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Baseado no livro Relações Sociais e Serviço Social no Brasil (Iamamoto)

RACIONALIZAÇÃO E ORIGEM DOS PRIMEIROS
ASSISTENTES/ESCOLAS SOCIAIS.

Este conteúdo é baseado em meu entendimento pessoal da matéria relacionada ao curso de Serviço Social –

By Dani Rubim – estudante de Serviço Social - 2013
CAPITULOS: 1, 2, 3, 4 E CONSIDERAÇÕES FINAIS

PARA ENTENDERMOS A PROFISSIONALIZAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL
TEMOS DE RELACIONÁ-LO COM OS
PROCESSOS SOCIAIS E ECONÔMICOS
DA REALIDADE BRASILEIRA AO LONGO DE SUA HISTÓRIA.
CAPITULOS: 1, 2, 3, 4 E CONSIDERAÇÕES FINAIS

• No livro a autora nos mostra o Serviço
Social como profissão!
• Em um contexto mais amplo, levando em
consideração a relação do capitalismo na
sociedade brasileira no período entre 30/60.
• Dessa forma, o Serviço Social se insere no
processo contraditório de reprodução das
relações sociais
• e carregará determinadas nuances dessa
contradição até os dias de hoje
CAPITULOS: 1, 2, 3, 4 E CONSIDERAÇÕES FINAIS

SURGIMENTO DA PROFISSÃO
A Questão Social já não era mais possível de ser
ignorada, seus aspectos aumentavam a cada dia devido
à/ao:
• Extrema exploração nas fabricas
• Esforço na 2ª guerra Mundial
•Ameaça do pensamento comunista
• Surgimento do proletariado como expressão política
própria. (e etc)
CAPITULOS: 1, 2, 3, 4 E CONSIDERAÇÕES FINAIS

SURGIMENTO DA PROFISSÃO

A estratégia usada pela classe dominante para
exercer sutilmente seu poder na sociedade
e amenizar esses “novos” problemas sociais foram
AS INSTITUIÇÕES DE POLÍTICAS SOCIAL

Surge então o Serviço Social de forma mais racional e
técnica que superaria as ações caritativas. Os Assistentes
sociais começaram a usar um nova lógica de
enfrentamento da questão social.
CAPITULOS: 1, 2, 3, 4 E CONSIDERAÇÕES FINAIS

1910 - 1920
CAPÍTULO 1 – A QUESTÃO SOCIAL NAS DÉCADAS DE 20 E 30 E AS BASES PARA A IMPLANTAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL.

1920
O Trabalho livre era apenas mais uma mercadoria.
Surgem grupos ANARQUISTAS/COMUNISTAS
incentivados pela superexploração.
(tendência política influenciada pelos imigrantes europeus)

A densidade das manifestações e organização
dos trabalhadores na luta pela melhoria das
condições de vida e trabalho se tornou visível para
a burguesia.
CAPÍTULO 1 – A QUESTÃO SOCIAL NAS DÉCADAS DE 20 E 30 E AS BASES PARA A IMPLANTAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL.

1920
A Burguesia (sua fração industrial) utilizava a
estratégia de
• negar as reivindicações do proletariado;
• desrespeitando os acordos
• e utilizando o aparato policial
no enfrentamento das manifestações dos
trabalhadores.
CAPÍTULO 1 – A QUESTÃO SOCIAL NAS DÉCADAS DE 20 E 30 E AS BASES PARA A IMPLANTAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL.

1920
A Questão Social já era presente nesse contexto.

É importante lembrar que o ESTADO era incapaz
de realizar políticas sociais as seqüelas da
superexploração e acabavam interagindo com
essa massa através de agressões e ameaças
físicas e psicológicas.
CAPÍTULO 1 – A QUESTÃO SOCIAL NAS DÉCADAS DE 20 E 30 E AS BASES PARA A IMPLANTAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL.

1920

Alguns empresários começaram a aderir medidas
assistencialistas (creches, escolas, alimentação...)
o objetivo era minimizar as reivindicações internas
compensando minimamente o proletariado para
que isso gerasse maior produtividade.

Ou seja não havia interesse de melhorar de fato a
vida do trabalhador e sim silenciá-lo com
“presentinhos”
CAPÍTULO 1 – A QUESTÃO SOCIAL NAS DÉCADAS DE 20 E 30 E AS BASES PARA A IMPLANTAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL.

