SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 17
3.2.5 Nascimento
Entre preferencialmente com todo o grupo no útero. Se não couber pedir para uma
parte do grupo aguardar um pouco. Não há necessidade de falar nada neste
ambiente, o seu jeito de corpo tranquilo e sereno pode auxiliar o visitante a se manter
também calmo. Se precisar acalmar ou orientar o grupo, se for preciso, você pode
dizer: “Vocês estão prontos para nascer? “ Ouça, sinta, desfrute desse momento”. “
Pode assentar no sofá-placenta e se enrolar no cordão umbilical se quiser”.
3.2.5 Nascimento (mesmo mediador da Sessão
Controvérsias)
Ali, no quentinho do útero, acolhido e aconchegado na placenta e envolto
no cordão umbilical, o visitante revive sensações profundas. Enquanto
passa pela canal do nascimento, além do pulsar forte do coração da mãe,
ouve a voz do bebê:
“Oi mamãe, vou chegar ao mundo por agora, meu pulmão está se
preparando para respirar. Todo o meu corpo está se aprontando pra vida lá
fora. No trabalho de parto eu amadureço e fico mais forte. Eu preciso deste
tempo. Eu e você, a gente sabe, a gente sente quando é o momento. Por
que ter pressa? Você pode me esperar?....”
3.2.5 Nascimento
Já houve casos de nos depararmos com pessoas muito tocadas no
útero. Algumas vezes as pessoas querem ficar lá, tirando foto,
curtindo, mas isso pode prejudicar o fluxo. O que dizer para
alguém que se recusa a sair do útero?
Atentar novamente ao casos de deficientes, proporcionar a eles a
melhor experiência possível, o (a) cadeirante consegue entrar
parcialmente no útero e sentir a diferença de temperatura, a
coloração, sentir a textura do sofá-placenta e, se não tiver
condições de entrar no canal de parto, redirecioná-lo(a) para sair
pela rampa de entrada.
3.2.5 Nascimento
3.2.6 Conversas
Ponto de atuação de um mediador
O mediador deve estar atento por que a cada 15 minutos um
grupo vai “nascer” e ele vai receber os visitantes no final da
rampa. Aqui é outro local de sensibilidade, de acolhimento, de
percepção do outro como sai do nascimento, algumas vezes
brincando, rindo, às vezes e com muita frequência, muito tocado
e emocionado, chorando. Um abraço, dar a mão, com
sensibilidade e delicadeza podemos fazer esta oferta...Sentar
junto e conversar. Algumas sugestões: “O que você achou?”,
“Então, gostou de ter renascido?”
3.2.6 Conversas
Aqui é nosso espaço de convivência, com mais informações sobre
o parto e nascimento. É a hora de puxar conversa sobre temas da
exposição: “Você já sabia que as taxas de cesarianas
desnecessárias eram tão altas? Como fazer para mudar essa
cultura?”
“Se você puder registrar suas impressões no livro de depoimentos
será ótimo” (apontar para o local).
3.2.6 Conversas
Convide o visitante para a programação prevista: “Teremos uma
roda de conversa com um convidado e outras atividades.
Oferecer lugar para sentar, dando prioridade para gestante,
idosos, pessoas com crianças de colo.
Circular pelo local, acolher, oferecer ajuda às pessoas e entreter,
animar mesmo. Convidar para ver mais filmes, conversar, tirar
fotos.. Ficar atento para a dinâmica dos filmes e mudar sempre
que necessário para os expectadores entediados, cansados de
esperar….. Neste local o mediador deve se certificar que cada
visitante está aguardando e tem senha, chegou agora ou já está
esperando, para ninguém ficar “perdido” ou sem atendimento
3.2.6 Conversas
Solicitar a avaliação no torem à saída. Explicar para facilitar o uso: “
Avalie aqui por favor sua opinião sobre o parto normal antes (opções
de 1 a 5 na parte de cima) e depois (opções de 1 a 5 na parte de
baixo) de visitar a exposição.
3.2.6 Conversas
À saída, o mediador:
• Incentiva o visitante a escrever um depoimento no livro da Sentidos do
Nascer
• Verifica e entrega o material para o visitante: Folder BH pelo Parto Normal,
folder das ONGs, material de divulgação, cartão postal da exposição, outros
Na área em frente à exposição, após a saída do visitante, o mediador da
entrada/recepção também atua e finaliza a abordagem: agradece e estimula o
visitante a interagir com os totens dispostos na frente da exposição
• Para leitura: “ Parto normal e cesariana: mitos e verdades”
• Para tirar fotos (totem “ Eu apoio o parto normal”) e colocar nas redes sociais
com as hashtags: #sentidosdonascer #euapoiopartonormal
• Para deixar um depoimento, um recado nos post-it.
3.2.6 Conversas
3.2.6 Conversas
Para dar prosseguimento ao diálogo, provocações e desdobramentos, muitos
museus trabalham hoje em dia com a ideia de “território expandido”. Isso é, se
valem de outros recursos e espaços virtuais como sites e Facebook para
continuar a conversa, disponibilizar materiais (vídeos e textos) e lançar
questões, divulgar eventos etc.
É fundamental que os mediadores conheçam bem o site, a página e o perfil no
Facebook. O ideal é que, como multiplicadores, vocês possam contribuir com
postagens, comentários etc. Tirar fotos ao longo do dia e postar, registrando os
momentos mais interessantes.
3.2.6 Ampliando a conversa:
Sentidos do Nascer nas redes sociais
Participação dos
mediadores nas
redes sociais
Ea d sdn 3.2 mediação na sdn c
Ea d sdn 3.2 mediação na sdn c
Ea d sdn 3.2 mediação na sdn c

