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UMA VISÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO:
                          EAD - EDUCAÇÃO FÍSICA


                                                                           Jean Fabian Freire1
                                                                    Prof. Msc. Tereza Penedo2
                                                                 Prof. Esp. Mariana Pozzatti3


RESUMO EM PORTUGUÊS
Este relato de experiência pedagógica tem a finalidade de dar visibilidade às vivências de
um aluno do Curso de Formação de Professores em Educação Física da UFES,
modalidade EAD, na disciplina de Estágio Supervisionado II, durante as intervenções
realizadas com alunos do 3º ano das séries iniciais do ensino fundamental da “E.E.E.F.M
Graça Aranha”, localizada na cidade de Santa Maria de Jetibá – ES. O Estágio envolveu
o desenvolvimento de dois conteúdos: ginástica e jogos cooperativos. A experiência foi
positiva, permeada por sentimentos, emoções e aprendizagens, contribuindo
significativamente para o processo formativo.
Palavras-chave: Educação Física, Estágio, Escola.

INTRODUÇÃO
      O estágio é uma disciplina obrigatória do curso de Licenciatura em Educação Física
e em âmbito legal é considerado como
                       [...] ato educativo escolar supervisionado, um momento
                       desenvolvido em ambiente de trabalho, que visa preparar os/as
                       educandos/as para a atividade profissional e cidadã (Lei nº 11.788).
                       (VENTORIM et al, 2011, p. 16).

       Ainda segundo VENTORIM et al (2011, p. 24)
                     [...] o Estágio constitui-se pela vivência de situações didático-
                     pedagógicas, técnicas, científicas, artísticas e socioculturais. A
                     inserção político-pedagógica do aluno-estagiário de forma
                     gradativa no exercício da profissão docente, compreendida como o
                     magistério e/ou a gestão de instituições educativas, articula
                     dimensões do saber, do saber fazer e do saber conviver.

        Antes de começar a intervenção no Estágio Supervisionado II, realizamos no
Estágio Supervisionado I uma pesquisa intitulada “O professor de Educação Física no
Espírito Santo: inventário das práticas”, que consistiu em um mapeamento das escolas do
nosso município com o objetivo de identificar em que condições os professores de
Educação Física realizavam seu trabalho nas escolas de Educação Básica do Espírito
Santo.
        Fundamentados nos dados coletados na pesquisa, tivemos a oportunidade de
conhecer o cotidiano escolar do professor de Educação Física, percebendo suas
dificuldades, alegrias, frustrações, falta de materiais e espaço físico, enfim, uma série de
sentimentos e emoções que farão parte de nossas vidas.
1
   Acadêmico em formação do Programa de Formação de Professores em Educação Física-
PROLICENCIATURA em Educação Física, Modalidade à Distância, do Centro de Educação Física e
Desportos da Universidade Federal do Espírito Santo.
2
  Professora Tutora à Distância de Estágio Supervisionado e Tutora de Seminário de Estudos.
3
  Professora Tutora Presencial dos Polos de Santa Teresa e Vitória.
Consideramos de extrema importância nossa ida a campo durante a pesquisa, pois
nos proporcionou uma aproximação maior com os professores e diretores das respectivas
escolas, nos fornecendo assim subsídios suficientes para que pudéssemos escolher a escola
onde iríamos desenvolver nossa inte
        A escola onde o estágio foi realizado chama-se Escola Estadual de Ensino
Fundamental e Médio Graça Aranha, e a mesma além de ser a maior escola estadual de
Santa Maria de Jetibá, também fez parte da pesquisa realizada no Estágio Supervisionado
I. A turma escolhida tinha 29 alunos pertencentes ao 3º ano do ensino fundamental, e as
aulas aconteciam todas as terças e quintas feiras no horário das 13:15 às 14:10. Dois dentre
os 29 alunos são deficientes, sendo que um deles apresenta baixa visão e o outro é
cadeirante. Estes alunos são sempre auxiliados pela professora e cuidadora do aluno
cadeirante quando necessário. A cuidadora faz parte do quadro de funcionários da escola
que possuem contratos com a Secretaria Estadual de Educação e que são cedidos para a
escola com o objetivo de atender de forma satisfatória o aluno que necessita de cuidados
especiais.
