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O PCM (Pulse Code Modulation - Modulação por Código de Pulsos)
originou as diferentes maneiras de digitalização de áudio.

A Sony e Philips, na década de 70, desenvolveram a tecnologia e criaram
o CD, que tem 44100 amostras por segundo (44.1 KHz) e amplitude de 16
bits.

Já o PCM com 8 KHz de amostragem e 8 bits de resolução é utilizado no
sistema telefônico.




                         44.1 KHz – 16 bit -
                              estéreo
Formatos não comprimidos e comprimidos

Formatos digitais de áudio se dividem basicamente em dois grupos: não
comprimidos e comprimidos.

Os primeiros garantem qualidade máxima, pois não modificam nenhum
bit do original. Em contrapartida, exigem espaço. Um CD de áudio utiliza
o formato CDDA (Compact Disc Digital Audio) e suporta 80 minutos de
música, por exemplo. WAV e AIFF são exemplos de não comprimidos.

Já os formatos comprimidos,como o nome sugere, comprimem dados
com o intuito de diminuir o tamanho deles. Formatos como APE, FLAC e
M4A são conhecidos como lossless e capazes de comprimir áudio sem
perder qualidade.

Outros formatos comprimem ainda mais os arquivos, ganhando muito
espaço. No entanto, eles já utilizam o princípio de abrir mão da
qualidade absoluta para ganhar mais espaço e comodidade. Uma
maneira de conseguir isso é remover faixas de áudio teoricamente
imperceptíveis pelo ouvido humano. Há perda de qualidade, mas muitas
vezes ela é realmente imperceptível. Por isso, formatos comprimidos são
mais populares para o usuário comum. Um exemplo é o         .
WAV e AIFF são dois bons exemplos de formatos não
comprimidos que utilizam o método PCM.

WAV é a sigla para Waveform Audio File Format, e foi
desenvolvido pela Microsoft e IBM para armazenamento
de áudio em PCs. É baseado em PCM e não “sacrifica”
dados, portanto exige bastante espaço. Em média,
ocupa até 10 MB por minuto. É compatível com
praticamente qualquer tocador atual. Pela qualidade
máxima, é indicado para edições, mixagens e trabalhos
profissionais.

Como limitação, arquivos nesse formato não podem ter
mais que 4 GB. As extensões comuns são WAV e WAVE.
AIFF é a sigla para Audio Interchangeable File
Format, e pode-se dizer que é para a Apple (que o
desenvolveu baseada em uma tecnologia da
Electronic Arts) o que WAV é para a Microsoft.

Também baseado em PCM, é um formato não
comprimido, portanto de qualidade, mas que
demanda espaço.

A extensão comum é AIFF ou AIF, mas a lista de
tocadores compatíveis é um pouco menor que
o formato WAV.
Há formatos de áudio que abrem mão da qualidade — até certo ponto —
      para ocupar menos espaço. São úteis para carregar mais arquivos em
       um player (Ipod), por exemplo.Eles são mais comuns porque, para o
           usuário em geral, a perda de qualidade não é algo notório.




    É o formato mais popular, compatível com tudo o que é software e player de mídia.
     Criado na Alemanha, o formato utiliza a codificação perceptual, ou seja, codifica
     somente as frequências sonoras captadas pelo ouvido humano.

    A razão do sucesso do MP3 é o fato de conseguir equilibrar bons índices de
     compressão e qualidade. O MP3 chega a criar arquivos com 10% do tamanho de
     arquivos PCM.

    MP3 chega ao máximo de 320 kbps. Entre 192 kbps e 320 kbps, a qualidade é
     comparável a um CD. Entre 128 kbps e 192 kbps, algumas pessoas já constatam
     perda de qualidade, mas isso depende muito de quem ouve.
Kilobits por Segundo



       É uma medição que pertence ao
      Sistema Internacional de Unidades
                  sendo que:

               Kilo = 1000 *mil
          Mega = 1.000.000 *milhão
        Giga = 1.000.000.000 *bilhão
      Tera = 1.000.000.000.000 *trilhão

Sendo assim: um quilobit por segundo (1 kbps)
corresponde ao envio ou recepção de 1000 bits
por segundo, um megabit por segundo (1 mbps)
  corresponde a 1.000.000 por segundo e um
  gigabit por segundo (1 gbps) corresponde a
          1.000.000.000 por segundo.
As amostras são medidas em intervalos fixos.

O números de vezes em que se realiza a amostragem em
    uma unidade de tempo é a taxa de amostragem,
             geralmente medida em Hertz.

   Assim, dizer que a taxa de amostragem de áudio
    em um CD é de 44.100 Hz, significa que a cada
   segundo de som são tomadas 44.100 medidas da
            variação de voltagem do sinal.