Mais conteúdo relacionado

Destaque

Mediação em exposições (3.1)
Mediação em exposições  (3.1)Mediação em exposições  (3.1)
Mediação em exposições (3.1)cursosentidosdonascer
 
СЕВЕРНЫЙ ТАНЕЦ. ВЯЧЕСЛАВ НИЛОВ
СЕВЕРНЫЙ ТАНЕЦ. ВЯЧЕСЛАВ НИЛОВСЕВЕРНЫЙ ТАНЕЦ. ВЯЧЕСЛАВ НИЛОВ
СЕВЕРНЫЙ ТАНЕЦ. ВЯЧЕСЛАВ НИЛОВViacheslav Markov
 
EaD sdn 3.1 mediação em exposições_pdf
EaD sdn 3.1 mediação em exposições_pdfEaD sdn 3.1 mediação em exposições_pdf
EaD sdn 3.1 mediação em exposições_pdfcursosentidosdonascer
 
EaD sdn 3.2 mediação na sdn a_pdf
EaD sdn 3.2 mediação na sdn a_pdfEaD sdn 3.2 mediação na sdn a_pdf
EaD sdn 3.2 mediação na sdn a_pdfcursosentidosdonascer
 
EaD sdn 1. conhecendo a exposição_pdf
EaD sdn 1. conhecendo a exposição_pdfEaD sdn 1. conhecendo a exposição_pdf
EaD sdn 1. conhecendo a exposição_pdfcursosentidosdonascer
 

Destaque (9)

Prezi
PreziPrezi
Prezi
 
Ea d sdn 3.2 mediação na sdn b
Ea d sdn 3.2 mediação na sdn bEa d sdn 3.2 mediação na sdn b
Ea d sdn 3.2 mediação na sdn b
 
Ea d sdn 3.2 mediação na sdn a
Ea d sdn 3.2 mediação na sdn aEa d sdn 3.2 mediação na sdn a
Ea d sdn 3.2 mediação na sdn a
 
Prezi
PreziPrezi
Prezi
 
Mediação em exposições (3.1)
Mediação em exposições  (3.1)Mediação em exposições  (3.1)
Mediação em exposições (3.1)
 
