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Bandeirantes
Você já ouviu falar nos Bandeirantes? Este nome pode soar bem familiar, aliás, temos uma grande
rodovia com esse nome e alguns nomes de bandeirantes também compõem nomes de ruas, avenidas e
rodovias, por todo o país, como exemplo, temos: Raposo Tavares, Borba Gato, Anhanguera, Fernão
Dias.
Mas afinal, quem eram os bandeirantes?
Por que os nomes deles estão em todos os
lugares? Qual a relação deles conosco?
Vamos descobrir!
Bandeirantes
Para começar, as bandeiras e entradas foram fatores de extrema importância para a colonização do
interior do Brasil.
Durante o final do século XVI e início do século XVII surgiram as Bandeiras, que tinham por objetivo
capturar indígenas para o trabalho e descobrir minas de metais preciosos. Os Bandeirantes eram os
portugueses responsáveis por este trabalho.
A região do sertão paulista era caminho entre as minas de Mato Grosso e a saída das Bandeiras, que
subia pelo rio Tietê, dando origem a várias cidades que hoje conhecemos como Porto Feliz-SP (
fundada em 1797) e Franca - SP (fundada em 1804).
O início do século XVII é também o momento em que se estabeleceram os primeiros
contatos entre colonos europeus e as etnias do planalto paulista. A ocupação do interior
paulista foi resultado de um conjunto de questões associadas à colonização portuguesa na
América. Conforme novas terras foram sendo descobertas, elas eram ocupadas, evitando a
invasão de colonizadores de outros países.
A ocupação intensiva do sertão paulista aconteceu a partir do avanço das fronteiras agrícolas,
especialmente a partir do cultivo do café.
Assim, no século XIX, surgem propriedades e construções. As fazendas com sua estruturação interna
(que indica hierarquias sociais, políticas e econômicas em seu interior), além de um sistema de estradas
de ferro, estações, galpões e tudo o mais relacionado ao transporte e à estocagem do café.
Também derivado do ciclo do café, ocorreu a imigração europeia, além da importação de vários bens da
Europa na época: louças, roupas, etc.
As estradas de ferro ajudaram a
povoar muitas regiões do estado
de São Paulo. Alguém na sua
família chegou a sua cidade de
trem?
Históricos
Fragmento de louça
Como vimos anteriormente, chamamos de sítios históricos aqueles que
possuem vestígios materiais que datam da época posterior a chegada dos
colonizadores no Brasil. Nesses sítios, foram encontrados abundantes
fragmentos de materiais construtivos (telha capa e canal, tijolos e reboco),
abundantes fragmentos de cerâmica comum, faiança, alguma porcelana,
alguns vidros e alguns objetos metálicos oxidados (alfaias agrícolas e
outros).
Fragmento de louça
Agora que você já aprendeu sobre arqueologia, história e
patrimônio histórico cultural da região em que vive, seja também
um pesquisador e sempre busque saber mais! Você pode dividir
suas pesquisas conosco no nosso blog:
www.documentoculturalaestiete.com
Contamos com você!
Ficha Técnica
Coordenação Geral
L.D. Dra. Erika M. Robrahn-González –
Arqueóloga, Antropóloga e Historiadora
Coordenação de Educação Patrimonial
Ma. Marian Helen da S. G. Rodrigues
Arqueóloga, Literata e Psicopedagoga
Jorlan Oliveira - Conservação de Acervos
Chief Culture Officer
Me. Gerson Levi Lazzaris, MA– Antropólogo e
Arqueólogo.
Desenvolvimento de Conteúdo e Revisão
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Camila Gobbo - Historiadora
Carmem M. Brugnera – Pedagoga
Larissa Castro – Historiadora
Lucas Bernalli – Geografo
Ma. Marian Helen da S.G. Rodrigues -
Arqueóloga
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Gestão Socioambiental
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Quem eram os bandeirantes

  • 1. Aula 4 de 4 Versão Aluno
  • 2. Bandeirantes Você já ouviu falar nos Bandeirantes? Este nome pode soar bem familiar, aliás, temos uma grande rodovia com esse nome e alguns nomes de bandeirantes também compõem nomes de ruas, avenidas e rodovias, por todo o país, como exemplo, temos: Raposo Tavares, Borba Gato, Anhanguera, Fernão Dias. Mas afinal, quem eram os bandeirantes? Por que os nomes deles estão em todos os lugares? Qual a relação deles conosco? Vamos descobrir!