                   Dessa maneira,
       quanto maior for a taxa de amostragem,
       mais precisa é a representação do sinal.

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Formatos digitais de áudio

  • 1.
  • 2. O PCM (Pulse Code Modulation - Modulação por Código de Pulsos) originou as diferentes maneiras de digitalização de áudio. A Sony e Philips, na década de 70, desenvolveram a tecnologia e criaram o CD, que tem 44100 amostras por segundo (44.1 KHz) e amplitude de 16 bits. Já o PCM com 8 KHz de amostragem e 8 bits de resolução é utilizado no sistema telefônico. 44.1 KHz – 16 bit - estéreo
  • 3. Formatos não comprimidos e comprimidos Formatos digitais de áudio se dividem basicamente em dois grupos: não comprimidos e comprimidos. Os primeiros garantem qualidade máxima, pois não modificam nenhum bit do original. Em contrapartida, exigem espaço. Um CD de áudio utiliza o formato CDDA (Compact Disc Digital Audio) e suporta 80 minutos de música, por exemplo. WAV e AIFF são exemplos de não comprimidos. Já os formatos comprimidos,como o nome sugere, comprimem dados com o intuito de diminuir o tamanho deles. Formatos como APE, FLAC e M4A são conhecidos como lossless e capazes de comprimir áudio sem perder qualidade. Outros formatos comprimem ainda mais os arquivos, ganhando muito espaço. No entanto, eles já utilizam o princípio de abrir mão da qualidade absoluta para ganhar mais espaço e comodidade. Uma maneira de conseguir isso é remover faixas de áudio teoricamente imperceptíveis pelo ouvido humano. Há perda de qualidade, mas muitas vezes ela é realmente imperceptível. Por isso, formatos comprimidos são mais populares para o usuário comum. Um exemplo é o .
  • 4. WAV e AIFF são dois bons exemplos de formatos não comprimidos que utilizam o método PCM. WAV é a sigla para Waveform Audio File Format, e foi desenvolvido pela Microsoft e IBM para armazenamento de áudio em PCs. É baseado em PCM e não “sacrifica” dados, portanto exige bastante espaço. Em média, ocupa até 10 MB por minuto. É compatível com praticamente qualquer tocador atual. Pela qualidade máxima, é indicado para edições, mixagens e trabalhos profissionais. Como limitação, arquivos nesse formato não podem ter mais que 4 GB. As extensões comuns são WAV e WAVE.
  • 5. AIFF é a sigla para Audio Interchangeable File Format, e pode-se dizer que é para a Apple (que o desenvolveu baseada em uma tecnologia da Electronic Arts) o que WAV é para a Microsoft. Também baseado em PCM, é um formato não comprimido, portanto de qualidade, mas que demanda espaço. A extensão comum é AIFF ou AIF, mas a lista de tocadores compatíveis é um pouco menor que o formato WAV.
  • 6. Há formatos de áudio que abrem mão da qualidade — até certo ponto — para ocupar menos espaço. São úteis para carregar mais arquivos em um player (Ipod), por exemplo.Eles são mais comuns porque, para o usuário em geral, a perda de qualidade não é algo notório.  É o formato mais popular, compatível com tudo o que é software e player de mídia. Criado na Alemanha, o formato utiliza a codificação perceptual, ou seja, codifica somente as frequências sonoras captadas pelo ouvido humano.  A razão do sucesso do MP3 é o fato de conseguir equilibrar bons índices de compressão e qualidade. O MP3 chega a criar arquivos com 10% do tamanho de arquivos PCM.  MP3 chega ao máximo de 320 kbps. Entre 192 kbps e 320 kbps, a qualidade é comparável a um CD. Entre 128 kbps e 192 kbps, algumas pessoas já constatam perda de qualidade, mas isso depende muito de quem ouve.
  • 7. Kilobits por Segundo É uma medição que pertence ao Sistema Internacional de Unidades sendo que: Kilo = 1000 *mil Mega = 1.000.000 *milhão Giga = 1.000.000.000 *bilhão Tera = 1.000.000.000.000 *trilhão Sendo assim: um quilobit por segundo (1 kbps) corresponde ao envio ou recepção de 1000 bits por segundo, um megabit por segundo (1 mbps) corresponde a 1.000.000 por segundo e um gigabit por segundo (1 gbps) corresponde a 1.000.000.000 por segundo.
  • 8. As amostras são medidas em intervalos fixos. O números de vezes em que se realiza a amostragem em uma unidade de tempo é a taxa de amostragem, geralmente medida em Hertz. Assim, dizer que a taxa de amostragem de áudio em um CD é de 44.100 Hz, significa que a cada segundo de som são tomadas 44.100 medidas da variação de voltagem do sinal. Dessa maneira, quanto maior for a taxa de amostragem, mais precisa é a representação do sinal.