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SEGURANCA – NR 11 – REBOCADOR ELETRICO
EDUARDO DOS SANTOS SILVA
2
APRESENTAÇÃO
3
INFORMAÇÕES GERAIS
4
OPERADOR DE REBOCADOR ELETRICO
NR 11 - Portaria MPTS 505, de 05 de Maio de 2016.
NR 12 – Portaria SEPRT 916. de 30 Junho de 2019.
5
OBJETIVO
 Sensibilizar os operadores do rebocador elétrico quanto a
necessidade de neutralizar ao máximo a possibilidade de
provocar acidentes.
 Adoção de procedimentos de rotina pautadas pelas normas de
segurança da empresa.
 Cumprimento ao disposto na NR-11 e NR-12 da Portaria
3214/78.
6
NORMA NR 11
11.1.3 - Os equipamentos utilizados na movimentação de materiais, tais
como ascensores, elevadores de carga, guindastes, monta-carga, pontes-
rolantes, talhas, empilhadeiras, guinchos, esteiras-rolantes, transportadores
de diferentes tipos, serão calculados e construídos de maneira que
ofereçam as necessárias garantias de resistência e segurança e
conservados em perfeitas condições de trabalho.
11.1.3.2 - Em todo o equipamento será indicado, em lugar visível, a carga
máxima de trabalho permitida.
11.1.5 - Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o
operador deverá receber treinamento específico, dado pela empresa, que o
habilitará nessa função.
11.1.6 - Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão
ser habilitados e só poderão dirigir se durante o horário de trabalho
portarem um cartão de identificação, com o nome e fotografia, em lugar
visível.
7
OBJETIVO
11.1.6.1 - O cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto, e, para a
revalidação, o empregado deverá passar por exame de saúde completo,
por conta do empregador.
11.1.7 - Os equipamentos de transporte motorizados deverão possuir sinal
de advertência sonora (buzina).
11.1.9 - Nos locais fechados ou pouco ventilados, a emissão de gases
tóxicos, por máquinas transportadoras, deverá ser controlada para evitar
concentrações, no ambiente de trabalho, acima dos limites permissíveis.
11.1.10 - Em locais fechados e sem ventilação, é proibida a utilização de
máquinas transportadoras, movidas a motores de combustão interna, salvo
se providas de dispositivos neutralizadores adequados.
8
REBOCADOR ELETRICO
9
OPERADOR DE REBOCADOR ELETRICO
Pessoa habilitada e treinada, com
conhecimento técnico e funcional do
equipamento.
É o responsável direto pela
segurança da operação, pessoas
e demais bens interligados a
ela.
10
OPERADOR DE REBOCADOR ELETRICO
Para se tornar um operador de Rebocador Elétrico, o trabalhador deve
realizar o curso específico para operação do equipamento de acordo com
seu manual de instrução e a NR 11, o treinamento específico dado pela
empresa contratante, o habilitará para essa função. A norma interna da
empresa não exige que o profissional possua CNH.
O profissional que deseja trabalhar como
operador de rebocador elétrico precisa
estar ciente dos exames que o tornarão
apto a exercer esta função. Existem
exames médicos de acordo com o PCMSO
– Programa de controle medico e saúde
ocupacional que vai autorizar o operador a
conduzir e operar o equipamentos.
Os exames são realizados de acordo com
a orientação do medico do trabalho.
11
REBOCADOR ELETRICO
É um equipamento para direcionar cargas que impossibilitam o
trabalho manual pela quantidade de materiais ou peso,
dependendo do tipo de produto. Com isso, torna-se um
maquinário reconhecido pela praticidade que oferece ao
trabalhador e pelos benefícios que proporciona a empresa
requisitante. permite manobras até mesmo em espaços
apertados onde outros veículos industriais maiores simplesmente
não cabem. Com um design estreito, que viabiliza a circulação
mesmo em pátios e galpões menores, eles têm uma grande
capacidade de carga e reboque.
12
MODELOS
13
COMPONENTES DO EQUIPAMENTO
14
COMPONENTES DO EQUIPAMENTO
15
PLACAS DE INFORMAÇÃO
16
BATERIAS
17
BATERIA – RISCOS DE ACIDENTES
A recarga, a manutenção e a substituição das baterias só podem ser
efetuadas por pessoal formado para o efeito. As instruções e as
prescrições dos fabricantes da bateria e da estação de recarga têm de ser
respeitados.
Durante o manuseamento de baterias, não é permitido fumar nem utilizar
chamas vivas. Na proximidade do veículo industrial estacionado para
recarga da bateria, não pode haver materiais inflamáveis ou objetos
geradores de faíscas dentro de um raio de, pelo menos, 2 m. O local tem
de estar ventilado. Devem estar disponíveis meios de combate a incêndios.
Perigo de queimaduras químicas devido à utilização de meios de combate
a incêndios inadequados.
Em caso de incêndio, a extinção com água pode causar uma reação com o
ácido da bateria. Tal pode causar queimaduras químicas devido ao ácido.
18
BATERIAS – RISCOS DE ACIDENTES
 Utilizar extintores de pó químico.
 Nunca apagar baterias em chamas com água.
 Isolar e sinalizar a área;
 Comunicar imediatamente a chefia
 Se necessário acionar brigada de emergência
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BATERIAS - MANUTENÇÃO
- As tampas das células da bateria têm de ser mantidas secas e limpas. Os
bornes e os terminais dos cabos devem estar limpos, levemente untados
com massa para polos e bem aparafusados.
- Os cabos danificados podem causar um curto-circuito e, dessa forma,
incendiar o porta-paletes e a bateria.
 Assegurar, antes de fechar a cobertura da bateria, que os cabos da
bateria não são danificados.
ELIMINAÇÃO DE BATERIAS:
A eliminação de baterias tem de seguir e cumprir as disposições
ambientais ou leis nacionais de tratamento de resíduos. As prescrições do
fabricante sobre a eliminação de baterias devem ser respeitadas
incondicionalmente.
20
BATERIAS – RISCOS NO MANUSEIO
As baterias contêm ácido diluído, que é tóxico e corrosivo. Evitar o
contacto com o ácido da bateria.
 O ácido da bateria usado deve ser eliminado de acordo com as
disposições.
 Deve-se usar obrigatoriamente óculos e vestuário de proteção durante
a realização de trabalhos em baterias.
 O ácido da bateria não deve entrar em contacto com a pele, com o
vestuário ou com os olhos. Se necessário, lavar com água limpa
abundante.
 Em caso de danos físicos (por exemplo, contacto do ácido da bateria
com a pele ou com os olhos), deve-se consultar imediatamente um
médico.
 Neutralizar imediatamente com água abundante eventuais derrames de
ácido da bateria.
 Utilizar apenas baterias com caixa fechada.
 Devem ser respeitadas as disposições legais
21
BATERIAS – RISCOS NO MANUSEIO
Perigo mediante a utilização de baterias inadequadas e não
autorizadas pela fabricante para o veículo industrial
A construção, o peso e as dimensões da bateria são extremamente importantes para
a segurança operacional do veículo industrial, especialmente no que diz respeito à
sua estabilidade e capacidade de carga. A utilização de baterias inadequadas e não
autorizadas pela fabricante para o veículo industrial pode, com a recuperação de
energia, levar à deterioração das capacidades de travagem do veículo industrial,
causar danos graves no comando elétrico e provocar perigos graves para a
segurança e a saúde das pessoas!
22
BATERIAS – RISCOS NO MANUSEIO
 Só podem ser utilizadas baterias autorizadas pela FABRICANTE para o
veículo industrial.
 Em caso de substituição ou montagem da bateria, certificar-se de que
assenta devidamente no compartimento da bateria do veículo industrial.
 É estritamente proibida a utilização de baterias não autorizadas pelo
fabricante.
 Antes de quaisquer trabalhos nas baterias, o veículo industrial deve ser
estacionado em segurança
23
BATERIAS - TIPOS
Conforme a versão, o veículo industrial é equipado com diferentes tipos de
baterias. A tabela que se segue indica a combinação standard prevista, em
função da capacidade:
O peso da bateria consta na respectiva placa de identificação. As baterias
com pólos não isolados têm de ser cobertas com um tapete de isolamento
antiderrapante.
O tipo de bateria utilizado deve corresponder ao parâmetro da bateria do
comando de marcha.
24
BATERIA – CARREGAMENTO MANUSEIO
Durante o carregamento, a bateria liberta uma mistura de oxigénio e
hidrogénio (gás detonante) a gaseificação é um processo químico. Esta
mistura gasosa é altamente explosiva e não pode ser inflamada.
 Para ligar e desligar o cabo da estação de recarga da
bateria da ficha da bateria, a estação de recarga e o
veículo industrial têm de estar desligados.
 O carregador deve adequar-se à respectiva tensão e
capacidade de carga da bateria.
 Antes do processo de recarga, verificar se existem
danos visíveis nas ligações dos cabos e das fichas.
 O local de recarga da bateria do veículo industrial deve
ter ventilação suficiente.
 cobertura da bateria tem de estar aberta e as
superfícies das células da bateria devem estar
descobertas para assegurar uma ventilação suficiente.
25
BATERIA – CARREGAMENTO MANUSEIO
 Durante o manuseamento de baterias não é
permitido fumar ou utilizar chamas nuas.
 Na proximidade do veículo industrial estacionado
para carga da bateria, não pode haver materiais
inflamáveis ou objetos geradores de faíscas dentro
de um raio de, pelo menos, 2 m.
 Devem estar disponíveis meios de combate a
incêndios.
 Não colocar objetos metálicos na bateria.
 As prescrições de segurança do fabricante da bateria
e da estação de recarga devem ser respeitadas
incondicionalmente.
 A bateria, o carregador (curva característica de
carga) e os parâmetros da bateria devem
compatíveis, caso contrário, podem ocorrer danos.
26
BATERIA – CARREGADOR
Carregar a bateria com o carregador integrado – Eletrocução e
Incendio
Os cabos danificados e inapropriados podem causar eletrocussão e causar
um incêndio devido a sobreaquecimento.
 Utilizar apenas cabos de rede com um comprimento máximo de 30 m.
Respeitar as condições locais.
 Durante a utilização, desenrolar completamente o rolete do cabo.
 Utilizar exclusivamente o cabo de rede original do fabricante.
 As classes de proteção de isolamento e a resistência a ácidos e soluções
alcalinas têm de corresponder às do cabo de rede do fabricante.
 O conector de carga deve estar seco e limpo durante a utilização.
27
BATERIA – CARREGADOR
Perigo devido a danos no carregador da bateria integrado ou nos
componentes condutores de tensão
Danos no carregador da bateria integrado ou nos componentes condutores
de tensão (cabo de rede, ficha) podem causar um curto-circuito ou choque
elétrico.
 Não entalar o cabo de rede ao fechar a cobertura da bateria.
 As falhas detectadas devem ser comunicadas imediatamente ao
superior. Informar o serviço de assistência ao cliente responsável.
 Identificar e imobilizar o porta-paletes avariado.
 O porta-paletes só deve ser colocado novamente em funcionamento
depois de se
28
BATERIA – CARREGADOR
Não é permitido abrir o carregador integrado, composto
pelo carregador da bateria e pelo controlador da
bateria. Caso ocorram falhas, contactar o serviço de
assistência técnica do fabricante.
 O carregador só pode ser utilizado para as baterias fornecidas pela
fabricante ou para outras baterias permitidas para o veículo industrial,
após terem sido adaptadas pelo serviço de assistência ao cliente do
fabricante.
 Não é permitida a troca com outros veículos industriais.
