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Porque é o bom leitor que faz o bom
livro… Porque é o bom leitor que faz
o bom livro…Porque é o bom leitor
que faz o bom livro…Porque é o bom
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CATÁLOGO Nº9
Projecto livraria online ler.com.gosto
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Junho de 2012
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LIVRARIA LER.COM.GOSTO
(porque é o bom leitor que faz o bom livro)
Prezados leitores e amigos temos a honra de apresentar as Vexas mais um catálogo de livros
raros, curiosos ou esgotados.
Com este catálogo damos continuidade ao projeto da livraria online ler.com.gosto, esperando
ir de encontro aos vossos interesses e expetativas.
O projeto ambiciona ser meio privilegiado de “distribuição” de saber, cultura, conhecimento,
simpatia, alegria, amizade, …. tudo o que um livro nos pode transmitir. Pretende também ser
um projeto de compra e venda do livro antigo.
As encomendas deverão ser efectuadas por email através do endereço
livraria.ler.com.gosto@gmail.com ou através dos nossos contactos telefónicos: 969888567 e
917925655.
Os livros encomendados serão enviados pelos correios. Ao preço apresentado acresce o dos
respectivos portes de envio. Poderão também ser levantados presencialmente em horário a
acertar.
Todos os livros encontram-se em bom estado de conservação. É sempre mencionado junto da
descrição do mesmo se o houver alguma imperfeição relevante.
Caso deseje informação adicional sobre as obras apresentadas poderá solicitar através do
email já referido ou para o contactos citados.
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1. ALMEIDA, José Luís de (1993) Memórias do Sexto Marquês de
Lavradio. Lisboa: Edições Ática. Lisboa. De 24x16 cm. Com 261
pags. Brochado. Ilustrado com fotogravuras extra-texto [página
inteira] com imagens do biografado enquanto Oficial-mor da
Corte portuguesa. Brochado. Exemplar com ex-libris colado.
“Dom José Maria do Espírito Santo de Almeida Correia de Sá,
sucedeu a seu bisavô como 6º marquês de Lavradio. Nasceu em
Lisboa a 25 de Maio de 1874 e veio a falecer na mesma cidade
a 06 de Julho de 1945. Em 1901 casou-se com Dona Maria da
Piedade de Saldanha de Oliveira e Sousa, da família dos Marqueses de Rio Maior. Frequentou
a Academia Militar, tendo seguido a carreira de oficial do exército. Em 1910, aquando da
imposição da República, o Marquês de Lavradio passou à reserva e acompanhou o Rei Dom
Manuel II para o exílio em Inglaterra. As suas memórias incluem as suas impressões do exílio
em Inglaterra com o Rei Dom Manuel.”
8€
2. CUSTÓDIO, Jorge; BARROS, G. Monteiro de (1984) O
Ferro de Moncorvo e o seu aproveitamento através
dos tempos. S/L: Ferrominas. De 21x21cm. Com 117
págs. Profusamente ilustrado. Brochado.
Do índice: O minério de Moncorvo como charneira da
história industrial portuguesa. Uma abordagem de
Arqueologia industrial; Breve relance sobre a história e
arqueologia da Mineração e da Metalurgia do ferro em
Portugal; A industria do Ferro antes da Industrialização; As ferrarias da Região de Moncorvo;
nas origens dos escoriais; Memória da primeira Ferrominas; […]
11€
3. PADEIRA, Manuel Pedro; PADEIRA, Francisco (2001) Memórias da
História de Portel. Portel: Junta de Freguesia de Portel. De 21x14,5cm.
Com 71 págs. Brochado.
[valorizado com dedicatória e assinatura do autor]
6€
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4. CAMPOS, Francisco António de Novaes (1985) Príncipe Perfeito:
Emblemas de D. João de Solórzano. Lisboa: Instituto de Cultura e
Língua Portuguesa. De 24x18,5cm. Com 179- [208] págs.
Encadernação editorial em tela com super-libris armoriado
gravado a seco com as armas reais portuguesas. Ilustrado com o
fac-simile integral antecedido da transcrição; tradução dos
emblemas/máximas latinas; e seu comentário e notas.
Edição fac-similada do manuscrito da Biblioteca do Rio de Janeiro oferecido ao Príncipe D.
João em 1790. Prefácio, introdução, comentário e índices por Maria Helena de Teves Costa
Ureña Prieto (Prof. catedrática da Faculdade de Letras de Lisboa).
18€
5. AMARO, José (1972) Contos do Ribatejo. Lisboa: Editorial
Organizações. De 20x14 cm. Com 225 pag. 1ª Edição. Brochado
[Apresenta ligeiro desgaste na capa]. Por Abrir.
Valorizado com desenhos de Artur Real.
Médico em Lisboa, grande amigo de Almeirim e das suas
gentes, José Amaro [de Almeida] dedicou parte da sua vida à
escrita, sobretudo contando histórias, quase todas verdadeiras
e passadas no Ribatejo.
[muito procurado]
9€
6. STAPF, Sven (1997) Faiança Portuguesa: Faiança de
Estremoz. S/L: Edição do autor. 30,5x22cm. Com 114 págs.
Edição de esmerado apuro gráfico com cerca de uma
centena de excelentes fotografias. Encadernação do editor
com sobrecapa policromada.
Este livro ocupa-se dos primórdios da faiança portuguesa e
da sua evolução até finais do século XVIII. A parte específica
é dedicada à fascinante Cerâmica de Estremoz, e nela se
aborda, ainda, a sua sucessora de Lisboa.
[exemplar impecável]
23€
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7. CRESPO, José (1972) Santa Isabel na Doença e na Morte. 2ª Edição
revista e aumentada. Coimbra: Coimbra Editora Limitada. De
23,5x17cm. Com 204 págs. Brochado [capa com uma ligeira mancha].
Do Índice: Obra de Assistência e Medicina Social; Transcendência da
acção desenvolvida por D. Isabel; Os primeiros estabelecimentos de
assistência privada; A medicina em Portugal no século XII; As maiores
notabilidades da época; Como D. Isabel orientou a luta contra a
prostituição; obra educativa; Doença e Morte; O vestuário feminino nos séculos XIII e XIV; A
Idade nubente nos tempos medievais; Ascendência e descendência de Santa Isabel; […]
9€
8. MATTEI, Roberto de (2002) Guerra Justa Guerra Santa: Ensaio
sobre as cruzadas, a Jihad islâmica e a tolerância moderna. Porto:
civilização editora. De 23x17cm. Com 124 págs. Brochado.
Em que casos se pode dizer que uma guerra é "lícita"? Quais são as
condições para uma guerra "justa"? Nos nossos dias, terá mudado
o conceito de guerra religiosa no Islão? Existe uma analogia entre a
Jihad e as Cruzadas? Através de uma rigorosa análise histórica,
emerge neste livro a radical diferença entre o modo islâmico da "guerra santa" e a doutrina
tradicional cristã sobre a "guerra justa". Um balanço objectivo sobre as relações entre
cristãos e muçulmanos.
6€
9. CORTE-REAL, Artur (2000) Idanha-a-Velha: Memórias em
Imagens. Idanha-a-Velha: Centro Cultural Raiano. De 24x18cm.
Com 101 págs. Encadernação editorial em tela com gravação a
seco com sobrecapa.
Edição em português e inglês, ilustrada com fotografias de Corte-
Real, impressas sobre papel de grande qualidade. [invulgar]
6€
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10. GALVEIAS, F. Matoso; SOUSA, J. Geada (2005) Pagelas dos selos
portugueses (anotações e autores). Edição de autor. De 21x14cm.
Com 267 págs. Ilustrado. Brochado.
Obra de referência e indispensável aos coleccionadores de pagelas
de portuguesas.
5€
11. MACEDO, Jorge Borges de; BOTELHO, Afonso; et all (1984) Estudos
sobre a Monarquia. Lisboa. De 24x17cm. Com 230 págs. Brochado.
Do índice: A problemática monárquica e as crises nacionais;
Monarquia parlamentar: As modernas experiências europeias; A
monarquia e o momento atual português; A génese e o valor da
monarquia em Portugal.
7€
12. ALMEIDA FERNANDES, A. de (1997) A história de Britiande.
Braga: Junta de Freguesia de Britiande. De 25x18,5cm. Com 366
págs. Ilustrado. Brochado.
Do índice: Factores naturais e humanos; A paisagem; o
proteccionismo económico concelhio; toponímia; o eclesiástico; A
igreja de Britiande; Inícios da cristandade local; O padroado da
igreja; Dote da igreja de Britiande; Alguns abades de Britriande;
Igrejas, capelas públicas e nichos; As igrejas, confrarias; Famílias
nobres; As “capelas”; Capela de Santo António, de Nossa Senhora da Assunção; Dispersão da
nobreza local; outras familias nobres; Teixeiras Rebelos. Subáguas.Monteiros e Bandeiras; *…+
9€
13. LOUSADA, Maria Alexandre (coord.) (1997) O Livro é uma
viagem sem limites: as letras Portuguesas e o Mundo.
Lisboa: Comemorações para os descobrimentos portugueses.
De 24x24cm (livro oblongo). Com 232 págs. Ilustrado. Edição
bilingue. Brochado.
9€
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14. ALBUQUERQUE, Ruy; ALBUQUERQUE, Martim (1993)
História do Direito Português. Lisboa: edição Pedro
Ferreira. De 23x16cm. Com 651 págs. Brochado [capa e
lombada apresentam ligeiro desgaste].
Índice: Introdução - Directrizes e Periodificação da História
do Direito Português; Problema Metodológicos; PRIMEIRO
PERÍODO; Capítulo I - A justiça e o direito suprapositivo;
Secção I - A justiça; Secção II - O Direito - Abordagem
Conceptual; Secção III - O direito suprapositivo e o direito
humano ; Capítulo II - Direito positivo Supra Regna. O direito
canónico e o direito romano; Capítulo III - Ius Regni; Secção I - Direito Legislado; Secção II -
Direito outorgado e pactuado; Secção III - Costume e direito judicial; Secção IV - Direito
prudencial. Introdução. Enquadramento geral; Secção V - Direito prudencial. Especificação do
caso português; Secção VI - Direito notarial; Secção VII - O direito puramente consentido:
direito judaico e direito islâmico; Capítulo IV - Conjugação das fontes normativas e dos
elementos formativos do direito português; Capítulo V - A Organização Política; Secção I - A
Organização Política Respublica Christiana. Secção II - Organização Política da Comunidade
Nacional; Capítulo VI - A Administração; Secção I — A Organização judiciária; Secção II — A
Administração do Reino e Administrações específicas; Capítulo VII - Nota de Encerramento
7€
15. GUDIOL y CUNILL, Joseph (1918) L'Indumentaria litúrgica: resúm
arqueológich. Vich: Rip Balmbsiana. De 20x14cm. Com 44 págs.
Ilustrado. Brochado.
Historiador de arte eclesiástica. Foi o primeiro diretor científico do
Museu Episcopal de Vich.
7€
16. NUNES, Maria Arminda Zaluar (1978) O Cancioneiro popular em Portugal. Lisboa: ICLP. De
19x11.5cm. Com 126 págs. Brochado.
Do índice: Sobre a história do cancioneiro popular em Portugal; Cantigas: poesia, música e
dança; Temas das cantigas: O amor; O casamento, Os filhos, O quotidiano familiar; O
trabalho; crenças religiosas; o maravilhoso popular; Ecos da poesia medieval em cantigas; […]
5€
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17.
O 14 de Maio por um contemporâneo: imparcial bosquejo
histórico dos acontecimentos ocorridos em Portugal no dia 14 de
Maio de 1915 e seguintes; queda do governo Pimenta de Castro.
Porto: Typographia Luzitania, 1915. 1ª Edição [única] De
19x12cm. Com 293 págs. Encadernação em tela com vinheta
vermelha gravada na lombada. [mantém capa de brochura que
possui ligeira mancha queabrangem também 12 páginas que não
afetam, no entanto o texto]
[Muito invulgar e de grande interesse histórico]
Do índice: Como se preparou o movimento; O general Pimenta de Castro; Amanhece o 14 de
Maio; o Signal a bordo do “Vasco da Gama”; o Almirante Reis e o Adamastor; No quartel de
Marinheiros; Assalto ao Museu d’Artilharia; O papel do Exercito; Artilharia 1; Infantaria 2; A
acção Revolucionária da Guarda Fiscal; A Revolução alastrando; […]
14€
18.
HASSEL, Sven (1963) O Regimento da Morte. Lisboa: Publicações
Europa América. De 19x13cm. Com 278 págs. Bonita encadernação
meia francesa com gravação na lombada, mantém capa de brochura.
[possui assinatura de posse].
O relato cruel das incongruências, do pior flagelo provocado que a
humanidade conhece: A guerra. A obra "O regimento da morte"
trata, assim, do perverso, sanguinário e sádico, tratamento que era
dado aos homens, que constituiam os chamados regimentos disciplinares do exército
alemão, na segunda grande guerra. Compostos por homens
castigados pelas mais diversas razões, desde a deserção por
decidência ideológica ou medo, até aos castigos por
desobediência ao código militar ou por delacções injustas e mal
intencionadas, os regimentos disciplinares eram feitos por
homens reduzidos à condição de soldados, pela despromoção de
praças, sargentos e oficiais , os quais, de uma forma ou de outra,
tinham que cumprir uma pena feita de muitos sacrifícios psicológicos e físicos, para no fim
acabarem como carne para canhão nas frentes de combate mais temídas e violentas de toda
a guerra, neste caso, a frente oriental, na União Soviética.
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19. STEINBECK, John (1962) O Inverno do Nosso
descontentamento. Lisboa: Livros do Brasil. De
21,5x14,5cm. Encadernação meia inglesa com
gravação na lombada, mantém capas de brochura
[possui assinatura de posse].
“O Inverno do Nosso Descontentamento” foi o
último romance do Nobel da Literatura.
5€
20. CHAVES, Luís (1932) Portugal Àlém.Notas etnográficas. Gaia:
Edições Pátria. De 24,5x17cm. Com 168-VI págs. Brochado
[capas modernas].
Exemplar valorizado com dedicatória e assinatura do autor.
Relata as festas tradicionais ao longo do ano, em várias partes
do país, assim como outros costumes.
Do índice: O ciclo do inverno; O ciclo de natal; Reis-magos; A
Senhora das Candeias; O ciclo do entrudo; O ciclo da primavera;
O ciclo quaresmal; O ciclo da semana santa; O ciclo pascal; O ciclo do verão; Junho um mês
monumental; As festas de S. João; As romarias; Os Santos populares do Minho; As trovas das
romarias; O perfil do mar no folclore; O culto dos mortos; O culto popular da Virgem Maria;
[…] Vol. I e único publicado.
20€
21. SOUSA, Bernardo Vasconcelos e (1990) A propriedade das
albergarias de Évora nos finais da Idade. Lisboa: Livraria Sá da
Costa. De 23x16cm. Com 150 págs. Brochado.
Exemplar valorizado com dedicatória e assinatura de autor.
Do índice: Os pergaminhos das Albergarias e o livro do acenheiro;
As albergarias de Évora; As funções de assistência – albergarias e
hospitais; Evolução dos hospitais à Misericórdia; O património das
Albergarias; Formas de aquisição; Doações; Compras; Administração do património; As
albergarias na economia urbana;[…]
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22. RIBEIRO, Aquilino (1963) Casa do Escorpião Novelas. Lisboa: Livraria
Bertrand. De 20x14,5cm. Com 344-IV págs. 1ªEdição. Encadernação
meia inglesa com gravação na lombada. Conserva capas de brochura
[possui assinatura de posse].
14€
23. BERNSTEIN, Harry (1983) Alexandre Herculano (1810-1877)
Portugal’s prime historien and historical novelist. Paris: Fundação
Calouste Gulbnekian/Centro cultural Português. De 25x18,5cm. Com
239 págs. Texto em Inglês. Encadernação do editor com gravação na
pasta e lombada.
“Apesar da profusão de estudos publicados acerca de Herculano, não
dispunhamos até ao momento de uma visão global da sua vida e obra.” O
primeiro capítulo é consagrado ao período compreendido entre a infância e a idade adulta. O autor
traça de seguida um quadro geral da política no tempo de Herculano, ocupando-se depois do
historiador, do romancista, do homem público e privado, do lavrador de Vale de Lobos.
“Pesquisando com minúcia, rigor e sensibilidade, fontes impressas e manuscritas, Harry Bernstein
esforça-se por evitar clichés preconcebidos.” Rogério Fernandes Livro de alto valor, que merece
posição destacada na já extensa bibliografia de obras consagradas a Herculano.
7€
24. VIAUD, Aude (2001) Correspondance d'un ambassadeur castillan au
Portugal dans les années 1530. Lope Hurtado de Mendoza.
Lisbonne/Paris: Centre Culturel Calouste Gulbenkian / Commission
Nationale Pour les Commémorations des Découvertes Portugaises. De
25x18,5cm. Com 653 págs. Ilustrado. Brochado
6€
25. PORTELA, Artur (1987) Salazarismo e artes plásticas. Lisboa: ICLP. De 19x11,5cm. Com 180
págs. Ilustrado. Brochado.
“Há uma arte salazarista? Se ela existiu de facto, quais as suas caracteríticas? Qual o papel e a missão
das artes plásticas na institucionalização e nas comemorações oficiais do regimes de Salazar? Em que
medida foi essa arte influênciada pela arte nazi e pela arte fascista italiana? Qual foi a relação entre a
arte moderna e o regime salazarista? Este livro de inventário e análise crítico-histórica é um exercício
de resposta e estas e outras perguntas”
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26. TÁVORA, Fernando (1991) João Baptista Ribeiro: Uma figura do
Porto Liberal. Porto: Universidade do Porto. De 23,5x17cm. Com
87 págs. Ilustrado. Brochado
João Baptista Ribeiro (Vila Real, 5 de Abril de 1790 — Porto, 24 de
Julho de 1868) foi um pintor, desenhador, gravador, lente de
Desenho e director da Academia Politécnica do Porto. Dedicou-se
também à litografia e, mais tarde, também experimentou o
daguerreótipo, a primeira forma de reprodução da imagem
fotográfica.
Os desenhos, pinturas e litografias que João Baptista Ribeiro executou revelam-nos um homem de
talento, que no entanto, nunca se chegou a afirmar na plenitude. Todavia, o facto de ter sido director
da Academia de Belas Artes e da Academia Politécnica, bem como a fundação do Museu Portuense,
garantiram-lhe prestígio social e um lugar na história. Desde a catástrofe da Ponte das Barcas à
chegada do primeiro comboio às Devesas, o artista assistiu a alterações profundas no seu mundo, que
nunca o deixaram indiferente, tendo activamente em muitas delas, e registando na sua obra esses
episódios. O que este livro propõe é uma visão de conjunto que interligue as diferentes facetas de
Baptista Ribeiro, conferindo-lhes um sentido, e relacionando-as, ao mesmo tempo, com a época em
que este autor viveu.
5€
27. CRAESBEECK, Francisco Xavier da Serra (1992) Memórias
Ressuscitadas da Província de entre Douro e Minho no ano de
1726. Ponte de Lima: Edições Carvalhos de Basto, lda. 2 vols. De
23,5x16,5cm. Com 403 + 362 págs. Brochado.
Em 1726, Francisco Xavier da Serra Craesbeeck, Corregedor da
Comarca de Guimarães, escreveu as suas Memórias Ressuscitadas
da Província de Entre-Douro-e-Minho no ano de 1726, manuscrito
que foi publicado em 1992.
“Memórias ressuscitadas da Provincia de Entre Douro e Minho escritas em seis partes
distribuidas pelas correições que se compõe, a saber Guimarães, Viana, Barcelos, Braga e
Valença *…+ apesar desta obra ser acompanhada de desenhos, dos mais variados temas, e tal
facto conhecido pela importância arqueológica e biográfica que essas notas dão, nunca a
obra deste autor foi publicada. E, contudo, é uma fonte inesgotável de informações para
diversos campos *…+” A história local, a heráldica e geneologia são aspetos de grande
relevância e importância nesta obra.
35€
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28. MOURA, José Diniz da Graça Motta e (1982) Memória Histórica da
Notável Vila de Niza. Fac-simile da edição de 1855. Lisboa: Imprensa
Nacional – Casa da Moeda. De 21x14,5cm. Com 177 págs. Brochado.
Nesta edição fac-similada, que apresenta a forma original de 1855,
uniformizou-se apenas a ortografia. José Diniz da Graça Motta e Moura, que
considerava Niza como a sua segunda pátria, elaborou a história dela, que tem
tanto de antiga como de interessante. Na primeira parte da obra o autor narra
sobre a conquista de Portugal, a fundação de Niza-a-Velha, os edifícios religiosos, clero e suas pátrias
e usos, e sobre os edifícios públicos e particulares mais notáveis. Na segunda parte descreve-se a
cultura, a produção, pastagens e arvoredos, os rios e ribeiras, serras, fontes e minerais, a política e os
homens notáveis de Niza.
8,5€
29. SANTOS, João Camilo dos (1987) Carlos de Oliveira et le Roman.
Paris: Fondation Calouste Gulbenkian/Centre Culturel Portugais. De
24x17cm. Com 806 págs. Brochado.
Tese de doutoramento em versão corrigida apresentada à
Universidade de Rennes em 1983.
Carlos de Oliveira (1921-1981) “É um dos grandes poetas do século
XX, combinando a preocupação de intervenção social (neo-realismo) com a reflexão sobre a
escrita no próprio processo da sua produção, o que confere à sua obra grande densidade e
agudeza nos efeitos diversificados da sua leitura”.
6€
30. GUINÉ. Pequena Monografia. Lisboa: Agência Geral do Ultramar, 1961. De
22x15,5cm. Com 53 págs. 1ª Edição. Ilustrado com 27 fotografias e um
mapa em extratexto. Brochado.