        Na Declaração de Salamanca encontramos apontamentos sobre a necessidade de se
ter professores especializados e serviços de apoio que atenda a esse público, assegurando
assim, um ensino de qualidade numa escola inclusiva que venha contribuir para sua
formação de todos (CAETANO, GOMES, 2012).
        Independente se o aluno possui deficiência ou não, todas as crianças de 4 aos 17
anos são obrigados a frequentarem a escola, pois perante ao estado,os mesmos são
considerados incapazes de conduzirem suas próprias vidas Está obrigatoriedade se dá
devido ao Índice de Desenvolvimento Humano, que utiliza-se deste meio para comparar e
classificar o desempenho dos países em desenvolvimento de acordo com a taxa de
analfabetismo e com o grau de escolaridade dos mesmos. Nosso governo se utiliza de
alguns meios para se fazer valer seus objetivos.
        Segundo ROCHA et al (2012, p. 31),
                       Um dos mecanismos visíveis tem sido, sem dúvida, o discurso da
                       empregabilidade. Vincular, na forma da lei ou nas entrelinhas dos discursos, o
                       acesso ao trabalho à escolaridade tem sido o grande método de convencimento
                       para o aumento da matrícula escolar, principalmente de jovens e adultos. Outros
                       mecanismos conhecidos são os incentivos sociais que todos os governos utilizam
                       para estimular a matrícula inicial. Quando nada consegue motivar a iniciativa
                       dos sujeitos ou seus responsáveis, entra a força da lei, que possui seus
                       mecanismos, como Conselhos Tutelares, Juizado de Menores, etc.

       O número de alunos com deficiência vem aumentando consideravelmente nos
últimos anos, principalmente depois da Resolução CNE/CEB nº4, de 2 de outubro de 2009
(BRASIL, 2009) que institui diretrizes operacionais para o Atendimento Educacional
Especializado (AEE) na educação básica. No Artigo 1º desta Resolução, estabelece-se que
                       Para a implementação do decreto nº 6.571/2008, os sistemas de ensino devem
                       matricular os alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e
                       altas habilidades/superdotação nas classes comuns do ensino regular e no
                       Atendimento Educacional Especializado (AEE) [...]. (GOMES, CAETANO,
                       2012, p. 24).

        Reconhecemos que o momento do estágio é de extrema importância para os futuros
professores de Educação Física, pois é através dele que vamos nos deparar com a realidade
da profissão docente, onde muitos sentimentos estarão presentes durante as aulas, entre
eles: alegria, insegurança, medo, surpresa, enfim, uma série de sentimentos que fazem
parte do processo a ser vivenciado.
A realização da pesquisa de campo no Estágio I contribuiu de forma significativa
para que pudéssemos além de coletar dados também conhecer um pouco sobre as
condições de trabalho dos professores de Educação Física do Espírito Santo.
       Segundo Ventorim et al (2011, p. 25)
                       Para Pimenta e Lima (2004, p. 29), O Estágio Supervisionado é como um
                       “Campo de conhecimento que se produz na interação entre cursos de formação e
                       o campo social no qual se desenvolvem as práticas educativas, o Estágio pode se
                       constituir em atividade de pesquisa”.

        Percebemos no desenvolvimento do estágio que ao planejar nossas aulas, devemos
deixar bem claro os objetivos que queremos alcançar, qual conteúdo que vamos trabalhar,
a metodologia de ensino a ser utilizada e como será feita a avaliação dos alunos.
        Corroboramos com Ventorim et al (2012, p. 91) “Os objetivos são a definição de
onde queremos ir, ou melhor, de onde estamos partindo e para onde queremos chegar. É o
elemento mais importante de um plano e determina a escolha do conteúdo, procedimentos,
recursos e avaliação”.