СЕВЕРНЫЙ ТАНЕЦ. ВЯЧЕСЛАВ НИЛОВ
СЕВЕРНЫЙ ТАНЕЦ. ВЯЧЕСЛАВ НИЛОВСЕВЕРНЫЙ ТАНЕЦ. ВЯЧЕСЛАВ НИЛОВ
СЕВЕРНЫЙ ТАНЕЦ. ВЯЧЕСЛАВ НИЛОВ
 
EaD sdn 3.1 mediação em exposições_pdf
EaD sdn 3.1 mediação em exposições_pdfEaD sdn 3.1 mediação em exposições_pdf
EaD sdn 3.1 mediação em exposições_pdf
 
EaD sdn 3.2 mediação na sdn a_pdf
EaD sdn 3.2 mediação na sdn a_pdfEaD sdn 3.2 mediação na sdn a_pdf
EaD sdn 3.2 mediação na sdn a_pdf
 
EaD sdn 1. conhecendo a exposição_pdf
EaD sdn 1. conhecendo a exposição_pdfEaD sdn 1. conhecendo a exposição_pdf
EaD sdn 1. conhecendo a exposição_pdf
 

Semelhante a Ea d sdn 3.2 mediação na sdn c

EaD sdn 3.2 mediação na sdn c_pdf
EaD sdn 3.2 mediação na sdn c_pdfEaD sdn 3.2 mediação na sdn c_pdf
EaD sdn 3.2 mediação na sdn c_pdfcursosentidosdonascer
 
Consciencia de cada um
Consciencia de cada umConsciencia de cada um
Consciencia de cada umDoni Cia
 
Consciencia de cada um
Consciencia de cada umConsciencia de cada um
Consciencia de cada umAmadeu Wolff
 
Conscienciadecadaum
ConscienciadecadaumConscienciadecadaum
ConscienciadecadaumAndre Lenz
 
Livro Porque existimos II.pdf
Livro Porque existimos II.pdfLivro Porque existimos II.pdf
Livro Porque existimos II.pdfRafaelHorie
 
Oficina de dinâmicas afonso dutra
Oficina de dinâmicas   afonso dutraOficina de dinâmicas   afonso dutra
Oficina de dinâmicas afonso dutradijfergs
 
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 80 - O "não" e a luta
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 80 - O "não" e a lutaEvangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 80 - O "não" e a luta
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 80 - O "não" e a lutaRicardo Azevedo
 
Correio de luz junho 2014
Correio de luz junho 2014Correio de luz junho 2014
Correio de luz junho 2014Ume Maria
 
Shantala uma arte tradicional
Shantala   uma arte tradicionalShantala   uma arte tradicional
Shantala uma arte tradicionalprojetacursosba
 
Enviando Augusto Cury - Treinando a Emoção para Ser Feliz.pdf
Enviando Augusto Cury - Treinando a Emoção para Ser Feliz.pdfEnviando Augusto Cury - Treinando a Emoção para Ser Feliz.pdf
Enviando Augusto Cury - Treinando a Emoção para Ser Feliz.pdfgrazielly9
 
62 perguntas sobre_o_ho_oponopono
62 perguntas sobre_o_ho_oponopono62 perguntas sobre_o_ho_oponopono
62 perguntas sobre_o_ho_oponopononybelinnky
 
Luto, perda e separação na infância
Luto, perda e separação na infânciaLuto, perda e separação na infância
Luto, perda e separação na infânciaTeresa Andrade
 

Semelhante a Ea d sdn 3.2 mediação na sdn c (20)

EaD sdn 3.2 mediação na sdn c_pdf
EaD sdn 3.2 mediação na sdn c_pdfEaD sdn 3.2 mediação na sdn c_pdf
EaD sdn 3.2 mediação na sdn c_pdf
 
Curso de oratória
Curso de oratória  Curso de oratória
Curso de oratória
 
Consciencia de cada um
Consciencia de cada umConsciencia de cada um
Consciencia de cada um
 
Consciencia de cada um
Consciencia de cada umConsciencia de cada um
Consciencia de cada um
 