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31. SANTANA, Maria Olinda Rodrigues (2006) Inquirições Manuelinas de Trás-
os-montes: edição interpretativa. [s.l.]: Publicações Pena Perfeita. De
24x17cm. Com 256 págs. Brochado.
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32. NORTON, Luís (1964) Doze Cartas Inéditas de Camilo Castelo
Branco. Lisboa: Portugália Editora. De 21,5x15,5cm. Com 63 + XXVII
págs. Ilustrada com a reprodução das cartas. Brochado.
“O meu avô paterno, Tomás Mendes Norton, terminado o seu curso
de Matemática, em Coimbra, isolou-se românticamente numa
aldeia minhota, perto de Ponte de Lima. *…+ Grande proprietário
rural no Alto Minho, comprou o Mosteiro de Refojos do Lima, e ali,
naquela antiga fundação da Ordem de Santo Agostinho, teve o infortúnio de encontrar
quadros a óleo, azulejos e esculturas de valor artístico. [..] sonhou e convenceu-se que toda a
arquitectura do seu convento era obra de Bramante autor do templo e do Belvedere, do
Vaticano. *…+ persuadiu-se que os quadros a óleo *.…+ tinham sido pintados por Rafael de
Urbino. O vidente de Refojos abandonou tudo ao seu sonho. *…+ o obcecado possuidor
publicou uma obra monumental, traduzida para francês, com o seguinte título: ètudes sur les
oeuvres d’art de Raphael Sanzio d’Urbino au Monastère de Rejofos do Lima. *…+ Foi naquele
tempo, por volta do ano de 1884 *…+ que se iniciou a sua correspondência com Camilo
Castelo Branco. *…+ Assim, em redor da descoberta feita por Tomás Mendes Norton,
começou a troca de cartas entre ele e Camilo, versando principalmente a fantasmagórica
tese sobre a autoria das pinturas de Refojos, tese à qual Camilo deu crédito inteiro”
12€
33. Graça, A. Santos (1982) O Poveiro, Usos, Costumes, Tradições,
Lendas. Póvoa do Varzim: Câmara Municipal da Póvoa de Varzim.
De 21,5x14,5cm. Com 232 + XV págs. Brochado [capa com ligeira
mancha]. Por abrir.
Profusamente ilustrado com fac-similes das gravuras da edição de
1932 e dos seus quadros, mapas de símbolos e um glossário dos
termos poveiros. Obra fundamental da antropologia do litoral da
autoria do principal informante de Rocha Peixoto.
12€
34. SOARES, Maria Luísa Castro (2007) Nas encruzilhadas do século XX António Sardinha e
Teixeira de Pascoaes. Vila Real: Centro de Estudos em Letras / Universidade de Trás-os-
Montes e Alto Douro. Tiragem de 200 exemplares. De 24x17cm. Com 109 págs. Ilustrado.
Brochado.
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Indice: Conteudo Filosofico-Doutrinal das Correntes Integralista e
Saudosista; Decadencia e Regeneração; A Águia e a Nação Portuguesa,
Arautos de dois Movimentos; Pensamento Doutrinal e Estetica Literaria em
Teixeira de Pascoaes e Antonio Sardinha; Teixeira De Pascoaes; A Poetica
da Saudade; A Saudade e o Problema Gnosiologico da Transcendencia: O
Panteismo Naturalista e a Heterodoxia Religiosa; O Nacionalismo Peculiar a
Filosofia da Saudade; A Problematica do Tempo na Saudade e a
Mundividencia de Pascoaes; Projecto Politico; Sociedade Ideal e Etica de
Conduta; A Literatura e a Arte; A Visão Linguistico-Semiótica em Pascoaes; O Mito Sebastianista
Inerente A Alma Lusiada; O Sentido Antipositivista e Metafisico da Saudade Pascoalina; Antonio
Sardinha; O Integralismo Lusitano e Seus Postulados Filosófico-Politicos e Artisticos; A Liberdade, A
Desigualdade e a Realeza; Os Valores Artisticos: A Anticlassicismo *…+
35. CHICÓ, Silvia (1982) João Cutileiro. Vila da Maia: Imprensa
Nacional–Casa da Moeda. De 23,5x16,5cm. Com 47 + XXVI págs.
Ilustrado. Brochado.
“ Escultor do erótico e do feminino, a obra de Cutileiro cifra-se em
milhares de peças, pois a sua capacidade de produção situa o
artista fora de quaisquer possíveis termos de comparação com
casos portugueses, sendo o seu exemplo de profissionalismo não
ainda propriamente seguido, mas olhado como exemplo por uma
geração de jovens escultores”
7€
36. ARRUDA, Virgílio (1973) O Ribatejo na Vida de Camões e na obra
de Fialho. Santarém: Junta distrital de Santarém. Com 242 págs.
De 24.5x17cm. 1ª Edição. Brochado. Ilustrado.
Valorizada com dedicatória e assinatura do autor
Virgílio Arruda “o cronista-mor de Santarém e seu termo”, como
lhe chamou o Senhor Professor J. Veríssimo Serrão.
“… Em 1976 foi eleito sócio correspondente do Instituto Histórico
e Geográfico Brasileiro, portas que lhe foram abertas devido à
obra que publicou sobre Pedro Álvares Cabral. A sua obra levou-o igualmente a ser membro
da Academia Portuguesa da História, onde demonstrou todo o seu saber e desvelo.”
11€
[PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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37. GIL, Carlos; RODRIGUES, João (1990) Pelos Caminhos de Santiago:
Itinerários Portugueses para Compostela. Publicações Dom
Quixote/Circulo de Leitores. De 26,5x16cm. Com 223 págs.
Profusamente ilustrado com 180 fotografias, a cores e branco, 12
mapas e 100 gravuras. Encadernação do editor (capa dura).
“Fazem os autores um levantamento dos percursos tradicionalmente
seguidos, através do nosso território, pelos peregrinos que demandavam ao
Santuário de Santiago de Compostela. *…+ trata-se de um livro de viagens
por terras de Portugal, em busca de sinais de outros tempos, de memórias do culto jacobita, de
estradas e pontes romanas e medievais, de ermidas românicas, do romanceiro popular.”
14€
38. COSTA, Uriel da (1995) Exame das tradições Farisaicas acrescentado
com Semuel da Silva Tratado da Imortalidade da Alma. Introdução,
leituras, notas e cartas genealógicas por H. P. Salomon e I. S. D.
Sassoon. Braga: Edições APPACDM distrital de Braga. De 24x16,5cm.
Com 584 págs. Brochado.
“O Livro de Uriel Costa há muito perdido torna-se aqui acessível pela
primeira vez”
Uriel da Costa foi o emigrado judeu fugido de Portugal sobre quem mais se escreveu. Nascido entre
1580-1585 no Porto, filho de Bento da Costa Brandão, de ascendência católica e de Sara da Costa,
judia cristã-nova, foi baptizado como Gabriel da Costa e educado na religião católica. Começou a ter
dúvidas em matéria religiosa, de tal modo que decide converter-se ao Judaísmo. Para isso, concebe o
plano de emigrar com a família para a Holanda. Resigna o benefício eclesiástico a favor de outrém.
Consegue vender a casa paterna e realizar a fortuna da família. Emigra, embarcando num navio
holandês, com a mãe, sua mulher, três irmãos e uma cunhada. Chegam a Amsterdão em Abril de
1615. Passa a chamar-se Uriel da Costa. Por motivos de negócios, parte para Hamburgo. Pouco a
pouco, afasta-se do judaismo, entrando em conflito com os Rabinos. Data dessa altura (1616) o
primeiro escrito “Propostas contra a tradição” que estará na origem de uma excomunhão grave
(Herem ou Cherem em oposição a pequena excomunhão – Nidui) em Veneza. Em 1618 é
excomungado em Hamburgo. Em 29 de Dezembro de 1622, fica viúvo. Em 15 de Maio de 1623,
reuniram-se as três congregações luso-judaicas em Amsterdão para o condenar. Uriel reage
escrevendo o Exame das tradições farisaicas. Os livros de Uriel da Costa são queimados e recebe
ordem para abandonar Amsterdão. Suicida-se com um tiro em Abril de 1640, tendo ao seu lado a sua
autobiografia, com o título Exemplar Humanae Vitae.
6€
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39. LETRIA, José Jorge (1985) O Grande Continente Azul. Lisboa: Livros
Horizonte. De 23x16cm. Com 32 págs. 1ª Edição. Ilustrações de Paula
Amaral. Brochado.
[peça de coleção]
5€
40. JOYCE, Patrícia (1984) Toadas para Gente Nova. Lisboa: Livros
Horizonte. De 23x16cm. Com 32 págs. 1ª Edição. Ilustrações de Henrique
Cayatte. Brochado.
[invulgar]
5€
41. SOARES, Luisa Ducla (S/D) O Dr. Lauro e o Dinossauro. Lisboa.
Livros Horizonte. De 20x20cm. Com 20 págs. 1ª Edição.
Ilustrações de Henrique Cayatte. Brochado.
Luísa Ducla Soares (Maria Luísa Bliebernicht Ducla Soares Sottomayor
Cardia) nasceu em Lisboa a 20 de Julho de 1939. É licenciada em
Filologia Germânica. Iniciou a sua actividade profissional como
tradutora, consultora literária e jornalista, tendo sido directora da revista de divulgação cultural Vida
(1971/72). Foi Adjunta do Gabinete do Ministro da Educação (1976/78). Trabalha desde 1979 na
Biblioteca Nacional onde é assessora principal e responsável pela Área de Informação Bibliográfica.
Colaboradora de diversos jornais e revistas, estreou-se com um livro de poemas, Contrato, em 1970.
5€
42. MURALHA, Sidónio (1983) O Rouxinol e a sua namorada. Lisboa:
Livros horizonte. Ilustrações de Fernando Lemos. 1ª Edição. De
23x16cm. Com 29 págs. Brochado.
Sidónio Muralha nasceu em Lisboa (Portugal), em 1920 e faleceu em
Curitiba em 1982. Dedicou grande parte da sua obra à literatura
infantil, tendo recebido vários prémios nacionais e internacionais. É
considerado um dos melhores poetas para crianças em língua
portuguesa. [muito procurada esta 1ª edição]
6€
[PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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43. MOURA, José Barata (1977) O Coelho da barafunda. Lisboa: Livros
Horizonte. Com ilustrações de Luiz Duran. 1ª Edição. De 23c16cm.
Com 32 págs. Brochado.
José Adriano Rodrigues Barata-Moura, filósofo e cantor português,
fez os estudos pré-universitários em França e obteve na Faculdade
de Letras da Universidade de Lisboa, a licenciatura (1970) e o
doutoramento (1980) em Filosofia. Reitor da Universidade de
Lisboa, entre 1998 e 2006, é professor catedrático da respectiva Faculdade de Letras, desde
1986, onde foi também presidente do Conselho Directivo, de 1981 a 1982. Foi eleito membro
correspondente da Academia das Ciências de Lisboa (Classe de Letras), em 2008. Barata-
Moura deu-se a conhecer também como cantor de intervenção. Em 1970 cantou pela
primeira vez na televisão, no programa Zip-Zip, apresentando a música Ballade du Bidonville,
cuja tradução foi interdita pela censura. Popularizou-se como cantor infantil, sendo autor de
músicas célebres como Joana come a papa, Olha a bola Manel e o Fungágá da Bicharada.
5€
44. ALMEIDA, Justino Mendes de; REMA, Henrique Pinto (coord.)
(1999) Fraternidade e Abnegação a Joaquim Veríssimo Serrão
os amigos. Lisboa: Academia Portuguesa da História. 2vols. De
25x18cm. Com 1326 págs. Brochado, com sobrecapa. [estudos
de homenagem]
Do Índice: Os quatro fidalgos japões em Coimbra; Cultura
Escalabitana – testamento do século XIV; Leonor Infanta de
Aragón, reina de Portugal; Um enigma na história do Castelo
De Lisboa; Aspectos da alimentação setecentista em
processos inquisitoriais; Apontamento sobre algumas armas dinásticas portuguesas
oitocentistas e a sua mensagem; a vida sócio-religiosa duma paróquia minhota; Santo
António e a ordem Franciscana; Os róis dos Livros proibidos e as obras de Gil Vicente; Riqueza
e diversidade do registo arqueológico: o caso do litoral a norte da praia de Santa Cruz (Torres
Vedras); Francisco da Silveira ao serviço da Casa de Bragança; Santarém muçulmana; Reflexos
da dominação filipina no oriente português; camoniana mirandesa; Genealogia de Pedro
Julianes, Petrus Hispanus Portucalensis, Papa João XXI, filho do Chanceler João Pais; A
formação de Salazar; O Exercito e o ensino superior militar em Portugal (séculos XVII e XVIII);
Os meninos de Malta; […]
20€
[PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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45. SERAFIM, Cristina Maria Seuanes (2000) As Ilhas de São Tomé no
século XVII. Lisboa: Centro de História de Além – Mar
/Universidade Nova de Lisboa. De 25x18cm. Brochado.
“As Ilhas de São Tomé no século XII é uma monografia sobre as
Ilhas do Golfo da Guiné (S. Tomé, Princípe, Fernando Pó e Ano
Bom) durante todo o período seiscentista. Grande parte da obra
assenta em documentação inédita, o que lhe confere um especial
interesse”
Do índice: A Colonização Das Ilhas do Golfo da Guiné e a Situação do Império Ultramarino
Português no Século XVII; Os Antecedentes; O Século XVII; A Cidade De São Tomé E Outros
Aglomerados Populacionais; A Estrutura Administrativa; A Administração Periférica Da Coroa;
Cargos de Governo; Cargos de Justiça; Cargos da Fazenda; Cargos de Tutela; Cargos de Índole
Militar e Estruturas Defensivas; A administração Local; A Administração Senhorial; A
Estrutura Eclesiástica; A Actividade Económica e as Finanças; A Agricultura e a Pecuária; O
Açúcar; O Algodão, O Gengibre e outros; As Produções de Subsistência; As Ilhas de São Tomé
No Século XVII; O Comércio; O Problema do Escoamento das Produções Agrícolas; Os
Resgates e o Tráfico de Escravos; A Fazenda Real e a Situação Financeira; A Sociedade;
Evolução e Estrutura da População; Hierarquia e Conflitos Sociais; […]
8€
46. MAIA, Manuel Joaquim da Costa (1986) Achegas de Monografia da
Vila da Maia. Maia: Câmara Municipal da Maia. De 21x15cm. Com
170 págs. Brochado.
Exemplar Valorizado com dedicatória e assinatura do autor
[Invulgar monografia]
7,5€
47. Boletim da Direcção Geral dos Edificios e Monumentos Nacionais –
Muralhas de D. Fernando. 1936. Porto. De 26x20cm. Com 23 págs + 37
estampas e plantas, algumas desdobráveis. Nº 5 da publicação.
Brochado.
[Já raro]
10€
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48. NEGREIROS, Maria José de Almada (1999) Sarah Affonso. Lisboa:
Imprensa Nacional- Casa da Moeda. De 23.5x16.5cm. Com 67 págs.
Encadernação de capa dura com gravação na pasta e lombada.
Sarah Afonso (1899-1983). Nasceu em Lisboa, no entanto aos 5 anos
mudou-se com a família para Viana do Castelo. A vivência nesta
cidade minhota influenciou a sua obra, onde se destacam a
paisagem e episódios do quotidiano popular. Formou-se em Pintura
na EBAL, onde foi aluna de Columbano Bordalo Pinheiro. Nos anos 20 estudou em Paris,
tendo participado no Salon d’Automne (1928). De regresso a Lisboa, integrou-se no ambiente
artístico e intelectual d’A Brasileira. Casou-se com Almada Negreiros em 1934, celebrando a
vida familiar em algumas pinturas. No entanto, após o casamento quase abdicou da vida
artística, reduzida à prática da ilustração e do bordado. Os seus valores mais originais são
uma curiosa mistura entre o ingenuísmo das artes populares e a sua apropriação feminista,
intencionalmente antiacadémica e antierudita.
10€
49. USQUE, Samuel (1989) Consolação às Tribulações de Israel. Edição
de Ferrara, 1553. Com estudos introdutórios por Yosef Hayim
Yerushalmi e José V. Pina Martins. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian. 2 Vols. De 23,5x17, 5cm. Com 409 + 800 págs. Brochado.
1º volume apresenta o estudo da obra e 2º volume é edição
facsimilada do volume que pertenceu a D. Manuel II.
Samuel Usque, escritor português, nascido em 1492, sofreu as
vicissitudes e perseguições de que foram alvo os judeus portugueses no período
renascentista. Exilado, publicou em Ferrara a sua principal obra Consolação às Tribulações de
Israel (1553).
Este texto apresenta um carácter vincadamente apologético, dando corpo a uma «filosofia
religiosa em torno da história judaica». Propôs-se narrar o sofrimento e as perseguições de
que fora e era alvo o seu povo desde os tempos bíblicos até às opressões de que ele próprio
fora vítima.
20€
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50. MARTINS, José V. De Pina (1989) Consolação às Tribulações de Israel
de Samuel Usque: Uma obra-prima da língua e das letras
portuguesas alguns dos seus aspectos messiânicos e proféticos.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. De 25x18cm. Com 290 págs.
Brochado.
7€
51. SALOMON, H.P. (1991) Deux Etudes Portugaises. Two Portugueses
Studies. Braga. De 25x18,5cm. Com 168 págs. Brochado.
“SALOMON foi o primeiro investigador, de que temos conhecimento, a
vir a público refutar a tese de Roth de que Salomão Usque e Duarte
Gomes eram pessoas distintas, apesar de não ter apresentado
argumentos decisivos no sentido de justificar a sua posição.
Os pseudónimos que durante tanto tempo ocultaram a sua verdadeira identidade, «Salomon
Usque Hebreo» e «Salusque Lusitano», são os mesmos que revelam esta dupla condição de
judeu e português, uma relação difícil mas profunda e dolorosamente sentida tanto por ele
como pelos milhares de homens e mulheres que se viram obrigados a abandonar uma terra
que também era a sua.”
5€
52. YERUSHALMI, Yosef Hayim (1989) A Jewish Classic in the Portuguese language. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian. De 25x18 cm. Com 113 págs. Brochado.
5€
53. PINTO, Américo Cortez (1982) Dionisos – poeta e rey: os costumes a
arte e a vida medieval portuguesa na época de D. Dinis. Lisboa: ICLP.
1ª Edição. De 24x17cm. Com 446 págs. Brochado [lombada apresenta
ligeiro desgaste e contracapa com ténues manchas]
Do índice: D. Dinis, o homem do destino; A criação do príncipe e a corte do
Bolonhês; A embaixada; Reparos antigos sobre as confusões dos velhos
cronistas; Cronicas portuguesas e espanholas; o problemas dos Algarves; O
Casamento de D. Dinis; as alianças pirenaicas e a política dos casamentos
reais; D. Dinis, a terra e o mar; a lira e arado; O Pinhal de Leiria; O paul de Ulmar e outras terras
terras; Santa Isabel, rainha lavradora; D. Dinis, o povoador; cerceamento dos bens eclesiásticos e das
ocupações territoriais dos nobres; povoamento; Olivença; As feiras medievais e o seu valor
12€
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económico; mesteirais de várias artes; festas, bailados e diversões; O Mar; as pobras do mar. Moiros
na Costa. As pescarias e as sementeiras; A pesca do atum, da baleia e do coral; lavradores de terra e
mar. Sementeiras de linho para as naus a haver; D. Dinis exportador e armador de navios; a frota de
guerra; a arquitetura e escultura; a estatuária; rusticidade e desconforto dos primitivos solares;…
54. ARAÚJO, Maria Marta Lobo de (2000), Dar aos pobres e emprestar a
Deus: as Misericórdias de Vila Viçosa e Ponte de Lima – séculos
XVI-XVIII. Ponte de Lima/Vila Viçosa: Santa Casa da Misericórdia de
Ponte de Lima e Santa Casa de Misericórdia de Vila Viçosa. Com 784
págs. De 23x16 cm. Brochado. Ilustrado.
Da apresentação “O trabalho que agora se apresenta resulta do esforço de
investigação levado a cabo ao longo de seis anos; teve como objecto o
estudo monográfico de duas Misericórdias (Vila Viçosa e Ponte de Lima) tendo em vista a
apresentação de provas de Doutoramento. A autora explorou a quase totalidade da documentação
daquelas instituições, analisando fontes inéditas que só a historiografia dos anos oitenta em diante
pode e quis prestar atenção. Estou a referir-me aos livros de receita e despesa, às actas de reuniões,
aos livros de capitais mutuados, aos róis de pobres, às petições de dotes de casamento e ao registo de
entrada e saída de doentes.”
15€
55. LEROY, Michel (1999) O Mito Jesuíta: de Béranger à Michelet.
Lisboa: Roma Editora. De 23x16,5cm. Com 407 págs. Brochado.
Quinet, um dos mais apaixonados antijesuitas franceses, apresenta assim
um dos tópicos que se tornou mais recorrente do mito jesuita: a sua
capacidade de inflitração e de controlo das cúpulas dos poderes temporais:
«Por trás de cada rei, vês-se caminhar um homem da Companhia de Jesus,
que de noite e de dia, com a autoridade das ameaças infernais, segura
essa alma na sua mão, a dobra nos exercícios espirituais, a diminui ao nível
e ao tom da Companhia. Ela Renuncia fazer ministros para se sentar ela própria no trono, ao lado do
penitente» . Como sublinha Michael Leroy «poucas associações humana terão exercido sobre grande
parte do mundo uma influência comparável à da Companhia de Jesus, durante mais de quatro
séculos, não só na vida espiritual mas também na vida intelectual e até política. Essa influência
fascina. Mas também não deixou de inquietar. O Reverso do papel histórico da Ordem fundada por
Inácio de Loyola é a lenda negra que a persegue desde a sua origem»
É um dos mais fantásticos e obssessivos desenvolvimentos desta lenda negra que este livro ilustra,
tendo por base uma vastissima investigação e um largo tratamento de fontes.