ONDE A IGREJA CATÓLICA ENTRA NESSES PROCESSOS HISTÓRICOS?

A igreja Católica já não era o centro das relações políticas, a nível
mundial e esta queria este poder de volta.
Surgem então um movimento de “recatolização da nação”.
A Igreja agora trabalha diretamente voltada a questão social reforçando
sempre, para a classe operaria, a idéia de ordem e respeito a
hierarquia.
CAPITULOS: 1, 2, 3, 4 E CONSIDERAÇÕES FINAIS

1930
CAPÍTULO 1 – A QUESTÃO SOCIAL NAS DÉCADAS DE 20 E 30 E AS BASES PARA A IMPLANTAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL.

1930

O proletariado já se apresenta com um maior peso
numérico e organizativo ao mesmo tempo que o
poder da burguesia industrial cresce.
(fim da Republica Velha)

É cada vez mais visível a luta por hegemonia entre
a burguesia e o proletariado.
CAPÍTULO 1 – A QUESTÃO SOCIAL NAS DÉCADAS DE 20 E 30 E AS BASES PARA A IMPLANTAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL.

1930

E assim se abria cada vez mais uma porta para a
inserção mais profunda da Igreja Católica e suas
medidas junto a política e nos setores sociais.

O novo bloco no poder buscará o apoio da
hierarquia da Igreja oferecendo em troca o ensino
religioso nas escolas.
CAPÍTULO 1 – A QUESTÃO SOCIAL NAS DÉCADAS DE 20 E 30 E AS BASES PARA A IMPLANTAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL.

1930
Igreja e Estado – unidos pela preocupação comum de
resguardar e consolidar a ordem e a disciplina social, se
mobilizarão para estabelecer mecanismos de influência e
controle.
A partir de 1932 dá-se a ampliação da intervenção do
movimento católico laico, através da:
• Ação universitária católica;
• Instituto de estudos superiores;
• Associação da bibliotecas católicas;
• Liga eleitoral católica.
CAPÍTULO 1 – A QUESTÃO SOCIAL NAS DÉCADAS DE 20 E 30 E AS BASES PARA A IMPLANTAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL.

RESPOSTA DA IGREJA ÁS QUESTÕES SOCIAIS

Discurso: Deus é fonte de toda justiça, e apenas
uma sociedade baseada nos princípios da
cristandade pode realizar a justiça social.

Objetivo da Igreja: recuperar o proletariado da
influência de ideologias exóticas (postura
anticomunista); ordenar as relações de produção e
harmonizar as classes em conflito.
CAPÍTULO 1 – A QUESTÃO SOCIAL NAS DÉCADAS DE 20 E 30 E AS BASES PARA A IMPLANTAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL.

RESPOSTA DA IGREJA ÁS QUESTÕES SOCIAIS
A estratégia da Igreja é o de investir no desenvolvimento
do movimento laico, fortalecendo sua linha de
Ação Católica (Apostulado Social).
E aposta na organização da juventude católica para
atuar junto à classe operária:
JOC - (Juventude Operária Católica);
JUC - (Juventude Universitária Católica);
JEC - (Juventude Estudantil Católica);
JIC - (Juventude Ind. Católica);
JFC - (Juventude Feminina Católica);
CAPÍTULO 1 – A QUESTÃO SOCIAL NAS DÉCADAS DE 20 E 30 E AS BASES PARA A IMPLANTAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL.

RESPOSTA DA IGREJA ÁS QUESTÕES SOCIAIS
A estratégia da Igreja é o de investir no desenvolvimento
do movimento laico, fortalecendo sua linha de
Ação Católica (Apostulado Social).
E aposta na organização da juventude católica para
atuar junto à classe operária:
JOC - (Juventude Operária Católica);
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JEC - (Juventude Estudantil Católica);
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CAPÍTULO 1 – A QUESTÃO SOCIAL NAS DÉCADAS DE 20 E 30 E AS BASES PARA A IMPLANTAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL.

Resumão do capitulo 1
1920 –
• Idéias comunistas já se implantavam no país;
• O Estado intervia através de violência psicológica e física.
1930 –
• A burguesia industrial pega força (fim da Republica Velha);
• A questão Social esta cada vez mais presente;
• A Igreja + Estado se unem para disciplinar moralmente o
proletariado...
• ...através do ensino católico + Ação Católica (social)
que é o enfrentamento direto sobre a questão junto as famílias do proletariado.