 Não ligar a bateria simultaneamente a dois carregadores.
29
BATERIA – AJUSTE DE CARGA
• Rodar o interruptor de ajuste (35) do carregador para a direita para
adaptar a curva de carga à bateria utilizada.
• A validade do novo ajuste é confirmada com o piscar do LED verde e o
ajuste torna-se imediatamente efetivo.
30
BATERIA CARREGAMENTO ELETRICO
Início do processo de carga com o carregador da bateria integrado
Ligação a rede:
Tensão de rede: 230 V/110 V (+10/-15%)
Frequência de rede: 50 Hz/60 Hz
O cabo de rede do carregador (38) está integrado na cobertura frontal ou no
compartimento da bateria.
Condições Previas:
Estacionar o veículo industrial em segurança, isolar e sinalizar o local.
Definir o programa (tempo) de carga certo no carregador da bateria.
31
BATERIA CARREGAMENTO ELETRICO
Procedimento
 Caso exista, remover o tapete de isolamento da bateria.
 A ficha da bateria deve permanecer ligada.
 Introduzir a ficha de rede (38) numa tomada de rede.
 Puxar o interruptor de paragem de emergência para cima.
O LED intermitente indica o estado de carga ou eventuais caso necessário
consulte o manual de instrução do equipamento.
Se o processo de carga for interrompido, a capacidade total da bateria não
estará disponível.
32
BATERIA CARREGAMENTO ELETRICO
Bateria Carregada - Procedimento
 Desligar a ficha de rede da tomada e arrumá-la juntamente com o cabo
de rede no compartimento.
 Caso exista, colocar novamente o tapete de isolamento sobre a bateria.
 Fechar bem a cobertura da bateria.
O veículo industrial está novamente operacional.
Tempo de Carregamento
 A carga continua automaticamente depois de uma falha na rede. É
possível interromper a carga, desligando a ficha de rede, e continuar
depois como carregamento parcial.
33
BATERIA LED
Carga de conservação
A carga de conservação começa
automaticamente depois do fim da carga.
Cargas parciais
O carregador adapta-se automaticamente às
baterias com carga parcial que devem ser
recarregadas. Assim, o desgaste da bateria
não é muito elevado.
34
CARREGADOR ESTACIONARIO
 Estacionar o veículo industrial em piso plano.
 O carregador da bateria está desligado.
 Definir o programa de carga certo no carregador
da bateria.
 Desligar a ficha da bateria (40) do veículo
industrial.
 Caso exista, remover o tapete de isolamento
da bateria.
 Ligar a ficha da bateria (40) ao cabo de
carga (41) do carregador estacionário.
 Iniciar o processo de carga de acordo com o
manual de instruções do carregador.
 A bateria é carregada.
35
MONTAGEM E DESMONTAGEM DA BATERIA
Perigos de acidentes durante a desmontagem e montagem da bateria
 Devido ao peso e ao ácido da bateria, existe perigo de esmagamento ou de
queimaduras químicas durante a desmontagem e montagem da bateria.
 Usar calçado de segurança, óculos de segurança e luva de segurança adequada
durante a desmontagem e montagem da bateria.
 Usar só baterias com células e conectores de pólos isolados.
 veículo industrial deve ser estacionado numa superfície horizontal para evitar
que a bateria escorregue para fora.
 A bateria só deve ser substituída com correntes de guindaste com capacidade
de carga suficiente.
 Usar só dispositivos de substituição de baterias (armação para substituição de
baterias, estação de substituição de baterias, etc.) autorizados.
 Verificar a fixação da bateria no respectivo compartimento do veículo industrial.
36
MONTAGEM E DESMONTAGEM DA BATERIA
Riscos de prensamento e esmagamento
 Montar e desmontar lateralmente a bateria constitui perigo de esmagamento e
pensamentos.
 Ao desmontar e montar a bateria não colocar as mãos entre a bateria e o chassis.
Desmontagem da Bateria
• Estacionar o veículo industrial
• Ferramentas e material adequados para
atividade
• Estação de substituição de baterias/carro da
bateria
• Soltar e retirar o bloqueio da bateria (42) no
sentido de marcha.
• Desligar a tomada da bateria.
• Colocar a estação de substituição de baterias/o
carro da bateria ao lado do veículo industrial.
• Passar cuidadosamente a bateria do veículo
industrial para a estação de substituição de
baterias/carro da bateria.
37
MONTAGEM E DESMONTAGEM DA BATERIA
 A montagem é efetuada pela ordem inversa, devendo ser assegurado
que a posição de montagem e a ligação da bateria estão corretas.
 CUIDADO! Após a montagem da bateria, deve assegurar-se que a
bateria não escorrega.
38
COMANDOS DO EQUIPAMENTO
39
COMANDOS DO EQUIPAMENTO
40
COMANDOS DO EQUIPAMENTO
41
COMANDOS DO EQUIPAMENTO
Indicador de Carga da Bateria
Depois de o veículo ter sido liberado por meio do interruptor de
chave, da fechadura codificada ou ISM, é indicado o estado de
carga da bateria. As cores do LED (51) simbolizam os seguintes
estados:
Se o LED acender a vermelho, a velocidade de marcha é reduzida para metade do
valor ajustado. A velocidade de marcha total só voltará a ser liberada quando a bateria
ligada estiver recarregada em, pelo menos, 70 %.
Se o LED vermelho piscar e o veículo não estiver operacional, contactar o serviço de
assistência técnica do fabricante. A luz intermitente vermelha é um código do comando
do veículo. A frequência da luz intermitente indica o tipo de falha.
42
OPERAÇÃO SEGURA COM EQUIPAMENTO
43
OPERADOR DE REBOCADOR ELETRICO
O veículo industrial só pode ser utilizado por pessoal com a devida formação, que
tenha demonstrado a sua aptidão para a condução e o manuseamento de cargas ao
operador ou ao representante do mesmo, sendo explicitamente encarregado pelo
mesmo para essa função. Devem também ser respeitadas as disposições internas
da empresa. É RESPONSAVEL CIVIL E CRIMINAL POR QUALQUER ACIDENTE A
PESSOAS E DANO AO PATRIMONIO DA EMPRESA.
O operador deve ter sido informado dos seus direitos e deveres, assim como sobre a
utilização do veículo industrial, devendo estar familiarizado com o conteúdo do
presente manual de instruções. No caso de veículos industrias, utilizados em marcha
com acompanhante, devem utilizar todos os EPIS adequados durante a operação.
O operador é responsável pelo veículo industrial durante o tempo de utilização. O
operador deve impedir a utilização ou o manuseamento do veículo industrial por
parte de pessoas não autorizadas. É proibido transportar ou elevar pessoas.
Danos e outros defeitos do veículo industrial ou do equipamento adicional devem ser
imediatamente comunicados ao superior. Os veículos industriais que não apresentem
condições de segurança (por exemplo, pneus gastos ou travões avariados) não
devem ser utilizados até serem devidamente reparados.
44
OPERAÇÃO SEGURA COM EQUIPAMENTO
VERIFICAÇÃO ANTES DO INICIO DAS ATIVIDADES
 Se forem detectados danos ou outro tipo de falhas no veículo industrial ou no
equipamento adicional durante a realização das seguintes verificações, não é
permitido voltar a usar o mesmo até ser devidamente reparado.
 As falhas detectadas devem ser comunicadas imediatamente ao superior.
Identificar e imobilizar o veículo industrial avariado.
 O veículo industrial só deve ser colocado novamente em funcionamento após se
CHECK LIST DIARIO – CHEK LIST PADRAO EMPRESA – VERIFICAÇÃO DE:
 Verificar todo o porta-paletes a respeito de danos evidentes e fugas.
 Os tubos flexíveis danificados devem ser impreterivelmente substituídos.
 Verificar a existência de danos no lugar do condutor.
 Verificar se a fixação da bateria e as ligações dos cabos têm danos e se estão
fixas.
 Verificar a fixação da ficha da bateria.• Verificar as rodas a respeito de danos.
Verificar a integridade e a legibilidade da sinalização e das placas
 Verificar as coberturas quanto a fixação e existência de danos
 Verificar o equipamento adicional quanto a existência de danos e fixação.
45
OPERAÇÃO SEGURA COM EQUIPAMENTO
Verificar o funcionamento dos dispositivos de advertência e segurança:
 Para verificar o funcionamento do interruptor de paragem de emergência,
premir o interruptor de paragem de emergência. O circuito principal é
desligado para que não seja possível movimentar o veículo. A seguir,
puxar o interruptor de paragem de emergência para o desbloquear.
 Apertar o botão "Sinal" (43) para verificar o funcionamento da buzina.
 Verificar a eficácia e o funcionamento do travão.
 Verificar o funcionamento da direção,
 Verificar as funções de marcha
 Verificar o funcionamento e a existência de danos nos elementos de
comando e indicação,
 Verificar o retorno automático dos elementos de comando para a posição
zero após o acionamento.
46
OPERAÇÃO SEGURA COM EQUIPAMENTO
Testar Porta Pallet:
 Subir para a plataforma (50).
 Soltar a regulação do JetPilot e girar o JetPilot para a
posição pretendida. Em seguida, soltar novamente a
regulação do JetPilot.
 Puxar o interruptor de paragem de emergência (7) para
fora.
 Ligar o porta-paletes:
 Inserir a chave no interruptor de ignição (9) e rodá-la
para a direita até ao batente, para a posição "I".
 Introduzir o código na fechadura codificada (52,o),
consultar "Teclado de comando (Can Code) (o)" na
página 78.
 Colocar o cartão ou o transponder à frente do módulo
de acesso ISM (52,o) e premir o botão verde do
módulo de acesso ISM consoante o ajuste.
 O dispositivo entrara em operação.
47
OPERAÇÃO SEGURA – ESTACIONAMENTO
Perigo de acidente se o veículo industrial não for estacionado de forma
segura.
 O estacionamento do veículo industrial em subidas é
perigoso e é proibido por norma.
 Estacionar o veículo industrial apenas em piso plano.
Em casos particulares, o porta-paletes deve ser fixado,
por exemplo, por meio de calços.
Procedimento de Estacionamento:
 Estacionar o veículo industrial numa superfície plana.
 Rodar a roda motriz para a "posição reta".
 Desligar o veículo industrial. Para isso:
 Rodar a chave no interruptor de ignição (9) até ao
batente no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio.
Retirar a chave do interruptor de ignição (9).
 No CanCode, premir a tecla O (o).
 Apertar o botão vermelho do módulo de acesso ISM (o).
 Apertar o interruptor de paragem de emergência (7).
O veículo industrial está estacionado.
48
OPERAÇÃO SEGURA – ESTACIONAMENTO
Perigo de acidente se o veículo industrial não for estacionado de
forma segura.
Não estacionar o porta-paletes em
escapatórias, corredores, acessos a
escadas ou dispositivos de
segurança.
Ao estacionar um porta-paletes nas
proximidades de vias-férreas,
nenhuma parte do porta-paletes pode
encontrar-se a menos de 2 m da via-
férrea mais próxima.
49
OPERAÇÃO SEGURA – CONDUÇÃO
 O veículo só pode ser utilizado nas vias autorizadas para esse efeito. As pessoas
estranhas ao serviço devem ser mantidas afastadas da zona de trabalho. As
cargas só podem ser colocadas nos locais previstos para esse efeito.
 O veículo industrial só deve ser deslocado em locais de trabalho onde exista
iluminação suficiente, de modo a evitar perigos para as pessoas e para o material.
Para o funcionamento do veículo industrial com condições de iluminação
insuficientes é necessário equipamento adicional.