9€
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56. BARROS, Henrique de Gama (1945 - 1954) História da
Administração Pública em Portugal. Séculos XII a XV. 2ª edição
dirigida por Torquato de Sousa Soares. Lisboa: Livraria Sá da Costa.
11 vols . De 24,5x16cm. Com 432 + 524 + 476 + 510+ 470 + 638 +
564 + 537 + 554 + 462 + 526 págs. Brochado [vol IV lombada
apresenta ligeiro desgaste]. Invulgar quando completa.
Henrique da Gama Barros (Lisboa, 1833 - Lisboa, 1925), formado
em direito pela Universidade de Coimbra em (1854), foi governador
Civil de Lisboa, presidente do Tribunal de Contas e par do Reino, para além de grande
historiador do direito. Escreveu a monumental Historia da Administração Publica em Portugal
nos séculos XII a XV (4 tomos publicados entre 1885 e 1922; reed. em 11 tomos: 1945-1954),
a qual continua a ser imprescindível para estudos de história das instituições e do direito,
bem como para a história económica e social da península Ibérica na Idade Média.
O mais importante estudo até hoje realizado sobre História das Instituições portuguesas.
Gama Barros consagra todo o seu estudo ao Direito tradicional e escrito, possuindo a
originalidade de um capítulo sobre o Direito Consuetudinário, administração Central,
Situação Económica do Páis com capítulos sobre a Demografia, Regime de propriedade,
Agricultura e Industria. Nesta segunda edição publica-se pela primeira vez um volume que
Gama Barros deixou pronto para a imprensa dedicado à Administração Geral, sobre a divisão
do território, Condes e Meirinhos.
260€
57. GASTÃO, Marques (1989) Encontros com António Duarte.
Lisboa: INCM – Imprensa Nacional Casa da Moeda. De
23,5x16,5cm. Com 136 págs. Ilustrado. Brochado.
Valorizado com dedicatória e assinatura do autor.
António Duarte (1912-1998) nascido nas Caldas da Rainha, foi
discípulo de Simões de Almeida (sobrinho). A sua obra denota
uma grande sobriedade e formalismo, não obstante um grande
vigor e densidade expressiva, num estilo marcadamente másculo
e firme. Foi agraciado com numerosos prémios de escultura e desenho no país e no
estrangeiro no decorrer dos anos 40 e 50 do século XX.
10€
[PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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58. LOURENÇO, Eduardo (1981) O espelho imaginário : pintura, anti-
pintura, não-pintura. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda.
De 23,5x16,5cm. Com 190 págs. Ilustrado. Brochado.
Do índice: Arte abstrata; mitologia de Velasquez; dos lados de
Veneza (Tintoreto); Itinerário de Vieira da Silva ou da poesia como
espaço; Nu no século XX ou morte sem transfiguração; Vieira da
Silva uma poética do espaço; Reflexo num espelho ausente sobre a
pintura de Noronha da Costa; *…+
8€
59. PERSUY, Annie (1980) A Encadernação. Porto: Editorial Presença. De
18,5x12,5cm. Com 102 págs. Ilustrado. Brochado.
Do índice: Descrição de um livro e estudo do material; o livro e as
diferentes partes que o
compõe; material necessário
para as primeiras
encadernações; trabalho
comum a todas as encadernações; diferentes tipos
de encadernação; cartonagem simples ou encaixe;
cartonagem bradel; [… ]
6€
60. SOARES, Maria Ivone da Paz (2009) E a sombra se fez verbo.
Quotidiano feminino setecentista por Braga. Braga: Associação
Comercial de Braga. De 24x17,5cm. Com 343 págs. Brochado.
Esta incursão pelo ‘quotidiano feminino setecentista por Braga’ foi
considerada por José Viriato Capela, professor catedrático da
Universidade do Minho, “um longo e honesto estudo”, que vai
constituir “um marco” na historiografia bracarense. Na opinião deste historiador, a obra de
Ivone Santos “é uma incursão pioneira por muitos espaços e planos da vida bracarense”.
Através de uma longa pesquisa documental, a autora escutou “o silêncio murmurado pelas
mulheres de setecentos”, perseguiu “a sua sombra pelos escombros do quotidiano”,
decompôs “certos crivos sociológicos e os variados moldes de policiamento que asfixiavam as
tomadas de decisão e a vivência”.
10€
[PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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61. CASTRO, Eugenio de (1908) A Fonte do Satyro e outros poemas. Coimbra:
F. Amado editor. 1ª Edição.De 17,5x12cm. Com 106 págs. Brochado.
[lombada com ligeira imperfeição, possui assinatura de posse].
“Poeta e autor dramático, nascido a 4 de março de 1869, em Coimbra, e
falecido a 17 de agosto de 1944, na mesma cidade. Formado pela
Faculdade de Letras de Coimbra, aí viria a desempenhar funções docentes e diretivas.
8€
62. CASTRO, Eugenio de (1906) A Sombra do quadrante. Coimbra: F. Amado
editor. De 17,5x12cm. Com 88 págs. 1ª Edição. Brochado. [lombada com
ligeira imperfeição, possui assinatura de posse].
[Raro]
8€
63. CAPELA, José Viriato (2001) Memórias e Imagens de Terras de Bouro
Antigo: As Memórias Paroquiais de 1758. Estudo introdutório, leitura e
fixação do texto por… Terras do Bouro: Câmara Municipal de Terras do
Bouro. De 24x17,5cm. Com 217 págs. Brochado.
8€
64. VITORINO, Pedro (1925) José Teixeira Barreto Artista Portuense
(1763-1810). Coimbra: Imprensa da Universidade. De 22,5x16,5cm.
Com 98 págs. Com ilustrações extratexto. Brochado. Contem
algumas manchas no interior.
Estudo elaborado sobre documentos originais que pertenceram ao
antigo pintor do Porto.
Assuntos abordados na obra: Barreto e os historiadores, Referências
biográficas, a colecção de Tibães, A obra do artista, Raimundo Joaquim Costa, Retratos de
Barreto.
8€
[PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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65. GUIMARÃES, Manuel (2001) À Mesa com a História. Lisboa:
Colares editora. De 22,5x15, 5cm. Com 325 págs. Brochado.
Do índice: o culto da comida através dos tempos; bodos medievais
portugueses; bodos e touradas; artes de comer na Roma antiga; à
mesa dos valentes lusitanos; o milagre do pão; comidas sagradas;
casa lusitana; ditos quinhentistas com sabor; de pescadores a
navegantes; carne de talho, aves e caças; à mesa com o Infante; à
mesa com Garcia da Orta; Portugal e os pós-de-cozinha; o ciclo da
canela, do cravo, do gengibre, da pimenta; à mesa dos reis; à mesas de frei João de mansilha;
à mesa da infanta D. Beatriz; Peru Português; O Natal e o Peru; Lisboa e os perus; as velhas
consoadas alfacinhas; livros de comeres; mesas conventuais; Filipe III, O Azeiteiro; à mesa
com D. Miguel; Botequins e tabernas; a mesa e os primeiros comboios; à mesa com Salazar; a
discreta governanta; a velha marmelada; António. O mordomo português, à mesa com Grace
Kelly;…
14€
66. SOARES, Mário Varela (1998) Cartilha do Amanate de Café
história, lendas e receitas. Lisboa: Colares editora. De 22,5x15,
5cm. Com 325 págs. Brochado.
“O autor apresenta a história do consumo do café no Mundo Novo,
a sua origem e algumas estória associadas ao aparecimento do café.
No capítulo “A Força do Café” faz-nos viajar no imaginário das
qualidades inicialmente apreciadas no café e também a forma
como este produto penetrou no consumo até virar moda e se
instalar como produto do quotidiano. O capítulo seguinte parece de leitura obrigatória para
todos os lisboetas. Um passeio pelos cafés mais emblemáticos de Lisboa e a forma como
alguns deles se ligaram à vida cultural e política do país, a evidência como da importância
deste produto que acabou por designar a categoria dos estabelecimentos onde era servido.
Como em todos os manuais sobre o café também aqui é apresentada a origem da designação
e como se escreve em várias línguas. Apresenta-nos informação sobre a colheita e secagem
do café, e a classificação e tipologia do café. Assim como um capítulo que intitula de “Os
Mandamentos dos Costumes e as Regras da Elegância” que contém informação desde os
princípios básicos até ao tipo de chávena onde deve ser servido.” Virgílio Gomes
8€
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67. ALVES, Dário Castro (2001) Roteiro de Os Maias de Eça de
Queiroz e de todas as comida e bebidas no romance. Lisboa:
Hugin. De 23,5x15cm. Com 284 págs. Brochado.
“Jurista de formação a que se seguiu longa carreira diplomática
terminada em Portugal, Dário Moreira de Castro Alves foi
embaixador do Brasil em Lisboa, entre 1979 e 1983, tendo
continuado a desempenhar outras funções oficiais e a residir em
Portugal até há alguns anos. O seu nome é uma referência como
divulgador das relações culturais luso-brasileiras, quer por
iniciativa própria, quer patrocinando obras e acções nesse âmbito, subscrevendo a edição de
um conjunto de títulos que atestam o seu empenho e iniciativa.”
“ Dário Castro Alves foi um dos mais operosos queirosianistas. Na sua colaboração assíduo
em jornais e revistas, e em vários livros que se tornaram referência obrigatória, mostrou
notável capacidade de penetração e sistematização temática resultante do conhecimento
próprio de quem percorreu e anotou linha a linha a obra de ficção, a correspondência e os
textos de intervenção de Eça de Queirós”
8€
68. FREITAS, Eugénio de Andrea da Cunha e; FERNANDES, M.
Antonino; ANDRADE, Nuno Ferraz de; CASTRO, Francisco de Maia
e; CARVALHO, A. Duarte Rebelo de (1981) Carvalhos de Basto: A
descendência de Martim Pires
Carvalho, Cavaleiro de Basto. Porto. Vol. III. De 30x21.5cm. Com
478 págs.
Encadernado com gravação nas pastas e lombada.
9€
69. VEIGA, José (1995) Cataventos de Braga: desenhos à pena. Braga:
Barbosa & Xavier, editores. Textos de Eduardo Pires de Oliveira.
Tiragem 500 exemplares. De 31,5x23cm. Com 66 págs. Brochado
com sobrecapa.
7€
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70. VEIGA, José (1990) Braga cidade dos Arcebispos: desenhos à pena.
Braga: Barbosa & Xavier, editores. Introdução de Silva Araújo. De
31,5x23cm. Com 45 págs. Brochado com sobrecapa.
6€
71. CABO VERDE Pequena Monografia. Lisboa: Agência Geral do Ultramar,
1961. De 22x15,5cm. Com 50 págs. 1ª Edição. Ilustrado com 19 fotos e
um mapa em extratexto. Brochado.
8€
72. TEIXEIRA, André Pinto Sousa Dias (2004) A Ilha de S. Nicolau de
Cabo Verde nos séculos XV a XVIII. Lisboa: CHAM. De 25x18cm.
Com 223págs. Ilustrado. Brochado.
“Se é certo que existem outras obras sobre esta ilha do
barlavento caboverdiano, o certo é que esta vem preencher um
vazio historiográfico. È que o volume de fontes inéditas e editadas
de que o autor se socorreu, a argúcia com que as interpretou e a
metodologia a que foram sujeitas, conferrem-lhes um valor e uma
singularidade na história de Cabo Verde dignos de menção.”
Do ìndice: O Meio Físico; Organização Político-Administrativa; Descobrimento; Governo Civil
e evolução política; Governo Militar; Limites de jurisdição; Economia; Organização
Económica; Criação de gado; Recolecção. O papel da urzela; Agricultura; Secas, fomes e
mortandades; Comércio e Comunicações; Peso económico da ilha no arquipélago; Sociedade
e Religião; Povoamento e demografia; Distribuição espacial da população; Assistência
Religiosa [....]
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73. LIMÓN, Francisco González (2000) A Cozinha dos mosteiros. Lisboa:
Colares editora. De 22,5x15,5cm. Com 138págs. Brochado.
Do Índice: Ordem dos Agostinhos Ordem dos Beneditinos: … Ordem das
Carmelitas; ordem dos cistercienses; ordem dos franciscanos; […]
8€
74. MOUTINHO, Ana Viale (2005) Cozinha da Beira Alta: memória e
tradição. Lisboa: Colares editora. De 22,5x15,5cm. Com 92 págs.
Brochado.
7€
75. CONSIGLIERI, Carlos; ABEL, Marília (2000) OH! Sardinha Linda. Lisboa:
Colares editora. De 22,5x15,5cm. Com 92 págs. Brochado.
É um livro que propõe ao leitor o itinerário da sardinha através da
história dos hábitos alimentares em Portugal. Refere a importância
simbólica da sardinha na literatura – em especial na literatura de
cordel – e nos provérbios e ditos populares. Sublinha também o
contributo decisivo deste peixe tão popular na indústria conserveira
nacional. E, sobretudo associa – o indissociável – a sardinha à cidade de Lisboa. As receitas
culinárias, muitas e variadas, incitam à degustação deste peixe tão "português".
8€
76. ANDRADE, Amélia Aguiar (1990) Um espaço urbano Medieval:
Ponte de Lima. Lisboa: Livros Horizonte. De 21x14cm. Com 147
págs. Brochado.
“De uma monótona enumeração de casas e nomes a autora faz
emergir um espaço urbano. Traça as ruas, localiza os edifícios
de maior prestígio, procura descrever a casa de morada,
salienta a importância da ponte ou da construção tardia do
castelo e tudo envolve com a muralha trecentista. Mas não se
limita a apresentar um cenário de pedra e madeira uma vez que guia o leitor através dos
10€
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múltiplos espaços em que esse restrito espaço amuralhado se transformava mercê das
distintas funções que os homens que o habitavam lhe atribuíam. Na verdade, só os homens
podiam metamorfosear a limitada área urbana num espaço de utilizações infinitas.
Imprimindo-lhe a marca do seu quotidiano, dos seus jogos de poder e dos seus lazeres.
Compreende-se melhor um espaço urbano quando se conhecem as gentes que o habitam.
Por isso, não é de admirar que a autora tenha deixado os homens de Ponte de Lima
protagonizarem o último capítulo. E o leitor pode assim conhecer o lugar de onde vieram, as
suas ausências, as gentes que acolhem ou repelem, a relevância das suas elites, a
marginalidade das minorias e o quotidiano doméstico das mulheres. E se, ao abandonar
Ponte de Lima o leitor sentir alguma pena é porque o palpitar da vida urbana medieval
conseguiu insinuar-se nas páginas deste livro.”
77. CASTELLO-BRANCO, Camilo (1864) Coisas Espantosas. Lisboa: Livraria
de Antonio Maria Pereira. 2ª edição. De 18,5x12cm. Com 254 págs.
Brochado. [ocasionais picos de acidez].
Romance de feição autobiográfica, com referências à juventude do
autor.
14€
78. MACIEL, Artur (1938) Condes e Senhores de Viana da Foz do Lima.
Viana do Castelo. De 23,5x17cm. Com 11 págs. Brochado. Raro
exemplar.
Valorizado com dedicatória e assinatura do autor
10€
79. BOREL, , Hèléne; BIOTEAU, Alain; DAUBRESSE, Éric (2001) Emmanuel
Nunes: compositeur portuguais XXe
Siècle. Paris: Fundação Calouste
Gulbenkian. De 20x12cm. Com 207 págs. Texto em francês.
Brochado.
Um fascinante percurso biográfico, relatado por Hélène Borel, e uma
análise clarividente da obra do mais internacional dos compositores
portugueses, por Alain Bioteau e Éric Daubresse.
Três amplos capítulos fornecem abundante informação sobre a sua
5€
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personalidade, referências culturais e artísticas e, sobretudo, sobre a sua produção musical.
Hélène Borel, formada em letras e psicologia e actual companheira do compositor, assina
''Elementos Biográficos de Emmanuel Nunes''; o compositor e musicólogo Alain Bioteau, que
trabalha numa tese sobre a integração do espaço na obra de Nunes, escreve sobre ''A Obra
de Emmanuel Nunes'', enquanto Éric Daubresse, assistente musical no IRCAM (Institute de
Coordination Acoustique et Musique) e seu colaborador em obras como ''Lichtung I e II'',
''Wandlungen'', ''Einspielung'' e ''Nachtmüsik'', lhe dedica o capítulo ''Emmanuel Nunes,
compositor no IRCAM''.
No parco panorama das edições sobre música e compositores portugueses, Nunes tem sido
uma das figuras mais contempladas, nomeadamente por parte de musicólogos franceses.
Com uma óptima apresentação, rigoroso, interessante e abrangente, o presente livro revela-
se um objecto precioso, quer para os especialistas, quer para o público em geral, tornando-se
imperiosa a sua tradução em português. No entanto, poderia tornar-se ainda mais útil, com a
inclusão de um índice onomástico, uma lista de obras e a discografia.
80. NOSTRADAMUS (2002) Tratado da mameira de fazer doces de
frutos. Lisboa: Colares editora. De 22.5x15.5cm. Com 109 págs.
Brochado.
“A Primeira obra publicada que trata da arte e a maneira de fazer
compotas e geléias data do século 16 e deve-se ao médico, astrólogo
e praticante da alquimia Michel de Nostre-Dame, mais conhecido por
Nostradamus (1503-1566). Interessado no estudo das plantas e seus
efeitos na cura das doenças, ele passou uma temporada de dois anos
na Itália (1547-1549), onde se dedicou a aprofundar seus conhecimentos em alquimia
vegetal, descobrindo, em Milão, um boticário especializado nessa matéria, que o inicia na
arte das compotas e geléias curativas. De volta à França, estudou e fez experiências com os
doces de frutas medicamentosos e, em 1552, publicou o resultado de suas pesquisas com o
título de "Traité des Fardements et des Confitures". Sua receita de geléia de marmelo valeu-
lhe elogios do núncio papal de Avignon, pela doçura celestial.
A obra de Nostradamus, atingiu, no espaço de trinta e cinco anos, doze edições, um recorde
absoluto para a época. Apresenta trinta receitas de compotas, geléias e xaropes de frutos
diversos. Numa época em que o açúcar ainda era bastante caro e raro, o autor tornava
acessível a um público amplo o que até então era consumido apenas pela elite. Este talvez
seja o segredo de tantas edições do livro.”Virginia Brandão
6€
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81. FERREIRA, José de Matos (1982) Thesouro de Braga: Descuberto do
Campo do Gerez. Braga: Edição Câmara Municipal Terras do Bouro.
De 21x15cm. Com 93 págs. Brochado.
Do índice: Breve notícia de Braga Primaz; Do caminho da Geyra e estrada do
Gerez; De alguas antiguidades que compreende a Geyra com coisas mto
notáveis e descreve-se o Gerez com noticias de Tudo que nelle há; Da
inteligência dos cargos e dignidades de que usavão os Romanos pª melhor
intelligencia das inscripções dos padrões que eles levantarão na estrada do Geyra; Da-se noticia dos
emperadores Romanos que governarão athe ao anno de Christo de 270.
8€
82. CARVALHO, DR. J. M. Teixeira de (1926) Bric-à-Brac: notas históricas
e arqueológicas. Prefaciado por Matos Sequeira. Porto: Livraria
Fernando Machado & Cª Lda. 1ª Edição. De 19x13cm. Com 474 págs.
Brochado. [capa possui pequena assinatura].
“Cada peça deste Bric-à-Brac que é um museu de joias raras e de mil
objectos de pitoresco interesse” “A vida de Coimbra em tempos
remotos surge-nos a cada passo; a vida escolar, avida religiosa, a vida
popular” Matos Sequeira
Do índice: Uma tia de Sá de Miranda; O Arsenal do convento de Santa Cruz; Procissão de penitência
em Coimbra; Um ando em 1738; Um soneto do Prior do Crato; Pregadores e bispos Pretos; a
pirotecnia e os cónegos regrantes; Frades, freiras e estudantes; A procissão de Corpus-Christi em
Monte-Mór-o-Velho; D. Filipe em Lisboa; Em tempo de peste; Gil Vicente; Nas fogueiras de S. João; Os
jesuítas e o culto de Santa Isabel; Motins académicos; A música religiosa em Coimbra; Bocage; O S.
João em Braga; A cadeia académica; Uma noite divertida na Figueira; […]
14€
83.
CRÓNICA DE CINCO REIS DE PORTUGAL. Inédito quatrocentista
reproduzido do Códice 886 da Biblioteca Pública Municipal do Porto;
seguido de capítulos inéditos da versão portuguesa da Crónica Geral
de Espanha e outros textos. Edição diplomática e prólogo de A. De
Magalhães Basto. Biblioteca Histórica – Série Régia. Volume I. Porto:
Livraria Civilização, Editora, 1945. De 26x18 cm. Com 419
pags.Brochado [lombada com ligeiras manchas, possui assinaturas de
posse].
Obra com as crónicas dos 5 primeiros reis, incluindo a Crónica do Conde D. Henrique.
9€
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84. VILLA-MOURA, visconde de (1917) As cinzas de Camillo. Porto: Edição
da Renascença Portuguesa. De 17,5x12cm. Com 69 págs. Brochado
[com algumas manchas, conforme imgem]. Exemplar invulgar
Do índice: Retrato de Camillo por António Carneiro; Retrato de D.
Anna Augusta Placido; ultimo retrato de Camillo feito na União; Busto
de Camillo por Diogo de Macedo; Projecto de monumento a Camillo
por Teixeira Lopes; Jazigo de Camillo na Lapa.
12€
85. SERRÃO, Joaquim Veríssimo (1992) A essência e o Destino de
Portugal. Lisboa: Sociedade Histórica da independência de
Portugal. Com 318 págs. De 23x16cm. Brochado [capa plastificada].
Valorizado com dedicatória (a uma ilustre personalidade da
academia portuguesa de História) e assinatura do autor.