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Origem Serviço Social Brasil

  • 1. Baseado no livro Relações Sociais e Serviço Social no Brasil (Iamamoto) RACIONALIZAÇÃO E ORIGEM DOS PRIMEIROS ASSISTENTES/ESCOLAS SOCIAIS. Este conteúdo é baseado em meu entendimento pessoal da matéria relacionada ao curso de Serviço Social – By Dani Rubim – estudante de Serviço Social - 2013
  • 2. CAPITULOS: 1, 2, 3, 4 E CONSIDERAÇÕES FINAIS PARA ENTENDERMOS A PROFISSIONALIZAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL TEMOS DE RELACIONÁ-LO COM OS PROCESSOS SOCIAIS E ECONÔMICOS DA REALIDADE BRASILEIRA AO LONGO DE SUA HISTÓRIA.
  • 3. CAPITULOS: 1, 2, 3, 4 E CONSIDERAÇÕES FINAIS • No livro a autora nos mostra o Serviço Social como profissão! • Em um contexto mais amplo, levando em consideração a relação do capitalismo na sociedade brasileira no período entre 30/60. • Dessa forma, o Serviço Social se insere no processo contraditório de reprodução das relações sociais • e carregará determinadas nuances dessa contradição até os dias de hoje
  • 4. CAPITULOS: 1, 2, 3, 4 E CONSIDERAÇÕES FINAIS SURGIMENTO DA PROFISSÃO A Questão Social já não era mais possível de ser ignorada, seus aspectos aumentavam a cada dia devido à/ao: • Extrema exploração nas fabricas • Esforço na 2ª guerra Mundial •Ameaça do pensamento comunista • Surgimento do proletariado como expressão política própria. (e etc)
  • 5. CAPITULOS: 1, 2, 3, 4 E CONSIDERAÇÕES FINAIS SURGIMENTO DA PROFISSÃO A estratégia usada pela classe dominante para exercer sutilmente seu poder na sociedade e amenizar esses “novos” problemas sociais foram AS INSTITUIÇÕES DE POLÍTICAS SOCIAL Surge então o Serviço Social de forma mais racional e técnica que superaria as ações caritativas. Os Assistentes sociais começaram a usar um nova lógica de enfrentamento da questão social.
  • 6. CAPITULOS: 1, 2, 3, 4 E CONSIDERAÇÕES FINAIS 1910 - 1920
  • 7. CAPÍTULO 1 – A QUESTÃO SOCIAL NAS DÉCADAS DE 20 E 30 E AS BASES PARA A IMPLANTAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL. 1920 O Trabalho livre era apenas mais uma mercadoria. Surgem grupos ANARQUISTAS/COMUNISTAS incentivados pela superexploração. (tendência política influenciada pelos imigrantes europeus) A densidade das manifestações e organização dos trabalhadores na luta pela melhoria das condições de vida e trabalho se tornou visível para a burguesia.
  • 8. CAPÍTULO 1 – A QUESTÃO SOCIAL NAS DÉCADAS DE 20 E 30 E AS BASES PARA A IMPLANTAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL. 1920 A Burguesia (sua fração industrial) utilizava a estratégia de • negar as reivindicações do proletariado; • desrespeitando os acordos • e utilizando o aparato policial no enfrentamento das manifestações dos trabalhadores.
  • 9. CAPÍTULO 1 – A QUESTÃO SOCIAL NAS DÉCADAS DE 20 E 30 E AS BASES PARA A IMPLANTAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL. 1920 A Questão Social já era presente nesse contexto. É importante lembrar que o ESTADO era incapaz de realizar políticas sociais as seqüelas da superexploração e acabavam interagindo com essa massa através de agressões e ameaças físicas e psicológicas.
  • 10. CAPÍTULO 1 – A QUESTÃO SOCIAL NAS DÉCADAS DE 20 E 30 E AS BASES PARA A IMPLANTAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL. 1920 Alguns empresários começaram a aderir medidas assistencialistas (creches, escolas, alimentação...) o objetivo era minimizar as reivindicações internas compensando minimamente o proletariado para que isso gerasse maior produtividade. Ou seja não havia interesse de melhorar de fato a vida do trabalhador e sim silenciá-lo com “presentinhos”
  • 11. CAPÍTULO 1 – A QUESTÃO SOCIAL NAS DÉCADAS DE 20 E 30 E AS BASES PARA A IMPLANTAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL. ONDE A IGREJA CATÓLICA ENTRA NESSES PROCESSOS HISTÓRICOS? A igreja Católica já não era o centro das relações políticas, a nível mundial e esta queria este poder de volta. Surgem então um movimento de “recatolização da nação”. A Igreja agora trabalha diretamente voltada a questão social reforçando sempre, para a classe operaria, a idéia de ordem e respeito a hierarquia.
