Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Seminario Avaliação da Marcha e o Risco de Queda para Hemiplegicos
1. ANA CAROLINA JANEIRO DOS SANTOS RA B617JB9
ANNA BEATRIZ DUARTE QUIRINO RA B905344
EDUARDO ALVES ASSENZA RA B6026B6
FELIPE PAULO DE SOUSA SANTANA RA B608200
NATÁLIA SIMÕES DOS SANTOS FREITAS RA B694IJ1
2. A hemiplegia é o sinal mais evidente de um AVC essa alteração motora é
objeto de estudo do presente artigo.
3. A marcha do paciente hemiplégico caracteriza se
assimetria , anormalidades no desempenho bilateral
motora e diferentes tipos de distúrbios de
coordenação muscular(TITIANOVA et al, 2003),
sabendo que o equilíbrio é essencial a marcha e que
os acidentes vasculares causam redução na
coordenação de movimentos , fraqueza muscular e
alteração na velocidade da marcha.
4. O estudo foi realizado na universidade estadual
Paulista(UNESP) em Presidente Prudente. 13
pacientes com hemiplegia direita ou esquerda com
idade entre 61 e 10 anos , capazes deambular com
ou sem apoio de ortese .
Para avaliação foram utilizados o “time uoand Go
test(TUGT), e a Escala de Equilíbrio de Berg (EEB).
5. O TUGT solicita se ao paciente que levante se
e ande em linha reta, até um ponto distante
para então sentar se novamente, e
mensurado o tempoe anotado o valor para
analise.
O EEB composta de 14 itens que solicita do
individuo avaliado a manutenção da posição
ou realização de tarefas em movimento com
diferentes graus de dificuldades.
6.
7. A resposta inapropriada dos músculos geram
desequilibrio e dificultam o controle a
execução da marcha, um individuo sadio
executa o TUGT em 10 segundos ou menos.
O grupo pesquisado apresenta uma boa
pontuação em EEB e a media do TGUT ficou
em 20 segundos, mas o risco de queda
permanece.
8. O estudo concluiu que os comprometimentos
motores afetam negativamente o desempenho
da marcha e aumentam o risco de queda.