Conscienciadecadaum
ConscienciadecadaumConscienciadecadaum
Conscienciadecadaum
 
Conscienciadecadaum
ConscienciadecadaumConscienciadecadaum
Conscienciadecadaum
 
Conscienciadecadaum
ConscienciadecadaumConscienciadecadaum
Conscienciadecadaum
 
Conscinciadecadaum
ConscinciadecadaumConscinciadecadaum
Conscinciadecadaum
 
www.jsebastian.blogspot.com
www.jsebastian.blogspot.comwww.jsebastian.blogspot.com
www.jsebastian.blogspot.com
 
Consciência de cada um
Consciência de cada umConsciência de cada um
Consciência de cada um
 
Livro Porque existimos II.pdf
Livro Porque existimos II.pdfLivro Porque existimos II.pdf
Livro Porque existimos II.pdf
 
Oficina de dinâmicas afonso dutra
Oficina de dinâmicas   afonso dutraOficina de dinâmicas   afonso dutra
Oficina de dinâmicas afonso dutra
 
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 80 - O "não" e a luta
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 80 - O "não" e a lutaEvangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 80 - O "não" e a luta
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 80 - O "não" e a luta
 
Correio de luz junho 2014
Correio de luz junho 2014Correio de luz junho 2014
Correio de luz junho 2014
 
Shantala uma arte tradicional massagens para bebês
Shantala   uma arte tradicional massagens para bebêsShantala   uma arte tradicional massagens para bebês
Shantala uma arte tradicional massagens para bebês
 
Shantala uma arte tradicional
Shantala   uma arte tradicionalShantala   uma arte tradicional
Shantala uma arte tradicional
 
Enviando Augusto Cury - Treinando a Emoção para Ser Feliz.pdf
Enviando Augusto Cury - Treinando a Emoção para Ser Feliz.pdfEnviando Augusto Cury - Treinando a Emoção para Ser Feliz.pdf
Enviando Augusto Cury - Treinando a Emoção para Ser Feliz.pdf
 
62 perguntas sobre_o_ho_oponopono
62 perguntas sobre_o_ho_oponopono62 perguntas sobre_o_ho_oponopono
62 perguntas sobre_o_ho_oponopono
 
Inversão epistemológica | carolina buoro 2016
Inversão epistemológica | carolina buoro 2016Inversão epistemológica | carolina buoro 2016
Inversão epistemológica | carolina buoro 2016
 
Luto, perda e separação na infância
Luto, perda e separação na infânciaLuto, perda e separação na infância
Luto, perda e separação na infância
 

Último

ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 

Último (20)

ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 

Ea d sdn 3.2 mediação na sdn c

  • 2. Entre preferencialmente com todo o grupo no útero. Se não couber pedir para uma parte do grupo aguardar um pouco. Não há necessidade de falar nada neste ambiente, o seu jeito de corpo tranquilo e sereno pode auxiliar o visitante a se manter também calmo. Se precisar acalmar ou orientar o grupo, se for preciso, você pode dizer: “Vocês estão prontos para nascer? “ Ouça, sinta, desfrute desse momento”. “ Pode assentar no sofá-placenta e se enrolar no cordão umbilical se quiser”. 3.2.5 Nascimento (mesmo mediador da Sessão Controvérsias)
  • 3. Ali, no quentinho do útero, acolhido e aconchegado na placenta e envolto no cordão umbilical, o visitante revive sensações profundas. Enquanto passa pela canal do nascimento, além do pulsar forte do coração da mãe, ouve a voz do bebê: “Oi mamãe, vou chegar ao mundo por agora, meu pulmão está se preparando para respirar. Todo o meu corpo está se aprontando pra vida lá fora. No trabalho de parto eu amadureço e fico mais forte. Eu preciso deste tempo. Eu e você, a gente sabe, a gente sente quando é o momento. Por que ter pressa? Você pode me esperar?....” 3.2.5 Nascimento
  • 4. Já houve casos de nos depararmos com pessoas muito tocadas no útero. Algumas vezes as pessoas querem ficar lá, tirando foto, curtindo, mas isso pode prejudicar o fluxo. O que dizer para alguém que se recusa a sair do útero? Atentar novamente ao casos de deficientes, proporcionar a eles a melhor experiência possível, o (a) cadeirante consegue entrar parcialmente no útero e sentir a diferença de temperatura, a coloração, sentir a textura do sofá-placenta e, se não tiver condições de entrar no canal de parto, redirecioná-lo(a) para sair pela rampa de entrada. 3.2.5 Nascimento
  • 6. Ponto de atuação de um mediador O mediador deve estar atento por que a cada 15 minutos um grupo vai “nascer” e ele vai receber os visitantes no final da rampa. Aqui é outro local de sensibilidade, de acolhimento, de percepção do outro como sai do nascimento, algumas vezes brincando, rindo, às vezes e com muita frequência, muito tocado e emocionado, chorando. Um abraço, dar a mão, com sensibilidade e delicadeza podemos fazer esta oferta...Sentar junto e conversar. Algumas sugestões: “O que você achou?”, “Então, gostou de ter renascido?” 3.2.6 Conversas
  • 7. Aqui é nosso espaço de convivência, com mais informações sobre o parto e nascimento. É a hora de puxar conversa sobre temas da exposição: “Você já sabia que as taxas de cesarianas desnecessárias eram tão altas? Como fazer para mudar essa cultura?” “Se você puder registrar suas impressões no livro de depoimentos será ótimo” (apontar para o local). 3.2.6 Conversas
  • 8. Convide o visitante para a programação prevista: “Teremos uma roda de conversa com um convidado e outras atividades. Oferecer lugar para sentar, dando prioridade para gestante, idosos, pessoas com crianças de colo. Circular pelo local, acolher, oferecer ajuda às pessoas e entreter, animar mesmo. Convidar para ver mais filmes, conversar, tirar fotos.. Ficar atento para a dinâmica dos filmes e mudar sempre que necessário para os expectadores entediados, cansados de esperar….. Neste local o mediador deve se certificar que cada visitante está aguardando e tem senha, chegou agora ou já está esperando, para ninguém ficar “perdido” ou sem atendimento 3.2.6 Conversas
  • 9. Solicitar a avaliação no torem à saída. Explicar para facilitar o uso: “ Avalie aqui por favor sua opinião sobre o parto normal antes (opções de 1 a 5 na parte de cima) e depois (opções de 1 a 5 na parte de baixo) de visitar a exposição. 3.2.6 Conversas
  • 10. À saída, o mediador: • Incentiva o visitante a escrever um depoimento no livro da Sentidos do Nascer • Verifica e entrega o material para o visitante: Folder BH pelo Parto Normal, folder das ONGs, material de divulgação, cartão postal da exposição, outros Na área em frente à exposição, após a saída do visitante, o mediador da entrada/recepção também atua e finaliza a abordagem: agradece e estimula o visitante a interagir com os totens dispostos na frente da exposição • Para leitura: “ Parto normal e cesariana: mitos e verdades” • Para tirar fotos (totem “ Eu apoio o parto normal”) e colocar nas redes sociais com as hashtags: #sentidosdonascer #euapoiopartonormal • Para deixar um depoimento, um recado nos post-it. 3.2.6 Conversas
  • 12.
  • 13. Para dar prosseguimento ao diálogo, provocações e desdobramentos, muitos museus trabalham hoje em dia com a ideia de “território expandido”. Isso é, se valem de outros recursos e espaços virtuais como sites e Facebook para continuar a conversa, disponibilizar materiais (vídeos e textos) e lançar questões, divulgar eventos etc. É fundamental que os mediadores conheçam bem o site, a página e o perfil no Facebook. O ideal é que, como multiplicadores, vocês possam contribuir com postagens, comentários etc. Tirar fotos ao longo do dia e postar, registrando os momentos mais interessantes. 3.2.6 Ampliando a conversa: Sentidos do Nascer nas redes sociais