 As superfícies e concentrações de carga permitidas para as vias não podem ser
excedidas. Na condução em sítios com pouca visibilidade, é necessária uma
segunda pessoa para dar instruções ao operador.
 O operador deve certificar-se de que, durante o processo de carregamento ou de
descarga, a rampa de carregamento ou a ponte de carga não é removida ou solta.
50
OPERAÇÃO SEGURA – CONDUÇÃO
Comportamento durante a condução:
 O operador deve adaptar a velocidade de marcha às condições do local. Por exemplo,
deve conduzir devagar nas curvas, em sítios estreitos e na sua proximidade, ao passar
por portas basculantes e em sítios com pouca visibilidade.
 O operador deve manter sempre uma distância de travagem suficiente em relação ao
veículo da frente e deve manter o controlo do veículo industrial.
 É proibido parar bruscamente (salvo em situações de perigo), virar de repente e
ultrapassar em locais perigosos ou de pouca visibilidade.
 É proibido debruçar-se ou estender os braços para fora da área de trabalho e de
comando.
 O condutor deve olhar para o sentido de marcha e ter sempre visibilidade suficiente
sobre o caminho à sua frente.
51
OPERAÇÃO SEGURA – CONDUÇÃO
Aclives e Declives:
A condução em subidas e descidas só é permitida no caso dessas vias estarem
autorizadas para o efeito, serem antiderrapantes, encontrarem-se limpas e serem
seguras, de acordo com as especificações técnicas do veículo. Em subidas e
descidas é proibido virar, conduzir na diagonal e estacionar o veículo industrial. As
descidas só devem ser efetuadas a velocidade reduzida e com os travões sempre
prontos a serem utilizados.
Condução em elevadores, rampas de carregamento e pontes de carga
Só é permitido conduzir em elevadores se estes tiverem capacidade de carga
suficiente e se, de acordo com a sua construção, forem aptos e estiverem
autorizados pelo detentor a serem utilizados com este fim. Estas condições devem
ser verificadas antes da entrada no elevador/da passagem sobre a ponte. Na
abordagem de elevadores, o veículo industrial deve ir com a carga para a frente e
posicionar-se de forma a não tocar nas paredes do poço do elevador. Se o elevador
também transportar pessoas, estas só devem entrar depois da entrada do veículo
industrial e de este estar travado. As pessoas serão as primeiras a sair do elevador.
O operador deve certificar-se de que, durante o processo de carregamento e de
descarga, a rampa de carregamento ou a ponte de carga não é removida ou solta.
52
OPERAÇÃO SEGURA – CONDUÇÃO
Operações com reboque:
A carga de reboque máxima indicada para o veículo industrial nunca deve ser
excedida, quer utilizando reboques com travão, quer sem travão. A carga a
transportar no reboque tem de estar devidamente fixada e não deve exceder as
dimensões autorizadas para as vias a percorrer. Depois de acoplar o reboque e
antes de iniciar a marcha, o condutor tem de verificar se o acoplamento de reboque
não corre o risco de se desatrelar. Os veículo industrial com reboque devem ser
conduzidos garantindo plenas condições de segurança, tanto durante a marcha
como na travagem, seja qual for o movimento a executar.
Deslocação em curvas:
Na deslocação em curvas, o operador tem de reduzir significativamente a velocidade
e assegurar-se de que apenas aumenta novamente a velocidade de marcha quando
todo o comboio logístico tiver terminado a deslocação em curvas. Caso contrário, os
reboques que ainda se encontrem na curva serão acelerados em demasia.
53
OPERAÇÃO SEGURA – CONDUÇÃO
Natureza da carga a transportar na superfície de carregamento:
O operador deve comprovar o estado adequado da carga a transportar. Só é
permitido o transporte de cargas posicionadas de forma segura e cuidadosa. Para
evitar o perigo de inclinação ou queda da carga durante o transporte, tomar medidas
de proteção adequadas, por exemplo, fixar a carga nos anéis de fixação.
Força do Vento:
A força do vento influencia a estabilidade do comboio logístico durante o transporte de
cargas de grandes dimensões. No caso de cargas leves sujeitas à força do vento,,
estas devem ser bem fixadas. Em ambas as situações, suspender o funcionamento
se necessário.
54
OPERAÇÃO SEGURA – CONDUÇÃO
Perigo de acidente devido à remoção ou desativação de dispositivos de
segurança:
A remoção ou desativação de dispositivos de segurança como, por exemplo,
interruptor de paragem de emergência, coberturas, etc. pode causar acidentes e
danos físicos.
 As falhas detectadas devem ser comunicadas imediatamente ao superior.
 Identificar e imobilizar o comboio logístico avariado e os reboques avariados.
 O comboio logístico só deve ser colocado novamente em funcionamento após se
localizar e resolver a avaria.
Perigo de acidente devido a falhas eletromagnéticas
Os ímanes fortes podem perturbar os componentes electrónicos, por exemplo, os
sensores Hall e causar acidentes.
 Não aproximar ímanes da área de comando do veículo industrial. Ímanes
aderentes pequenos comuns para prender recados são uma excepção.
55
OPERAÇÃO SEGURA – CONDUÇÃO
Parada de emergência: Perigo de acidente devido a travagem máxima
Ao acionar o interruptor de parada de emergência durante a marcha, o veículo
industrial é travado à potência de travagem máxima até à imobilização. Deste modo, a
carga pode escorregar do reboque. Constitui um elevado perigo de acidente e de
danos físicos.
 O interruptor de parada de emergência não deve ser usado como travão de
serviço.
 Durante a marcha, utilizar o interruptor de parada de emergência apenas em caso
de perigo.
Perigo de acidentes devido a interruptor de parada de emergência com defeito
ou inacessível
Existe perigo de acidentes se o interruptor de parada de emergência apresentar
defeito ou não estiver acessível. Em situação de perigo, o operador não pode
imobilizar o veículo industrial oportunamente premindo o interruptor de parada de
emergência.
56
OPERAÇÃO SEGURA – CONDUÇÃO
 O funcionamento do interruptor de parada de emergência não deve ser obstruído
por objetos.
 As falhas detectadas no interruptor de parada de emergência devem ser
comunicadas imediatamente ao superior.
 Identificar e imobilizar o veículo industrial avariado.
 O veículo industrial só deve ser colocado novamente em funcionamento após se
localizar e resolver o defeito.
57
OPERAÇÃO SEGURA – CONDUÇÃO
Procedimento:
• Apertar o interruptor de paragem de
emergência (7).
Resultado:
Todas as funções eléctricas são
desligadas. O veículo industrial é travado
até ficar imobilizado.
Procedimento:
• Puxar o interruptor de paragem de emergência (7).
Resultado:
Todas as funções eléctricas são desligadas. O veículo industrial é travado até ficar
imobilizado.
Todas as funções eléctricas estão ligadas, o veículo industrial está novamente
operacional (partindo do princípio de que o veículo industrial estava operacional antes
de o interruptor de paragem de emergência ser acionado).
58
OPERAÇÃO SEGURA – TOMBAMENTO
Se o porta-paletes ameaçar tombar ou cair
de uma rampa de carga, deve proceder-se
do seguinte modo.
Abandonar o porta-paletes.
Na marcha sobre uma rampa de carga,
evitar grandes movimentos de direção e
reduzir a velocidade de marcha.
59
OPERAÇÃO SEGURA - TRAVAMENTO
Riscos de Acidentes com travamento:
O comportamento de travagem do veículo industrial depende essencialmente das
características da via.
 O operador deve observar as características da via e tê-las em consideração no
seu comportamento de travagem.
 Travar o veículo industrial com cuidado para que a carga não escorregue.
 Se o veículo for conduzido com a carga num reboque, deve-se contar com uma
maior distância a de travagem.
 Em caso de perigo, travar apenas com o travão de serviço.
O porta-paletes pode ser travado de duas maneiras:
 com o travão de serviço (botão PARAR)
 com o travão de rodagem de inércia
60
OPERAÇÃO SEGURA - TRAVAMENTO
Travamento com travão de Serviço – Jet Pillot :
Procedimento:
• Apertar o botão PARAR (45), travando o
equipamento.
porta-paletes continua imediatamente a deslocar-se,
se soltar o botão PARAR e continuar a acionar o
comutador de marcha (10).
Travamento por Roda de Inercia:
Procedimento:
• Soltar o comutador de marcha (10). Voltando para a
posição neutra.
O equipamento é travado através do travão de
rodagem de inércia com gerador até ficar imobilizado.
Em seguida, é ativado o travão de serviço.
Em descidas, o efeito do
travão de rodagem de
inércia pode não ser
suficiente. Neste caso, o
porta-paletes tem de ser
travado com o travão de
serviço.
61
OPERAÇÃO SEGURA - TRAVAMENTO
Perigo de colisão e abalroamento durante o funcionamento do veículo
industrial
O funcionamento do veículo industrial com as coberturas e portas abertas
pode provocar colisões com pessoas e objetos.
 Utilizar o veículo industrial apenas quando as coberturas e as portas
estiverem fechadas e devidamente bloqueadas.
62
OPERAÇÃO SEGURA - TRAVAMENTO
Procedimento
• Subir para a plataforma (50).
• Regular o sentido de marcha com
o comutador de marcha (10):
• Rodar lentamente para baixo o
comutador de marcha (10): marcha
na direção da carga.
• Rodar lentamente para cima o
comutador de marcha (10): marcha
na direção de tração.
• Regular a velocidade de marcha
com o comutador de marcha (10):•
A velocidade aumenta à medida
que o comutador de marcha (10) é
rodado.
• Regular a velocidade de marcha
rodando o comutador de marcha
(10) para a frente ou para trás.
Depois de soltar o comutador de marcha
(10), este volta automaticamente para a
posição zero (0) e o porta-paletes é
travado.
O travão é solto e o porta-paletes inicia a
marcha na direção selecionada.
63
OPERAÇÃO SEGURA – MARCHAS
Perigo na mudança do sentido de marcha durante a marcha
Uma mudança do sentido de marcha provoca uma retardação acentuada do travão no
veículo industrial. Na mudança do sentido de marcha, pode verificar-se uma
velocidade muito elevada no sentido oposto se o acelerador não for solto a tempo.
 Depois de iniciar a marcha no sentido oposto, não acionar mais o acelerador ou
apenas ligeiramente.
 Não executar movimentos da direção bruscos.
 Olhar no sentido de marcha.
 Ter uma boa visibilidade sobre o percurso a ser percorrido.
Mudança do sentido de marcha durante a marcha:
Procedimento:
• Durante a marcha, mudar a posição do comutador
de marcha (10), colocando-o no sentido de marcha
inverso.
O veículo industrial é travado até ser iniciada a
marcha no sentido contrário.
64
OPERAÇÃO SEGURA – DIREÇÃO
 Ao soltar o JetPilot, este vira automaticamente para a posição central para
marcha em linha reta.
Perigo de colisão devido a JetPilot avariado:
O funcionamento do equipamento com o JetPilot avariado pode provocar colisões
com pessoas e objetos.
 Se o JetPilot se deslocar muito lentamente ao ser solto ou não se mover para a
posição central para a marcha em linha reta, o porta-paletes deve ser imobilizado
até ser possível determinar e eliminar a causa.
 Informar o serviço de assistência ao cliente do fabricante.
Procedimento:
• Rodar o JetPilot para a esquerda ou para a direita.
Resultado:
O porta-paletes é conduzido na direção desejada.
Ambos os comutadores de marcha do JetPilot estão dispostos de forma tão
ergonómica que, durante a marcha e a direção, podem ser operados tanto com a
mão esquerda como com a mão direita.
