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SEMINÁRIO
2

    SONHOS
LIVRO TEXTO
Sonhos: a essência orientando a
 existência.

Autor:   Djalma Argollo

Publicação: AMAR – Livraria,
 Editora e Distribuidora

                                    3
E-mail:   editora@amar-se.org,br
INTRODUÇÃO
4

    O Sono
O SONO: FENÔMENO BIOLÓGICO


 Aristóteles
            (384-322 a.C.): Do sono e
 insônia. Afirma que o sono está
 presente em quase todas as espécies
 animais e de insetos.

 Pesquisas   atuais: Os laboratórios do
 sono.
                                           5
ESTÁGIOS DO SONO
 No processo de dormir, inicialmente o cérebro
  emite ondas beta. Os movimentos dos olhos
  apresentam grande atividade, e os músculos
  ficam tensos.
 Após um breve lapso de tempo, dá-se o
  relaxamento e o cérebro passa a emitir ondas
  alfa.
 Após dez minutos, o eletro-oculograma detecta
  diminuição      dos     movimentos       oculares,
  sinalizando o início do sono, ou estágio I. Nesse
  estágio há uma redução das ondas alfa, e
  aparecem     ondas     de   frequência     mistas,   6

  especialmente ondas theta.
 Quando  o estado psíquico do descanso pré-sono
 ainda não é de completa inconsciência,
 acontecem aleatórias retomadas de consciência.
 Isto ocorre porque, para que o sono aconteça é
 necessário que a energia psíquica ou libido, que
 está atuante durante a vigília, mantendo o
 estado de consciência, flue para o inconsciente,
 proporcionando a liberação do espírito.
 Enquanto essa apropriação da libido pelo
 inconsciente não ocorre, qualquer sensação
 orgânica mais intensa ou acontecimentos no
 meio ambiente, força o refluxo da libido para a
 consciência. Isto acontece por ação do ego; pois
 o ego é um complexo, basicamente, oriundo das
 sensações orgânicas.                               7
Assim, quando o sistema nervoso é estimulado
 por algum acontecimento externo ou interno, o
 ego tende a assumir o comando da consciência.
 Esse é um mecanismo de defesa contra perigos
 Durante as fases iniciais do sono, esse é um
 acordar do ego.
O    segundo     estágio   é    assinalado    pelo
 aparecimento de ondas chamadas de complexos-k
 e/ou picos de ondas; acordado, o paciente informa
 que estava dormindo - e é difícil acordá-lo. Este
 período dura entre dez e vinte e cinco minutos, e
 também é denominado de N-REM, ou seja, não
 ocorre o movimentos rápidos dos olhos. É
 considerado um estado de sono mais profundo.
 Nele aparecem as ondas delta.                        8
O SONO REM: RAPID EYES
    MOVIMENT
   Em seguida a uma série de movimentos corporais - ou
    terminando por eles - aparecem os sinais de sono REM
    (Rapidy Eye Moviments), o qual se caracteriza por ondas
    serrilhadas, movimentos rápidos e amplos dos globos
    oculares, e mínimos movimentos musculares. Acontece
    cerca de oitenta a cento e vinte minutos após o estágio I.
    É curto, durando entre um e cinco minutos. Os sonhos
    são característicos desse estágio. O ritmo cardíaco, que
    fora moderado durante a tranquilidade psíquica da fase
    N-REM, juntamente com uma respiração vagarosa e
    rítmica, sofre alteração, tornando-se acelerado. A pressão
    sanguínea atinge um nível médio elevado, flutuando de
    um momento para o outro. Os homens têm ereção,
    enquanto as mulheres apresentam intumescimento do
    clitóris e da vagina. Os músculos, em geral usados para
    movimentar o corpo ficam paralisados e flácidos              9
   Com alternância entre estágio N-REM e REM,
    existem cerca de cinco períodos de sono REM por
    noite. A duração do sono REM costuma crescer mais e
    mais, em ciclos, chegando a consumir meia hora por
    estágio. Os adultos jovens gastam, em média, cerca de
    sete horas e meia na cama, cada noite, e cerca de sete
    horas desse tempo é utilizado no sono.
   Na fase REM, o espírito, agora liberto, desperta
    gradualmente na dimensão espiritual, onde viverá
    uma série de experiências variadas, e o cérebro reflete
    os padrões emocionais que ele está vivenciando, e que
    podem ser registrados pelos aparelhos específicos,
    como as ondas supracitadas.
   Os estágios de sono não são rigidamente marcados.
    Em geral, acontece que eventos próprios de outro
    estágio, emerjam em pulsões irregulares e
    inesperadas, no estágio em curso. Por exemplo,
    quando uma pessoa está adormecendo, sinais próprios
    do estágio I podem se alternar com sinais
    característicos do estado desperto, por vários minutos,
    antes dele se tornar dominante.                           10
O SONHO
11
     Significado e interpretação
O QUE É O SONHO
O sonho é um evento diário que sempre intrigou
os seres humanos. Nele acontecem as coisas
mais fantásticas: o indivíduo pode voar, tem a
capacidade de estar em vários lugares ao mesmo
tempo, desloca-se entre regiões distintas sem
movimento, conversa com parentes e amigos
mortos, sem espanto ou medo. Panoramas e
situações sofrem solução de continuidade sem
aviso, e sem aparente relação entre si. Isto sem
falar daqueles que apresentam fatos mediúnicos
ou paranormais, dos quais a história de todos os
                                               12
povos guarda os mais variados exemplos.
A AMPLITUDE DA PSICOLOGIA
ANALÍTICA
 A Psicologia Analítica não marginaliza nenhum
  produto do psiquismo humano, sem preconceitos
  de quaisquer tipos. Rituais religiosos, astrologia,
  alquimia, magnetismo animal, manifestações
  mediúnicas, elaborações científicas etc., são por
  ela aceitos como material necessário e
  fundamental para entendimento da alma e seus
  processos.
 Ao construir seu erudito arcabouço teórico, Jung
  vivenciou a máxima de Públio Terêncio Afer (184-
  160 a.C.): homo sum: humani nihil a me alienum
  puto (sou homem, não julgo alheio a mim nada do
  que é humano).                                        13
Mantendo   uma atitude de valorizar
 as próprias conclusões sobre o
 inconsciente,    na     análise   da
 mediunidade e suas mensagens,
 Jung se manteve aberto à
 possibilidade da continuidade da
 vida no além-túmulo, embora não a
 afirmasse      como      um     fato
 indiscutível.
Os estudos e análises no meu livro
 Jung e a Mediunidade deixam bem        14