        Após a observação de algumas aulas da professora regente, eis que chegou o grande
dia de iniciar o estágio. A escolha dos conteúdos foi feita conjuntamente com a professora
da disciplina, acompanhada da oportunidade de participar da elaboração do plano de
unidade e dos planos de aula semanais. O auxílio da professora regente e as orientações
dos tutores presenciais e à distância contribuiu significamente para que pudéssemos sanar
dúvidas em relação aos conteúdos, objetivos, recursos e avaliação a ser utilizados.

        O primeiro conteúdo a ser trabalho foi Ginástica, e como desdobramento, a “Arte
Circense”. Foram quatro semanas de diversas atividades onde os alunos tiveram a
oportunidade de experimentar e vivenciar novas experiências.
        Iniciamos nossas atividades com a exibição do filme “Os Saltimbancos
Trapalhões”, filme brasileiro que conta a história de quatro funcionários do circo que se
tornam a atração principal do mesmo. Através deste filme os alunos puderam ter uma
noção geral sobre o mundo circense e o quanto este conteúdo poderia ser prazeroso.
        Na tentativa de vivenciar o movimento corporal e de resgatar esta arte, destacamos
como atividades realizadas a experimentação da cama elástica que foi alugada pela
professora regente, o pé de lata, que foi confeccionado pelo aluno estagiário devido ao
pouco tempo para a realização da atividade, e o andar sobre o tambor, onde utilizamos
latões de lixo de plástico. Foram atividades onde os alunos puderam vivenciar um pouco
desta arte, tão esquecida atualmente.
        Enquanto elementos da ginástica procuramos trabalhar principalmente o salto, a
corrida e o equilíbrio dos alunos, pois são princípios básicos que precisam ser
desenvolvidos e estimulados desde cedo.
        As quatro semanas seguintes foram dedicadas ao conteúdo Jogos Cooperativos, e
nosso principal objetivo durante as aulas foi mostrar aos alunos que devemos aprender a
jogar um com o outro e não um contra o outro, pois a cooperação acontece quando
trabalhamos juntos em busca de um objetivo comum, que venha beneficiar a todos.
        Para Huizinga (1980, p. 33, apud MELLO, DAMASCENO, 2011, p. 10)
                       O jogo é uma atividade ou ocupação voluntária, exercida dentro de certos e
                       delimitados limites de tempo e de espaço, segundo regras livremente
                       consentidas, mas absolutamente obrigatórias dotado de um fim em si mesmo,
                       acompanhado de um sentimento de tensão e alegria e de uma consciência de ser
                       diferente da vida cotidiana.
Além de desenvolver a iniciativa dos jogadores, o jogo estimula o pensamento,
inteligência, tomada de decisão, estimulando assim o desenvolvimento integral da criança.
Durante o conteúdo “jogos cooperativos” que desenvolvemos no estágio, pudemos
observar o quanto é difícil para alguns alunos trabalhar em grupo, pois dependendo da
atividade proposta, os mesmos queriam participar a todo instante e não se preocupavam se
os demais alunos estavam interagindo ou não.
        Na Queimada Cooperativa, por exemplo, alguns alunos não passavam a bola para
os demais que ainda não haviam jogado, demandando assim de intervenções mais
específicas que tratassem da importância de se trabalhar em equipe. Percebemos que
houve certa melhora depois da conversa.
        Outra atividade interessante de ser mencionada principalmente por que percebemos
certa dificuldade dos alunos em relação ao que fazer foi a “Formação de números e letras
com o corpo”. Na formação de letras eles conseguiram realizar a atividade sem maiores
problemas, mas quando os mesmos foram solicitados a formar o número 41 utilizando
somente o corpo, houve certa dificuldade na realização, pois um ficava esperando do outro
e ninguém resolvia o problema. Este momento também demandou intervenção específica
caracterizada pelo auxílio a um dos alunos que tomou a iniciativa de organizar a formação
dos números, levando assim o grupo a realizar a atividade de forma satisfatória.