65
OPERAÇÃO SEGURA – MARCHA SEGURA
Perigo de esmagamento pelo veículo industrial durante a marcha
com acompanhante
Na marcha com acompanhante, existe o perigo de esmagamento do operador e de
outras pessoas pelo veículo industrial.
 Usar equipamento de proteção pessoal
 O utilizador deve encontrar-se junto do veículo industrial durante a marcha com
acompanhante.
 Durante a marcha com acompanhante, o veículo industrial deve ser operado
com especial cuidado e atenção.
 Não é permitida a permanência de pessoas entre o veículo industrial e
obstáculos durante a marcha com acompanhante.
 Direção na posição reta.
 Não é permitida a permanência de pessoas na plataforma durante a marcha
com acompanhante.
66
OPERAÇÃO SEGURA – MARCHA SEGURA
 Na marcha com acompanhante, o veículo industrial pode ser comandado, a partir
dos dois lados, pelo utilizador que se desloca ao lado do veículo. A velocidade
máxima está bastante reduzida.
Marcha através do botão "acompanhante“
Procedimento:
 A velocidade é ajustável através dos parâmetros de marcha
 Durante a marcha, através do botão "Acompanhante", é possível realizar
movimentos da direção entre +/- 10° para a esquerda e para a direita. Em caso de
movimentos da direção de maior amplitude, o veículo industrial permanece
imobilizado.
 O veículo industrial desloca-se, à velocidade reduzida predefinida, 300 mm na
direcção seleccionada de cada vez que o botão é accionado.
67
OPERAÇÃO SEGURA – ACOMPANHANTE
68
MARCHA COM REBOQUE
Carga de reboque
Em condições de utilização difíceis (inclinações, pavimento liso ou escorregadio),
poderá ser necessário reduzir a carga do reboque, de modo a permitir uma travagem
segura. A carga máxima permitida indicada aplica-se apenas ao reboque em piso
firme e antiderrapante. Em cargas de reboque superiores a 2000 kg e em
inclinações, recomenda-se a utilização de reboques com travões.
Força do vento
A força do vento influencia a estabilidade do veículo industrial durante o transporte
de cargas de grandes dimensões. No caso de cargas leves sujeitas à força do
vento, estas devem ser bem fixadas. Em ambas as situações, suspender o
funcionamento se necessário.
Deslocação em curvas com reboques
Nas deslocações em curvas com reboques e acoplamentos longos, fazer um raio de
curva maior, uma vez que o(s) reboque(s) segue(m) o veículo industrial num raio
menor.
69
MARCHA COM REBOQUE
Condições prévias
– Antes de iniciar a marcha, familiarizar-se com o sistema de travagem e a direção do
reboque.
Procedimento:
• Avançar lentamente até o acoplamento de reboque ficar esticado.
• Em seguida, acelerar cuidadosamente até à velocidade de marcha.
Parar com o reboque:
Procedimento:
• Reduzir a velocidade de maneira que o rebocador e o reboque abrandem
progressivamente.
• Travar com cuidado.
70
RESOLVENDO PROBLEMAS
71
RESOLVENDO PROBLEMAS
 O próprio operador pode localizar e corrigir falhas simples ou as consequências de
uma utilização incorreta. Para encontrar o erro, proceder de acordo com a
sequência de medidas de correção indicada na tabela.
 Se depois da execução das "medidas de correção" que se seguem o veículo
industrial não se encontrar no seu estado funcional ou se for indicada uma falha ou
um defeito no sistema eletrônico, com a respetiva mensagem de ocorrência,
informar o serviço de assistência técnica do fabricante. A posterior eliminação de
erros só pode ser efetuada pelo serviço de assistência ao cliente do fabricante. O
fabricante dispõe de um serviço de assistência ao cliente especificamente formado
para esta tarefa. Para poder encontrar rápida e eficazmente uma solução para a
respetiva avaria, o serviço de assistência ao cliente necessita dos seguintes
dados:
 Número de série do veículo industrial
 Mensagem de ocorrência na unidade de indicação (caso exista)
 Descrição do erro- Localização atual do veículo industrial.
72
VEICULO NÃO ANDA
73
MOVIMENTAÇÃO
Movimento descontrolado do veículo industrial sem propulsão própria.
Ao soltar o travão, o veículo industrial deve estar estacionado em piso plano, dado
que já não existe efeito de travagem.
 Não soltar o travão de estacionamento em subidas ou descidas.
 Não estacionar o veículo industrial com o travão suspenso.
 Voltar a ativar o travão no local de destino.
Soltar o travão:
Ferramenta e material necessários
– Dois parafusos M5x45
– Chave de porcas
Procedimento:
 Rodar a chave no interruptor de ignição (9) até ao batente no sentido contrário ao
dos ponteiros do relógio. Retirar a chave do interruptor de ignição (9).
 No CanCode, premir a tecla O (o).
 Premir o botão vermelho do módulo de acesso ISM (o).
74
MOVIMENTAÇÃO
 Apertar o interruptor de paragem de emergência (7).
 Fixar o veículo industrial para evitar uma deslocação imprevista.
 Desligar a ficha da bateria.,
 Abrir a cobertura frontal (5) e colocá-la de lado, consultar a página 120.
 Enroscar dois M5x45 parafusos (53) até ao batente e levantar a placa de
ancoragem.
 Para alterar o sentido de marcha é preciso levantar o veículo industrial e pô-lo
sobre um macaco. Rodar a roda motriz para a esquerda ou para a direita e voltar a
baixar o veículo industrial. O travão esta solto, o veiculo pode ser movimentado.
75
MOVIMENTAÇÃO
Ativar Travão:
Procedimento
• Fixar o porta-paletes para evitar uma deslocação imprevista.
• Voltar a desenroscar dois parafusos M5x45.
Perigo de danos físicos e de acidente se as coberturas não estiverem fechadas
Durante o funcionamento, as coberturas (cobertura da bateria, coberturas laterais,
cobertura do compartimento de tração, etc.) têm de estar fechadas.
76
77
78
79
80
81
82
83
84
CHEKC LIST – RADIADOR
Usar luvas e óculos de segurança para retirar a tampa.
Abrir a tampa até o primeiro estágio a fim de aliviar a pressão.
Este procedimento é importante para evitar graves acidentes por
queimaduras.
Retirar a tampa e verificar o nível sem colocar o dedo.
Completar o nível com o motor em funcionamento, se estiver quente.
Verificar se a colmeia está suja, caso esteja, passar ar comprimido.
85
REGRAS GERAIS E DE SEGURANÇA
86
REGRAS GERAIS E DE SEGURANÇA
Quando uma empilhadeira está
movimentando, os seus garfos devem
estar a cerda de 15 cm do piso;
No início de cada turno, certifique-se
de que a buzina, os freios, os pneus e
todos os outros controles estejam em
bom funcionamento, e que não haja
folgas excessivas nas correntes e
comandos;
87
REGRAS GERAIS E DE SEGURANÇA
Somente transporte cargas que os
garfos ou o guarda-carga
suportem e nunca remova as
proteções;
Dirija a uma velocidade compatível com
as condições existentes. Diminua a
marcha em superfícies molhadas ou
escorregadias;
88
REGRAS GERAIS E DE SEGURANÇA
Não use paletes com defeito ou
danificados, muito menos
armazene paletes com as ripas
soltas ou mal fixadas;
Se em algum momento a
empilhadeira estiver falhando ou se
houver motivo para considerá-la
insegura, suspenda as operações e
informe imediatamente a
supervisão;
89
REGRAS GERAIS E DE SEGURANÇA
Não passe por cima de objetos
deixados no chão. Pare a
empilhadeira coloque os objetos
fora da rota e avise o supervisor;
Remova os obstáculos antes de
seguir viagem;
90
REGRAS GERAIS E DE SEGURANÇA
Os garfos devem ser sempre bem
colocados sob a carga, de preferência
no comprimento total deles. Ao andar, a
parte de trás da carga deve estar
firmemente localizada contra o guarda-
carga e o mastro inclinado para trás;
Certifique-se de que há espaço
suficiente para levantar e manobrar a
carga, preste atenção ao patrimônio da
empresa!
91
REGRAS GERAIS E DE SEGURANÇA
Verifique se a carga está segura,
especialmente no caso das soltas;
Faça um teste na carga, erguendo-a
um pouco, se ela inclinar para o lado,
abaixe-a e mude a posição dos garfos
para melhor balanceamento;
Erga os garfos lentamente para que a
carga se mantenha estável e nunca
use apenas um deles;
92
REGRAS GERAIS E DE SEGURANÇA
Não passe a carga por cima
de pessoas e não permita
que as pessoas passem sob
os garfos ou permaneçam
nas proximidades;
Tenha especial cuidado ao
elevar ou posicionar carga
muito próxima a
empilhamentos, a fim de
evitar batidas e
tombamentos;
93
REGRAS GERAIS E DE SEGURANÇA
Verifique o peso da carga. Se
não estiver identificado,
pergunte ao supervisor ou a
quem possa informar.
A experiência lhe mostrará
como estimar os pesos.
94
REGRAS GERAIS E DE SEGURANÇA
Não levante cargas instáveis – devem ser cuidadosamente arrumadas antes
de levantar, ou bem fixadas, depois que estiverem no alto e em movimento,
será tarde demais!
Assegure-se que a carga está centralizada antes de levantá-la – uma carga
instável é perigosa!
Para se manter as cargas bem firmes nos garfos, o comprimento dos mesmos
deve ser de pelo menos 75% (3/4) da profundidade da carga;
95
REGRAS GERAIS E DE SEGURANÇA
Não arraste a carga sobre o
piso, muito menos a empurre;
Evite carregar material solto,
este deverá ser transportado
em recipiente próprio ou
plataforma com proteção
lateral;
96
REGRAS GERAIS E DE SEGURANÇA
Nunca tente movimentar cargas em
excesso ou acrescentar mais
contrapeso à empilhadeira;
Tome cuidado ao brecar, pois a
empilhadeira carregada pode
tombar ou projetar a carga;
97
REGRAS GERAIS E DE SEGURANÇA
Não faça curvas em
alta velocidade, a
empilhadeira não tem
suspensão, e pode
capotar;
Não arranque de
forma brusca ou
pare nessa
condição;
Não obstrua a
passagem das
pessoas ou
equipamentos de
incêndio;
98
REGRAS GERAIS E DE SEGURANÇA
Quando não mais houver trabalho com a empilhadeira, a mesma
deve ser estacionada e ter sua chave desligada e retirada, freios
acionados e controles em ponto neutro, a fim de que não seja
operada por pessoas não autorizadas;
Mantenha os garfos
abaixados e o freio de
estacionamento
acionado;
99
REGRAS GERAIS E DE SEGURANÇA
Jamais permita passageiros nos garfos ou em qualquer
outra parte da empilhadeira,
ela só tem um assento, e é o do operador!
100
REGRAS GERAIS E DE SEGURANÇA
Obedeça a todos os sinais e
demarcações, dirija devagar e
acione a buzina quando
necessário;
Esteja alerta enquanto opera sua
empilhadeira. Não sonhe!
Olhe sempre na direção do
percurso e mantenha uma visão
clara do caminho à frente;
101
REGRAS GERAIS E DE SEGURANÇA
Não brinque
com
pedestres;
Não coloque ninguém em risco,
não vá em direção a alguém que esteja trabalhando
perto de uma parede ou outro objeto fixo – pode
não haver nenhuma maneira da pessoa escapar;
E não ande com os garfos elevados;
102
REGRAS GERAIS E DE SEGURANÇA
Não dirija com as mãos
molhadas ou oleosas;
Os calçados devem estar
desprovidos de graxas
e gorduras;
E não se esqueça,
mantenha as mãos no
volante;
103
REGRAS GERAIS E DE SEGURANÇA
Se não tiver visão, mude a direção!