 claro essa atitude dele.
SONHO SEGUNDO A
PSICOLOGIA ANALÍTICA
 Fator de Compensação
 Estrutura do drama onírico:
   Um   local
   As dramatis personae
   A trama
   A lise
A   linguagem do sonho: arcaísmos, símbolos
  e figuras mitológicas.
 Esquecimento dos sonhos

 Complexos e arquétipos nos sonhos            15
REQUISITOS PARA
INTERPRETAÇÃO DE
SONHOS
Cultura  geral: História, mitologia,
 Religiões
Capacidade de integrar
 conhecimentos, Intuição
Conhecimento das circunstâncias
 existenciais do analisando
Conhecimento dos princípios da
 Psicologia Analítica                   16
O SONHO SEGUNDO A
   DOUTRINA ESPÍRITA
Desligamento  da alma, pelo
 “abaixamento da consciência”.
Os Sonhos mediúnicos e
 paranormais
Simbolismo dos sonhos: o caso
 de Os Mensageiros,
 Psicografado pelo espírito
 André Luiz                      17
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Seminário sobre os sonhos

  • 1. Av. Antonio Carlos Magalhães, 3244 Empresarial Thomé de Souza, sala 1013 Caminho das Árvores Salvador – BA CEP 41.820-000 Tel.: (71)3017-9235 / (71)8113-3911 1 E-mail: anima@animaterapiaeestudos.com
  • 2. SEMINÁRIO 2 SONHOS
  • 3. LIVRO TEXTO Sonhos: a essência orientando a existência. Autor: Djalma Argollo Publicação: AMAR – Livraria, Editora e Distribuidora 3 E-mail: editora@amar-se.org,br
  • 4. INTRODUÇÃO 4 O Sono
  • 5. O SONO: FENÔMENO BIOLÓGICO  Aristóteles (384-322 a.C.): Do sono e insônia. Afirma que o sono está presente em quase todas as espécies animais e de insetos.  Pesquisas atuais: Os laboratórios do sono. 5
  • 6. ESTÁGIOS DO SONO  No processo de dormir, inicialmente o cérebro emite ondas beta. Os movimentos dos olhos apresentam grande atividade, e os músculos ficam tensos.  Após um breve lapso de tempo, dá-se o relaxamento e o cérebro passa a emitir ondas alfa.  Após dez minutos, o eletro-oculograma detecta diminuição dos movimentos oculares, sinalizando o início do sono, ou estágio I. Nesse estágio há uma redução das ondas alfa, e aparecem ondas de frequência mistas, 6 especialmente ondas theta.
  • 7.  Quando o estado psíquico do descanso pré-sono ainda não é de completa inconsciência, acontecem aleatórias retomadas de consciência. Isto ocorre porque, para que o sono aconteça é necessário que a energia psíquica ou libido, que está atuante durante a vigília, mantendo o estado de consciência, flue para o inconsciente, proporcionando a liberação do espírito. Enquanto essa apropriação da libido pelo inconsciente não ocorre, qualquer sensação orgânica mais intensa ou acontecimentos no meio ambiente, força o refluxo da libido para a consciência. Isto acontece por ação do ego; pois o ego é um complexo, basicamente, oriundo das sensações orgânicas. 7
  • 8. Assim, quando o sistema nervoso é estimulado por algum acontecimento externo ou interno, o ego tende a assumir o comando da consciência. Esse é um mecanismo de defesa contra perigos Durante as fases iniciais do sono, esse é um acordar do ego. O segundo estágio é assinalado pelo aparecimento de ondas chamadas de complexos-k e/ou picos de ondas; acordado, o paciente informa que estava dormindo - e é difícil acordá-lo. Este período dura entre dez e vinte e cinco minutos, e também é denominado de N-REM, ou seja, não ocorre o movimentos rápidos dos olhos. É considerado um estado de sono mais profundo. Nele aparecem as ondas delta. 8
  • 9. O SONO REM: RAPID EYES MOVIMENT  Em seguida a uma série de movimentos corporais - ou terminando por eles - aparecem os sinais de sono REM (Rapidy Eye Moviments), o qual se caracteriza por ondas serrilhadas, movimentos rápidos e amplos dos globos oculares, e mínimos movimentos musculares. Acontece cerca de oitenta a cento e vinte minutos após o estágio I. É curto, durando entre um e cinco minutos. Os sonhos são característicos desse estágio. O ritmo cardíaco, que fora moderado durante a tranquilidade psíquica da fase N-REM, juntamente com uma respiração vagarosa e rítmica, sofre alteração, tornando-se acelerado. A pressão sanguínea atinge um nível médio elevado, flutuando de um momento para o outro. Os homens têm ereção, enquanto as mulheres apresentam intumescimento do clitóris e da vagina. Os músculos, em geral usados para movimentar o corpo ficam paralisados e flácidos 9