        Defendemos que uma das principais características dos jogos cooperativos que
devemos explorar durante as aulas de Educação Física é a questão de que o jogo é possível
para todos, ou seja, ninguém deverá ficar de fora ou ser excluído da atividade,
independente de suas habilidades, capacidades, técnicas ou outras características.
        Segundo Caetano, Gomes (2012, p. 15) “O professor deverá saber lidar com a
diversidade e a diferença em sala de aula. A princípio, somos todos iguais por sermos
espécie humana e diferentes porque temos individualidades”.
        Em uma das atividades dos jogos cooperativos (vôlei de lençol) o aluno cadeirante
segurou o lençol com tanta empolgação e com um belo sorriso que contagiou a todos os
demais alunos que estavam presente. Estes momentos fazem valer a pena toda nossa
dedicação durante o estágio, pois nos dão força para seguir adiante nossa caminhada em
busca da formação docente. Entendemos
                        [...] a aula é um fenômeno vivo, capaz de nos surpreender (negativa ou
                        positivamente), gerando situações inusitadas, o que de forma nenhuma justifica a
                        ausência de um planejamento prévio, mas reconhece a sua insuficiência diante da
                        dinâmica do acontecer a aula (GONZÁLES, BRATCH, 2012, p. 76).
        Finalizamos o estágio percebendo que ao participarem das atividades circenses e
dos jogos cooperativos, os alunos adquirem autoconfiança, aprendem a participar de
atividades em grupo e a respeitar as limitações dos demais colegas, enfim, desenvolvem
diversos valores que servirão de base no decorrer de suas vidas, tornando-os mais humanos
e solidários.

CONCLUSÃO
        Corroboramos com Bracht, Gomes (2012, p. 22) quando nos falam: “[...] o
professor, para exercer a docência com autonomia e autoria, deve, constantemente, refletir
sobre sua prática de forma sistemática”.
         Acreditamos que através dos jogos cooperativos os alunos aprendem a valorizar o
trabalho em equipe.
        Antes de encerrar o estágio realizamos uma autoavaliação com os alunos do 3º ano,
buscando investigar cinco tópicos: sentimentos na aula de educação física; relação com os
amigos da turma; relação com o professor, sentimentos nas brincadeiras realizadas, e; o
que foi aprendido nas aulas. Os resultados estão explícitos no Gráfico 1:
GRÁFICO 1. SENTIMENTOS DURANTE A AULA DE EDUCAÇÃO FÍSICA

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                                                                    9                          Muito feliz
      10
       8                                                                                       Feliz
                             6
       6                                                                                       Triste
                                                   4
       4         3                                                                             Muito triste
       2                 4                                              1
                     0                0   1            0   3                1          0   2   Tanto faz
       0
            Me senti na      Na relação       Na relação      Nas      Com o que
             aula de         com meu            com os    brincadeiras aprendi na
            Educação           amigo          professores                 aula
              física



        Percebemos que a maioria dos alunos respondeu estar “muito feliz” nos itens
apresentados. Isto significa que as aulas de estágio estão alcançando seus objetivos.
        Finalizamos nosso relato com estes dados por que acreditamos que os mesmos dão
uma idéia geral sobre o que pensaram e sentiram estes alunos durante as aulas de estágio, e
para além disso, com os resultados obtidos temos a oportunidade de refletir e analisar sobre
a prática pedagógica.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRACHT, Valter, GOMES, Ivan Marcelo. Pesquisa e docência em Educação Física.
Vitória: UFES, Núcleo de Educação Aberta e a Distância, 2010.
GOMES, Vitor. MAFEZONI Andressa Caetano. Educação e Inclusão. Vitória: UFES,
Núcleo de Educação Aberta e a Distância, 2012.
GONZÁLES, Fernando Jaime, BRACHT Valter. Metodologia do Ensino dos Esportes
Coletivos. Vitória: UFES, Núcleo de Educação Aberta e a Distância, 2012.
MELLO, André da Silva, DAMASCENO, Leonardo Graffius. Conhecimento e
Metodologia do Ensino do Jogo. Vitória: UFES, Núcleo de Educação Aberta e a Distância,
2011.