Do Índice: Caminhos de Guimarães, caminhos da pátria; História de
Portugal e Portugal Futuro; A Crise Nacional de 1383-1385 à Luz da
história; A Batalha da Aljubarrota e a consciência de Portugal como
nação; Coimbra e a crise de 1580; A ilha da Terceira e a realeza de D. António, prior do Crato;
a restauração de 1640; oito painéis da história madeirense; a história militar portuguesa; o
rei D. Manuel II: um grande português; […]
12€
86. SILVA, Eduardo Norte Santos (1988) Uma Ordem de Cavalaria: a ordem
equestre do santo sepulcro de Jerusalém (das origens á actualidade).
Lisboa. De 22x16,5cm. Com 263págs. Ilustrado.
9€
87. SEIXO, Maria Alzira (1985) Le parcours du plaisir: Francion de Charles
Sorel. Paris: Fondation Calouste Gulbenkian/ Centre Culturel Portugais.
De 24x17cm. Com 294 págs. Brochado.
Ensaísta e professora catedrática da Universidade de Lisboa, tem um
vasto currículo como investigadora na área de Letras.
5€
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88. MAGALHÃES, Ernesto de Amorim (1958) No passado Barcelos no
presente. Barcelos: Papelaria Liz Livraria. De 16x12cm. Com 319 págs.
Brochado.
[Invulgar] Exemplar perfeito
15€
89. CRESPO, José [195-] O minho região de beleza eterna. [S.l.] :
Livraria Bernardo Dias. De 19x13cm. Com 270 págs. Brochado.
Do índice: O Minho festivo e crente; Marias e romarias;
Reminiscência folclórica e etnográfica; A Páscoa no Minho; As
grandes feiras Minhotas; O S. João de Braga; Senhora da Agonia; As
Praias do Minho; As Vindimas; A medicina popular; João Penha; A
última neta de Camilo; A morte de António Feijó; Património
artístico e espiritual minhoto; [….]
13€
90. BENSAÚDE, Joaquim (1995) Catálogo dos papéis e manuscritos legados
à Escola Naval. Lisboa: Academia Portuguesa da História. De
25,5x19,5cm. Com 207 págs. Brochado.
“Papéis e manuscritos legados pelo Engenheiro Joaquim Bensaúde. O
ilustre historiador dos descobrimentos desejou que suas notas de leitura
e as fichas bibliográficas que recolhera nas suas investigações viessem a
constituir uma ferramenta de trabalho para os estudiosos”
5€
91. DIAS, Carlos Malheiro (dir) (1906) Ilustração Portuguesa. Lisboa: Edição
Semanal do Jornal o Século. De 29x19,5cm. Profusamente ilustrada.
[Encadernação muito modesta com defeitos, ultima folha do último
fasciculo danificada]. Este volume compreende as seguintes datas: 2 de
Julho de 1906 a 31 de Dezembro de 1906.
Alguns assuntos: Palácios Castellos e Solares de Portugal; O general S.
Jorge a a procissão do Corpo de Deus; A authenticidade de Grão Vasco; Os saloios; o delírio
da unificação Ibérica; Tradições de uma festa popular – O S. João em Braga; Uma bastilha da
nobreza: Os mysterios do Forte da Junqueira no tempo do Marquez de Pombal; Meio século
de vida Coimbrã; Typos das ruas de Lisboa em 1840; os pastores na Serra da Estrella; […]
10€
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92. DIAS, Carlos Malheiro (dir) (1909) Ilustração Portuguesa.
Lisboa: Edição Semanal do Jornal o Século. De 29x19,5cm.
2vols. Profusamente ilustrada. [Encadernação muito modesta
com defeitos]. Este volume compreende as seguintes datas: 4
de Janeiro de 1909 a 20 de Dezembro de 1909.
Alguns assuntos: O duelo e a briga em Portugal; O abade de
faria do conde de Monte Christo; Noiva de El-Rei; o S. João em
Braga; As thermas Romanas de Portugal; o Novo Theatro de
Silves; Obidos; Paisagens de Verão em Afife; Os banhos das
Creanças pobres na Trafaria; Homem Voa; Lisboa subterrânea as Thermas romanas na rua da
prata; Por encostas e ladeiras; Louça vermelha de Guimarães; Os caminhos de ferro do
estado; A legião portugueza ao serviço de França; a Pascoa no Minho; […]
Edição semanal, a Ilustração Portuguesa tem na imagem a sua marca distintiva. O editorial
de apresentação faz questão de vincar bem essa opção, sublinhando a importância do
desenho que, «pelos tempos fora, reproduziu tudo». Entendida como um complemento d’ O
Século, propunha-se utilizar essa linguagem universal para dar a conhecer «o mais belo e o
mais útil». A Ilustração Portuguesa seria o «álbum das grandes festas e dos casos triviais», na
ideia de que essa informação seria de proveito «tanto aos homens de hoje como ás gerações
vindouras»
22€
93. Guia Turística de Beja. Pax Julia. Edição da Câmara
Municipal de Beja, 1950. De 20x15 cm. Com 227 pags.
Encadernação editorial, mantém sobrecapa. Ilustrado.
[Exemplar perfeito]
Ilustado com 2 mapas desdobráveis; planta das muralhas
existentes; e vista aérea de Beja.
Obra com a colaboração literária de Abel Viana, Cândido
Marrecas, José Mourão, M. de Melo Garrido e colaboração
artística de Carlos Marques, fotografias de Armando Raposo,
José Joaquim Fernandes, José Rodrigues Mourão Júnior e Abel Viana.
[Extremamente raro]
19€
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94. O Linho em Portugal. Subsídios para o fomento da sua cultura.
Lisboa: Direcção Geral dos Serviços Agrícolas, 1943. De 22x16cm.
Com 292 págs. Ilustrado. Brochado [capa apresenta mancha,
conforme imagem]. [Exemplar raro]
Alguns capítulos: Linho em Portugal noutras eras; Acultura na
actualidade; Inquérito sobre a cultura do Linho; Apuramento do
inquérito; Inquérito por freguesias sobre a cultura do linho; […]
17€
95. Professor Doutor Jorge Borges de Macedo legado bibliográfico.
Lisboa: Centro de História da Universidade de Lisboa, 2005. 2 vols. De
25x18cm. Com 1512 págs. Brochado.
Dois tomos organizados da doação do Legado Bibliográfico do
Professor Borges de Macedo à Universidade de Lisboa que permitirá o
acesso a parte do seu mundo de leitura e ao conjunto significativo de
autores e obras que escolheu como referências e que se abre às novas
gerações dos cultivadores de História neste começo do século como um dos mais belos
testemunhos intelectuais e vivenciais de um Universitário Português do século XX.
10€
96. OLIVEIRA, A. Lopes (1968) Vieira do Minho: A Montanha e a água. Braga:
Editora Pax. De 21x15cm. Com 89 págs. Ilustrado. Brochado.
5€
97. MENDES, Manuel (1964) Roteiro Sentimental – Douro. Lisboa:
Sociedade de Expansão Cultural. 1ª Edição. De 19x12cm. Com 185
págs. Brochado.
Trata-se de crónicas que reproduzem o olhar e o sentir do Autor
sobre o Douro, nos seus usos e tradições, detendo-se nas paisagens,
nas figuras humanas.
Do índice: Douro abaixo; A viagem; Os barcos e os marinheiros; O rio;
No rasto de Camilo; A consoada; Em louvor da alheira; A vindima; O
pedreiro; De romagem à quinta da Batoca; […]
12€
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98. MENDES, Manuel (1965) Roteiro Sentimental – A Sul do Tejo. Lisboa:
Sociedade de Expansão Cultural. 1ª Edição. De 19x12cm. Com 257
págs. Brochado.
Do índice: Pelos mirantes da Arrábida; O sobreiro; O mar do Algarve; A
Universidade de Évora; a Azinheira; O culto da água; A alfarrobeira; Os
Ciganos; O medronheiro; No Marvão; *…+
12€
99. DURAND, Robert (1982) Les pagnes Portugaises entre Douro et
Tage aux XIIe
et XIIIe
sicles. Paris: Fundação Calouste
Gulbenkian/Centre Culturel Portugues. De 25x18,5cm. Com 667
págs. Encadernação do editor com gravação na pasta e lombada.
“O objecto desta obra é a vida no mundo rural do Portugal que
resultou das campanhas contra a ocupação muçulmana, que, por
uma questão de método, restringe ao espaço delimitado pelos rios
Douro e Tejo.
Para além da introdução, em que se faculta uma panorâmica da geografia e da história do
território até à reconquista, Robert Durand estuda uma multiplicidade de aspectos que vão
desde a dinâmica do povoamento e a evolução das técnicas agrárias até à história económica
e social. Revela-se de grande interesse, nessa perspectiva, o capítulo dedicado ao vigor das
comunidades, em que se realça o papel dos vários níveis de organização: a vila, a aldeia, o
município.”
12€
100. LOPES-GRAÇA, Fernando (1977) Obras Literárias: Escritos
Musicológicos. Lisboa: edições Cosmos. De 19,5x13cm. Com 257 págs.
Brochado.
Do índice: A música; O canto e a melodia; A notação musical; A
harmonia; Os modos; O piano; A opera; A oratória; A orquestra; O Jazz;
A música em Portugal; […]
7€
101. Congresso Internacional do Humanismo Português “Cataldo & André de Resende” (Coimbra
– Lisboa – Évora, 25 a 29 de Outubro de 2000). Lisboa: Centro de Estudos Clássicos, 2002. De
25x18,5cm. Com 346 págs. Brochado
6€
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“Este volume reúne as comunicações apresentadas ao
Congresso, subordinado ao tema em epígrafe, que se realizou
entre 25 e 28 de Outubro de 2000. Decorreram em três
cidades (Coimbra, Lisboa e Évora) as actividades desta reunião
científica, cuja organização se deve a uma iniciativa conjunta
da Universidade de Coimbra (Instituto de Estudos Clássicos e
Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos), da Universidade
de Lisboa (Centro de Estudos Clássicos e Instituto de Estudos
Clássicos André de Resende) e da Universidade de Évora
(Centro de Investigação e Desenvolvimento em Ciências Humanas e Sociais). Pretendeu-se,
com a realização deste evento, prestar homenagem a dois dos nomes mais representativos
no panorama do Humanismo Renascentista português: Cataldo Parísio Sículo e André de
Resende. De facto, procurou-se com esta iniciativa comemorar os quinhentos anos do
nascimento do humanista eborense, a 13 de Dezembro de 1500, bem como os quinhentos
anos da publicação da obra de Cataldo, Epistolae et orationes, saída dos prelos de Valentim
Fernandes de Morávia, a 21 de Fevereiro de 1500.
Evento que contou com a participação de alguns dos maiores especialistas do Humanismo
Português. A maioria das comunicações reunidas neste volume tem por objecto a figura do
humanista eborense André de Resende e, em menor número, de Cataldo Parísio Sículo. No
entanto, a variedade temática das comunicações apresentadas possibilita não apenas o
tratamento de múltiplas questões relativas às figuras centrais deste evento mas também o
estudo de outros autores/temas, permitindo assim obter uma perspectiva abrangente da
inserção de Cataldo e de André de Resende no contexto histórico, social e cultural em que se
movimentaram.
A publicação destas actas constitui mais um valioso contributo para o estudo dos dois
humanistas, que deixaram uma marca indelével no Humanismo Renascentista português, se
bem que em momentos distintos: Cataldo é hoje considerado o introdutor do humanismo em
Portugal, enquanto André de Resende representa o período áureo do Humanismo Português
do século XVI.”
102. ABREU, António Graça de (2004) D. Frei Alexandre de Gouveia, Bispo de Pequim (1751-
1808), Contribuição para o estudo das relações entre Portugal e a China. Lisboa: UCP. De
24,5x17,5cm. Com 252 págs. Brochado.
6€
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O franciscano D. Alexandre de Gouveia nasceu em 1751. Partiu
para a China, via carreira da Índia, em 1783, após a sua
nomeação para bispo de Pequim. Em Macau reabriu o
seminário de S. José e, chegado à sua diocese em Janeiro de
1785, teve de lutar contra as divisões existentes entre as quase
três dezenas de missionários católicos que viviam então em
Pequim. Teve ainda de enfrentar e as cíclicas perseguições
contra as cristandades chinesas. Dotado de sagesse, bom
senso e uma inesgotável vontade de conhecer o mundo que se
abria diante dos seus olhos e entendimento, acabou por se assumir como um bom bispo à
frente dos trinta mil católicos chineses espalhados pela sua diocese de Pequim e como um
bom gestor dos quotidianos dos missionários europeus na capital da China. Faleceu em Junho
de 1808, em Pequim, e está enterrado no cemitério católico de Zhalan.
Esta obra dá-nos uma visão abrangente da vida de D. Frei Alexandre de Gouveia, desde os
seus tempos de menino em Évora, até aos estudos no curso de Matemáticas na Universidade
de Coimbra, a sua longa viagem para a China e finalmente os seus 23 anos à frente da
diocese de Pequim. O período final do reinado do imperador Qianlong, falecido em 1799, e
os primeiros anos de reinado do imperador Jiaqing são também objecto de detalhado estudo,
tentando-se conceptualizar as condicionantes socias e políticas que condicionavam a
actividade dos missionários europeus na China.
103. BOLT, Maria Luísa Pinheiro (2003) Os portos na origem dos centros
urbanos. Contributo para a arqueologia das cidades marítimas e
flúvio-marítimas em Portugal. Lisboa: IPA. De 29.5x21cm. Com 338
págs. Ilustrado. Brochado.
O trabalho que apresentamos nasceu do interesse por dois fenómenos: a
evolução da paisagem e, em estreita ligação com a mudança, a adaptação
humana a essa evolução, nomeadamente no que concerne a possibilidade
de acesso por via aquática. No estudo dessa mesma adaptação, que se operou mediante o recurso a
uma dupla navegação, fluvial e oceânica, observámos a configuração de um paleolitoral permissivo no
que concerne os contactos longínquos, ou seja, navegações de longo curso.
O teor deste estudo corresponde integralmente à Dissertação de Mestrado em Arqueologia
apresentada à Universidade do Minho sob a orientação do Doutor Francisco Sande Lemos, e discutida
em 16 de Julho de 2001.
11€
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104. SILVA, Manuel de Souza da (2000) Nobiliário das Gerações de
Entre Douro-e Minho. Ponte de Lima: Edições Carvalho de
Basto. 2 vols. Com 1032 págs. De 25.5x19cm. Brochado. Obra
por abrir.
Apresentação, por M. Antonino Fernandes: Obra escrita entre
1680 e 1705, o Nobiliário ora apresentado é mais uma jóia da
Literatura Genealógica portuguesa. Seu Autor, Manuel de
Sousa da Silva (1649-1713), Capitão-mor de Santa Cruz de
Riba-Tâmega e Morgado de Leirós, embora dele, nesta obra, só
diga o nome e ascendência, figura nas nossas Letras como o «Príncipe dos Genealogistas de
Entre Douro e Minho, que não escrevera senão a verdade», como dele afirma D. António
Pedro, seu biógrafo. Debruçar-se, acima de tudo, sobre as Famílias de estirpe condal. Mas,
estas, que no fundo são o tronco de todas as demais, tratou-as com o esmero de Mestre e
com a maior objectividade histórica. E, cotejando-o com outros Genealógicos,
nomeadamente Alão de Moraes, verifica-se uma enorme diferença, não só nas fontes de que
se serve, mas ainda nas origens dos genearcas-troncos e respectivos ramos, fornecendo
assim imensos dados novos, que vêm completar os nossos Nobiliários e aprofundar os nossos
conhecimentos genealógicos. E, embora nos sirvamos duma cópia de 1774, feita por um seu
admirador, José Duarte Lobo, ela vale ainda por ter servido de fonte de inspiração a Camilo,
que apontou nela curiosíssimas notas da sua lavra. Na transcrição do códice, mantivemos,
tanto quanto possível, a leitura do copiador e a disposição e estilo do Autor.
Desdobraram-se, no entanto, todas as abreviaturas; destacaram-se os nomes principais em
maiúsculas; introduziram-se parágrafos e respectivas remissivas; pontuou-se todo o texto,
para o tornar mais inteligível; e colocaram-se as notas de Camilo, numeradas em pé de
página, e algumas outras informativas, com asterisco.
Obra inédita de excelente qualidade. Exemplar novo
70€
105. LOPES, Ana Maria Costa (2000) Confluências e Divergências Culturais nas tradições
contísticas portuguesa e chinesa. Lisboa: UCP. De 24,5x17,5cm. Com 219 págs. Brochado.
Esta obra perscruta as imagens da sociedade e da família através dos contos tradicionais
portugueses e chineses depois de uma viagem através da história desta literatura dos dois
países e das características de cada uma delas. Verificam-se muitas diferenças entre as duas
tradições, quer no modo de transmissão, quer na fixação ou divulgação dos textos.
5€
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De modo a poder compreender as mensagens transmitidas
nestas narrativas foram igualmente estudadas as
nomenclaturas e realidades familiares portuguesas e
chinesas. No que respeita às imagens relativas aos tipos de
casamento, de família e relações familiares, ao papel e
funções de cada um dos sexos e à hierarquia e ao poder
ligados à idade e ao sexo em cada um dos países, constata-
se serem algumas delas completamente inesperadas e
negam a realidade. Outras, no entanto, não têm nada de
surpreendente como é o caso do papel secundário
atribuído às mulheres nas duas sociedades.
106. ALBUQUERQUE, Martim de Albuquerque (coord.) (1993) Filermo 2.
Porto: Assembleia do Cavaleiros Portugueses da Ordem Soberana e
Militar de Malta. De 23,5x17cm. Com 266 págs. Ilustrado.
Brochado.
Do índice: Consagração ao Coração Imaculado de Maria por Mons.
Doutor Hugo de Azevedo; Sinopse histórica da Ordem de Malta por
conde de Rezende; Obras Hospitalares da Ordem de Malta por Engº
Luiz Pizarro de Castro; A colecção de Retratos de Malteses do paço
de Gominhães por D. Gonçalo de Vasconcelos e Sousa; O Bailio de Leça Frei Henrique Telles
por Prof. Doutor Luis de Mello Vaz de São Payo; El-Rei D. João IV e os privilegiados de Malta
pelo Conde de Campo Bello; […]
10€
107. ALBUQUERQUE, Martim de Albuquerque (coord.) (1994) Filermo 3.
Porto: Assembleia do Cavaleiros Portugueses da Ordem Soberana e
Militar de Malta. De 23,5x17cm. Com 208 págs. Ilustrado.
Brochado.
Do índice: Obras Hospitalares da Ordem de Malta por Engº Luiz
Pizarro de Castro; undação Frei Manuel Pinto da Fonseca por Engº
Luiz Pizarro de Castro; Dr. Frenando Maris et all; Castelo de Belver,
800 anos de História pelo Engº José Carlos Lobato Ferreira; Uma questão em torno da água
de Dadim em meados do séc. XII por Dr.ª Paula Maria de Carvalho Pinto Costa; Notícia de
uma insígnia de Malta dos finais do século XVIII por Dr. D. Gonçalo de Vasconcelos e Sousa;….
10€
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108. ALBUQUERQUE, Martim de Albuquerque (coord.) (1995) Filermo 4.
Porto: Assembleia do Cavaleiros Portugueses da Ordem Soberana e
Militar de Malta. De 23,5x17cm. Com 258 págs. Ilustrado. Brochado.
Do índice: Obras Hospitalares da Ordem de Malta por Engº Luiz
Pizarro de Castro; Dia de S. João Baptista por José Nicolau Osório; A
acção de alguns Hospitalários nos séculos XIII e XIV por Dr.ª Paula
Maria de Carvalho Pinto da Costa; O Grande Cerco de 1565 por
Conde de Albuquerque; A batalha de Lepanto (1571) por Coronel António Feijó de Andrade
Gomes; D. Frei Bartolomeu dos Mártires e a Comenda de Aboim da Nóbrega por Prof. Doutor
José Marques; […]
10€
109. ALBUQUERQUE, Martim de Albuquerque (coord.) (1996) Filermo
5/6. Porto: Assembleia do Cavaleiros Portugueses da Ordem
Soberana e Militar de Malta. De 23,5x17cm. Com 258 págs.
Tiragem de 400 exemplares. Ilustrado. Brochado.
Do índice: Obras Hospitalares da Ordem de Malta por Engº Luiz
Pizarro de Castro; os Grãos-Mestres Portugueses da Ordem de
Malta por Eng.º Dom Ruy de Villas-Boas; A Cruz de malta na
Joalharia Portuguesa por Dr. Dom Gonçalo Vasconcelos e Sousa; A Ordem do Hospital em
Portugal no primeiro século da Nacionalidade por Dr.ª Paula Maria de Carvalho Pinto da
Costa; A Conquista de Rodes pelos Cavaleiros de S. João e a sua acção militar no
mediterrâneo Oriental por Conde de Albuquerque; […]
10€
110. ALBUQUERQUE, Martim de Albuquerque (coord.) (1999) Filermo
7/8. Porto: Assembleia do Cavaleiros Portugueses da Ordem
Soberana e Militar de Malta. De 23,5x17cm. Com 266 págs.
Ilustrado. Brochado.
