.12-26) e Jeremias (Jr 10.11).
1.1 até 2.4a - escrito PARA OS JUDEUS, em hebraico;
2.4b até 7.28 - SOBRE AS NAÇÕES GENTÍLICAS, em aramaico,
a língua dos Caldeus;
8.1até 12.13 - sobre a NAÇÃO JUDAICA, em hebraico.
O aramaico foi a língua oficial do Oriente Médio durante os
séculos 7 a.C. a 7 d.C. (2Rs 18.26,28).
O hebraico desapareceu como língua cotidiana dos judeus
durante o exílio, permaneceu como língua religiosa, voltou a
ser a língua oficial com a fundação do estado de Israel, em
19/5/1948.
Jesus falava o aramaico e no Templo o hebraico.
LÍNGUAS
13
14. 14
O livro de Daniel não nos foi dado por Deus para promover o
misticismo, nem adivinhar o futuro (do grego, escatologia =
escato “coisas do fim, finais dos tempos” + logia “estudo”),
mas para fortalecer nosso caráter nos mostrando o caráter
aprovado de Daniel.
Daniel ficou aterrorizado, cansado, doente e chorou por causa
das suas visões. (7.28, 8.27,10.2,3,8,9).
Passou anos ( meditando e orando sobre o significado delas.
Em 551, 8.1,27 “No terceiro ano do reinado do rei Belsazar, eu, Daniel,
tive outra visão” Eu, Daniel, fiquei exausto e doente por vários dias.
Depois levantei-me e voltei a cuidar dos negócios do rei. Fiquei assustado
com a visão; estava além a compreensão.”
Em 539, 9.1,2 “Dario,...governante do reino babilônio. No primeiro
ano do seu reinado, eu, Daniel, compreendi pelas escrituras” (12 anos)
14
15. 15
I. História – narrativas da vida de Daniel
(interpreta sonhos dos outros)
1. Cativeiro e preparo na corte gentílica …….. 1.1-21
2. Interpretação da grande estátua ……………… 2.1-49
3. Três amigos hebreus na fornalha …………… 3.1-30
4. Interpretação da grande árvore ……………… 4.1-37
5. Interpretação da escrita na parede ……….. 5.1-31
6. Livramento da cova dos leões ……………….. 6.1-28
II. Profecia – visões de Daniel
(um anjo interpreta seus sonhos)
1.Visão dos quatro animais e o filho do homem 7.1-8
2.Visão do carneiro persa e do bode grego 8.1-27
3. Visão das setenta semanas de Israel 9.1-27
4. Visão da oposição a Israel e o triunfo final. 10-12
ESBOÇO DO LIVRO
15
17. 1717
Em 605 aC, Daniel e outros judeus cativos chegam à Babilônia.
1.3 “Então o rei ordenou que Aspenaz, o chefe dos oficiais...”
1.3 “Disse o rei a Aspenaz, chefe dos seus eunucos, que...” *
2 Rs 20.16-18 “Então Isaías disse a Ezequias: "Ouça a palavra do
Senhor: Um dia tudo que se encontra em seu palácio bem como
tudo o que os seus antepassados acumularam até hoje será levado
para a Babilônia. Nada restará, diz o Senhor. Alguns dos seus
próprios descendentes serão levados, e eles se tornarão eunucos
no palácio do rei da Babilônia".
É possível que Daniel e os amigos tenham sido desvirilizados.**
*Bíblia Ferreira Atualizada 1987
** Comentário Moody – Daniel - pg 11
Preparação para o serviço de Estado
18. 1818
1.8 “Daniel, contudo, decidiu não se tornar impuro com a
comida e com o vinho do rei.”
Eram alimentos consagrados aos ídolos da Babilônia, comidas
impuras segundo a lei judaica.
Daniel propõe uma dieta vegetariana.