ROCHA, Alexandre Oxley da et al. Ensino da Educação Física no Ensino Fundamental.
Vitória, ES: UFES, Núcleo de educação Aberta e a Distância, 2012.
VENTORIM, Silvana et al. Estágio Supervisionado I. UFES, Núcleo de Educação Aberta
e a Distância, Vitória, 2011.
_________________. Estágio Supervisionado II. UFES, Núcleo de Educação Aberta e a
Distância, Vitória, 2012.

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Texto Jean Estágio III

  • 1. UMA VISÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO: EAD - EDUCAÇÃO FÍSICA Jean Fabian Freire1 Prof. Msc. Tereza Penedo2 Prof. Esp. Mariana Pozzatti3 RESUMO EM PORTUGUÊS Este relato de experiência pedagógica tem a finalidade de dar visibilidade às vivências de um aluno do Curso de Formação de Professores em Educação Física da UFES, modalidade EAD, na disciplina de Estágio Supervisionado II, durante as intervenções realizadas com alunos do 3º ano das séries iniciais do ensino fundamental da “E.E.E.F.M Graça Aranha”, localizada na cidade de Santa Maria de Jetibá – ES. O Estágio envolveu o desenvolvimento de dois conteúdos: ginástica e jogos cooperativos. A experiência foi positiva, permeada por sentimentos, emoções e aprendizagens, contribuindo significativamente para o processo formativo. Palavras-chave: Educação Física, Estágio, Escola. INTRODUÇÃO O estágio é uma disciplina obrigatória do curso de Licenciatura em Educação Física e em âmbito legal é considerado como [...] ato educativo escolar supervisionado, um momento desenvolvido em ambiente de trabalho, que visa preparar os/as educandos/as para a atividade profissional e cidadã (Lei nº 11.788). (VENTORIM et al, 2011, p. 16). Ainda segundo VENTORIM et al (2011, p. 24) [...] o Estágio constitui-se pela vivência de situações didático- pedagógicas, técnicas, científicas, artísticas e socioculturais. A inserção político-pedagógica do aluno-estagiário de forma gradativa no exercício da profissão docente, compreendida como o magistério e/ou a gestão de instituições educativas, articula dimensões do saber, do saber fazer e do saber conviver. Antes de começar a intervenção no Estágio Supervisionado II, realizamos no Estágio Supervisionado I uma pesquisa intitulada “O professor de Educação Física no Espírito Santo: inventário das práticas”, que consistiu em um mapeamento das escolas do nosso município com o objetivo de identificar em que condições os professores de Educação Física realizavam seu trabalho nas escolas de Educação Básica do Espírito Santo. Fundamentados nos dados coletados na pesquisa, tivemos a oportunidade de conhecer o cotidiano escolar do professor de Educação Física, percebendo suas dificuldades, alegrias, frustrações, falta de materiais e espaço físico, enfim, uma série de sentimentos e emoções que farão parte de nossas vidas. 1 Acadêmico em formação do Programa de Formação de Professores em Educação Física- PROLICENCIATURA em Educação Física, Modalidade à Distância, do Centro de Educação Física e Desportos da Universidade Federal do Espírito Santo. 2 Professora Tutora à Distância de Estágio Supervisionado e Tutora de Seminário de Estudos. 3 Professora Tutora Presencial dos Polos de Santa Teresa e Vitória.