Assuntos: - Obras de Paz, pelo Dr. José de Sousa Mendes; -
Peregrinação a Fátima-Uma Grande ição de Amor, pela Drª Isabel
de Albuquerque;- Obras Hospitalares Portuguesas da Ordem de
Malta, pelo Engº Luis Pizarro de Castro; - Corpo de Voluntários da
Ordem de Malta-Actividades e Algumas Reflexões, pelo Coronel António Feijó de Andrade
Gomes; - Apoio aos Reclusos de Caxias-Uma Caminhada para o Senhor, pela Drª Isabel de
9€
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Albuquerque; - Movimento de Apoio às Idosas de Carnide-Sua História e Obra, por Maria da
Conceição de Oliveira Martins;- O Caminho Português de Santiago, pelo Engº João Gomes de
Abreu de Lima;- Fundação Frei Manuel Pinto da Fonseca, pelo Visconde de São Jerónimo;- O
Estabelecimento de Relações Diplomáticas entre a O. S. de Malta e a República Democrática
de S. Tomé e Ptríncipe, pelo Conde de Albuquerque;- A Presença da Ordem de Malta na Expo
98; - Requiem por um Cavaleiro de Malta (séc. XVI), por Dom João de Noronha e Ozorio;-
Arrendamento das Comendas de Elvas e Montoito, na Ordem de Malta, ao Ourives do Ouro
Portuense José Alves Vieira, por Dom Gonçalo de Vasconcelos e Sousa;- Igreja de São Brás e
Santa Luzia, Comenda da Ordem de Malta, por D. Ruy Gonçalo de Villas-Boas;- Reconstituição
das Provanças do Setecentista Frei Domingos de Morais, pelo Prof. Doutor Luis de Mello Vaz
de São Payo;- Noriciário da Assembleia Portuguesa.
111. VAL-FLORES, Gustavo Silva (2006) Portugal e o período de transição
em Timor Leste. [S.l.]: UCP. Tiragem 500 exemplares. De 24,5x17cm.
Com 260 págs. Brochado.
Este estudo assume-se como uma síntese das acções levadas a cabo pelo
Governo Português no momento da transição e independência de Timor-
Leste. Versa sobre temas como a formação do Comissariado para o Apoio à
Transição em Timor Leste (CATTL) e as iniciativas desencadeadas por acção
deste organismo; analisa as directivas políticas, económicas e culturais do
sistema de cooperação portuguesa aos níveis multi e bilateral; reflecte sobre o papel das instituições
internacionais, com particular incidência nas Nações Unidas e seus programas de apoio; e tenta
estabelecer uma súmula informativa que permite ler os sucessos, bem como desaires, de um
complexo processo político, onde Portugal foi protagonista.
5€
112. LANCASTRE, Maria José de (1982) O auto das padeiras chamado
da fome ou do centeio e milho: texto anonimo do seculo XVI.
Braga. De 25,5x19cm. Com 122 págs. Brochado. Ilustrado.
[Excelente exemplar]
“… Do anónimo Auto conhece-se três edições, todas do século
XVII e todas elas publicadas em folhas volantes em Lisboa. O
argumento da peça, a carestia, ou seja a falta do pão que
atormenta Lisboa e os seus habitantes. O auto abre com um
monologo de Lisboa que chora as suas desgraças (guerra, fome e peste), […]
8,5€
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113. CAMÕES, Luís de (1980) Obras Completas. Lisboa: Editorial
Verbo. De 31x24,5cm [grande formato]. 4vols. Encadernações
Editoriais. Exemplares em perfeito estado de conservação.
Edição Comemorativa do IV Centenário da Morte do Poeta.
I volume: «Os Lusíadas»
ilustrado com reproduções de
obras de Columbano, Condeixa,
José Malhoa, Carlos Reis, João
Vaz e com desenhos de Júlio Gil.
II volume: «Lírica I», ilustrações de Lima de Freitas.
III volume: «Lírica II», ilustrações de Lima de Freitas.
IV volume: «Autos e Cartas», ilustrado com guaches de Paulo
Ferreira e desenhos de Júlio Gil.
65€
114. FERREIRA, José de Azevedo (2001) Estudos de história da
língua portuguesa:Obra dispersa. Organizada por Brian F.
Head, Maria Aldina Marques e Aida Sampaio. [Minho]:
Universidade do Minho / Centro de Estudos Humanísticos.
Tiragem 500 exemplares. De 26x18,5cm. Com 496 págs.
Encadernação editorial com gravação na pasta e lombada
[exemplar em excelente estado].
Ferreira nasceu em Braga, a 21 de abril de 1942 e faleceu no Porto
a 13 de abril de 1995. Concluído o curso secundário em 1960,
freqüentou a Universidade de Coimbra de 1961 a 1966, concluindo
o mestrado em Filologia Românica na mesma universidade em 1968, com a dissertação Exortação da
guerra de Gil Vicente – Edição e estudo métrico e rimático. Apesar de ter iniciado sua atividade
docente em 1963, é na Universidade do Minho que fez sua carreira, a partir de 1975, onde chegou a
catedrático em 1991.
Estudos de história da língua portuguesa é a reunião de trabalhos dispersos de José de Azevedo
Ferreira, reunidos por seus colegas de trabalho.
Trata-se de um avultado volume com vinte e cinco trabalhos de Ferreira, precedidos das “Memórias
para José de Azevedo Ferreira”, de Vítor Aguiar e Silva; uma “Nota prévia” dos organizadores e “José
de Azevedo Ferreira: Biobibliografia”.
14€
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Do ìndice: Estudos sobre a História da Língua Portuguesa: Les verbes Haber-tener et l’anaphorique “y”
dans le Libro de los Gatos; As relações culturais luso-francesas durante a Idade Média; Uma edição do
Fuero Real de Afonso X; La ponctuation dans la version portugaise du fuero Real d’Alphose X; Raízes
do Galaico-Português; A obra legislativa de Afonso X em Portugal; Subsídios para uma edição da
Terceira Partida de Afonso X; A versão portuguesa do Fuero Real de Afonso X estudada ao
computador; A língua portuguesa no mundo: passado, presente e futuro; La version portugaise des
Flores de Direito de Jacob de las Leyes; A transmissão do texto medieval; O papel da História da
Língua na aula de Português; Traduction et paraphrase dans les premiers textes juridiques portugais;
A Primeira Partida de Afonso X: versões portuguesas; A língua da época dos Descobrimentos;
Subsídios para o estudo da formação da prosa em Portugal; Terceira Partida de Afonso X: subsídios
para a sua edição e estudo lingüístico;A interpretação em Portugal: aspectos históricos;La ponctuation
dans les textes médiévaux (inédito); Edição de Textos Medievais: Dois fragmentos da Segunda Partida
de Afonso X ; Un nouveau fragment de la Terceira Partida de Alfonse X; Edição e estudo lingüístico dos
Tempos dos Preitos; Dois fragmentos da Terceira Partida de Afonso X; Edição das Flores de Dereyto
de Jacob de Junta; Fragmentos das Partidas de Afonso X reencontradas em Braga.
115. IV Congresso Histórico de Guimarães: Do Absolutismo
ao Liberalismo (2009). Braga: Câmara Municipal de
Guimarães. 6 vols. Com 645 + 339 + 585 + 407 + 375 +
231 págs. De 24.5x18cm. Tiragem de 300 exemplares.
Brochado.
Vol. I – População, Economia, Sociedade
Vol. II – Ideologias, Política, Estado
Vol. III – Revoluções, Expansionismo, Impérios
Vol. IV – História e Geográfia das Populações
Vol. V – Arte, Cultura
Vol VI – Instrução, Direito, Assistência
Alguns temas: Couto de Tibães; A pobreza na sucessão das gerações em Guimarães e seu termo nos
séculos XVII a XVIII; Convento de S. Francisco de Guimarães; Os corregedores de Moncorvo (1693-
1786); Os pretos da Rainha: Serviçais exóticos na corte de D. Maria I; o 1º Conde de Villa Franca do
Campo; Os Franceses na Serra do Buçaco; Os corregedores minhotos face às Invasões Francesas; A
Cidade do Porto e as Invasões Francesas; Rituais, encenações e estratégias familiares no Alto Minho;
A fonte da Sereia em Tondela; Tecidos e Têxteis portugueses do século XVII ao século XVIII;
Ourivesaria Vimaranense; O pagamento de promessas no Santuário de Nossa Senhora do Porto de
Ave; Violência em Ponte de Lima; Eleições no Porto e em Gondomar; Invasões Francesas no Norte de
Portugal; Os caminhos da Devoção: as religiosas do convento de S. Bento de Barcelos século XVIII, [….]
40€
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116. III Congresso Histórico de Guimarães, D. Manuel e a sua Época,
Guimarães, 2001. Braga: Câmara Municipal de Guimarães. 4
vols. Com 381 + 642 + 522 + 416 págs. De 24.5x18cm. Tiragem
de 500 exemplares. Brochado.
Vol I: Administração, Justiça e Direito
Vol. II: Igreja e Assistência
Vol III: População, Sociedade e Economia
Vol IV: Arte e Cultura
Do índice: A diocese de Coimbra durante o reinado de D. Manuel; A ordem Franciscana em
Portugal no século de ouro do rei D. Manuel; A Música religiosa em Portugal por volta de
1500; Os conégos regrantes de Santo Agostinho em tempos de reforma; O século das
Misericórdias; A misericórdia de Lisboa, os Enjeitados ou expostos e a canonização de D.
Afonso Henriques; A reorganização Manuelina na Assistência em Barcelos; Viana e Caminha
no inicio do século XVI; Cultos da realeza e cerimoniais do Estado no tempo de D. Manuel; A
herança musical de D. Manuel; O espectáculo teatral; Sesimbra nos finais da idade média; a
propriedade da colegiada de S. Estevão de Lisboa; A casa comum em Guimarães; O Casal
transmontano no dealbar da Idade Moderna; Património documental no Portugal de
quinhentos; Os regimentos do Armeiro-Mor; A vida municipal do Porto nos primórdios do
século XVI; O regimento dos corregedores no trânsito da Idade Média para a Idade Moderna;
[…]
40€
117. VIEIRA, P.e José Carlos de Sousa Alves (1934) Vida de S. João Bosco. Lisboa: Escola
Tipográfica das Oficinas de S. José. De 20x13cm. Com 353 págs. Ilustrado com
estampas fora do texto.
Excecional encadernação inteira de pele com ferros a ouro nas pastas e na
lombada. Mantém capas de brochura. Contém ex-libris.
12€
118. 100 anos do Automóvel Club de Portugal (2003). Lisboa: Chaves Ferreira Publicações S. A.
Com 226 págs. De 31.5x245.5cm. Profusamente Ilustrado. Com Capa dura e Sobrecapa
brochada.
15€
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«Quando o automóvel nasceu, nos finais do século XIX, ninguém
seria capaz de perspectivar a importância que o mesmo viria a ter
para a civilização. Tentemos perceber o que seriam estes tempos».
A história de uma das nossas mais prestigiadas instituições. O
maior clube português. Nesta obra estão registados os factos mais
marcantes da sua vida e imagens dos principais acontecimentos
desportivos. Trata-se de um breve resumo da história do
automóvel em Portugal e a sua ligação com os principais
acontecimentos históricos, políticos, sociais e desportivos.
119. BASTO, Claúdio (1986) Traje à Vianesa. Viana do Castelo:
Centro de Estudos Regionais. Com 54 págs. De
24.5x17cm. Brochado. Ilustrado. Reedição fac-similada
da edição original de 1930.
13€
120. SANTOS, Varela (2010) Portugal na Porcelana da China: 500 anos
de Comércio (Vol. IV). Lisboa: artemágica. Com 310 págs a 4 cores.
De 24 x 31 Capa dura com sobrecapa.
É um estudo que relata a história do comércio entre Portugal e a
China através de documentação circunstanciada sobre as peças de
porcelana expressamente encomendadas pelos portugueses.
Apresenta mais de 310 páginas e 199 ilustrações, estuda as peças
encomendadas pela aristocracia civil portuguesa dos meados do século XVIII a 1800, com o
habitual sumário do que foi publicado sobre elas desde o início do século XX.
[Exemplar novo]
40€
121. Cardoso, Maria Teresa (1997) Estudo do Manuscrito Anónimo do Séc.
XVIII: Descrição da Cidade de Lagos. Amadora: Livro Aberto, Editores
Livreiros Lda. Com 72 págs. De24x17cm. Brochado
Exemplar numerado e Assinado pela autora
5€
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122. OLIVEIRA, Fernão de (2007) Gramática da Língua Portuguesa
(1536) Edição crítica, semidiplomatica e anastica por Amadeu
Torres e Carlos Assunção com estudo Introdutório do Prof.
Eugénio Coseriu. Vila Real: Centro de Estudos em Letras /
Universidade de Trás-Os-Montes e Alto Douro. De 25x18,5cm.
Com 339 págs. Brochado.
Fernão de Oliveira (Aveiro, 1507–1581), algumas vezes dito Fernando
de Oliveira, frade, gramático, construtor bélico-naval renascentista, foi
um dos expoentes renascentistas portugueses.
Considerada a primeira gramática, que se publicou em língua portuguesa, impressa em Lisboa, por
Germão Galharde, precedendo em quatro anos a Gramática da língua portuguesa, de João de Barros
(1540). Segundo o autor, a sua gramática era uma "primeira anotação da língua portuguesa". O
objectivo primordial da publicação deste compêndio foi de perpetuar a memória da língua
portuguesa.Esta gramática foi dedicada a D. Fernando de Almada, podendo-se visualizar no
frontispício o brasão de armas dos Almadas.
A obra de Oliveira é um conjunto de reflexões de carácter linguístico e cultural. É uma tentativa de
propor uma norma para o português do século XVI, não seguindo no entanto, o modelo das
gramáticas até então produzidas. Nos primeiros capítulos procurou definir a linguagem como uma
"figura de entendimento" e aludiu ao modo de falar dos portugueses. Constituída por 50 capítulos,
este compêndio da definição da língua portuguesa trata de formas gramaticais, da fonética, da
lexicologia, abordando especialmente alguns estudos etimológicos.
A gramática de Fernão de Oliveira foi publicada num período, em que Portugal procurava afirmar a
sua autonomia nacional, em relação às outras nações. Estava assim, subjacente a intenção de passar
para a escrita um sistema linguístico coeso, que caracteriza uma nação e um povo.
9€
123. SPITTELER ET AL (S/D) Prometeu Moderno. Porto: Rés Formalpress.
De 25.5x18.5cm. Com 475 págs. Ilustrado. Coleção Biblioteca
Mitológica. Encadernação do editor. Obra de excelente apuro gráfico.
Constam deste volume as obras: Prometeu e Epimeteu — Spitteler.
Prometeu o Paciente — Spitteler. Prometeu Libertado — Guerra
Junqueiro. Prometeu nos Infernos — Camus.
8€
[PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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124. ANSELMO, Manuel (1937) A Paisagem e a melancolia no Drama Lírico
de Feijó. Porto: Livraria Civilização Editora. 2ª Edição corrigida e
aumentada. Abertura de António Corrêa de Oliveira. De 18,5x12cm.
Com 79 págs. Brochado.
[Invulgar]
13€
125. FARIA, Isabel Hub (ORG) (1999) Lindley Cintra - Homenagem ao
Homem, ao Mestre e ao Cidadão. Lisboa: Edições Cosmos/
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. De 21x14,5cm.
Com769 págs. Brochado.
Este livro é uma homenagem da Faculdade de Letras de Lisboa ao
homem de ciência e de cultura e ao cidadão Lindley Cintra. Contém
as entrevistas, os artigos publicados na revista da Faculdade de
Letras e no Boletim de Filologia, assim como algumas das participações em congressos
internacionais. Conta também com a participação de diversos autores que contribuíram com
os seus textos para este projecto.
Contendo trabalhos científicos, nomeadamente sobre: O Liber Regum; anciens textes
portugais non littéraires; Sobre o Códice Alcobacense 290; O Bordão na oralidade
espontânea;Ainda os mais antigos textos escritos em português; Forma e sentido das
construções condicionais em português; Açores e Madeira: autonomia e coesão dialectais;
Foz do Tejo; Ler em Portugal no século XVII; […]
9€
126.
FERRO, António (1954) D. Manuel II. O Desventurado. Lisboa: Livraria
Bertrand. 1ª Edição. De 19x12 cm. Com 229 pags. Brochado. Ilustrado
com gravuras em extra-texto sobre papel couché. [invulgar]
A 7 de Dezembro de 1930, O Diário de Notícias publicava "uma página
de jornalismo" inesperada. Trata-se de uma entrevista do último rei
de Portugal, concedida a António Ferro, um dos grandes nomes do
jornalismo de então, que viria a ser dos principais responsáveis pela
criação da imagem de Salazar através do Secretariado de Propaganda
Nacional. Para além da reedição da entrevista, publica-se ainda cobertura jornalistica feita
por António Ferro aquando da morte e respectivo cerimonial funebre do Rei D. Manuel II.