1.15-17 “Passados os dez dias eles pareciam mais saudáveis e
mais fortes do que todos os jovens que comiam a comida da
mesa do rei. Assim o encarregado tirou a comida especial e o
vinho que haviam sido designados e em lugar disso lhes dava
vegetais. A esses quatro jovens Deus deu sabedoria e
inteligência para conhecerem todos os aspectos da cultura e
da ciência. E Daniel, além disso, sabia interpretar todo tipo de
visões e sonhos.”
19. 1919
Nabucodonosor nomeia os quatro como seus conselheiros.
1.21 “E Daniel permaneceu ali até o primeiro ano do rei Ciro.”
Para informar que estava no serviço real há 70 anos.
3.1 “O rei Nabucodonosor fez uma imagem de ouro...”
Ergueu a estátua no ano em que queimaram Jerusalém.
O decreto: 3.15 “prostrar-se em terra e a adorar a imagem
que eu fiz, será melhor para vocês. Mas, se não a adorarem,
serão imediatamente atirados numa fornalha em chamas. E
que deus poderá livrá-los das minhas mãos?“
3.17 “Se formos atirados na fornalha em chamas, o Deus a quem
prestamos culto pode livrar-nos, e ele nos livrará das suas mãos, ó rei.”
Convictos, independentemente se Deus os resgataria ou não.
3.29 “Por isso eu decreto que todo homem de
qualquer povo, nação e língua que disser alguma coisa
contra o Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego
seja despedaçado...”
O decreto dava liberdade religiosa aos judeus.
20. 2020
4.1 “O rei Nabucodonosor, aos homens de todas nações, povos e
línguas, que vivem no mundo inteiro: Paz e prosperidade!”
A forma da saudação, como do restante do capítulo, indica
que este é um documento governamental da Babilônia,
incorporado por Daniel às Sagradas Escrituras.
Daniel interpreta o sonho da árvore (4.10-18)
4.24,25 "Esta é a interpretação, ó rei, e este é o decreto que o
Altíssimo emitiu contra o rei, meu senhor: Tu serás expulso do
meio dos homens e viverás com os animais selvagens;
comerás capim como os bois e te molharás com o orvalho do
céu. Passarão sete tempos até que admitas que o Altíssimo
domina sobre os reinos dos homens e os dá a quem quer.”
4.28 ”Tudo isso aconteceu com o rei Nabucodonosor.”
21. 2121
5.1 “Certa vez o rei Belsazar deu um grande banquete para mil
dos seus nobres, e eles beberam muito vinho.”
Belsazar é neto de Nabucodonosor, ano 539 a.C.
5.3 “Então trouxeram as taças de ouro que
Tinham sido tomadas do templo de Deus em Jerusalém”
5.5,25-28 “Mas, de repente apareceram dedos de mão
humana que começaram a escrever no reboco da parede. Esta
é a inscrição que foi feita: MENE, MENE, TEQUEL, PARSIM. E
este é o significado dessas palavras: Mene: Deus contou os
dias do teu reinado e determinou o seu fim. Tequel: Foste
pesado na balança e achado em falta. Peres: Teu reino foi
dividido e entregue aos medos e persas".
5.30,31 “Naquela mesma noite Belsazar, rei dos babilônios, foi
morto, e Dario, o medo, apoderou-se do reino,”
22. 2222
6.3,4 “Daniel se destacou tanto entre os supervisores e os
sátrapas por suas grandes qualidades, que o rei planejava
colocá-lo à frente do governo de todo o império. Diante disso,
os supervisores e os sátrapas procuraram motivos para acusar
Daniel em sua administração governamental, mas nada
conseguiram.”
6.7 “...o rei deve emitir um decreto ordenando que todo
aquele que orar a qualquer deus ou a qualquer homem nos
próximos trinta dias, exceto a ti, ó rei, seja atirado na cova dos
leões.”
6.10 “Quando Daniel ...foi para casa, para o seu quarto, no
andar de cima, onde as janelas davam para Jerusalém. Três
vezes por dia ele se ajoelhava e orava,”
A oração dos exilados tinha de ser orientada
"na direção de sua terra“ (daí o Islâmico se voltar para Meca).