  • 2. Consideramos de extrema importância nossa ida a campo durante a pesquisa, pois nos proporcionou uma aproximação maior com os professores e diretores das respectivas escolas, nos fornecendo assim subsídios suficientes para que pudéssemos escolher a escola onde iríamos desenvolver nossa inte A escola onde o estágio foi realizado chama-se Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Graça Aranha, e a mesma além de ser a maior escola estadual de Santa Maria de Jetibá, também fez parte da pesquisa realizada no Estágio Supervisionado I. A turma escolhida tinha 29 alunos pertencentes ao 3º ano do ensino fundamental, e as aulas aconteciam todas as terças e quintas feiras no horário das 13:15 às 14:10. Dois dentre os 29 alunos são deficientes, sendo que um deles apresenta baixa visão e o outro é cadeirante. Estes alunos são sempre auxiliados pela professora e cuidadora do aluno cadeirante quando necessário. A cuidadora faz parte do quadro de funcionários da escola que possuem contratos com a Secretaria Estadual de Educação e que são cedidos para a escola com o objetivo de atender de forma satisfatória o aluno que necessita de cuidados especiais. Na Declaração de Salamanca encontramos apontamentos sobre a necessidade de se ter professores especializados e serviços de apoio que atenda a esse público, assegurando assim, um ensino de qualidade numa escola inclusiva que venha contribuir para sua formação de todos (CAETANO, GOMES, 2012). Independente se o aluno possui deficiência ou não, todas as crianças de 4 aos 17 anos são obrigados a frequentarem a escola, pois perante ao estado,os mesmos são considerados incapazes de conduzirem suas próprias vidas Está obrigatoriedade se dá devido ao Índice de Desenvolvimento Humano, que utiliza-se deste meio para comparar e classificar o desempenho dos países em desenvolvimento de acordo com a taxa de analfabetismo e com o grau de escolaridade dos mesmos. Nosso governo se utiliza de alguns meios para se fazer valer seus objetivos. Segundo ROCHA et al (2012, p. 31), Um dos mecanismos visíveis tem sido, sem dúvida, o discurso da empregabilidade. Vincular, na forma da lei ou nas entrelinhas dos discursos, o acesso ao trabalho à escolaridade tem sido o grande método de convencimento para o aumento da matrícula escolar, principalmente de jovens e adultos. Outros mecanismos conhecidos são os incentivos sociais que todos os governos utilizam para estimular a matrícula inicial. Quando nada consegue motivar a iniciativa dos sujeitos ou seus responsáveis, entra a força da lei, que possui seus mecanismos, como Conselhos Tutelares, Juizado de Menores, etc. O número de alunos com deficiência vem aumentando consideravelmente nos últimos anos, principalmente depois da Resolução CNE/CEB nº4, de 2 de outubro de 2009 (BRASIL, 2009) que institui diretrizes operacionais para o Atendimento Educacional Especializado (AEE) na educação básica. No Artigo 1º desta Resolução, estabelece-se que Para a implementação do decreto nº 6.571/2008, os sistemas de ensino devem matricular os alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas classes comuns do ensino regular e no Atendimento Educacional Especializado (AEE) [...]. (GOMES, CAETANO, 2012, p. 24). Reconhecemos que o momento do estágio é de extrema importância para os futuros professores de Educação Física, pois é através dele que vamos nos deparar com a realidade da profissão docente, onde muitos sentimentos estarão presentes durante as aulas, entre eles: alegria, insegurança, medo, surpresa, enfim, uma série de sentimentos que fazem parte do processo a ser vivenciado.