  • 10. Com alternância entre estágio N-REM e REM, existem cerca de cinco períodos de sono REM por noite. A duração do sono REM costuma crescer mais e mais, em ciclos, chegando a consumir meia hora por estágio. Os adultos jovens gastam, em média, cerca de sete horas e meia na cama, cada noite, e cerca de sete horas desse tempo é utilizado no sono.  Na fase REM, o espírito, agora liberto, desperta gradualmente na dimensão espiritual, onde viverá uma série de experiências variadas, e o cérebro reflete os padrões emocionais que ele está vivenciando, e que podem ser registrados pelos aparelhos específicos, como as ondas supracitadas.  Os estágios de sono não são rigidamente marcados. Em geral, acontece que eventos próprios de outro estágio, emerjam em pulsões irregulares e inesperadas, no estágio em curso. Por exemplo, quando uma pessoa está adormecendo, sinais próprios do estágio I podem se alternar com sinais característicos do estado desperto, por vários minutos, antes dele se tornar dominante. 10
  • 11. O SONHO 11 Significado e interpretação
  • 12. O QUE É O SONHO O sonho é um evento diário que sempre intrigou os seres humanos. Nele acontecem as coisas mais fantásticas: o indivíduo pode voar, tem a capacidade de estar em vários lugares ao mesmo tempo, desloca-se entre regiões distintas sem movimento, conversa com parentes e amigos mortos, sem espanto ou medo. Panoramas e situações sofrem solução de continuidade sem aviso, e sem aparente relação entre si. Isto sem falar daqueles que apresentam fatos mediúnicos ou paranormais, dos quais a história de todos os 12 povos guarda os mais variados exemplos.
  • 13. A AMPLITUDE DA PSICOLOGIA ANALÍTICA  A Psicologia Analítica não marginaliza nenhum produto do psiquismo humano, sem preconceitos de quaisquer tipos. Rituais religiosos, astrologia, alquimia, magnetismo animal, manifestações mediúnicas, elaborações científicas etc., são por ela aceitos como material necessário e fundamental para entendimento da alma e seus processos.  Ao construir seu erudito arcabouço teórico, Jung vivenciou a máxima de Públio Terêncio Afer (184- 160 a.C.): homo sum: humani nihil a me alienum puto (sou homem, não julgo alheio a mim nada do que é humano). 13
  • 14. Mantendo uma atitude de valorizar as próprias conclusões sobre o inconsciente, na análise da mediunidade e suas mensagens, Jung se manteve aberto à possibilidade da continuidade da vida no além-túmulo, embora não a afirmasse como um fato indiscutível. Os estudos e análises no meu livro Jung e a Mediunidade deixam bem 14 claro essa atitude dele.
  • 15. SONHO SEGUNDO A PSICOLOGIA ANALÍTICA  Fator de Compensação  Estrutura do drama onírico:  Um local  As dramatis personae  A trama  A lise A linguagem do sonho: arcaísmos, símbolos e figuras mitológicas.  Esquecimento dos sonhos  Complexos e arquétipos nos sonhos 15
  • 16. REQUISITOS PARA INTERPRETAÇÃO DE SONHOS Cultura geral: História, mitologia, Religiões Capacidade de integrar conhecimentos, Intuição Conhecimento das circunstâncias existenciais do analisando Conhecimento dos princípios da Psicologia Analítica 16
  • 17. O SONHO SEGUNDO A DOUTRINA ESPÍRITA Desligamento da alma, pelo “abaixamento da consciência”. Os Sonhos mediúnicos e paranormais Simbolismo dos sonhos: o caso de Os Mensageiros, Psicografado pelo espírito André Luiz 17
  • 18. Av. Antonio Carlos Magalhães, 3244 Empresarial Thomé de Souza, sala 1013 Caminho das Árvores Salvador – BA CEP 41.820-000 Tel.: (71)3017-9235 / (71)8113-3911 18 E-mail: anima@animaterapiaeestudos.com