104
REGRAS GERAIS E DE SEGURANÇA
IMPORTANTE
Mantenha-se totalmente dentro
da empilhadeira!
Nunca coloque os braços, as
mãos, as pernas ou a
cabeça entre as vigas do
mastro ou fora dos limites
da cabine da empilhadeira,
talvez você fique sem eles!
105
TOMBAMENTO
106
COMO SOBREVIVER A UM TOMBAMENTO
107
ACIDENTES COM EMPILHADEIRA
108
ACIDENTES COM EMPILHADEIRA
109
FINAL DO TREINAMENTO

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  • 1. SEGURANCA – NR 11 – REBOCADOR ELETRICO EDUARDO DOS SANTOS SILVA
  • 4. 4 OPERADOR DE REBOCADOR ELETRICO NR 11 - Portaria MPTS 505, de 05 de Maio de 2016. NR 12 – Portaria SEPRT 916. de 30 Junho de 2019.
  • 5. 5 OBJETIVO  Sensibilizar os operadores do rebocador elétrico quanto a necessidade de neutralizar ao máximo a possibilidade de provocar acidentes.  Adoção de procedimentos de rotina pautadas pelas normas de segurança da empresa.  Cumprimento ao disposto na NR-11 e NR-12 da Portaria 3214/78.
  • 6. 6 NORMA NR 11 11.1.3 - Os equipamentos utilizados na movimentação de materiais, tais como ascensores, elevadores de carga, guindastes, monta-carga, pontes- rolantes, talhas, empilhadeiras, guinchos, esteiras-rolantes, transportadores de diferentes tipos, serão calculados e construídos de maneira que ofereçam as necessárias garantias de resistência e segurança e conservados em perfeitas condições de trabalho. 11.1.3.2 - Em todo o equipamento será indicado, em lugar visível, a carga máxima de trabalho permitida. 11.1.5 - Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador deverá receber treinamento específico, dado pela empresa, que o habilitará nessa função. 11.1.6 - Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão ser habilitados e só poderão dirigir se durante o horário de trabalho portarem um cartão de identificação, com o nome e fotografia, em lugar visível.
  • 7. 7 OBJETIVO 11.1.6.1 - O cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto, e, para a revalidação, o empregado deverá passar por exame de saúde completo, por conta do empregador. 11.1.7 - Os equipamentos de transporte motorizados deverão possuir sinal de advertência sonora (buzina). 11.1.9 - Nos locais fechados ou pouco ventilados, a emissão de gases tóxicos, por máquinas transportadoras, deverá ser controlada para evitar concentrações, no ambiente de trabalho, acima dos limites permissíveis. 11.1.10 - Em locais fechados e sem ventilação, é proibida a utilização de máquinas transportadoras, movidas a motores de combustão interna, salvo se providas de dispositivos neutralizadores adequados.
  • 9. 9 OPERADOR DE REBOCADOR ELETRICO Pessoa habilitada e treinada, com conhecimento técnico e funcional do equipamento. É o responsável direto pela segurança da operação, pessoas e demais bens interligados a ela.
  • 10. 10 OPERADOR DE REBOCADOR ELETRICO Para se tornar um operador de Rebocador Elétrico, o trabalhador deve realizar o curso específico para operação do equipamento de acordo com seu manual de instrução e a NR 11, o treinamento específico dado pela empresa contratante, o habilitará para essa função. A norma interna da empresa não exige que o profissional possua CNH. O profissional que deseja trabalhar como operador de rebocador elétrico precisa estar ciente dos exames que o tornarão apto a exercer esta função. Existem exames médicos de acordo com o PCMSO – Programa de controle medico e saúde ocupacional que vai autorizar o operador a conduzir e operar o equipamentos. Os exames são realizados de acordo com a orientação do medico do trabalho.
  • 11. 11 REBOCADOR ELETRICO É um equipamento para direcionar cargas que impossibilitam o trabalho manual pela quantidade de materiais ou peso, dependendo do tipo de produto. Com isso, torna-se um maquinário reconhecido pela praticidade que oferece ao trabalhador e pelos benefícios que proporciona a empresa requisitante. permite manobras até mesmo em espaços apertados onde outros veículos industriais maiores simplesmente não cabem. Com um design estreito, que viabiliza a circulação mesmo em pátios e galpões menores, eles têm uma grande capacidade de carga e reboque.
  • 17. 17 BATERIA – RISCOS DE ACIDENTES A recarga, a manutenção e a substituição das baterias só podem ser efetuadas por pessoal formado para o efeito. As instruções e as prescrições dos fabricantes da bateria e da estação de recarga têm de ser respeitados. Durante o manuseamento de baterias, não é permitido fumar nem utilizar chamas vivas. Na proximidade do veículo industrial estacionado para recarga da bateria, não pode haver materiais inflamáveis ou objetos geradores de faíscas dentro de um raio de, pelo menos, 2 m. O local tem de estar ventilado. Devem estar disponíveis meios de combate a incêndios. Perigo de queimaduras químicas devido à utilização de meios de combate a incêndios inadequados. Em caso de incêndio, a extinção com água pode causar uma reação com o ácido da bateria. Tal pode causar queimaduras químicas devido ao ácido.
  • 18. 18 BATERIAS – RISCOS DE ACIDENTES  Utilizar extintores de pó químico.  Nunca apagar baterias em chamas com água.  Isolar e sinalizar a área;  Comunicar imediatamente a chefia  Se necessário acionar brigada de emergência
  • 19. 19 BATERIAS - MANUTENÇÃO - As tampas das células da bateria têm de ser mantidas secas e limpas. Os bornes e os terminais dos cabos devem estar limpos, levemente untados com massa para polos e bem aparafusados. - Os cabos danificados podem causar um curto-circuito e, dessa forma, incendiar o porta-paletes e a bateria.  Assegurar, antes de fechar a cobertura da bateria, que os cabos da bateria não são danificados. ELIMINAÇÃO DE BATERIAS: A eliminação de baterias tem de seguir e cumprir as disposições ambientais ou leis nacionais de tratamento de resíduos. As prescrições do fabricante sobre a eliminação de baterias devem ser respeitadas incondicionalmente.
  • 20. 20 BATERIAS – RISCOS NO MANUSEIO As baterias contêm ácido diluído, que é tóxico e corrosivo. Evitar o contacto com o ácido da bateria.  O ácido da bateria usado deve ser eliminado de acordo com as disposições.  Deve-se usar obrigatoriamente óculos e vestuário de proteção durante a realização de trabalhos em baterias.  O ácido da bateria não deve entrar em contacto com a pele, com o vestuário ou com os olhos. Se necessário, lavar com água limpa abundante.  Em caso de danos físicos (por exemplo, contacto do ácido da bateria com a pele ou com os olhos), deve-se consultar imediatamente um médico.  Neutralizar imediatamente com água abundante eventuais derrames de ácido da bateria.  Utilizar apenas baterias com caixa fechada.  Devem ser respeitadas as disposições legais
  • 21. 21 BATERIAS – RISCOS NO MANUSEIO Perigo mediante a utilização de baterias inadequadas e não autorizadas pela fabricante para o veículo industrial A construção, o peso e as dimensões da bateria são extremamente importantes para a segurança operacional do veículo industrial, especialmente no que diz respeito à sua estabilidade e capacidade de carga. A utilização de baterias inadequadas e não autorizadas pela fabricante para o veículo industrial pode, com a recuperação de energia, levar à deterioração das capacidades de travagem do veículo industrial, causar danos graves no comando elétrico e provocar perigos graves para a segurança e a saúde das pessoas!
  • 22. 22 BATERIAS – RISCOS NO MANUSEIO  Só podem ser utilizadas baterias autorizadas pela FABRICANTE para o veículo industrial.  Em caso de substituição ou montagem da bateria, certificar-se de que assenta devidamente no compartimento da bateria do veículo industrial.  É estritamente proibida a utilização de baterias não autorizadas pelo fabricante.  Antes de quaisquer trabalhos nas baterias, o veículo industrial deve ser estacionado em segurança
  • 23. 23 BATERIAS - TIPOS Conforme a versão, o veículo industrial é equipado com diferentes tipos de baterias. A tabela que se segue indica a combinação standard prevista, em função da capacidade: O peso da bateria consta na respectiva placa de identificação. As baterias com pólos não isolados têm de ser cobertas com um tapete de isolamento antiderrapante. O tipo de bateria utilizado deve corresponder ao parâmetro da bateria do comando de marcha.
  • 24. 24 BATERIA – CARREGAMENTO MANUSEIO Durante o carregamento, a bateria liberta uma mistura de oxigénio e hidrogénio (gás detonante) a gaseificação é um processo químico. Esta mistura gasosa é altamente explosiva e não pode ser inflamada.  Para ligar e desligar o cabo da estação de recarga da bateria da ficha da bateria, a estação de recarga e o veículo industrial têm de estar desligados.  O carregador deve adequar-se à respectiva tensão e capacidade de carga da bateria.  Antes do processo de recarga, verificar se existem danos visíveis nas ligações dos cabos e das fichas.  O local de recarga da bateria do veículo industrial deve ter ventilação suficiente.  cobertura da bateria tem de estar aberta e as superfícies das células da bateria devem estar descobertas para assegurar uma ventilação suficiente.
  • 25. 25 BATERIA – CARREGAMENTO MANUSEIO  Durante o manuseamento de baterias não é permitido fumar ou utilizar chamas nuas.  Na proximidade do veículo industrial estacionado para carga da bateria, não pode haver materiais inflamáveis ou objetos geradores de faíscas dentro de um raio de, pelo menos, 2 m.  Devem estar disponíveis meios de combate a incêndios.  Não colocar objetos metálicos na bateria.  As prescrições de segurança do fabricante da bateria e da estação de recarga devem ser respeitadas incondicionalmente.  A bateria, o carregador (curva característica de carga) e os parâmetros da bateria devem compatíveis, caso contrário, podem ocorrer danos.
  • 26. 26 BATERIA – CARREGADOR Carregar a bateria com o carregador integrado – Eletrocução e Incendio Os cabos danificados e inapropriados podem causar eletrocussão e causar um incêndio devido a sobreaquecimento.  Utilizar apenas cabos de rede com um comprimento máximo de 30 m. Respeitar as condições locais.  Durante a utilização, desenrolar completamente o rolete do cabo.  Utilizar exclusivamente o cabo de rede original do fabricante.  As classes de proteção de isolamento e a resistência a ácidos e soluções alcalinas têm de corresponder às do cabo de rede do fabricante.  O conector de carga deve estar seco e limpo durante a utilização.
  • 27. 27 BATERIA – CARREGADOR Perigo devido a danos no carregador da bateria integrado ou nos componentes condutores de tensão Danos no carregador da bateria integrado ou nos componentes condutores de tensão (cabo de rede, ficha) podem causar um curto-circuito ou choque elétrico.  Não entalar o cabo de rede ao fechar a cobertura da bateria.  As falhas detectadas devem ser comunicadas imediatamente ao superior. Informar o serviço de assistência ao cliente responsável.  Identificar e imobilizar o porta-paletes avariado.  O porta-paletes só deve ser colocado novamente em funcionamento depois de se
  • 28. 28 BATERIA – CARREGADOR Não é permitido abrir o carregador integrado, composto pelo carregador da bateria e pelo controlador da bateria. Caso ocorram falhas, contactar o serviço de assistência técnica do fabricante.  O carregador só pode ser utilizado para as baterias fornecidas pela fabricante ou para outras baterias permitidas para o veículo industrial, após terem sido adaptadas pelo serviço de assistência ao cliente do fabricante.  Não é permitida a troca com outros veículos industriais.  Não ligar a bateria simultaneamente a dois carregadores.