9€
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  • 1. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 Porque é o bom leitor que faz o bom livro… Porque é o bom leitor que faz o bom livro…Porque é o bom leitor que faz o bom livro…Porque é o bom leitor que faz o bom livro…Porque é o bom leitor que faz o bom livro…Porque é o bom leitor que faz o bom livro… Porque é o bom leitor que faz o bom livro… Porque é o bom leitor que faz o bom livro… Porque é o bom leitor que faz o bom livro… Porque é o bom leitor que faz o bom livro… Porque é o bom leitor que faz o bom livro… Porque é o bom leitor que faz o bom livro… Porque é o bom leitor que faz o bom livro… Porque é o bom leitor que faz o bom livro… CATÁLOGO Nº9 Projecto livraria online ler.com.gosto http://livrarialercomgosto.blogspot.pt/ Junho de 2012
  • 2. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 LIVRARIA LER.COM.GOSTO (porque é o bom leitor que faz o bom livro) Prezados leitores e amigos temos a honra de apresentar as Vexas mais um catálogo de livros raros, curiosos ou esgotados. Com este catálogo damos continuidade ao projeto da livraria online ler.com.gosto, esperando ir de encontro aos vossos interesses e expetativas. O projeto ambiciona ser meio privilegiado de “distribuição” de saber, cultura, conhecimento, simpatia, alegria, amizade, …. tudo o que um livro nos pode transmitir. Pretende também ser um projeto de compra e venda do livro antigo. As encomendas deverão ser efectuadas por email através do endereço livraria.ler.com.gosto@gmail.com ou através dos nossos contactos telefónicos: 969888567 e 917925655. Os livros encomendados serão enviados pelos correios. Ao preço apresentado acresce o dos respectivos portes de envio. Poderão também ser levantados presencialmente em horário a acertar. Todos os livros encontram-se em bom estado de conservação. É sempre mencionado junto da descrição do mesmo se o houver alguma imperfeição relevante. Caso deseje informação adicional sobre as obras apresentadas poderá solicitar através do email já referido ou para o contactos citados. Torne-se nosso fã no facebook e saiba todas as novidades em 1ª mão: http://www.facebook.com/pages/livrarialercomgosto/190385551013892?sk=wall
  • 3. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 1. ALMEIDA, José Luís de (1993) Memórias do Sexto Marquês de Lavradio. Lisboa: Edições Ática. Lisboa. De 24x16 cm. Com 261 pags. Brochado. Ilustrado com fotogravuras extra-texto [página inteira] com imagens do biografado enquanto Oficial-mor da Corte portuguesa. Brochado. Exemplar com ex-libris colado. “Dom José Maria do Espírito Santo de Almeida Correia de Sá, sucedeu a seu bisavô como 6º marquês de Lavradio. Nasceu em Lisboa a 25 de Maio de 1874 e veio a falecer na mesma cidade a 06 de Julho de 1945. Em 1901 casou-se com Dona Maria da Piedade de Saldanha de Oliveira e Sousa, da família dos Marqueses de Rio Maior. Frequentou a Academia Militar, tendo seguido a carreira de oficial do exército. Em 1910, aquando da imposição da República, o Marquês de Lavradio passou à reserva e acompanhou o Rei Dom Manuel II para o exílio em Inglaterra. As suas memórias incluem as suas impressões do exílio em Inglaterra com o Rei Dom Manuel.” 8€ 2. CUSTÓDIO, Jorge; BARROS, G. Monteiro de (1984) O Ferro de Moncorvo e o seu aproveitamento através dos tempos. S/L: Ferrominas. De 21x21cm. Com 117 págs. Profusamente ilustrado. Brochado. Do índice: O minério de Moncorvo como charneira da história industrial portuguesa. Uma abordagem de Arqueologia industrial; Breve relance sobre a história e arqueologia da Mineração e da Metalurgia do ferro em Portugal; A industria do Ferro antes da Industrialização; As ferrarias da Região de Moncorvo; nas origens dos escoriais; Memória da primeira Ferrominas; […] 11€ 3. PADEIRA, Manuel Pedro; PADEIRA, Francisco (2001) Memórias da História de Portel. Portel: Junta de Freguesia de Portel. De 21x14,5cm. Com 71 págs. Brochado. [valorizado com dedicatória e assinatura do autor] 6€
  • 4. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 4. CAMPOS, Francisco António de Novaes (1985) Príncipe Perfeito: Emblemas de D. João de Solórzano. Lisboa: Instituto de Cultura e Língua Portuguesa. De 24x18,5cm. Com 179- [208] págs. Encadernação editorial em tela com super-libris armoriado gravado a seco com as armas reais portuguesas. Ilustrado com o fac-simile integral antecedido da transcrição; tradução dos emblemas/máximas latinas; e seu comentário e notas. Edição fac-similada do manuscrito da Biblioteca do Rio de Janeiro oferecido ao Príncipe D. João em 1790. Prefácio, introdução, comentário e índices por Maria Helena de Teves Costa Ureña Prieto (Prof. catedrática da Faculdade de Letras de Lisboa). 18€ 5. AMARO, José (1972) Contos do Ribatejo. Lisboa: Editorial Organizações. De 20x14 cm. Com 225 pag. 1ª Edição. Brochado [Apresenta ligeiro desgaste na capa]. Por Abrir. Valorizado com desenhos de Artur Real. Médico em Lisboa, grande amigo de Almeirim e das suas gentes, José Amaro [de Almeida] dedicou parte da sua vida à escrita, sobretudo contando histórias, quase todas verdadeiras e passadas no Ribatejo. [muito procurado] 9€ 6. STAPF, Sven (1997) Faiança Portuguesa: Faiança de Estremoz. S/L: Edição do autor. 30,5x22cm. Com 114 págs. Edição de esmerado apuro gráfico com cerca de uma centena de excelentes fotografias. Encadernação do editor com sobrecapa policromada. Este livro ocupa-se dos primórdios da faiança portuguesa e da sua evolução até finais do século XVIII. A parte específica é dedicada à fascinante Cerâmica de Estremoz, e nela se aborda, ainda, a sua sucessora de Lisboa. [exemplar impecável] 23€
  • 5. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 7. CRESPO, José (1972) Santa Isabel na Doença e na Morte. 2ª Edição revista e aumentada. Coimbra: Coimbra Editora Limitada. De 23,5x17cm. Com 204 págs. Brochado [capa com uma ligeira mancha]. Do Índice: Obra de Assistência e Medicina Social; Transcendência da acção desenvolvida por D. Isabel; Os primeiros estabelecimentos de assistência privada; A medicina em Portugal no século XII; As maiores notabilidades da época; Como D. Isabel orientou a luta contra a prostituição; obra educativa; Doença e Morte; O vestuário feminino nos séculos XIII e XIV; A Idade nubente nos tempos medievais; Ascendência e descendência de Santa Isabel; […] 9€ 8. MATTEI, Roberto de (2002) Guerra Justa Guerra Santa: Ensaio sobre as cruzadas, a Jihad islâmica e a tolerância moderna. Porto: civilização editora. De 23x17cm. Com 124 págs. Brochado. Em que casos se pode dizer que uma guerra é "lícita"? Quais são as condições para uma guerra "justa"? Nos nossos dias, terá mudado o conceito de guerra religiosa no Islão? Existe uma analogia entre a Jihad e as Cruzadas? Através de uma rigorosa análise histórica, emerge neste livro a radical diferença entre o modo islâmico da "guerra santa" e a doutrina tradicional cristã sobre a "guerra justa". Um balanço objectivo sobre as relações entre cristãos e muçulmanos. 6€ 9. CORTE-REAL, Artur (2000) Idanha-a-Velha: Memórias em Imagens. Idanha-a-Velha: Centro Cultural Raiano. De 24x18cm. Com 101 págs. Encadernação editorial em tela com gravação a seco com sobrecapa. Edição em português e inglês, ilustrada com fotografias de Corte- Real, impressas sobre papel de grande qualidade. [invulgar] 6€
  • 6. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 10. GALVEIAS, F. Matoso; SOUSA, J. Geada (2005) Pagelas dos selos portugueses (anotações e autores). Edição de autor. De 21x14cm. Com 267 págs. Ilustrado. Brochado. Obra de referência e indispensável aos coleccionadores de pagelas de portuguesas. 5€ 11. MACEDO, Jorge Borges de; BOTELHO, Afonso; et all (1984) Estudos sobre a Monarquia. Lisboa. De 24x17cm. Com 230 págs. Brochado. Do índice: A problemática monárquica e as crises nacionais; Monarquia parlamentar: As modernas experiências europeias; A monarquia e o momento atual português; A génese e o valor da monarquia em Portugal. 7€ 12. ALMEIDA FERNANDES, A. de (1997) A história de Britiande. Braga: Junta de Freguesia de Britiande. De 25x18,5cm. Com 366 págs. Ilustrado. Brochado. Do índice: Factores naturais e humanos; A paisagem; o proteccionismo económico concelhio; toponímia; o eclesiástico; A igreja de Britiande; Inícios da cristandade local; O padroado da igreja; Dote da igreja de Britiande; Alguns abades de Britriande; Igrejas, capelas públicas e nichos; As igrejas, confrarias; Famílias nobres; As “capelas”; Capela de Santo António, de Nossa Senhora da Assunção; Dispersão da nobreza local; outras familias nobres; Teixeiras Rebelos. Subáguas.Monteiros e Bandeiras; *…+ 9€ 13. LOUSADA, Maria Alexandre (coord.) (1997) O Livro é uma viagem sem limites: as letras Portuguesas e o Mundo. Lisboa: Comemorações para os descobrimentos portugueses. De 24x24cm (livro oblongo). Com 232 págs. Ilustrado. Edição bilingue. Brochado. 9€
  • 7. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 14. ALBUQUERQUE, Ruy; ALBUQUERQUE, Martim (1993) História do Direito Português. Lisboa: edição Pedro Ferreira. De 23x16cm. Com 651 págs. Brochado [capa e lombada apresentam ligeiro desgaste]. Índice: Introdução - Directrizes e Periodificação da História do Direito Português; Problema Metodológicos; PRIMEIRO PERÍODO; Capítulo I - A justiça e o direito suprapositivo; Secção I - A justiça; Secção II - O Direito - Abordagem Conceptual; Secção III - O direito suprapositivo e o direito humano ; Capítulo II - Direito positivo Supra Regna. O direito canónico e o direito romano; Capítulo III - Ius Regni; Secção I - Direito Legislado; Secção II - Direito outorgado e pactuado; Secção III - Costume e direito judicial; Secção IV - Direito prudencial. Introdução. Enquadramento geral; Secção V - Direito prudencial. Especificação do caso português; Secção VI - Direito notarial; Secção VII - O direito puramente consentido: direito judaico e direito islâmico; Capítulo IV - Conjugação das fontes normativas e dos elementos formativos do direito português; Capítulo V - A Organização Política; Secção I - A Organização Política Respublica Christiana. Secção II - Organização Política da Comunidade Nacional; Capítulo VI - A Administração; Secção I — A Organização judiciária; Secção II — A Administração do Reino e Administrações específicas; Capítulo VII - Nota de Encerramento 7€ 15. GUDIOL y CUNILL, Joseph (1918) L'Indumentaria litúrgica: resúm arqueológich. Vich: Rip Balmbsiana. De 20x14cm. Com 44 págs. Ilustrado. Brochado. Historiador de arte eclesiástica. Foi o primeiro diretor científico do Museu Episcopal de Vich. 7€ 16. NUNES, Maria Arminda Zaluar (1978) O Cancioneiro popular em Portugal. Lisboa: ICLP. De 19x11.5cm. Com 126 págs. Brochado. Do índice: Sobre a história do cancioneiro popular em Portugal; Cantigas: poesia, música e dança; Temas das cantigas: O amor; O casamento, Os filhos, O quotidiano familiar; O trabalho; crenças religiosas; o maravilhoso popular; Ecos da poesia medieval em cantigas; […] 5€
  • 8. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 17. O 14 de Maio por um contemporâneo: imparcial bosquejo histórico dos acontecimentos ocorridos em Portugal no dia 14 de Maio de 1915 e seguintes; queda do governo Pimenta de Castro. Porto: Typographia Luzitania, 1915. 1ª Edição [única] De 19x12cm. Com 293 págs. Encadernação em tela com vinheta vermelha gravada na lombada. [mantém capa de brochura que possui ligeira mancha queabrangem também 12 páginas que não afetam, no entanto o texto] [Muito invulgar e de grande interesse histórico] Do índice: Como se preparou o movimento; O general Pimenta de Castro; Amanhece o 14 de Maio; o Signal a bordo do “Vasco da Gama”; o Almirante Reis e o Adamastor; No quartel de Marinheiros; Assalto ao Museu d’Artilharia; O papel do Exercito; Artilharia 1; Infantaria 2; A acção Revolucionária da Guarda Fiscal; A Revolução alastrando; […] 14€ 18. HASSEL, Sven (1963) O Regimento da Morte. Lisboa: Publicações Europa América. De 19x13cm. Com 278 págs. Bonita encadernação meia francesa com gravação na lombada, mantém capa de brochura. [possui assinatura de posse]. O relato cruel das incongruências, do pior flagelo provocado que a humanidade conhece: A guerra. A obra "O regimento da morte" trata, assim, do perverso, sanguinário e sádico, tratamento que era dado aos homens, que constituiam os chamados regimentos disciplinares do exército alemão, na segunda grande guerra. Compostos por homens castigados pelas mais diversas razões, desde a deserção por decidência ideológica ou medo, até aos castigos por desobediência ao código militar ou por delacções injustas e mal intencionadas, os regimentos disciplinares eram feitos por homens reduzidos à condição de soldados, pela despromoção de praças, sargentos e oficiais , os quais, de uma forma ou de outra, tinham que cumprir uma pena feita de muitos sacrifícios psicológicos e físicos, para no fim acabarem como carne para canhão nas frentes de combate mais temídas e violentas de toda a guerra, neste caso, a frente oriental, na União Soviética. 5€
  • 9. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 19. STEINBECK, John (1962) O Inverno do Nosso descontentamento. Lisboa: Livros do Brasil. De 21,5x14,5cm. Encadernação meia inglesa com gravação na lombada, mantém capas de brochura [possui assinatura de posse]. “O Inverno do Nosso Descontentamento” foi o último romance do Nobel da Literatura. 5€ 20. CHAVES, Luís (1932) Portugal Àlém.Notas etnográficas. Gaia: Edições Pátria. De 24,5x17cm. Com 168-VI págs. Brochado [capas modernas]. Exemplar valorizado com dedicatória e assinatura do autor. Relata as festas tradicionais ao longo do ano, em várias partes do país, assim como outros costumes. Do índice: O ciclo do inverno; O ciclo de natal; Reis-magos; A Senhora das Candeias; O ciclo do entrudo; O ciclo da primavera; O ciclo quaresmal; O ciclo da semana santa; O ciclo pascal; O ciclo do verão; Junho um mês monumental; As festas de S. João; As romarias; Os Santos populares do Minho; As trovas das romarias; O perfil do mar no folclore; O culto dos mortos; O culto popular da Virgem Maria; […] Vol. I e único publicado. 20€ 21. SOUSA, Bernardo Vasconcelos e (1990) A propriedade das albergarias de Évora nos finais da Idade. Lisboa: Livraria Sá da Costa. De 23x16cm. Com 150 págs. Brochado. Exemplar valorizado com dedicatória e assinatura de autor. Do índice: Os pergaminhos das Albergarias e o livro do acenheiro; As albergarias de Évora; As funções de assistência – albergarias e hospitais; Evolução dos hospitais à Misericórdia; O património das Albergarias; Formas de aquisição; Doações; Compras; Administração do património; As albergarias na economia urbana;[…] 9 €
  • 10. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 22. RIBEIRO, Aquilino (1963) Casa do Escorpião Novelas. Lisboa: Livraria Bertrand. De 20x14,5cm. Com 344-IV págs. 1ªEdição. Encadernação meia inglesa com gravação na lombada. Conserva capas de brochura [possui assinatura de posse]. 14€ 23. BERNSTEIN, Harry (1983) Alexandre Herculano (1810-1877) Portugal’s prime historien and historical novelist. Paris: Fundação Calouste Gulbnekian/Centro cultural Português. De 25x18,5cm. Com 239 págs. Texto em Inglês. Encadernação do editor com gravação na pasta e lombada. “Apesar da profusão de estudos publicados acerca de Herculano, não dispunhamos até ao momento de uma visão global da sua vida e obra.” O primeiro capítulo é consagrado ao período compreendido entre a infância e a idade adulta. O autor traça de seguida um quadro geral da política no tempo de Herculano, ocupando-se depois do historiador, do romancista, do homem público e privado, do lavrador de Vale de Lobos. “Pesquisando com minúcia, rigor e sensibilidade, fontes impressas e manuscritas, Harry Bernstein esforça-se por evitar clichés preconcebidos.” Rogério Fernandes Livro de alto valor, que merece posição destacada na já extensa bibliografia de obras consagradas a Herculano. 7€ 24. VIAUD, Aude (2001) Correspondance d'un ambassadeur castillan au Portugal dans les années 1530. Lope Hurtado de Mendoza. Lisbonne/Paris: Centre Culturel Calouste Gulbenkian / Commission Nationale Pour les Commémorations des Découvertes Portugaises. De 25x18,5cm. Com 653 págs. Ilustrado. Brochado 6€ 25. PORTELA, Artur (1987) Salazarismo e artes plásticas. Lisboa: ICLP. De 19x11,5cm. Com 180 págs. Ilustrado. Brochado. “Há uma arte salazarista? Se ela existiu de facto, quais as suas caracteríticas? Qual o papel e a missão das artes plásticas na institucionalização e nas comemorações oficiais do regimes de Salazar? Em que medida foi essa arte influênciada pela arte nazi e pela arte fascista italiana? Qual foi a relação entre a arte moderna e o regime salazarista? Este livro de inventário e análise crítico-histórica é um exercício de resposta e estas e outras perguntas” 5€
  • 11. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 26. TÁVORA, Fernando (1991) João Baptista Ribeiro: Uma figura do Porto Liberal. Porto: Universidade do Porto. De 23,5x17cm. Com 87 págs. Ilustrado. Brochado João Baptista Ribeiro (Vila Real, 5 de Abril de 1790 — Porto, 24 de Julho de 1868) foi um pintor, desenhador, gravador, lente de Desenho e director da Academia Politécnica do Porto. Dedicou-se também à litografia e, mais tarde, também experimentou o daguerreótipo, a primeira forma de reprodução da imagem fotográfica. Os desenhos, pinturas e litografias que João Baptista Ribeiro executou revelam-nos um homem de talento, que no entanto, nunca se chegou a afirmar na plenitude. Todavia, o facto de ter sido director da Academia de Belas Artes e da Academia Politécnica, bem como a fundação do Museu Portuense, garantiram-lhe prestígio social e um lugar na história. Desde a catástrofe da Ponte das Barcas à chegada do primeiro comboio às Devesas, o artista assistiu a alterações profundas no seu mundo, que nunca o deixaram indiferente, tendo activamente em muitas delas, e registando na sua obra esses episódios. O que este livro propõe é uma visão de conjunto que interligue as diferentes facetas de Baptista Ribeiro, conferindo-lhes um sentido, e relacionando-as, ao mesmo tempo, com a época em que este autor viveu. 5€ 27. CRAESBEECK, Francisco Xavier da Serra (1992) Memórias Ressuscitadas da Província de entre Douro e Minho no ano de 1726. Ponte de Lima: Edições Carvalhos de Basto, lda. 2 vols. De 23,5x16,5cm. Com 403 + 362 págs. Brochado. Em 1726, Francisco Xavier da Serra Craesbeeck, Corregedor da Comarca de Guimarães, escreveu as suas Memórias Ressuscitadas da Província de Entre-Douro-e-Minho no ano de 1726, manuscrito que foi publicado em 1992. “Memórias ressuscitadas da Provincia de Entre Douro e Minho escritas em seis partes distribuidas pelas correições que se compõe, a saber Guimarães, Viana, Barcelos, Braga e Valença *…+ apesar desta obra ser acompanhada de desenhos, dos mais variados temas, e tal facto conhecido pela importância arqueológica e biográfica que essas notas dão, nunca a obra deste autor foi publicada. E, contudo, é uma fonte inesgotável de informações para diversos campos *…+” A história local, a heráldica e geneologia são aspetos de grande relevância e importância nesta obra. 35€
  • 12. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 28. MOURA, José Diniz da Graça Motta e (1982) Memória Histórica da Notável Vila de Niza. Fac-simile da edição de 1855. Lisboa: Imprensa Nacional – Casa da Moeda. De 21x14,5cm. Com 177 págs. Brochado. Nesta edição fac-similada, que apresenta a forma original de 1855, uniformizou-se apenas a ortografia. José Diniz da Graça Motta e Moura, que considerava Niza como a sua segunda pátria, elaborou a história dela, que tem tanto de antiga como de interessante. Na primeira parte da obra o autor narra sobre a conquista de Portugal, a fundação de Niza-a-Velha, os edifícios religiosos, clero e suas pátrias e usos, e sobre os edifícios públicos e particulares mais notáveis. Na segunda parte descreve-se a cultura, a produção, pastagens e arvoredos, os rios e ribeiras, serras, fontes e minerais, a política e os homens notáveis de Niza. 8,5€ 29. SANTOS, João Camilo dos (1987) Carlos de Oliveira et le Roman. Paris: Fondation Calouste Gulbenkian/Centre Culturel Portugais. De 24x17cm. Com 806 págs. Brochado. Tese de doutoramento em versão corrigida apresentada à Universidade de Rennes em 1983. Carlos de Oliveira (1921-1981) “É um dos grandes poetas do século XX, combinando a preocupação de intervenção social (neo-realismo) com a reflexão sobre a escrita no próprio processo da sua produção, o que confere à sua obra grande densidade e agudeza nos efeitos diversificados da sua leitura”. 6€ 30. GUINÉ. Pequena Monografia. Lisboa: Agência Geral do Ultramar, 1961. De 22x15,5cm. Com 53 págs. 1ª Edição. Ilustrado com 27 fotografias e um mapa em extratexto. Brochado. 8€ 31. SANTANA, Maria Olinda Rodrigues (2006) Inquirições Manuelinas de Trás- os-montes: edição interpretativa. [s.l.]: Publicações Pena Perfeita. De 24x17cm. Com 256 págs. Brochado. 8€
