O documento discute a origem da espécie humana e afirma que Adão não foi o primeiro ou único habitante da Terra. Milhões de espíritos de um planeta do sistema solar da estrela Capela migraram para a Terra há milhares de anos durante um período de evolução planetária, contribuindo para o desenvolvimento tecnológico e espiritual da humanidade. Essas almas formaram as principais civilizações antigas, como a ariana, egípcia, hebreia e indiana.
6. *
Pergunta 50. A espécie humana
começou por um só homem?
Resposta: - Não; aquele que chamais
de Adão não foi o primeiro nem o
único a povoar a Terra.
8. - Planeta?
- Sol?
- Lua?
- Colônia Espiritual?
- Nos mapas zodiacais, que os astrônomos terrestres
compulsam em seus estudos, observa-se desenhada
uma grande estrela na constelação do Cocheiro, que
recebeu, na Terra o nome de Cabra ou Capela.
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9.
10. - Sua luz demora 42 anos para chegar a Terra.
- Velocidade da luz – 300.000 km/s
- 1 ano = 365 dias = 8.760 hrs = 825.600 min = 31.536.000 seg
logo,
- Distância entre a Terra e a Capela é de:
- 9.460.800.000.000 km
(9 TRILHÕES, 460 BILHÕES e 800 MILHÕES de quilômetros)
- Isso representa 63.072 vezes a distância entre a Terra e o Sol.
- Isso representa dar a volta ao mundo 1.478.250.000 de vezes.
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13. • Durante a história do Universo, planetas passam por
períodos evolutivos, sendo que seus habitantes que
não acompanham esta evolução são transferidos à
outros planetas, por vezes em massa. São as
imigrações espirituais.
• Há muitos milênios, um planeta do Sistema Solar de
Capela, estrela da Constelação do Cocheiro, passou
por um período de evolução, sendo que milhões de
espíritos foram encaminhados ao nosso planeta, para
contribuir com o crescimento tecnológico e expiarem
seus males, aprendendo a humildade e o amor,
simbolizada na figura de Adão.
16. Foi assim que Jesus recebeu, à luz do seu Reino
de amor e de justiça, aquela turba de seres
sofredores e infelizes.
Com a sua palavra sábia e compassiva, exortou
essas almas desventuradas à edificação da
consciência pelo cumprimento dos deveres de
solidariedade e de amor, no esforço regenerador de si
mesmas. Mostrou-lhes os campos imensos de luta que
se desdobravam na Terra, envolvendo-as no halo
bendito da sua Misericórdia e da sua caridade sem
limites. Abençoou-lhes as lágrimas santificadoras,
fazendo-lhes sentir os sagrados triunfos do futuro e
prometendo-lhes a sua colaboração cotidiana e a sua
vinda no povir.
17. Aqueles seres angustiados e aflitos,
que deixavam atrás de si todo um
mundo de afetos, não obstante aos seus
corações empedernidos na prática do
mal, seriam degredados na face obscura
do planeta terrestre; andariam
desprezados na noite dos milênios da
saudade e da amargura; reencarnariam
no seio das raças ignorantes e
primitivas, a lembrarem o paraíso
perdido nos firmamentos distantes. Por
muito séculos não veriam a sua luz da
Capela, mas trabalhariam na Terra
acariciados por Jesus e confortados na
sua imensa Misericórdia.
19. • Experiências biológicas finais, para o
aperfeiçoamento das raças humanas;
• Reencarnação nas regiões mais importantes,
junto aos descendentes dos primata;
- Ásia Central, vale do Nilo e Mesopotâmia;
- Homo Sapiens.
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22. • Almas guardavam vaga lembrança de vidas passadas;
• Lembranças do Éden perdido (Capela) registradas
até na Bíblia;
• Afinidades sentimentais e linguísticas que os
associavam na constelação do Cocheiro. Unidos
formaram desse modo 4 grandes povos da
antiguidade – Arias, Egípcios, o povo de Israel
(Hebreus) e as Castas da Índia (Hindus);
• Arias (povos brancos indoeuropeus, latinos, celtas,
gregos, germanos e eslavos);
• Raças precursoras das civilizações, amarelas e
negras que já existiam.
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34. • Raças Adâmicas ouviram a palavra do Cristo e
guardaram suas promessas de enviar
missionários e mensageiros;
• Povos já sabiam da sua vinda antes dela
acontecer (profecias, presságios e visões). Eis
por que as epopeias do Evangelho foram
previstas e cantadas alguns milênios antes da
vida do sublime Emissário;
• Cada povo atribuía, de acordo com seu nível
evolutivo, cultural e de afinidade, formas e
“imagens” diferentes para o povir do Cristo.
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36. No livro LEGIÃO, de Róbson Pinheiro, pelo espirito Ângelo
Inácio, são citados os continentes perdidos Lemúria e
Atlântida.
A Atlântida e a Lemúria, continentes cuja história ainda não é
oficialmente reconhecida pelos intelectuais da Terra, mas
estudada através dos registros mantidos no mundo espiritual,
constituem o berço dos magos. Esse território perdido recebeu
exilados de outros orbes, espíritos detentores de grande
bagagem científica e notável domínio mental sobre as forças da
natureza, os quais, em seu apogeu, portavam-se de acordo com
determinado sistema ético e moral. Ambos os fatores lhe
asseguravam a possibilidade de fazer incursões no mundo oculto
com invejável liberdade, manejando com destreza inúmeras leis
da natureza e fenômenos condicionados a elas.