  • 12. CAPITULOS: 1, 2, 3, 4 E CONSIDERAÇÕES FINAIS 1930
  • 13. CAPÍTULO 1 – A QUESTÃO SOCIAL NAS DÉCADAS DE 20 E 30 E AS BASES PARA A IMPLANTAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL. 1930 O proletariado já se apresenta com um maior peso numérico e organizativo ao mesmo tempo que o poder da burguesia industrial cresce. (fim da Republica Velha) É cada vez mais visível a luta por hegemonia entre a burguesia e o proletariado.
  • 14. CAPÍTULO 1 – A QUESTÃO SOCIAL NAS DÉCADAS DE 20 E 30 E AS BASES PARA A IMPLANTAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL. 1930 E assim se abria cada vez mais uma porta para a inserção mais profunda da Igreja Católica e suas medidas junto a política e nos setores sociais. O novo bloco no poder buscará o apoio da hierarquia da Igreja oferecendo em troca o ensino religioso nas escolas.
  • 15. CAPÍTULO 1 – A QUESTÃO SOCIAL NAS DÉCADAS DE 20 E 30 E AS BASES PARA A IMPLANTAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL. 1930 Igreja e Estado – unidos pela preocupação comum de resguardar e consolidar a ordem e a disciplina social, se mobilizarão para estabelecer mecanismos de influência e controle. A partir de 1932 dá-se a ampliação da intervenção do movimento católico laico, através da: • Ação universitária católica; • Instituto de estudos superiores; • Associação da bibliotecas católicas; • Liga eleitoral católica.
  • 16. CAPÍTULO 1 – A QUESTÃO SOCIAL NAS DÉCADAS DE 20 E 30 E AS BASES PARA A IMPLANTAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL. RESPOSTA DA IGREJA ÁS QUESTÕES SOCIAIS Discurso: Deus é fonte de toda justiça, e apenas uma sociedade baseada nos princípios da cristandade pode realizar a justiça social. Objetivo da Igreja: recuperar o proletariado da influência de ideologias exóticas (postura anticomunista); ordenar as relações de produção e harmonizar as classes em conflito.
  • 17. CAPÍTULO 1 – A QUESTÃO SOCIAL NAS DÉCADAS DE 20 E 30 E AS BASES PARA A IMPLANTAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL. RESPOSTA DA IGREJA ÁS QUESTÕES SOCIAIS A estratégia da Igreja é o de investir no desenvolvimento do movimento laico, fortalecendo sua linha de Ação Católica (Apostulado Social). E aposta na organização da juventude católica para atuar junto à classe operária: JOC - (Juventude Operária Católica); JUC - (Juventude Universitária Católica); JEC - (Juventude Estudantil Católica); JIC - (Juventude Ind. Católica); JFC - (Juventude Feminina Católica);
  • 18. CAPÍTULO 1 – A QUESTÃO SOCIAL NAS DÉCADAS DE 20 E 30 E AS BASES PARA A IMPLANTAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL. RESPOSTA DA IGREJA ÁS QUESTÕES SOCIAIS A estratégia da Igreja é o de investir no desenvolvimento do movimento laico, fortalecendo sua linha de Ação Católica (Apostulado Social). E aposta na organização da juventude católica para atuar junto à classe operária: JOC - (Juventude Operária Católica); JUC - (Juventude Universitária Católica); JEC - (Juventude Estudantil Católica); JIC - (Juventude Ind. Católica); JFC - (Juventude Feminina Católica);
  • 19. CAPÍTULO 1 – A QUESTÃO SOCIAL NAS DÉCADAS DE 20 E 30 E AS BASES PARA A IMPLANTAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL. Resumão do capitulo 1 1920 – • Idéias comunistas já se implantavam no país; • O Estado intervia através de violência psicológica e física. 1930 – • A burguesia industrial pega força (fim da Republica Velha); • A questão Social esta cada vez mais presente; • A Igreja + Estado se unem para disciplinar moralmente o proletariado... • ...através do ensino católico + Ação Católica (social) que é o enfrentamento direto sobre a questão junto as famílias do proletariado.