  • 3. A realização da pesquisa de campo no Estágio I contribuiu de forma significativa para que pudéssemos além de coletar dados também conhecer um pouco sobre as condições de trabalho dos professores de Educação Física do Espírito Santo. Segundo Ventorim et al (2011, p. 25) Para Pimenta e Lima (2004, p. 29), O Estágio Supervisionado é como um “Campo de conhecimento que se produz na interação entre cursos de formação e o campo social no qual se desenvolvem as práticas educativas, o Estágio pode se constituir em atividade de pesquisa”. Percebemos no desenvolvimento do estágio que ao planejar nossas aulas, devemos deixar bem claro os objetivos que queremos alcançar, qual conteúdo que vamos trabalhar, a metodologia de ensino a ser utilizada e como será feita a avaliação dos alunos. Corroboramos com Ventorim et al (2012, p. 91) “Os objetivos são a definição de onde queremos ir, ou melhor, de onde estamos partindo e para onde queremos chegar. É o elemento mais importante de um plano e determina a escolha do conteúdo, procedimentos, recursos e avaliação”. Após a observação de algumas aulas da professora regente, eis que chegou o grande dia de iniciar o estágio. A escolha dos conteúdos foi feita conjuntamente com a professora da disciplina, acompanhada da oportunidade de participar da elaboração do plano de unidade e dos planos de aula semanais. O auxílio da professora regente e as orientações dos tutores presenciais e à distância contribuiu significamente para que pudéssemos sanar dúvidas em relação aos conteúdos, objetivos, recursos e avaliação a ser utilizados. O primeiro conteúdo a ser trabalho foi Ginástica, e como desdobramento, a “Arte Circense”. Foram quatro semanas de diversas atividades onde os alunos tiveram a oportunidade de experimentar e vivenciar novas experiências. Iniciamos nossas atividades com a exibição do filme “Os Saltimbancos Trapalhões”, filme brasileiro que conta a história de quatro funcionários do circo que se tornam a atração principal do mesmo. Através deste filme os alunos puderam ter uma noção geral sobre o mundo circense e o quanto este conteúdo poderia ser prazeroso. Na tentativa de vivenciar o movimento corporal e de resgatar esta arte, destacamos como atividades realizadas a experimentação da cama elástica que foi alugada pela professora regente, o pé de lata, que foi confeccionado pelo aluno estagiário devido ao pouco tempo para a realização da atividade, e o andar sobre o tambor, onde utilizamos latões de lixo de plástico. Foram atividades onde os alunos puderam vivenciar um pouco desta arte, tão esquecida atualmente. Enquanto elementos da ginástica procuramos trabalhar principalmente o salto, a corrida e o equilíbrio dos alunos, pois são princípios básicos que precisam ser desenvolvidos e estimulados desde cedo. As quatro semanas seguintes foram dedicadas ao conteúdo Jogos Cooperativos, e nosso principal objetivo durante as aulas foi mostrar aos alunos que devemos aprender a jogar um com o outro e não um contra o outro, pois a cooperação acontece quando trabalhamos juntos em busca de um objetivo comum, que venha beneficiar a todos. Para Huizinga (1980, p. 33, apud MELLO, DAMASCENO, 2011, p. 10) O jogo é uma atividade ou ocupação voluntária, exercida dentro de certos e delimitados limites de tempo e de espaço, segundo regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias dotado de um fim em si mesmo, acompanhado de um sentimento de tensão e alegria e de uma consciência de ser diferente da vida cotidiana.
  • 4. Além de desenvolver a iniciativa dos jogadores, o jogo estimula o pensamento, inteligência, tomada de decisão, estimulando assim o desenvolvimento integral da criança. Durante o conteúdo “jogos cooperativos” que desenvolvemos no estágio, pudemos observar o quanto é difícil para alguns alunos trabalhar em grupo, pois dependendo da atividade proposta, os mesmos queriam participar a todo instante e não se preocupavam se os demais alunos estavam interagindo ou não. Na Queimada Cooperativa, por exemplo, alguns alunos não passavam a bola para os demais que ainda não haviam jogado, demandando assim de intervenções mais específicas que tratassem da importância de se trabalhar em equipe. Percebemos que houve certa melhora depois da conversa. Outra atividade interessante de ser mencionada principalmente por que percebemos certa dificuldade dos alunos em relação ao que fazer foi a “Formação de números e letras com o corpo”. Na formação de letras eles conseguiram