23. 23
6.16,22 Na hora da aflição só um sossega leão
6.24 O feitiço virou contra o feiticeiro
6.16 “Então o rei deu ordens,
e eles trouxeram Daniel e o
jogaram na cova dos leões.”
24. 24
Caps. 1 a 6 - Seis confrontos morais envolvendo Daniel e seus
três companheiros:
1. Não contaminar-se com as iguarias que o rei ofereceu;
2. Glorificando ao Senhor no sonho de Nabucodonosor (um
rei mau e que não sabia ouvir um “não”);
3. Fidelidade ao Senhor mesmo ameaçados de serem
queimados vivos confiam no resgate de Deus;
4. Falando a verdade a Nabucodonosor (um rei soberbo);
5. Recusando glória a Belsazar (um rei corrupto e mau);
6. Adoração só a Deus, mesmo ameaçado de ser lançado
vivo aos leões pelos ministros invejosos.
25. 25
Daniel fala do Anticristo, tipificado
por figuras:
(1) 7.8-11 como o “outro chifre,
pequeno”
(2) 8.9-25 como o “chifre pequeno
que cresceu muito para o sul e o
oriente”
(3) 11.36-45 como um rei que se
exaltará contra Deus
(4) 12.1,11 como aquele que
estabelecerá a abominação
desoladora. 25
Até agora o autor falou na terceira pessoa; daqui para frente
ele escreve na primeira.
26. 26
Cap 12 – O fim dos tempos
12.1 A grande tribulação e o livramento do povo de Deus
12.2 A ressurreição dos mortos.
12.4 A busca por maior conhecimento.
12,10 Acontecerão muitas coisas que os ímpios não darão
valor, mas os santos sim.
Com o livro de Daniel encerramos a leitura do conjunto
“Profetas Maiores”.
A seguir apresento uma visão geral desses profetas:
27. 27
ISAÍAS JEREMIAS EZEQUIEL DANIEL
CONHECIDO
COMO
Profeta messiânico. Profeta julgamento
Profeta das visões,
do exílio,
Profeta dos tempos
gentílicos
PREGOU
PARA
Hebreus em Judá
Hebreus em Judá e no
cativeiro
Hebreus cativos na
Babilônia
Reis gentílicos e
hebreus cativos
TEMA
Judá e Jerusalém
Is 1.1; 2.1
Uzias, Jotão, Acaz
Judá e as nações
Jr 1.5,9,10; 2.1,2
Josias, Jeoacaz
Todo Israel
Ez 2.3-6; 3.4-10,17
Zedequias de Judá
Nações gentias e
Israel – Dn 2.36; 9.24
Jeoiaquim, Joaquim
TEMPO/REIS
Ezequias, reis de Judá
Is 1.1
Jeoiaquim, Joaquim,
Zedequias – Jr 1.2,3
Nabucodonosor da
Babilônia
Zedequias,
Nabucodonosor, Dario e
Ciro
DATA/ANOS
740-680 a.C.
60 anos
627-582 a.C.
45 anos
591-570 a.C.
22 anos
603-536 a.C.
67 anos
CHAMADA Is 6.1-8 Jr 1.4-19 Ez 1.1 e 3.27 Nenhuma
FUNDO
POLÍTICO
Judá ameaçada p/Síria
e Israel; Aliança com
Assíria; Queda-Israel
Hostilidade c/ Egito e
Babilônia; deportação
de Judá
Hebreus cativos na
Babilônia; outros
hebreus em Judá
Hebreus cativos na
Babilônia
FUNDO
RELIGIOSO
Apostasia; hipocrisia
fachada exterior
Avivamento sob Josias
e depois idolatria
Incredulidade da
nação, rebelião e
desobediência
Nação sem comunhão
com Deus
FUNDO
HISTÓRICO
2Rs 15-10; 2Cr 26-30 2Rs 24,25 Dn 1-6 Dn 1-6 27
COMPARAÇÃO DOS PROFETAS MAIORES
29. 29
A Bíblia foi escrita para nossa edificação e orientação:
O que Daniel nos ensina?
