2. O QUE É O SOM?
O som é uma onda longitudinal
que só se propaga em meios
materiais e que tem frequência
compreendida na faixa entre 20 e
20 000 hertz.
4. O SOM RESULTA DA AGITAÇÃO
DAS PARTICULAS EM NOSSO
REDOR. ESSA AGITAÇÃO
PROPAGA-SE DESDE A FONTE
SONORA ATÉ AOS NOSSO
OUVIDOS.
5. Frequência
A frequência é a característica através da qual o ouvido distingue se um
som é agudo ou grave. Esta característica está relacionada com a
quantidade de ciclos completos (vibrações) de um onda sonora, que
ocorrem num período de 1 segundo, e é expressa em Hertz (Hz).
6. Amplitude
Amplitude de uma onda é a medida da magnitude da máxima
perturbação do meio durante um ciclo da onda. A unidade utilizada
para a medida depende do tipo da onda. Por exemplo, a amplitude de
ondas de som e sinais de áudio costumam ser expressas em decibéis
(dB).
A amplitude de uma onda pode ser constante ou variar com o tempo.
Variações de amplitude são a base para modulações AM.
7. Gravação
Analógica
A gravação analógica caracteriza-se por registar o som da fonte sonora
como um sinal contínuo no tempo.
Todo o som é caracterizado por um padrão de rapidez da variação da
pressão ar. Na gravação analógica, aquele padrão é imposto diretamente
no médio de armazenamento, como o entalhe ondeante em um gravação
de fonógrafo, o padrão magnético variado em uma fita gravada, ou o
padrão de claridade variada de um filme. As Imperfeições no meio de
armazenamento (por exemplo, partículas de pó em um entalhe de
gravação) se tornam parte do sinal auditivo durante a reprodução.
8. Reprodução
Analógica
formato analógico é composto por um sinal contínuo, que varia em
função do tempo. É possível representá-lo com uma curva, que
apresenta intervalos com valores que variam entre 0 e 10. Uma das
principais características deste tipo de sinal é que ele passa por todos os
valores intermediários possíveis (0.01 , 0.566 , 4.565 , 8.55…), o que resulta
em uma faixa de frequência bem maior e por isso não tão confiável e
com qualidade inferior, devido à oscilação.
9. Gravação
Digital
A codificação digital é o método de processamento de dados
fundamental para a maioria dos computadores atuais e para uma série
de técnicas de sampling e em outros campos. Na gravação sonora
digital, o som é representado indiretamente por um código binário (dois
estado) código no qual os sinais gravados alternam entre os estados ON
(ligado) e OFF (desligado). De vários possíveis esquemas de codificação,
o mais usados é o "pulse code modulation" (PCM). São incluídos códigos
de correção de erro na gravação e permitem a recriação perfeita do
sinal de áudio original durante a reprodução.
10. Reprodução
Digital
O som digital, ou áudio digital, consiste na representação digital de uma
onda sonora por meio de código binário. O processo que envolve, na
captação ou gravação, a conversão do som analógico para digital (ADC,
Analog to digital converter) e, na reprodução, a conversão do som digital
para analógico (DAC, Digital to analog converter) permite que o som seja
armazenado e reproduzido por meio de um CD, MiniDisc ou DAT, de bandas
sonoras de filmes digitais, de arquivos de áudio em diversos formatos
12. • O Compact Disc (abreviado como CD), é um disco ótico digital de
armazenamento de dados. O formato foi originalmente desenvolvido com o
propósito de armazenar e tocar apenas músicas, mas posteriormente foi adaptado
para o armazenamento de dados (CD-ROM).
• DVD, acrônimo de "Digital Video Disc" (em português, Disco Digital de Video) e retro-
acrônimo de "Digital Versatile Disc"[1], (em português, Disco Digital Versátil) é um
formato digital para arquivar ou guardar dados, som e voz, tendo uma maior
capacidade de armazenamento que o CD, devido a uma tecnologia óptica
superior, além de padrões melhorados de compressão de dados, sendo criado no
ano de 1995
CD/DVD
13. Formatos de SOM
WAVé a sigla para Waveform Audio File Format, e foi
desenvolvido pela Microsoft e IBM para armazenamento de áudio em PCs. É
baseado em PCM e não “sacrifica” dados, portanto exige bastante espaço.
Em média, ocupa até 10 MB por minuto. É compatível com praticamente
qualquer tocador atual. Pela qualidade máxima, é indicado para edições,
mixagens e trabalhos profissionais.
14. MP3(MPEG-1/2 Audio Layer 3) foi um dos primeiros tipos de
compressão de áudio com perdas quase imperceptíveis ao ouvido
humano. O seu bitrate (taxa de bits) é da ordem de kbps (quilobits por
segundo), sendo 128 kbps a taxa-padrão, na qual a redução do tamanho
do arquivo é de cerca de 90%, ou seja, o tamanho do arquivo passa a ser
1/10 do tamanho original. A taxa de bits pode chegar a até 320 kbps (cerca
de 2,3 MB/min de áudio), gerando a máxima qualidade sonora do formato,
na qual a redução do tamanho do arquivo é de cerca de 75%, ou seja, o
tamanho do arquivo passa a ser cerca de 1/4 do original. Há também
outras taxas intermediárias, como 192 kbps e 256 kbps, cuja escolha
depende da relação custo-benefício desejada, onde o tamanho do
arquivo pode ser reduzido em detrimento da qualidade/fidelidade do som.
Para efeitos de comparação, as músicas de um CD de áudio comum
possuem uma taxa de amostra de dados de 1411,2 kbps.