  • 29. 29 BATERIA – AJUSTE DE CARGA • Rodar o interruptor de ajuste (35) do carregador para a direita para adaptar a curva de carga à bateria utilizada. • A validade do novo ajuste é confirmada com o piscar do LED verde e o ajuste torna-se imediatamente efetivo.
  • 30. 30 BATERIA CARREGAMENTO ELETRICO Início do processo de carga com o carregador da bateria integrado Ligação a rede: Tensão de rede: 230 V/110 V (+10/-15%) Frequência de rede: 50 Hz/60 Hz O cabo de rede do carregador (38) está integrado na cobertura frontal ou no compartimento da bateria. Condições Previas: Estacionar o veículo industrial em segurança, isolar e sinalizar o local. Definir o programa (tempo) de carga certo no carregador da bateria.
  • 31. 31 BATERIA CARREGAMENTO ELETRICO Procedimento  Caso exista, remover o tapete de isolamento da bateria.  A ficha da bateria deve permanecer ligada.  Introduzir a ficha de rede (38) numa tomada de rede.  Puxar o interruptor de paragem de emergência para cima. O LED intermitente indica o estado de carga ou eventuais caso necessário consulte o manual de instrução do equipamento. Se o processo de carga for interrompido, a capacidade total da bateria não estará disponível.
  • 32. 32 BATERIA CARREGAMENTO ELETRICO Bateria Carregada - Procedimento  Desligar a ficha de rede da tomada e arrumá-la juntamente com o cabo de rede no compartimento.  Caso exista, colocar novamente o tapete de isolamento sobre a bateria.  Fechar bem a cobertura da bateria. O veículo industrial está novamente operacional. Tempo de Carregamento  A carga continua automaticamente depois de uma falha na rede. É possível interromper a carga, desligando a ficha de rede, e continuar depois como carregamento parcial.
  • 33. 33 BATERIA LED Carga de conservação A carga de conservação começa automaticamente depois do fim da carga. Cargas parciais O carregador adapta-se automaticamente às baterias com carga parcial que devem ser recarregadas. Assim, o desgaste da bateria não é muito elevado.
  • 34. 34 CARREGADOR ESTACIONARIO  Estacionar o veículo industrial em piso plano.  O carregador da bateria está desligado.  Definir o programa de carga certo no carregador da bateria.  Desligar a ficha da bateria (40) do veículo industrial.  Caso exista, remover o tapete de isolamento da bateria.  Ligar a ficha da bateria (40) ao cabo de carga (41) do carregador estacionário.  Iniciar o processo de carga de acordo com o manual de instruções do carregador.  A bateria é carregada.
  • 35. 35 MONTAGEM E DESMONTAGEM DA BATERIA Perigos de acidentes durante a desmontagem e montagem da bateria  Devido ao peso e ao ácido da bateria, existe perigo de esmagamento ou de queimaduras químicas durante a desmontagem e montagem da bateria.  Usar calçado de segurança, óculos de segurança e luva de segurança adequada durante a desmontagem e montagem da bateria.  Usar só baterias com células e conectores de pólos isolados.  veículo industrial deve ser estacionado numa superfície horizontal para evitar que a bateria escorregue para fora.  A bateria só deve ser substituída com correntes de guindaste com capacidade de carga suficiente.  Usar só dispositivos de substituição de baterias (armação para substituição de baterias, estação de substituição de baterias, etc.) autorizados.  Verificar a fixação da bateria no respectivo compartimento do veículo industrial.
  • 36. 36 MONTAGEM E DESMONTAGEM DA BATERIA Riscos de prensamento e esmagamento  Montar e desmontar lateralmente a bateria constitui perigo de esmagamento e pensamentos.  Ao desmontar e montar a bateria não colocar as mãos entre a bateria e o chassis. Desmontagem da Bateria • Estacionar o veículo industrial • Ferramentas e material adequados para atividade • Estação de substituição de baterias/carro da bateria • Soltar e retirar o bloqueio da bateria (42) no sentido de marcha. • Desligar a tomada da bateria. • Colocar a estação de substituição de baterias/o carro da bateria ao lado do veículo industrial. • Passar cuidadosamente a bateria do veículo industrial para a estação de substituição de baterias/carro da bateria.
  • 37. 37 MONTAGEM E DESMONTAGEM DA BATERIA  A montagem é efetuada pela ordem inversa, devendo ser assegurado que a posição de montagem e a ligação da bateria estão corretas.  CUIDADO! Após a montagem da bateria, deve assegurar-se que a bateria não escorrega.
  • 41. 41 COMANDOS DO EQUIPAMENTO Indicador de Carga da Bateria Depois de o veículo ter sido liberado por meio do interruptor de chave, da fechadura codificada ou ISM, é indicado o estado de carga da bateria. As cores do LED (51) simbolizam os seguintes estados: Se o LED acender a vermelho, a velocidade de marcha é reduzida para metade do valor ajustado. A velocidade de marcha total só voltará a ser liberada quando a bateria ligada estiver recarregada em, pelo menos, 70 %. Se o LED vermelho piscar e o veículo não estiver operacional, contactar o serviço de assistência técnica do fabricante. A luz intermitente vermelha é um código do comando do veículo. A frequência da luz intermitente indica o tipo de falha.
  • 43. 43 OPERADOR DE REBOCADOR ELETRICO O veículo industrial só pode ser utilizado por pessoal com a devida formação, que tenha demonstrado a sua aptidão para a condução e o manuseamento de cargas ao operador ou ao representante do mesmo, sendo explicitamente encarregado pelo mesmo para essa função. Devem também ser respeitadas as disposições internas da empresa. É RESPONSAVEL CIVIL E CRIMINAL POR QUALQUER ACIDENTE A PESSOAS E DANO AO PATRIMONIO DA EMPRESA. O operador deve ter sido informado dos seus direitos e deveres, assim como sobre a utilização do veículo industrial, devendo estar familiarizado com o conteúdo do presente manual de instruções. No caso de veículos industrias, utilizados em marcha com acompanhante, devem utilizar todos os EPIS adequados durante a operação. O operador é responsável pelo veículo industrial durante o tempo de utilização. O operador deve impedir a utilização ou o manuseamento do veículo industrial por parte de pessoas não autorizadas. É proibido transportar ou elevar pessoas. Danos e outros defeitos do veículo industrial ou do equipamento adicional devem ser imediatamente comunicados ao superior. Os veículos industriais que não apresentem condições de segurança (por exemplo, pneus gastos ou travões avariados) não devem ser utilizados até serem devidamente reparados.
  • 44. 44 OPERAÇÃO SEGURA COM EQUIPAMENTO VERIFICAÇÃO ANTES DO INICIO DAS ATIVIDADES  Se forem detectados danos ou outro tipo de falhas no veículo industrial ou no equipamento adicional durante a realização das seguintes verificações, não é permitido voltar a usar o mesmo até ser devidamente reparado.  As falhas detectadas devem ser comunicadas imediatamente ao superior. Identificar e imobilizar o veículo industrial avariado.  O veículo industrial só deve ser colocado novamente em funcionamento após se CHECK LIST DIARIO – CHEK LIST PADRAO EMPRESA – VERIFICAÇÃO DE:  Verificar todo o porta-paletes a respeito de danos evidentes e fugas.  Os tubos flexíveis danificados devem ser impreterivelmente substituídos.  Verificar a existência de danos no lugar do condutor.  Verificar se a fixação da bateria e as ligações dos cabos têm danos e se estão fixas.  Verificar a fixação da ficha da bateria.• Verificar as rodas a respeito de danos. Verificar a integridade e a legibilidade da sinalização e das placas  Verificar as coberturas quanto a fixação e existência de danos  Verificar o equipamento adicional quanto a existência de danos e fixação.
  • 45. 45 OPERAÇÃO SEGURA COM EQUIPAMENTO Verificar o funcionamento dos dispositivos de advertência e segurança:  Para verificar o funcionamento do interruptor de paragem de emergência, premir o interruptor de paragem de emergência. O circuito principal é desligado para que não seja possível movimentar o veículo. A seguir, puxar o interruptor de paragem de emergência para o desbloquear.  Apertar o botão "Sinal" (43) para verificar o funcionamento da buzina.  Verificar a eficácia e o funcionamento do travão.  Verificar o funcionamento da direção,  Verificar as funções de marcha  Verificar o funcionamento e a existência de danos nos elementos de comando e indicação,  Verificar o retorno automático dos elementos de comando para a posição zero após o acionamento.
  • 46. 46 OPERAÇÃO SEGURA COM EQUIPAMENTO Testar Porta Pallet:  Subir para a plataforma (50).  Soltar a regulação do JetPilot e girar o JetPilot para a posição pretendida. Em seguida, soltar novamente a regulação do JetPilot.  Puxar o interruptor de paragem de emergência (7) para fora.  Ligar o porta-paletes:  Inserir a chave no interruptor de ignição (9) e rodá-la para a direita até ao batente, para a posição "I".  Introduzir o código na fechadura codificada (52,o), consultar "Teclado de comando (Can Code) (o)" na página 78.  Colocar o cartão ou o transponder à frente do módulo de acesso ISM (52,o) e premir o botão verde do módulo de acesso ISM consoante o ajuste.  O dispositivo entrara em operação.
  • 47. 47 OPERAÇÃO SEGURA – ESTACIONAMENTO Perigo de acidente se o veículo industrial não for estacionado de forma segura.  O estacionamento do veículo industrial em subidas é perigoso e é proibido por norma.  Estacionar o veículo industrial apenas em piso plano. Em casos particulares, o porta-paletes deve ser fixado, por exemplo, por meio de calços. Procedimento de Estacionamento:  Estacionar o veículo industrial numa superfície plana.  Rodar a roda motriz para a "posição reta".  Desligar o veículo industrial. Para isso:  Rodar a chave no interruptor de ignição (9) até ao batente no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. Retirar a chave do interruptor de ignição (9).  No CanCode, premir a tecla O (o).  Apertar o botão vermelho do módulo de acesso ISM (o).  Apertar o interruptor de paragem de emergência (7). O veículo industrial está estacionado.
  • 48. 48 OPERAÇÃO SEGURA – ESTACIONAMENTO Perigo de acidente se o veículo industrial não for estacionado de forma segura. Não estacionar o porta-paletes em escapatórias, corredores, acessos a escadas ou dispositivos de segurança. Ao estacionar um porta-paletes nas proximidades de vias-férreas, nenhuma parte do porta-paletes pode encontrar-se a menos de 2 m da via- férrea mais próxima.
  • 49. 49 OPERAÇÃO SEGURA – CONDUÇÃO  O veículo só pode ser utilizado nas vias autorizadas para esse efeito. As pessoas estranhas ao serviço devem ser mantidas afastadas da zona de trabalho. As cargas só podem ser colocadas nos locais previstos para esse efeito.  O veículo industrial só deve ser deslocado em locais de trabalho onde exista iluminação suficiente, de modo a evitar perigos para as pessoas e para o material. Para o funcionamento do veículo industrial com condições de iluminação insuficientes é necessário equipamento adicional.  As superfícies e concentrações de carga permitidas para as vias não podem ser excedidas. Na condução em sítios com pouca visibilidade, é necessária uma segunda pessoa para dar instruções ao operador.  O operador deve certificar-se de que, durante o processo de carregamento ou de descarga, a rampa de carregamento ou a ponte de carga não é removida ou solta.