(1) É possível manter a fidelidade num ambiente pagão.
(2) Que Deus usa pessoas de todas as classes sociais, em todos
os ambientes.
Ezequiel estava como líder dos cativos no campo, e Daniel
servindo aos dominadores, no palácio.
(3) Que um jovem não precisa ser como os jovens do mundo
para se realizar.
(4) Mesmo achando que Deus nos abandonou devemos
manter-nos fiéis a Ele. 3.18
(5) Que é possível servir a Deus sem ter um pastor.
(6) Que Deus domina a história e seu propósito se cumpre de
acordo com sua vontade. 29
30. 30
(7) Que um servo de Deus, entrando em ambiente político,
não deve se corromper, mas manter-se fiel.
Aos políticos evangélicos, envolvidos em corrupção, falta o
perfil de um José e de um Daniel.
(8) Que nem sempre Deus impede que sejamos lançados na
fornalha ou no meio dos leões, mas quando lançados, Ele
está conosco (3.24-25 e 6.22).
(9) Cada um de nós deve viver segundo o ensino do último
versículo de Daniel: 12.13 "Quanto a você, siga o seu caminho
até o fim. Você descansará, e então, no final dos dias, você
se levantará para receber a herança que lhe cabe".
30
31. GABARITO DA AVALIAÇÃO DA LEITURA DO LIVRO DE JEREMIAS
1 A (1.1)
2 C (1.6)
3 A (7.18)
4 C (7.31)
5 B (9.17,18)
6 C (13.4)
7 B (17.9)
8 A (17.27)
9 C (18.4)
10 A (19.10)
11 B (20.1,2)
12 A (28.10)
13 C (32.14)
14 A (35.5,6)
15 C (36.4)
16 C (36.23)
17 A (38.11)
18 C (39.7)
19 A (43.7)
20 C (16.2-4)
21 C (52.12)
32. 1. Bíblia Sagrada NVI; São Paulo; Ed. Vida; 2001
2. Bíblia em ordem cronológica (Editora Vida)
3. Bíblia De Estudo NVI, Barker; São Paulo; Ed. Vida; 2003
4. Bíblia de Estudo Arqueológica NVI – Kunz André Claiton e outros – Editora Vida – 2013
5. Manual Bíblico SBB; trad. Noronha, Lailah; São Paulo; Ed. Sociedade Bíblica do Brasil; 2008
6. PFEIFER, Charles F. (edit.). Comentário bíblico Moody.Trad. Yolanda M. Krievin. São Paulo:
EBR, 1999. Vol. 3, 390 p
7. COELHO FILHO, Isaltino Gomes. Os profetas menores II: Miquéias, Naum, Habacuque,
Sofonias, Ageu, Zacarias, Malaquias. Rio de Janeiro: JUERP, 2000. 194 p.
8. Programa ROTA 66 – Sayão, Luiz – Rádio transmundial
9. Reflexões extraídas da World Wide Web
Esta apresentação está disponível no site: www.escolabiblicavirtual.com.br
37. GABARITO
LIVRO DE DANIEL
1) B – (1.7)
2) C – (1.5)
3) B – (1.12)
4) C – (1.20)
5) A – (2.2)
6) c – (2.14)
7) B – (2.19)
8) B – (3,5)
9) C – (3.8)
10) B – (3.19)
11) A – (3.25)
12) C – (4.10)
13) C – (4.33)
14) A – (5.5)
15) C – (6.13)
16) C – (6.2)
17) C – (7.3)
18) A – (9.2)
19) B – (9.24)
20) C – (8.14)
21) A – (12.4)
22) C – (11.13 e
7.17)