realizar a atividade sem maiores problemas, mas quando os mesmos foram solicitados a formar o número 41 utilizando somente o corpo, houve certa dificuldade na realização, pois um ficava esperando do outro e ninguém resolvia o problema. Este momento também demandou intervenção específica caracterizada pelo auxílio a um dos alunos que tomou a iniciativa de organizar a formação dos números, levando assim o grupo a realizar a atividade de forma satisfatória. Defendemos que uma das principais características dos jogos cooperativos que devemos explorar durante as aulas de Educação Física é a questão de que o jogo é possível para todos, ou seja, ninguém deverá ficar de fora ou ser excluído da atividade, independente de suas habilidades, capacidades, técnicas ou outras características. Segundo Caetano, Gomes (2012, p. 15) “O professor deverá saber lidar com a diversidade e a diferença em sala de aula. A princípio, somos todos iguais por sermos espécie humana e diferentes porque temos individualidades”. Em uma das atividades dos jogos cooperativos (vôlei de lençol) o aluno cadeirante segurou o lençol com tanta empolgação e com um belo sorriso que contagiou a todos os demais alunos que estavam presente. Estes momentos fazem valer a pena toda nossa dedicação durante o estágio, pois nos dão força para seguir adiante nossa caminhada em busca da formação docente. Entendemos [...] a aula é um fenômeno vivo, capaz de nos surpreender (negativa ou positivamente), gerando situações inusitadas, o que de forma nenhuma justifica a ausência de um planejamento prévio, mas reconhece a sua insuficiência diante da dinâmica do acontecer a aula (GONZÁLES, BRATCH, 2012, p. 76). Finalizamos o estágio percebendo que ao participarem das atividades circenses e dos jogos cooperativos, os alunos adquirem autoconfiança, aprendem a participar de atividades em grupo e a respeitar as limitações dos demais colegas, enfim, desenvolvem diversos valores que servirão de base no decorrer de suas vidas, tornando-os mais humanos e solidários. CONCLUSÃO Corroboramos com Bracht, Gomes (2012, p. 22) quando nos falam: “[...] o professor, para exercer a docência com autonomia e autoria, deve, constantemente, refletir sobre sua prática de forma sistemática”. Acreditamos que através dos jogos cooperativos os alunos aprendem a valorizar o trabalho em equipe. Antes de encerrar o estágio realizamos uma autoavaliação com os alunos do 3º ano, buscando investigar cinco tópicos: sentimentos na aula de educação física; relação com os amigos da turma; relação com o professor, sentimentos nas brincadeiras realizadas, e; o que foi aprendido nas aulas. Os resultados estão explícitos no Gráfico 1:
  • 5. GRÁFICO 1. SENTIMENTOS DURANTE A AULA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 18 18 18 18 16 14 14 12 12 11 9 Muito feliz 10 8 Feliz 6 6 Triste 4 4 3 Muito triste 2 4 1 0 0 1 0 3 1 0 2 Tanto faz 0 Me senti na Na relação Na relação Nas Com o que aula de com meu com os brincadeiras aprendi na Educação amigo professores aula física Percebemos que a maioria dos alunos respondeu estar “muito feliz” nos itens apresentados. Isto significa que as aulas de estágio estão alcançando seus objetivos. Finalizamos nosso relato com estes dados por que acreditamos que os mesmos dão uma idéia geral sobre o que pensaram e sentiram estes alunos durante as aulas de estágio, e para além disso, com os resultados obtidos temos a oportunidade de refletir e analisar sobre a prática pedagógica. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRACHT, Valter, GOMES, Ivan Marcelo. Pesquisa e docência em Educação Física. Vitória: UFES, Núcleo de Educação Aberta e a Distância, 2010. GOMES, Vitor. MAFEZONI Andressa Caetano. Educação e Inclusão. Vitória: UFES, Núcleo de Educação Aberta e a Distância, 2012. GONZÁLES, Fernando Jaime, BRACHT Valter. Metodologia do Ensino dos Esportes Coletivos. Vitória: UFES, Núcleo de Educação Aberta e a Distância, 2012. MELLO, André da Silva, DAMASCENO, Leonardo Graffius. Conhecimento e Metodologia do Ensino do Jogo. Vitória: UFES, Núcleo de Educação Aberta e a Distância, 2011. ROCHA, Alexandre Oxley da et al. Ensino da Educação Física no Ensino Fundamental. Vitória, ES: UFES, Núcleo de educação Aberta e a Distância, 2012. VENTORIM, Silvana et al. Estágio Supervisionado I. UFES, Núcleo de Educação Aberta e a Distância, Vitória, 2011. _________________. Estágio Supervisionado II. UFES, Núcleo de Educação Aberta e a Distância, Vitória, 2012.