  • 13. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 32. NORTON, Luís (1964) Doze Cartas Inéditas de Camilo Castelo Branco. Lisboa: Portugália Editora. De 21,5x15,5cm. Com 63 + XXVII págs. Ilustrada com a reprodução das cartas. Brochado. “O meu avô paterno, Tomás Mendes Norton, terminado o seu curso de Matemática, em Coimbra, isolou-se românticamente numa aldeia minhota, perto de Ponte de Lima. *…+ Grande proprietário rural no Alto Minho, comprou o Mosteiro de Refojos do Lima, e ali, naquela antiga fundação da Ordem de Santo Agostinho, teve o infortúnio de encontrar quadros a óleo, azulejos e esculturas de valor artístico. [..] sonhou e convenceu-se que toda a arquitectura do seu convento era obra de Bramante autor do templo e do Belvedere, do Vaticano. *…+ persuadiu-se que os quadros a óleo *.…+ tinham sido pintados por Rafael de Urbino. O vidente de Refojos abandonou tudo ao seu sonho. *…+ o obcecado possuidor publicou uma obra monumental, traduzida para francês, com o seguinte título: ètudes sur les oeuvres d’art de Raphael Sanzio d’Urbino au Monastère de Rejofos do Lima. *…+ Foi naquele tempo, por volta do ano de 1884 *…+ que se iniciou a sua correspondência com Camilo Castelo Branco. *…+ Assim, em redor da descoberta feita por Tomás Mendes Norton, começou a troca de cartas entre ele e Camilo, versando principalmente a fantasmagórica tese sobre a autoria das pinturas de Refojos, tese à qual Camilo deu crédito inteiro” 12€ 33. Graça, A. Santos (1982) O Poveiro, Usos, Costumes, Tradições, Lendas. Póvoa do Varzim: Câmara Municipal da Póvoa de Varzim. De 21,5x14,5cm. Com 232 + XV págs. Brochado [capa com ligeira mancha]. Por abrir. Profusamente ilustrado com fac-similes das gravuras da edição de 1932 e dos seus quadros, mapas de símbolos e um glossário dos termos poveiros. Obra fundamental da antropologia do litoral da autoria do principal informante de Rocha Peixoto. 12€ 34. SOARES, Maria Luísa Castro (2007) Nas encruzilhadas do século XX António Sardinha e Teixeira de Pascoaes. Vila Real: Centro de Estudos em Letras / Universidade de Trás-os- Montes e Alto Douro. Tiragem de 200 exemplares. De 24x17cm. Com 109 págs. Ilustrado. Brochado. 6€
  • 14. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 Indice: Conteudo Filosofico-Doutrinal das Correntes Integralista e Saudosista; Decadencia e Regeneração; A Águia e a Nação Portuguesa, Arautos de dois Movimentos; Pensamento Doutrinal e Estetica Literaria em Teixeira de Pascoaes e Antonio Sardinha; Teixeira De Pascoaes; A Poetica da Saudade; A Saudade e o Problema Gnosiologico da Transcendencia: O Panteismo Naturalista e a Heterodoxia Religiosa; O Nacionalismo Peculiar a Filosofia da Saudade; A Problematica do Tempo na Saudade e a Mundividencia de Pascoaes; Projecto Politico; Sociedade Ideal e Etica de Conduta; A Literatura e a Arte; A Visão Linguistico-Semiótica em Pascoaes; O Mito Sebastianista Inerente A Alma Lusiada; O Sentido Antipositivista e Metafisico da Saudade Pascoalina; Antonio Sardinha; O Integralismo Lusitano e Seus Postulados Filosófico-Politicos e Artisticos; A Liberdade, A Desigualdade e a Realeza; Os Valores Artisticos: A Anticlassicismo *…+ 35. CHICÓ, Silvia (1982) João Cutileiro. Vila da Maia: Imprensa Nacional–Casa da Moeda. De 23,5x16,5cm. Com 47 + XXVI págs. Ilustrado. Brochado. “ Escultor do erótico e do feminino, a obra de Cutileiro cifra-se em milhares de peças, pois a sua capacidade de produção situa o artista fora de quaisquer possíveis termos de comparação com casos portugueses, sendo o seu exemplo de profissionalismo não ainda propriamente seguido, mas olhado como exemplo por uma geração de jovens escultores” 7€ 36. ARRUDA, Virgílio (1973) O Ribatejo na Vida de Camões e na obra de Fialho. Santarém: Junta distrital de Santarém. Com 242 págs. De 24.5x17cm. 1ª Edição. Brochado. Ilustrado. Valorizada com dedicatória e assinatura do autor Virgílio Arruda “o cronista-mor de Santarém e seu termo”, como lhe chamou o Senhor Professor J. Veríssimo Serrão. “… Em 1976 foi eleito sócio correspondente do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, portas que lhe foram abertas devido à obra que publicou sobre Pedro Álvares Cabral. A sua obra levou-o igualmente a ser membro da Academia Portuguesa da História, onde demonstrou todo o seu saber e desvelo.” 11€
  • 15. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 37. GIL, Carlos; RODRIGUES, João (1990) Pelos Caminhos de Santiago: Itinerários Portugueses para Compostela. Publicações Dom Quixote/Circulo de Leitores. De 26,5x16cm. Com 223 págs. Profusamente ilustrado com 180 fotografias, a cores e branco, 12 mapas e 100 gravuras. Encadernação do editor (capa dura). “Fazem os autores um levantamento dos percursos tradicionalmente seguidos, através do nosso território, pelos peregrinos que demandavam ao Santuário de Santiago de Compostela. *…+ trata-se de um livro de viagens por terras de Portugal, em busca de sinais de outros tempos, de memórias do culto jacobita, de estradas e pontes romanas e medievais, de ermidas românicas, do romanceiro popular.” 14€ 38. COSTA, Uriel da (1995) Exame das tradições Farisaicas acrescentado com Semuel da Silva Tratado da Imortalidade da Alma. Introdução, leituras, notas e cartas genealógicas por H. P. Salomon e I. S. D. Sassoon. Braga: Edições APPACDM distrital de Braga. De 24x16,5cm. Com 584 págs. Brochado. “O Livro de Uriel Costa há muito perdido torna-se aqui acessível pela primeira vez” Uriel da Costa foi o emigrado judeu fugido de Portugal sobre quem mais se escreveu. Nascido entre 1580-1585 no Porto, filho de Bento da Costa Brandão, de ascendência católica e de Sara da Costa, judia cristã-nova, foi baptizado como Gabriel da Costa e educado na religião católica. Começou a ter dúvidas em matéria religiosa, de tal modo que decide converter-se ao Judaísmo. Para isso, concebe o plano de emigrar com a família para a Holanda. Resigna o benefício eclesiástico a favor de outrém. Consegue vender a casa paterna e realizar a fortuna da família. Emigra, embarcando num navio holandês, com a mãe, sua mulher, três irmãos e uma cunhada. Chegam a Amsterdão em Abril de 1615. Passa a chamar-se Uriel da Costa. Por motivos de negócios, parte para Hamburgo. Pouco a pouco, afasta-se do judaismo, entrando em conflito com os Rabinos. Data dessa altura (1616) o primeiro escrito “Propostas contra a tradição” que estará na origem de uma excomunhão grave (Herem ou Cherem em oposição a pequena excomunhão – Nidui) em Veneza. Em 1618 é excomungado em Hamburgo. Em 29 de Dezembro de 1622, fica viúvo. Em 15 de Maio de 1623, reuniram-se as três congregações luso-judaicas em Amsterdão para o condenar. Uriel reage escrevendo o Exame das tradições farisaicas. Os livros de Uriel da Costa são queimados e recebe ordem para abandonar Amsterdão. Suicida-se com um tiro em Abril de 1640, tendo ao seu lado a sua autobiografia, com o título Exemplar Humanae Vitae. 6€
  • 16. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 39. LETRIA, José Jorge (1985) O Grande Continente Azul. Lisboa: Livros Horizonte. De 23x16cm. Com 32 págs. 1ª Edição. Ilustrações de Paula Amaral. Brochado. [peça de coleção] 5€ 40. JOYCE, Patrícia (1984) Toadas para Gente Nova. Lisboa: Livros Horizonte. De 23x16cm. Com 32 págs. 1ª Edição. Ilustrações de Henrique Cayatte. Brochado. [invulgar] 5€ 41. SOARES, Luisa Ducla (S/D) O Dr. Lauro e o Dinossauro. Lisboa. Livros Horizonte. De 20x20cm. Com 20 págs. 1ª Edição. Ilustrações de Henrique Cayatte. Brochado. Luísa Ducla Soares (Maria Luísa Bliebernicht Ducla Soares Sottomayor Cardia) nasceu em Lisboa a 20 de Julho de 1939. É licenciada em Filologia Germânica. Iniciou a sua actividade profissional como tradutora, consultora literária e jornalista, tendo sido directora da revista de divulgação cultural Vida (1971/72). Foi Adjunta do Gabinete do Ministro da Educação (1976/78). Trabalha desde 1979 na Biblioteca Nacional onde é assessora principal e responsável pela Área de Informação Bibliográfica. Colaboradora de diversos jornais e revistas, estreou-se com um livro de poemas, Contrato, em 1970. 5€ 42. MURALHA, Sidónio (1983) O Rouxinol e a sua namorada. Lisboa: Livros horizonte. Ilustrações de Fernando Lemos. 1ª Edição. De 23x16cm. Com 29 págs. Brochado. Sidónio Muralha nasceu em Lisboa (Portugal), em 1920 e faleceu em Curitiba em 1982. Dedicou grande parte da sua obra à literatura infantil, tendo recebido vários prémios nacionais e internacionais. É considerado um dos melhores poetas para crianças em língua portuguesa. [muito procurada esta 1ª edição] 6€
  • 17. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 43. MOURA, José Barata (1977) O Coelho da barafunda. Lisboa: Livros Horizonte. Com ilustrações de Luiz Duran. 1ª Edição. De 23c16cm. Com 32 págs. Brochado. José Adriano Rodrigues Barata-Moura, filósofo e cantor português, fez os estudos pré-universitários em França e obteve na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, a licenciatura (1970) e o doutoramento (1980) em Filosofia. Reitor da Universidade de Lisboa, entre 1998 e 2006, é professor catedrático da respectiva Faculdade de Letras, desde 1986, onde foi também presidente do Conselho Directivo, de 1981 a 1982. Foi eleito membro correspondente da Academia das Ciências de Lisboa (Classe de Letras), em 2008. Barata- Moura deu-se a conhecer também como cantor de intervenção. Em 1970 cantou pela primeira vez na televisão, no programa Zip-Zip, apresentando a música Ballade du Bidonville, cuja tradução foi interdita pela censura. Popularizou-se como cantor infantil, sendo autor de músicas célebres como Joana come a papa, Olha a bola Manel e o Fungágá da Bicharada. 5€ 44. ALMEIDA, Justino Mendes de; REMA, Henrique Pinto (coord.) (1999) Fraternidade e Abnegação a Joaquim Veríssimo Serrão os amigos. Lisboa: Academia Portuguesa da História. 2vols. De 25x18cm. Com 1326 págs. Brochado, com sobrecapa. [estudos de homenagem] Do Índice: Os quatro fidalgos japões em Coimbra; Cultura Escalabitana – testamento do século XIV; Leonor Infanta de Aragón, reina de Portugal; Um enigma na história do Castelo De Lisboa; Aspectos da alimentação setecentista em processos inquisitoriais; Apontamento sobre algumas armas dinásticas portuguesas oitocentistas e a sua mensagem; a vida sócio-religiosa duma paróquia minhota; Santo António e a ordem Franciscana; Os róis dos Livros proibidos e as obras de Gil Vicente; Riqueza e diversidade do registo arqueológico: o caso do litoral a norte da praia de Santa Cruz (Torres Vedras); Francisco da Silveira ao serviço da Casa de Bragança; Santarém muçulmana; Reflexos da dominação filipina no oriente português; camoniana mirandesa; Genealogia de Pedro Julianes, Petrus Hispanus Portucalensis, Papa João XXI, filho do Chanceler João Pais; A formação de Salazar; O Exercito e o ensino superior militar em Portugal (séculos XVII e XVIII); Os meninos de Malta; […] 20€
  • 18. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 45. SERAFIM, Cristina Maria Seuanes (2000) As Ilhas de São Tomé no século XVII. Lisboa: Centro de História de Além – Mar /Universidade Nova de Lisboa. De 25x18cm. Brochado. “As Ilhas de São Tomé no século XII é uma monografia sobre as Ilhas do Golfo da Guiné (S. Tomé, Princípe, Fernando Pó e Ano Bom) durante todo o período seiscentista. Grande parte da obra assenta em documentação inédita, o que lhe confere um especial interesse” Do índice: A Colonização Das Ilhas do Golfo da Guiné e a Situação do Império Ultramarino Português no Século XVII; Os Antecedentes; O Século XVII; A Cidade De São Tomé E Outros Aglomerados Populacionais; A Estrutura Administrativa; A Administração Periférica Da Coroa; Cargos de Governo; Cargos de Justiça; Cargos da Fazenda; Cargos de Tutela; Cargos de Índole Militar e Estruturas Defensivas; A administração Local; A Administração Senhorial; A Estrutura Eclesiástica; A Actividade Económica e as Finanças; A Agricultura e a Pecuária; O Açúcar; O Algodão, O Gengibre e outros; As Produções de Subsistência; As Ilhas de São Tomé No Século XVII; O Comércio; O Problema do Escoamento das Produções Agrícolas; Os Resgates e o Tráfico de Escravos; A Fazenda Real e a Situação Financeira; A Sociedade; Evolução e Estrutura da População; Hierarquia e Conflitos Sociais; […] 8€ 46. MAIA, Manuel Joaquim da Costa (1986) Achegas de Monografia da Vila da Maia. Maia: Câmara Municipal da Maia. De 21x15cm. Com 170 págs. Brochado. Exemplar Valorizado com dedicatória e assinatura do autor [Invulgar monografia] 7,5€ 47. Boletim da Direcção Geral dos Edificios e Monumentos Nacionais – Muralhas de D. Fernando. 1936. Porto. De 26x20cm. Com 23 págs + 37 estampas e plantas, algumas desdobráveis. Nº 5 da publicação. Brochado. [Já raro] 10€
  • 19. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 48. NEGREIROS, Maria José de Almada (1999) Sarah Affonso. Lisboa: Imprensa Nacional- Casa da Moeda. De 23.5x16.5cm. Com 67 págs. Encadernação de capa dura com gravação na pasta e lombada. Sarah Afonso (1899-1983). Nasceu em Lisboa, no entanto aos 5 anos mudou-se com a família para Viana do Castelo. A vivência nesta cidade minhota influenciou a sua obra, onde se destacam a paisagem e episódios do quotidiano popular. Formou-se em Pintura na EBAL, onde foi aluna de Columbano Bordalo Pinheiro. Nos anos 20 estudou em Paris, tendo participado no Salon d’Automne (1928). De regresso a Lisboa, integrou-se no ambiente artístico e intelectual d’A Brasileira. Casou-se com Almada Negreiros em 1934, celebrando a vida familiar em algumas pinturas. No entanto, após o casamento quase abdicou da vida artística, reduzida à prática da ilustração e do bordado. Os seus valores mais originais são uma curiosa mistura entre o ingenuísmo das artes populares e a sua apropriação feminista, intencionalmente antiacadémica e antierudita. 10€ 49. USQUE, Samuel (1989) Consolação às Tribulações de Israel. Edição de Ferrara, 1553. Com estudos introdutórios por Yosef Hayim Yerushalmi e José V. Pina Martins. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. 2 Vols. De 23,5x17, 5cm. Com 409 + 800 págs. Brochado. 1º volume apresenta o estudo da obra e 2º volume é edição facsimilada do volume que pertenceu a D. Manuel II. Samuel Usque, escritor português, nascido em 1492, sofreu as vicissitudes e perseguições de que foram alvo os judeus portugueses no período renascentista. Exilado, publicou em Ferrara a sua principal obra Consolação às Tribulações de Israel (1553). Este texto apresenta um carácter vincadamente apologético, dando corpo a uma «filosofia religiosa em torno da história judaica». Propôs-se narrar o sofrimento e as perseguições de que fora e era alvo o seu povo desde os tempos bíblicos até às opressões de que ele próprio fora vítima. 20€
  • 20. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 50. MARTINS, José V. De Pina (1989) Consolação às Tribulações de Israel de Samuel Usque: Uma obra-prima da língua e das letras portuguesas alguns dos seus aspectos messiânicos e proféticos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. De 25x18cm. Com 290 págs. Brochado. 7€ 51. SALOMON, H.P. (1991) Deux Etudes Portugaises. Two Portugueses Studies. Braga. De 25x18,5cm. Com 168 págs. Brochado. “SALOMON foi o primeiro investigador, de que temos conhecimento, a vir a público refutar a tese de Roth de que Salomão Usque e Duarte Gomes eram pessoas distintas, apesar de não ter apresentado argumentos decisivos no sentido de justificar a sua posição. Os pseudónimos que durante tanto tempo ocultaram a sua verdadeira identidade, «Salomon Usque Hebreo» e «Salusque Lusitano», são os mesmos que revelam esta dupla condição de judeu e português, uma relação difícil mas profunda e dolorosamente sentida tanto por ele como pelos milhares de homens e mulheres que se viram obrigados a abandonar uma terra que também era a sua.” 5€ 52. YERUSHALMI, Yosef Hayim (1989) A Jewish Classic in the Portuguese language. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. De 25x18 cm. Com 113 págs. Brochado. 5€ 53. PINTO, Américo Cortez (1982) Dionisos – poeta e rey: os costumes a arte e a vida medieval portuguesa na época de D. Dinis. Lisboa: ICLP. 1ª Edição. De 24x17cm. Com 446 págs. Brochado [lombada apresenta ligeiro desgaste e contracapa com ténues manchas] Do índice: D. Dinis, o homem do destino; A criação do príncipe e a corte do Bolonhês; A embaixada; Reparos antigos sobre as confusões dos velhos cronistas; Cronicas portuguesas e espanholas; o problemas dos Algarves; O Casamento de D. Dinis; as alianças pirenaicas e a política dos casamentos reais; D. Dinis, a terra e o mar; a lira e arado; O Pinhal de Leiria; O paul de Ulmar e outras terras terras; Santa Isabel, rainha lavradora; D. Dinis, o povoador; cerceamento dos bens eclesiásticos e das ocupações territoriais dos nobres; povoamento; Olivença; As feiras medievais e o seu valor 12€
  • 21. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 económico; mesteirais de várias artes; festas, bailados e diversões; O Mar; as pobras do mar. Moiros na Costa. As pescarias e as sementeiras; A pesca do atum, da baleia e do coral; lavradores de terra e mar. Sementeiras de linho para as naus a haver; D. Dinis exportador e armador de navios; a frota de guerra; a arquitetura e escultura; a estatuária; rusticidade e desconforto dos primitivos solares;… 54. ARAÚJO, Maria Marta Lobo de (2000), Dar aos pobres e emprestar a Deus: as Misericórdias de Vila Viçosa e Ponte de Lima – séculos XVI-XVIII. Ponte de Lima/Vila Viçosa: Santa Casa da Misericórdia de Ponte de Lima e Santa Casa de Misericórdia de Vila Viçosa. Com 784 págs. De 23x16 cm. Brochado. Ilustrado. Da apresentação “O trabalho que agora se apresenta resulta do esforço de investigação levado a cabo ao longo de seis anos; teve como objecto o estudo monográfico de duas Misericórdias (Vila Viçosa e Ponte de Lima) tendo em vista a apresentação de provas de Doutoramento. A autora explorou a quase totalidade da documentação daquelas instituições, analisando fontes inéditas que só a historiografia dos anos oitenta em diante pode e quis prestar atenção. Estou a referir-me aos livros de receita e despesa, às actas de reuniões, aos livros de capitais mutuados, aos róis de pobres, às petições de dotes de casamento e ao registo de entrada e saída de doentes.” 15€ 55. LEROY, Michel (1999) O Mito Jesuíta: de Béranger à Michelet. Lisboa: Roma Editora. De 23x16,5cm. Com 407 págs. Brochado. Quinet, um dos mais apaixonados antijesuitas franceses, apresenta assim um dos tópicos que se tornou mais recorrente do mito jesuita: a sua capacidade de inflitração e de controlo das cúpulas dos poderes temporais: «Por trás de cada rei, vês-se caminhar um homem da Companhia de Jesus, que de noite e de dia, com a autoridade das ameaças infernais, segura essa alma na sua mão, a dobra nos exercícios espirituais, a diminui ao nível e ao tom da Companhia. Ela Renuncia fazer ministros para se sentar ela própria no trono, ao lado do penitente» . Como sublinha Michael Leroy «poucas associações humana terão exercido sobre grande parte do mundo uma influência comparável à da Companhia de Jesus, durante mais de quatro séculos, não só na vida espiritual mas também na vida intelectual e até política. Essa influência fascina. Mas também não deixou de inquietar. O Reverso do papel histórico da Ordem fundada por Inácio de Loyola é a lenda negra que a persegue desde a sua origem» É um dos mais fantásticos e obssessivos desenvolvimentos desta lenda negra que este livro ilustra, tendo por base uma vastissima investigação e um largo tratamento de fontes. 9€
  • 22. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 56. BARROS, Henrique de Gama (1945 - 1954) História da Administração Pública em Portugal. Séculos XII a XV. 2ª edição dirigida por Torquato de Sousa Soares. Lisboa: Livraria Sá da Costa. 11 vols . De 24,5x16cm. Com 432 + 524 + 476 + 510+ 470 + 638 + 564 + 537 + 554 + 462 + 526 págs. Brochado [vol IV lombada apresenta ligeiro desgaste]. Invulgar quando completa. Henrique da Gama Barros (Lisboa, 1833 - Lisboa, 1925), formado em direito pela Universidade de Coimbra em (1854), foi governador Civil de Lisboa, presidente do Tribunal de Contas e par do Reino, para além de grande historiador do direito. Escreveu a monumental Historia da Administração Publica em Portugal nos séculos XII a XV (4 tomos publicados entre 1885 e 1922; reed. em 11 tomos: 1945-1954), a qual continua a ser imprescindível para estudos de história das instituições e do direito, bem como para a história económica e social da península Ibérica na Idade Média. O mais importante estudo até hoje realizado sobre História das Instituições portuguesas. Gama Barros consagra todo o seu estudo ao Direito tradicional e escrito, possuindo a originalidade de um capítulo sobre o Direito Consuetudinário, administração Central, Situação Económica do Páis com capítulos sobre a Demografia, Regime de propriedade, Agricultura e Industria. Nesta segunda edição publica-se pela primeira vez um volume que Gama Barros deixou pronto para a imprensa dedicado à Administração Geral, sobre a divisão do território, Condes e Meirinhos. 260€ 57. GASTÃO, Marques (1989) Encontros com António Duarte. Lisboa: INCM – Imprensa Nacional Casa da Moeda. De 23,5x16,5cm. Com 136 págs. Ilustrado. Brochado. Valorizado com dedicatória e assinatura do autor. António Duarte (1912-1998) nascido nas Caldas da Rainha, foi discípulo de Simões de Almeida (sobrinho). A sua obra denota uma grande sobriedade e formalismo, não obstante um grande vigor e densidade expressiva, num estilo marcadamente másculo e firme. Foi agraciado com numerosos prémios de escultura e desenho no país e no estrangeiro no decorrer dos anos 40 e 50 do século XX. 10€
  • 23. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 58. LOURENÇO, Eduardo (1981) O espelho imaginário : pintura, anti- pintura, não-pintura. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda. De 23,5x16,5cm. Com 190 págs. Ilustrado. Brochado. Do índice: Arte abstrata; mitologia de Velasquez; dos lados de Veneza (Tintoreto); Itinerário de Vieira da Silva ou da poesia como espaço; Nu no século XX ou morte sem transfiguração; Vieira da Silva uma poética do espaço; Reflexo num espelho ausente sobre a pintura de Noronha da Costa; *…+ 8€ 59. PERSUY, Annie (1980) A Encadernação. Porto: Editorial Presença. De 18,5x12,5cm. Com 102 págs. Ilustrado. Brochado. Do índice: Descrição de um livro e estudo do material; o livro e as diferentes partes que o compõe; material necessário para as primeiras encadernações; trabalho comum a todas as encadernações; diferentes tipos de encadernação; cartonagem simples ou encaixe; cartonagem bradel; [… ] 6€ 60. SOARES, Maria Ivone da Paz (2009) E a sombra se fez verbo. Quotidiano feminino setecentista por Braga. Braga: Associação Comercial de Braga. De 24x17,5cm. Com 343 págs. Brochado. Esta incursão pelo ‘quotidiano feminino setecentista por Braga’ foi considerada por José Viriato Capela, professor catedrático da Universidade do Minho, “um longo e honesto estudo”, que vai constituir “um marco” na historiografia bracarense. Na opinião deste historiador, a obra de Ivone Santos “é uma incursão pioneira por muitos espaços e planos da vida bracarense”. Através de uma longa pesquisa documental, a autora escutou “o silêncio murmurado pelas mulheres de setecentos”, perseguiu “a sua sombra pelos escombros do quotidiano”, decompôs “certos crivos sociológicos e os variados moldes de policiamento que asfixiavam as tomadas de decisão e a vivência”. 10€