  • 50. 50 OPERAÇÃO SEGURA – CONDUÇÃO Comportamento durante a condução:  O operador deve adaptar a velocidade de marcha às condições do local. Por exemplo, deve conduzir devagar nas curvas, em sítios estreitos e na sua proximidade, ao passar por portas basculantes e em sítios com pouca visibilidade.  O operador deve manter sempre uma distância de travagem suficiente em relação ao veículo da frente e deve manter o controlo do veículo industrial.  É proibido parar bruscamente (salvo em situações de perigo), virar de repente e ultrapassar em locais perigosos ou de pouca visibilidade.  É proibido debruçar-se ou estender os braços para fora da área de trabalho e de comando.  O condutor deve olhar para o sentido de marcha e ter sempre visibilidade suficiente sobre o caminho à sua frente.
  • 51. 51 OPERAÇÃO SEGURA – CONDUÇÃO Aclives e Declives: A condução em subidas e descidas só é permitida no caso dessas vias estarem autorizadas para o efeito, serem antiderrapantes, encontrarem-se limpas e serem seguras, de acordo com as especificações técnicas do veículo. Em subidas e descidas é proibido virar, conduzir na diagonal e estacionar o veículo industrial. As descidas só devem ser efetuadas a velocidade reduzida e com os travões sempre prontos a serem utilizados. Condução em elevadores, rampas de carregamento e pontes de carga Só é permitido conduzir em elevadores se estes tiverem capacidade de carga suficiente e se, de acordo com a sua construção, forem aptos e estiverem autorizados pelo detentor a serem utilizados com este fim. Estas condições devem ser verificadas antes da entrada no elevador/da passagem sobre a ponte. Na abordagem de elevadores, o veículo industrial deve ir com a carga para a frente e posicionar-se de forma a não tocar nas paredes do poço do elevador. Se o elevador também transportar pessoas, estas só devem entrar depois da entrada do veículo industrial e de este estar travado. As pessoas serão as primeiras a sair do elevador. O operador deve certificar-se de que, durante o processo de carregamento e de descarga, a rampa de carregamento ou a ponte de carga não é removida ou solta.
  • 52. 52 OPERAÇÃO SEGURA – CONDUÇÃO Operações com reboque: A carga de reboque máxima indicada para o veículo industrial nunca deve ser excedida, quer utilizando reboques com travão, quer sem travão. A carga a transportar no reboque tem de estar devidamente fixada e não deve exceder as dimensões autorizadas para as vias a percorrer. Depois de acoplar o reboque e antes de iniciar a marcha, o condutor tem de verificar se o acoplamento de reboque não corre o risco de se desatrelar. Os veículo industrial com reboque devem ser conduzidos garantindo plenas condições de segurança, tanto durante a marcha como na travagem, seja qual for o movimento a executar. Deslocação em curvas: Na deslocação em curvas, o operador tem de reduzir significativamente a velocidade e assegurar-se de que apenas aumenta novamente a velocidade de marcha quando todo o comboio logístico tiver terminado a deslocação em curvas. Caso contrário, os reboques que ainda se encontrem na curva serão acelerados em demasia.
  • 53. 53 OPERAÇÃO SEGURA – CONDUÇÃO Natureza da carga a transportar na superfície de carregamento: O operador deve comprovar o estado adequado da carga a transportar. Só é permitido o transporte de cargas posicionadas de forma segura e cuidadosa. Para evitar o perigo de inclinação ou queda da carga durante o transporte, tomar medidas de proteção adequadas, por exemplo, fixar a carga nos anéis de fixação. Força do Vento: A força do vento influencia a estabilidade do comboio logístico durante o transporte de cargas de grandes dimensões. No caso de cargas leves sujeitas à força do vento,, estas devem ser bem fixadas. Em ambas as situações, suspender o funcionamento se necessário.
  • 54. 54 OPERAÇÃO SEGURA – CONDUÇÃO Perigo de acidente devido à remoção ou desativação de dispositivos de segurança: A remoção ou desativação de dispositivos de segurança como, por exemplo, interruptor de paragem de emergência, coberturas, etc. pode causar acidentes e danos físicos.  As falhas detectadas devem ser comunicadas imediatamente ao superior.  Identificar e imobilizar o comboio logístico avariado e os reboques avariados.  O comboio logístico só deve ser colocado novamente em funcionamento após se localizar e resolver a avaria. Perigo de acidente devido a falhas eletromagnéticas Os ímanes fortes podem perturbar os componentes electrónicos, por exemplo, os sensores Hall e causar acidentes.  Não aproximar ímanes da área de comando do veículo industrial. Ímanes aderentes pequenos comuns para prender recados são uma excepção.
  • 55. 55 OPERAÇÃO SEGURA – CONDUÇÃO Parada de emergência: Perigo de acidente devido a travagem máxima Ao acionar o interruptor de parada de emergência durante a marcha, o veículo industrial é travado à potência de travagem máxima até à imobilização. Deste modo, a carga pode escorregar do reboque. Constitui um elevado perigo de acidente e de danos físicos.  O interruptor de parada de emergência não deve ser usado como travão de serviço.  Durante a marcha, utilizar o interruptor de parada de emergência apenas em caso de perigo. Perigo de acidentes devido a interruptor de parada de emergência com defeito ou inacessível Existe perigo de acidentes se o interruptor de parada de emergência apresentar defeito ou não estiver acessível. Em situação de perigo, o operador não pode imobilizar o veículo industrial oportunamente premindo o interruptor de parada de emergência.
  • 56. 56 OPERAÇÃO SEGURA – CONDUÇÃO  O funcionamento do interruptor de parada de emergência não deve ser obstruído por objetos.  As falhas detectadas no interruptor de parada de emergência devem ser comunicadas imediatamente ao superior.  Identificar e imobilizar o veículo industrial avariado.  O veículo industrial só deve ser colocado novamente em funcionamento após se localizar e resolver o defeito.
  • 57. 57 OPERAÇÃO SEGURA – CONDUÇÃO Procedimento: • Apertar o interruptor de paragem de emergência (7). Resultado: Todas as funções eléctricas são desligadas. O veículo industrial é travado até ficar imobilizado. Procedimento: • Puxar o interruptor de paragem de emergência (7). Resultado: Todas as funções eléctricas são desligadas. O veículo industrial é travado até ficar imobilizado. Todas as funções eléctricas estão ligadas, o veículo industrial está novamente operacional (partindo do princípio de que o veículo industrial estava operacional antes de o interruptor de paragem de emergência ser acionado).
  • 58. 58 OPERAÇÃO SEGURA – TOMBAMENTO Se o porta-paletes ameaçar tombar ou cair de uma rampa de carga, deve proceder-se do seguinte modo. Abandonar o porta-paletes. Na marcha sobre uma rampa de carga, evitar grandes movimentos de direção e reduzir a velocidade de marcha.
  • 59. 59 OPERAÇÃO SEGURA - TRAVAMENTO Riscos de Acidentes com travamento: O comportamento de travagem do veículo industrial depende essencialmente das características da via.  O operador deve observar as características da via e tê-las em consideração no seu comportamento de travagem.  Travar o veículo industrial com cuidado para que a carga não escorregue.  Se o veículo for conduzido com a carga num reboque, deve-se contar com uma maior distância a de travagem.  Em caso de perigo, travar apenas com o travão de serviço. O porta-paletes pode ser travado de duas maneiras:  com o travão de serviço (botão PARAR)  com o travão de rodagem de inércia
  • 60. 60 OPERAÇÃO SEGURA - TRAVAMENTO Travamento com travão de Serviço – Jet Pillot : Procedimento: • Apertar o botão PARAR (45), travando o equipamento. porta-paletes continua imediatamente a deslocar-se, se soltar o botão PARAR e continuar a acionar o comutador de marcha (10). Travamento por Roda de Inercia: Procedimento: • Soltar o comutador de marcha (10). Voltando para a posição neutra. O equipamento é travado através do travão de rodagem de inércia com gerador até ficar imobilizado. Em seguida, é ativado o travão de serviço. Em descidas, o efeito do travão de rodagem de inércia pode não ser suficiente. Neste caso, o porta-paletes tem de ser travado com o travão de serviço.
  • 61. 61 OPERAÇÃO SEGURA - TRAVAMENTO Perigo de colisão e abalroamento durante o funcionamento do veículo industrial O funcionamento do veículo industrial com as coberturas e portas abertas pode provocar colisões com pessoas e objetos.  Utilizar o veículo industrial apenas quando as coberturas e as portas estiverem fechadas e devidamente bloqueadas.
  • 62. 62 OPERAÇÃO SEGURA - TRAVAMENTO Procedimento • Subir para a plataforma (50). • Regular o sentido de marcha com o comutador de marcha (10): • Rodar lentamente para baixo o comutador de marcha (10): marcha na direção da carga. • Rodar lentamente para cima o comutador de marcha (10): marcha na direção de tração. • Regular a velocidade de marcha com o comutador de marcha (10):• A velocidade aumenta à medida que o comutador de marcha (10) é rodado. • Regular a velocidade de marcha rodando o comutador de marcha (10) para a frente ou para trás. Depois de soltar o comutador de marcha (10), este volta automaticamente para a posição zero (0) e o porta-paletes é travado. O travão é solto e o porta-paletes inicia a marcha na direção selecionada.
  • 63. 63 OPERAÇÃO SEGURA – MARCHAS Perigo na mudança do sentido de marcha durante a marcha Uma mudança do sentido de marcha provoca uma retardação acentuada do travão no veículo industrial. Na mudança do sentido de marcha, pode verificar-se uma velocidade muito elevada no sentido oposto se o acelerador não for solto a tempo.  Depois de iniciar a marcha no sentido oposto, não acionar mais o acelerador ou apenas ligeiramente.  Não executar movimentos da direção bruscos.  Olhar no sentido de marcha.  Ter uma boa visibilidade sobre o percurso a ser percorrido. Mudança do sentido de marcha durante a marcha: Procedimento: • Durante a marcha, mudar a posição do comutador de marcha (10), colocando-o no sentido de marcha inverso. O veículo industrial é travado até ser iniciada a marcha no sentido contrário.
  • 64. 64 OPERAÇÃO SEGURA – DIREÇÃO  Ao soltar o JetPilot, este vira automaticamente para a posição central para marcha em linha reta. Perigo de colisão devido a JetPilot avariado: O funcionamento do equipamento com o JetPilot avariado pode provocar colisões com pessoas e objetos.  Se o JetPilot se deslocar muito lentamente ao ser solto ou não se mover para a posição central para a marcha em linha reta, o porta-paletes deve ser imobilizado até ser possível determinar e eliminar a causa.  Informar o serviço de assistência ao cliente do fabricante. Procedimento: • Rodar o JetPilot para a esquerda ou para a direita. Resultado: O porta-paletes é conduzido na direção desejada. Ambos os comutadores de marcha do JetPilot estão dispostos de forma tão ergonómica que, durante a marcha e a direção, podem ser operados tanto com a mão esquerda como com a mão direita.