  • 3. Bandeirantes Para começar, as bandeiras e entradas foram fatores de extrema importância para a colonização do interior do Brasil. Durante o final do século XVI e início do século XVII surgiram as Bandeiras, que tinham por objetivo capturar indígenas para o trabalho e descobrir minas de metais preciosos. Os Bandeirantes eram os portugueses responsáveis por este trabalho. A região do sertão paulista era caminho entre as minas de Mato Grosso e a saída das Bandeiras, que subia pelo rio Tietê, dando origem a várias cidades que hoje conhecemos como Porto Feliz-SP ( fundada em 1797) e Franca - SP (fundada em 1804).
  • 4. O início do século XVII é também o momento em que se estabeleceram os primeiros contatos entre colonos europeus e as etnias do planalto paulista. A ocupação do interior paulista foi resultado de um conjunto de questões associadas à colonização portuguesa na América. Conforme novas terras foram sendo descobertas, elas eram ocupadas, evitando a invasão de colonizadores de outros países.
  • 5. A ocupação intensiva do sertão paulista aconteceu a partir do avanço das fronteiras agrícolas, especialmente a partir do cultivo do café. Assim, no século XIX, surgem propriedades e construções. As fazendas com sua estruturação interna (que indica hierarquias sociais, políticas e econômicas em seu interior), além de um sistema de estradas de ferro, estações, galpões e tudo o mais relacionado ao transporte e à estocagem do café. Também derivado do ciclo do café, ocorreu a imigração europeia, além da importação de vários bens da Europa na época: louças, roupas, etc. As estradas de ferro ajudaram a povoar muitas regiões do estado de São Paulo. Alguém na sua família chegou a sua cidade de trem?
  • 6. Históricos Fragmento de louça Como vimos anteriormente, chamamos de sítios históricos aqueles que possuem vestígios materiais que datam da época posterior a chegada dos colonizadores no Brasil. Nesses sítios, foram encontrados abundantes fragmentos de materiais construtivos (telha capa e canal, tijolos e reboco), abundantes fragmentos de cerâmica comum, faiança, alguma porcelana, alguns vidros e alguns objetos metálicos oxidados (alfaias agrícolas e outros). Fragmento de louça Agora que você já aprendeu sobre arqueologia, história e patrimônio histórico cultural da região em que vive, seja também um pesquisador e sempre busque saber mais! Você pode dividir suas pesquisas conosco no nosso blog: www.documentoculturalaestiete.com Contamos com você!
  • 7. Ficha Técnica Coordenação Geral L.D. Dra. Erika M. Robrahn-González – Arqueóloga, Antropóloga e Historiadora Coordenação de Educação Patrimonial Ma. Marian Helen da S. G. Rodrigues Arqueóloga, Literata e Psicopedagoga Jorlan Oliveira - Conservação de Acervos Chief Culture Officer Me. Gerson Levi Lazzaris, MA– Antropólogo e Arqueólogo. Desenvolvimento de Conteúdo e Revisão Ana Claudia Fragoso – Arqueóloga Camila Gobbo - Historiadora Carmem M. Brugnera – Pedagoga Larissa Castro – Historiadora Lucas Bernalli – Geografo Ma. Marian Helen da S.G. Rodrigues - Arqueóloga Vanessa Caldeirão - Arqueóloga Cleber Mendonça – Bacharel em Letras Gestão Socioambiental Alexandre Silva - Antropólogo Editoração Eduardo Staudt – Gestor de Marketing e Produtos Leonardo Scauri - Analista de Marketing