  • 65. 65 OPERAÇÃO SEGURA – MARCHA SEGURA Perigo de esmagamento pelo veículo industrial durante a marcha com acompanhante Na marcha com acompanhante, existe o perigo de esmagamento do operador e de outras pessoas pelo veículo industrial.  Usar equipamento de proteção pessoal  O utilizador deve encontrar-se junto do veículo industrial durante a marcha com acompanhante.  Durante a marcha com acompanhante, o veículo industrial deve ser operado com especial cuidado e atenção.  Não é permitida a permanência de pessoas entre o veículo industrial e obstáculos durante a marcha com acompanhante.  Direção na posição reta.  Não é permitida a permanência de pessoas na plataforma durante a marcha com acompanhante.
  • 66. 66 OPERAÇÃO SEGURA – MARCHA SEGURA  Na marcha com acompanhante, o veículo industrial pode ser comandado, a partir dos dois lados, pelo utilizador que se desloca ao lado do veículo. A velocidade máxima está bastante reduzida. Marcha através do botão "acompanhante“ Procedimento:  A velocidade é ajustável através dos parâmetros de marcha  Durante a marcha, através do botão "Acompanhante", é possível realizar movimentos da direção entre +/- 10° para a esquerda e para a direita. Em caso de movimentos da direção de maior amplitude, o veículo industrial permanece imobilizado.  O veículo industrial desloca-se, à velocidade reduzida predefinida, 300 mm na direcção seleccionada de cada vez que o botão é accionado.
  • 67. 67 OPERAÇÃO SEGURA – ACOMPANHANTE
  • 68. 68 MARCHA COM REBOQUE Carga de reboque Em condições de utilização difíceis (inclinações, pavimento liso ou escorregadio), poderá ser necessário reduzir a carga do reboque, de modo a permitir uma travagem segura. A carga máxima permitida indicada aplica-se apenas ao reboque em piso firme e antiderrapante. Em cargas de reboque superiores a 2000 kg e em inclinações, recomenda-se a utilização de reboques com travões. Força do vento A força do vento influencia a estabilidade do veículo industrial durante o transporte de cargas de grandes dimensões. No caso de cargas leves sujeitas à força do vento, estas devem ser bem fixadas. Em ambas as situações, suspender o funcionamento se necessário. Deslocação em curvas com reboques Nas deslocações em curvas com reboques e acoplamentos longos, fazer um raio de curva maior, uma vez que o(s) reboque(s) segue(m) o veículo industrial num raio menor.
  • 69. 69 MARCHA COM REBOQUE Condições prévias – Antes de iniciar a marcha, familiarizar-se com o sistema de travagem e a direção do reboque. Procedimento: • Avançar lentamente até o acoplamento de reboque ficar esticado. • Em seguida, acelerar cuidadosamente até à velocidade de marcha. Parar com o reboque: Procedimento: • Reduzir a velocidade de maneira que o rebocador e o reboque abrandem progressivamente. • Travar com cuidado.
  • 71. 71 RESOLVENDO PROBLEMAS  O próprio operador pode localizar e corrigir falhas simples ou as consequências de uma utilização incorreta. Para encontrar o erro, proceder de acordo com a sequência de medidas de correção indicada na tabela.  Se depois da execução das "medidas de correção" que se seguem o veículo industrial não se encontrar no seu estado funcional ou se for indicada uma falha ou um defeito no sistema eletrônico, com a respetiva mensagem de ocorrência, informar o serviço de assistência técnica do fabricante. A posterior eliminação de erros só pode ser efetuada pelo serviço de assistência ao cliente do fabricante. O fabricante dispõe de um serviço de assistência ao cliente especificamente formado para esta tarefa. Para poder encontrar rápida e eficazmente uma solução para a respetiva avaria, o serviço de assistência ao cliente necessita dos seguintes dados:  Número de série do veículo industrial  Mensagem de ocorrência na unidade de indicação (caso exista)  Descrição do erro- Localização atual do veículo industrial.
  • 73. 73 MOVIMENTAÇÃO Movimento descontrolado do veículo industrial sem propulsão própria. Ao soltar o travão, o veículo industrial deve estar estacionado em piso plano, dado que já não existe efeito de travagem.  Não soltar o travão de estacionamento em subidas ou descidas.  Não estacionar o veículo industrial com o travão suspenso.  Voltar a ativar o travão no local de destino. Soltar o travão: Ferramenta e material necessários – Dois parafusos M5x45 – Chave de porcas Procedimento:  Rodar a chave no interruptor de ignição (9) até ao batente no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. Retirar a chave do interruptor de ignição (9).  No CanCode, premir a tecla O (o).  Premir o botão vermelho do módulo de acesso ISM (o).
  • 74. 74 MOVIMENTAÇÃO  Apertar o interruptor de paragem de emergência (7).  Fixar o veículo industrial para evitar uma deslocação imprevista.  Desligar a ficha da bateria.,  Abrir a cobertura frontal (5) e colocá-la de lado, consultar a página 120.  Enroscar dois M5x45 parafusos (53) até ao batente e levantar a placa de ancoragem.  Para alterar o sentido de marcha é preciso levantar o veículo industrial e pô-lo sobre um macaco. Rodar a roda motriz para a esquerda ou para a direita e voltar a baixar o veículo industrial. O travão esta solto, o veiculo pode ser movimentado.
  • 75. 75 MOVIMENTAÇÃO Ativar Travão: Procedimento • Fixar o porta-paletes para evitar uma deslocação imprevista. • Voltar a desenroscar dois parafusos M5x45. Perigo de danos físicos e de acidente se as coberturas não estiverem fechadas Durante o funcionamento, as coberturas (cobertura da bateria, coberturas laterais, cobertura do compartimento de tração, etc.) têm de estar fechadas.
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  • 84. 84 CHEKC LIST – RADIADOR Usar luvas e óculos de segurança para retirar a tampa. Abrir a tampa até o primeiro estágio a fim de aliviar a pressão. Este procedimento é importante para evitar graves acidentes por queimaduras. Retirar a tampa e verificar o nível sem colocar o dedo. Completar o nível com o motor em funcionamento, se estiver quente. Verificar se a colmeia está suja, caso esteja, passar ar comprimido.
  • 85. 85 REGRAS GERAIS E DE SEGURANÇA
  • 86. 86 REGRAS GERAIS E DE SEGURANÇA Quando uma empilhadeira está movimentando, os seus garfos devem estar a cerda de 15 cm do piso; No início de cada turno, certifique-se de que a buzina, os freios, os pneus e todos os outros controles estejam em bom funcionamento, e que não haja folgas excessivas nas correntes e comandos;
  • 87. 87 REGRAS GERAIS E DE SEGURANÇA Somente transporte cargas que os garfos ou o guarda-carga suportem e nunca remova as proteções; Dirija a uma velocidade compatível com as condições existentes. Diminua a marcha em superfícies molhadas ou escorregadias;
  • 88. 88 REGRAS GERAIS E DE SEGURANÇA Não use paletes com defeito ou danificados, muito menos armazene paletes com as ripas soltas ou mal fixadas; Se em algum momento a empilhadeira estiver falhando ou se houver motivo para considerá-la insegura, suspenda as operações e informe imediatamente a supervisão;
  • 89. 89 REGRAS GERAIS E DE SEGURANÇA Não passe por cima de objetos deixados no chão. Pare a empilhadeira coloque os objetos fora da rota e avise o supervisor; Remova os obstáculos antes de seguir viagem;
  • 90. 90 REGRAS GERAIS E DE SEGURANÇA Os garfos devem ser sempre bem colocados sob a carga, de preferência no comprimento total deles. Ao andar, a parte de trás da carga deve estar firmemente localizada contra o guarda- carga e o mastro inclinado para trás; Certifique-se de que há espaço suficiente para levantar e manobrar a carga, preste atenção ao patrimônio da empresa!
  • 91. 91 REGRAS GERAIS E DE SEGURANÇA Verifique se a carga está segura, especialmente no caso das soltas; Faça um teste na carga, erguendo-a um pouco, se ela inclinar para o lado, abaixe-a e mude a posição dos garfos para melhor balanceamento; Erga os garfos lentamente para que a carga se mantenha estável e nunca use apenas um deles;
  • 92. 92 REGRAS GERAIS E DE SEGURANÇA Não passe a carga por cima de pessoas e não permita que as pessoas passem sob os garfos ou permaneçam nas proximidades; Tenha especial cuidado ao elevar ou posicionar carga muito próxima a empilhamentos, a fim de evitar batidas e tombamentos;
  • 93. 93 REGRAS GERAIS E DE SEGURANÇA Verifique o peso da carga. Se não estiver identificado, pergunte ao supervisor ou a quem possa informar. A experiência lhe mostrará como estimar os pesos.
  • 94. 94 REGRAS GERAIS E DE SEGURANÇA Não levante cargas instáveis – devem ser cuidadosamente arrumadas antes de levantar, ou bem fixadas, depois que estiverem no alto e em movimento, será tarde demais! Assegure-se que a carga está centralizada antes de levantá-la – uma carga instável é perigosa! Para se manter as cargas bem firmes nos garfos, o comprimento dos mesmos deve ser de pelo menos 75% (3/4) da profundidade da carga;
  • 95. 95 REGRAS GERAIS E DE SEGURANÇA Não arraste a carga sobre o piso, muito menos a empurre; Evite carregar material solto, este deverá ser transportado em recipiente próprio ou plataforma com proteção lateral;
  • 96. 96 REGRAS GERAIS E DE SEGURANÇA Nunca tente movimentar cargas em excesso ou acrescentar mais contrapeso à empilhadeira; Tome cuidado ao brecar, pois a empilhadeira carregada pode tombar ou projetar a carga;
  • 97. 97 REGRAS GERAIS E DE SEGURANÇA Não faça curvas em alta velocidade, a empilhadeira não tem suspensão, e pode capotar; Não arranque de forma brusca ou pare nessa condição; Não obstrua a passagem das pessoas ou equipamentos de incêndio;
  • 98. 98 REGRAS GERAIS E DE SEGURANÇA Quando não mais houver trabalho com a empilhadeira, a mesma deve ser estacionada e ter sua chave desligada e retirada, freios acionados e controles em ponto neutro, a fim de que não seja operada por pessoas não autorizadas; Mantenha os garfos abaixados e o freio de estacionamento acionado;
  • 99. 99 REGRAS GERAIS E DE SEGURANÇA Jamais permita passageiros nos garfos ou em qualquer outra parte da empilhadeira, ela só tem um assento, e é o do operador!
  • 100. 100 REGRAS GERAIS E DE SEGURANÇA Obedeça a todos os sinais e demarcações, dirija devagar e acione a buzina quando necessário; Esteja alerta enquanto opera sua empilhadeira. Não sonhe! Olhe sempre na direção do percurso e mantenha uma visão clara do caminho à frente;
  • 101. 101 REGRAS GERAIS E DE SEGURANÇA Não brinque com pedestres; Não coloque ninguém em risco, não vá em direção a alguém que esteja trabalhando perto de uma parede ou outro objeto fixo – pode não haver nenhuma maneira da pessoa escapar; E não ande com os garfos elevados;
  • 102. 102 REGRAS GERAIS E DE SEGURANÇA Não dirija com as mãos molhadas ou oleosas; Os calçados devem estar desprovidos de graxas e gorduras; E não se esqueça, mantenha as mãos no volante;
  • 103. 103 REGRAS GERAIS E DE SEGURANÇA Se não tiver visão, mude a direção!
  • 104. 104 REGRAS GERAIS E DE SEGURANÇA IMPORTANTE Mantenha-se totalmente dentro da empilhadeira! Nunca coloque os braços, as mãos, as pernas ou a cabeça entre as vigas do mastro ou fora dos limites da cabine da empilhadeira, talvez você fique sem eles!
  • 106. 106 COMO SOBREVIVER A UM TOMBAMENTO