  • 24. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 61. CASTRO, Eugenio de (1908) A Fonte do Satyro e outros poemas. Coimbra: F. Amado editor. 1ª Edição.De 17,5x12cm. Com 106 págs. Brochado. [lombada com ligeira imperfeição, possui assinatura de posse]. “Poeta e autor dramático, nascido a 4 de março de 1869, em Coimbra, e falecido a 17 de agosto de 1944, na mesma cidade. Formado pela Faculdade de Letras de Coimbra, aí viria a desempenhar funções docentes e diretivas. 8€ 62. CASTRO, Eugenio de (1906) A Sombra do quadrante. Coimbra: F. Amado editor. De 17,5x12cm. Com 88 págs. 1ª Edição. Brochado. [lombada com ligeira imperfeição, possui assinatura de posse]. [Raro] 8€ 63. CAPELA, José Viriato (2001) Memórias e Imagens de Terras de Bouro Antigo: As Memórias Paroquiais de 1758. Estudo introdutório, leitura e fixação do texto por… Terras do Bouro: Câmara Municipal de Terras do Bouro. De 24x17,5cm. Com 217 págs. Brochado. 8€ 64. VITORINO, Pedro (1925) José Teixeira Barreto Artista Portuense (1763-1810). Coimbra: Imprensa da Universidade. De 22,5x16,5cm. Com 98 págs. Com ilustrações extratexto. Brochado. Contem algumas manchas no interior. Estudo elaborado sobre documentos originais que pertenceram ao antigo pintor do Porto. Assuntos abordados na obra: Barreto e os historiadores, Referências biográficas, a colecção de Tibães, A obra do artista, Raimundo Joaquim Costa, Retratos de Barreto. 8€
  • 25. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 65. GUIMARÃES, Manuel (2001) À Mesa com a História. Lisboa: Colares editora. De 22,5x15, 5cm. Com 325 págs. Brochado. Do índice: o culto da comida através dos tempos; bodos medievais portugueses; bodos e touradas; artes de comer na Roma antiga; à mesa dos valentes lusitanos; o milagre do pão; comidas sagradas; casa lusitana; ditos quinhentistas com sabor; de pescadores a navegantes; carne de talho, aves e caças; à mesa com o Infante; à mesa com Garcia da Orta; Portugal e os pós-de-cozinha; o ciclo da canela, do cravo, do gengibre, da pimenta; à mesa dos reis; à mesas de frei João de mansilha; à mesa da infanta D. Beatriz; Peru Português; O Natal e o Peru; Lisboa e os perus; as velhas consoadas alfacinhas; livros de comeres; mesas conventuais; Filipe III, O Azeiteiro; à mesa com D. Miguel; Botequins e tabernas; a mesa e os primeiros comboios; à mesa com Salazar; a discreta governanta; a velha marmelada; António. O mordomo português, à mesa com Grace Kelly;… 14€ 66. SOARES, Mário Varela (1998) Cartilha do Amanate de Café história, lendas e receitas. Lisboa: Colares editora. De 22,5x15, 5cm. Com 325 págs. Brochado. “O autor apresenta a história do consumo do café no Mundo Novo, a sua origem e algumas estória associadas ao aparecimento do café. No capítulo “A Força do Café” faz-nos viajar no imaginário das qualidades inicialmente apreciadas no café e também a forma como este produto penetrou no consumo até virar moda e se instalar como produto do quotidiano. O capítulo seguinte parece de leitura obrigatória para todos os lisboetas. Um passeio pelos cafés mais emblemáticos de Lisboa e a forma como alguns deles se ligaram à vida cultural e política do país, a evidência como da importância deste produto que acabou por designar a categoria dos estabelecimentos onde era servido. Como em todos os manuais sobre o café também aqui é apresentada a origem da designação e como se escreve em várias línguas. Apresenta-nos informação sobre a colheita e secagem do café, e a classificação e tipologia do café. Assim como um capítulo que intitula de “Os Mandamentos dos Costumes e as Regras da Elegância” que contém informação desde os princípios básicos até ao tipo de chávena onde deve ser servido.” Virgílio Gomes 8€
  • 26. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 67. ALVES, Dário Castro (2001) Roteiro de Os Maias de Eça de Queiroz e de todas as comida e bebidas no romance. Lisboa: Hugin. De 23,5x15cm. Com 284 págs. Brochado. “Jurista de formação a que se seguiu longa carreira diplomática terminada em Portugal, Dário Moreira de Castro Alves foi embaixador do Brasil em Lisboa, entre 1979 e 1983, tendo continuado a desempenhar outras funções oficiais e a residir em Portugal até há alguns anos. O seu nome é uma referência como divulgador das relações culturais luso-brasileiras, quer por iniciativa própria, quer patrocinando obras e acções nesse âmbito, subscrevendo a edição de um conjunto de títulos que atestam o seu empenho e iniciativa.” “ Dário Castro Alves foi um dos mais operosos queirosianistas. Na sua colaboração assíduo em jornais e revistas, e em vários livros que se tornaram referência obrigatória, mostrou notável capacidade de penetração e sistematização temática resultante do conhecimento próprio de quem percorreu e anotou linha a linha a obra de ficção, a correspondência e os textos de intervenção de Eça de Queirós” 8€ 68. FREITAS, Eugénio de Andrea da Cunha e; FERNANDES, M. Antonino; ANDRADE, Nuno Ferraz de; CASTRO, Francisco de Maia e; CARVALHO, A. Duarte Rebelo de (1981) Carvalhos de Basto: A descendência de Martim Pires Carvalho, Cavaleiro de Basto. Porto. Vol. III. De 30x21.5cm. Com 478 págs. Encadernado com gravação nas pastas e lombada. 9€ 69. VEIGA, José (1995) Cataventos de Braga: desenhos à pena. Braga: Barbosa & Xavier, editores. Textos de Eduardo Pires de Oliveira. Tiragem 500 exemplares. De 31,5x23cm. Com 66 págs. Brochado com sobrecapa. 7€
  • 27. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 70. VEIGA, José (1990) Braga cidade dos Arcebispos: desenhos à pena. Braga: Barbosa & Xavier, editores. Introdução de Silva Araújo. De 31,5x23cm. Com 45 págs. Brochado com sobrecapa. 6€ 71. CABO VERDE Pequena Monografia. Lisboa: Agência Geral do Ultramar, 1961. De 22x15,5cm. Com 50 págs. 1ª Edição. Ilustrado com 19 fotos e um mapa em extratexto. Brochado. 8€ 72. TEIXEIRA, André Pinto Sousa Dias (2004) A Ilha de S. Nicolau de Cabo Verde nos séculos XV a XVIII. Lisboa: CHAM. De 25x18cm. Com 223págs. Ilustrado. Brochado. “Se é certo que existem outras obras sobre esta ilha do barlavento caboverdiano, o certo é que esta vem preencher um vazio historiográfico. È que o volume de fontes inéditas e editadas de que o autor se socorreu, a argúcia com que as interpretou e a metodologia a que foram sujeitas, conferrem-lhes um valor e uma singularidade na história de Cabo Verde dignos de menção.” Do ìndice: O Meio Físico; Organização Político-Administrativa; Descobrimento; Governo Civil e evolução política; Governo Militar; Limites de jurisdição; Economia; Organização Económica; Criação de gado; Recolecção. O papel da urzela; Agricultura; Secas, fomes e mortandades; Comércio e Comunicações; Peso económico da ilha no arquipélago; Sociedade e Religião; Povoamento e demografia; Distribuição espacial da população; Assistência Religiosa [....] 8€
  • 28. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 73. LIMÓN, Francisco González (2000) A Cozinha dos mosteiros. Lisboa: Colares editora. De 22,5x15,5cm. Com 138págs. Brochado. Do Índice: Ordem dos Agostinhos Ordem dos Beneditinos: … Ordem das Carmelitas; ordem dos cistercienses; ordem dos franciscanos; […] 8€ 74. MOUTINHO, Ana Viale (2005) Cozinha da Beira Alta: memória e tradição. Lisboa: Colares editora. De 22,5x15,5cm. Com 92 págs. Brochado. 7€ 75. CONSIGLIERI, Carlos; ABEL, Marília (2000) OH! Sardinha Linda. Lisboa: Colares editora. De 22,5x15,5cm. Com 92 págs. Brochado. É um livro que propõe ao leitor o itinerário da sardinha através da história dos hábitos alimentares em Portugal. Refere a importância simbólica da sardinha na literatura – em especial na literatura de cordel – e nos provérbios e ditos populares. Sublinha também o contributo decisivo deste peixe tão popular na indústria conserveira nacional. E, sobretudo associa – o indissociável – a sardinha à cidade de Lisboa. As receitas culinárias, muitas e variadas, incitam à degustação deste peixe tão "português". 8€ 76. ANDRADE, Amélia Aguiar (1990) Um espaço urbano Medieval: Ponte de Lima. Lisboa: Livros Horizonte. De 21x14cm. Com 147 págs. Brochado. “De uma monótona enumeração de casas e nomes a autora faz emergir um espaço urbano. Traça as ruas, localiza os edifícios de maior prestígio, procura descrever a casa de morada, salienta a importância da ponte ou da construção tardia do castelo e tudo envolve com a muralha trecentista. Mas não se limita a apresentar um cenário de pedra e madeira uma vez que guia o leitor através dos 10€
  • 29. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 múltiplos espaços em que esse restrito espaço amuralhado se transformava mercê das distintas funções que os homens que o habitavam lhe atribuíam. Na verdade, só os homens podiam metamorfosear a limitada área urbana num espaço de utilizações infinitas. Imprimindo-lhe a marca do seu quotidiano, dos seus jogos de poder e dos seus lazeres. Compreende-se melhor um espaço urbano quando se conhecem as gentes que o habitam. Por isso, não é de admirar que a autora tenha deixado os homens de Ponte de Lima protagonizarem o último capítulo. E o leitor pode assim conhecer o lugar de onde vieram, as suas ausências, as gentes que acolhem ou repelem, a relevância das suas elites, a marginalidade das minorias e o quotidiano doméstico das mulheres. E se, ao abandonar Ponte de Lima o leitor sentir alguma pena é porque o palpitar da vida urbana medieval conseguiu insinuar-se nas páginas deste livro.” 77. CASTELLO-BRANCO, Camilo (1864) Coisas Espantosas. Lisboa: Livraria de Antonio Maria Pereira. 2ª edição. De 18,5x12cm. Com 254 págs. Brochado. [ocasionais picos de acidez]. Romance de feição autobiográfica, com referências à juventude do autor. 14€ 78. MACIEL, Artur (1938) Condes e Senhores de Viana da Foz do Lima. Viana do Castelo. De 23,5x17cm. Com 11 págs. Brochado. Raro exemplar. Valorizado com dedicatória e assinatura do autor 10€ 79. BOREL, , Hèléne; BIOTEAU, Alain; DAUBRESSE, Éric (2001) Emmanuel Nunes: compositeur portuguais XXe Siècle. Paris: Fundação Calouste Gulbenkian. De 20x12cm. Com 207 págs. Texto em francês. Brochado. Um fascinante percurso biográfico, relatado por Hélène Borel, e uma análise clarividente da obra do mais internacional dos compositores portugueses, por Alain Bioteau e Éric Daubresse. Três amplos capítulos fornecem abundante informação sobre a sua 5€
  • 30. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 personalidade, referências culturais e artísticas e, sobretudo, sobre a sua produção musical. Hélène Borel, formada em letras e psicologia e actual companheira do compositor, assina ''Elementos Biográficos de Emmanuel Nunes''; o compositor e musicólogo Alain Bioteau, que trabalha numa tese sobre a integração do espaço na obra de Nunes, escreve sobre ''A Obra de Emmanuel Nunes'', enquanto Éric Daubresse, assistente musical no IRCAM (Institute de Coordination Acoustique et Musique) e seu colaborador em obras como ''Lichtung I e II'', ''Wandlungen'', ''Einspielung'' e ''Nachtmüsik'', lhe dedica o capítulo ''Emmanuel Nunes, compositor no IRCAM''. No parco panorama das edições sobre música e compositores portugueses, Nunes tem sido uma das figuras mais contempladas, nomeadamente por parte de musicólogos franceses. Com uma óptima apresentação, rigoroso, interessante e abrangente, o presente livro revela- se um objecto precioso, quer para os especialistas, quer para o público em geral, tornando-se imperiosa a sua tradução em português. No entanto, poderia tornar-se ainda mais útil, com a inclusão de um índice onomástico, uma lista de obras e a discografia. 80. NOSTRADAMUS (2002) Tratado da mameira de fazer doces de frutos. Lisboa: Colares editora. De 22.5x15.5cm. Com 109 págs. Brochado. “A Primeira obra publicada que trata da arte e a maneira de fazer compotas e geléias data do século 16 e deve-se ao médico, astrólogo e praticante da alquimia Michel de Nostre-Dame, mais conhecido por Nostradamus (1503-1566). Interessado no estudo das plantas e seus efeitos na cura das doenças, ele passou uma temporada de dois anos na Itália (1547-1549), onde se dedicou a aprofundar seus conhecimentos em alquimia vegetal, descobrindo, em Milão, um boticário especializado nessa matéria, que o inicia na arte das compotas e geléias curativas. De volta à França, estudou e fez experiências com os doces de frutas medicamentosos e, em 1552, publicou o resultado de suas pesquisas com o título de "Traité des Fardements et des Confitures". Sua receita de geléia de marmelo valeu- lhe elogios do núncio papal de Avignon, pela doçura celestial. A obra de Nostradamus, atingiu, no espaço de trinta e cinco anos, doze edições, um recorde absoluto para a época. Apresenta trinta receitas de compotas, geléias e xaropes de frutos diversos. Numa época em que o açúcar ainda era bastante caro e raro, o autor tornava acessível a um público amplo o que até então era consumido apenas pela elite. Este talvez seja o segredo de tantas edições do livro.”Virginia Brandão 6€
  • 31. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 81. FERREIRA, José de Matos (1982) Thesouro de Braga: Descuberto do Campo do Gerez. Braga: Edição Câmara Municipal Terras do Bouro. De 21x15cm. Com 93 págs. Brochado. Do índice: Breve notícia de Braga Primaz; Do caminho da Geyra e estrada do Gerez; De alguas antiguidades que compreende a Geyra com coisas mto notáveis e descreve-se o Gerez com noticias de Tudo que nelle há; Da inteligência dos cargos e dignidades de que usavão os Romanos pª melhor intelligencia das inscripções dos padrões que eles levantarão na estrada do Geyra; Da-se noticia dos emperadores Romanos que governarão athe ao anno de Christo de 270. 8€ 82. CARVALHO, DR. J. M. Teixeira de (1926) Bric-à-Brac: notas históricas e arqueológicas. Prefaciado por Matos Sequeira. Porto: Livraria Fernando Machado & Cª Lda. 1ª Edição. De 19x13cm. Com 474 págs. Brochado. [capa possui pequena assinatura]. “Cada peça deste Bric-à-Brac que é um museu de joias raras e de mil objectos de pitoresco interesse” “A vida de Coimbra em tempos remotos surge-nos a cada passo; a vida escolar, avida religiosa, a vida popular” Matos Sequeira Do índice: Uma tia de Sá de Miranda; O Arsenal do convento de Santa Cruz; Procissão de penitência em Coimbra; Um ando em 1738; Um soneto do Prior do Crato; Pregadores e bispos Pretos; a pirotecnia e os cónegos regrantes; Frades, freiras e estudantes; A procissão de Corpus-Christi em Monte-Mór-o-Velho; D. Filipe em Lisboa; Em tempo de peste; Gil Vicente; Nas fogueiras de S. João; Os jesuítas e o culto de Santa Isabel; Motins académicos; A música religiosa em Coimbra; Bocage; O S. João em Braga; A cadeia académica; Uma noite divertida na Figueira; […] 14€ 83. CRÓNICA DE CINCO REIS DE PORTUGAL. Inédito quatrocentista reproduzido do Códice 886 da Biblioteca Pública Municipal do Porto; seguido de capítulos inéditos da versão portuguesa da Crónica Geral de Espanha e outros textos. Edição diplomática e prólogo de A. De Magalhães Basto. Biblioteca Histórica – Série Régia. Volume I. Porto: Livraria Civilização, Editora, 1945. De 26x18 cm. Com 419 pags.Brochado [lombada com ligeiras manchas, possui assinaturas de posse]. Obra com as crónicas dos 5 primeiros reis, incluindo a Crónica do Conde D. Henrique. 9€
  • 32. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 84. VILLA-MOURA, visconde de (1917) As cinzas de Camillo. Porto: Edição da Renascença Portuguesa. De 17,5x12cm. Com 69 págs. Brochado [com algumas manchas, conforme imgem]. Exemplar invulgar Do índice: Retrato de Camillo por António Carneiro; Retrato de D. Anna Augusta Placido; ultimo retrato de Camillo feito na União; Busto de Camillo por Diogo de Macedo; Projecto de monumento a Camillo por Teixeira Lopes; Jazigo de Camillo na Lapa. 12€ 85. SERRÃO, Joaquim Veríssimo (1992) A essência e o Destino de Portugal. Lisboa: Sociedade Histórica da independência de Portugal. Com 318 págs. De 23x16cm. Brochado [capa plastificada]. Valorizado com dedicatória (a uma ilustre personalidade da academia portuguesa de História) e assinatura do autor. Do Índice: Caminhos de Guimarães, caminhos da pátria; História de Portugal e Portugal Futuro; A Crise Nacional de 1383-1385 à Luz da história; A Batalha da Aljubarrota e a consciência de Portugal como nação; Coimbra e a crise de 1580; A ilha da Terceira e a realeza de D. António, prior do Crato; a restauração de 1640; oito painéis da história madeirense; a história militar portuguesa; o rei D. Manuel II: um grande português; […] 12€ 86. SILVA, Eduardo Norte Santos (1988) Uma Ordem de Cavalaria: a ordem equestre do santo sepulcro de Jerusalém (das origens á actualidade). Lisboa. De 22x16,5cm. Com 263págs. Ilustrado. 9€ 87. SEIXO, Maria Alzira (1985) Le parcours du plaisir: Francion de Charles Sorel. Paris: Fondation Calouste Gulbenkian/ Centre Culturel Portugais. De 24x17cm. Com 294 págs. Brochado. Ensaísta e professora catedrática da Universidade de Lisboa, tem um vasto currículo como investigadora na área de Letras. 5€
  • 33. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 88. MAGALHÃES, Ernesto de Amorim (1958) No passado Barcelos no presente. Barcelos: Papelaria Liz Livraria. De 16x12cm. Com 319 págs. Brochado. [Invulgar] Exemplar perfeito 15€ 89. CRESPO, José [195-] O minho região de beleza eterna. [S.l.] : Livraria Bernardo Dias. De 19x13cm. Com 270 págs. Brochado. Do índice: O Minho festivo e crente; Marias e romarias; Reminiscência folclórica e etnográfica; A Páscoa no Minho; As grandes feiras Minhotas; O S. João de Braga; Senhora da Agonia; As Praias do Minho; As Vindimas; A medicina popular; João Penha; A última neta de Camilo; A morte de António Feijó; Património artístico e espiritual minhoto; [….] 13€ 90. BENSAÚDE, Joaquim (1995) Catálogo dos papéis e manuscritos legados à Escola Naval. Lisboa: Academia Portuguesa da História. De 25,5x19,5cm. Com 207 págs. Brochado. “Papéis e manuscritos legados pelo Engenheiro Joaquim Bensaúde. O ilustre historiador dos descobrimentos desejou que suas notas de leitura e as fichas bibliográficas que recolhera nas suas investigações viessem a constituir uma ferramenta de trabalho para os estudiosos” 5€ 91. DIAS, Carlos Malheiro (dir) (1906) Ilustração Portuguesa. Lisboa: Edição Semanal do Jornal o Século. De 29x19,5cm. Profusamente ilustrada. [Encadernação muito modesta com defeitos, ultima folha do último fasciculo danificada]. Este volume compreende as seguintes datas: 2 de Julho de 1906 a 31 de Dezembro de 1906. Alguns assuntos: Palácios Castellos e Solares de Portugal; O general S. Jorge a a procissão do Corpo de Deus; A authenticidade de Grão Vasco; Os saloios; o delírio da unificação Ibérica; Tradições de uma festa popular – O S. João em Braga; Uma bastilha da nobreza: Os mysterios do Forte da Junqueira no tempo do Marquez de Pombal; Meio século de vida Coimbrã; Typos das ruas de Lisboa em 1840; os pastores na Serra da Estrella; […] 10€
  • 34. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 92. DIAS, Carlos Malheiro (dir) (1909) Ilustração Portuguesa. Lisboa: Edição Semanal do Jornal o Século. De 29x19,5cm. 2vols. Profusamente ilustrada. [Encadernação muito modesta com defeitos]. Este volume compreende as seguintes datas: 4 de Janeiro de 1909 a 20 de Dezembro de 1909. Alguns assuntos: O duelo e a briga em Portugal; O abade de faria do conde de Monte Christo; Noiva de El-Rei; o S. João em Braga; As thermas Romanas de Portugal; o Novo Theatro de Silves; Obidos; Paisagens de Verão em Afife; Os banhos das Creanças pobres na Trafaria; Homem Voa; Lisboa subterrânea as Thermas romanas na rua da prata; Por encostas e ladeiras; Louça vermelha de Guimarães; Os caminhos de ferro do estado; A legião portugueza ao serviço de França; a Pascoa no Minho; […] Edição semanal, a Ilustração Portuguesa tem na imagem a sua marca distintiva. O editorial de apresentação faz questão de vincar bem essa opção, sublinhando a importância do desenho que, «pelos tempos fora, reproduziu tudo». Entendida como um complemento d’ O Século, propunha-se utilizar essa linguagem universal para dar a conhecer «o mais belo e o mais útil». A Ilustração Portuguesa seria o «álbum das grandes festas e dos casos triviais», na ideia de que essa informação seria de proveito «tanto aos homens de hoje como ás gerações vindouras» 22€ 93. Guia Turística de Beja. Pax Julia. Edição da Câmara Municipal de Beja, 1950. De 20x15 cm. Com 227 pags. Encadernação editorial, mantém sobrecapa. Ilustrado. [Exemplar perfeito] Ilustado com 2 mapas desdobráveis; planta das muralhas existentes; e vista aérea de Beja. Obra com a colaboração literária de Abel Viana, Cândido Marrecas, José Mourão, M. de Melo Garrido e colaboração artística de Carlos Marques, fotografias de Armando Raposo, José Joaquim Fernandes, José Rodrigues Mourão Júnior e Abel Viana. [Extremamente raro] 19€
  • 35. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 94. O Linho em Portugal. Subsídios para o fomento da sua cultura. Lisboa: Direcção Geral dos Serviços Agrícolas, 1943. De 22x16cm. Com 292 págs. Ilustrado. Brochado [capa apresenta mancha, conforme imagem]. [Exemplar raro] Alguns capítulos: Linho em Portugal noutras eras; Acultura na actualidade; Inquérito sobre a cultura do Linho; Apuramento do inquérito; Inquérito por freguesias sobre a cultura do linho; […] 17€ 95. Professor Doutor Jorge Borges de Macedo legado bibliográfico. Lisboa: Centro de História da Universidade de Lisboa, 2005. 2 vols. De 25x18cm. Com 1512 págs. Brochado. Dois tomos organizados da doação do Legado Bibliográfico do Professor Borges de Macedo à Universidade de Lisboa que permitirá o acesso a parte do seu mundo de leitura e ao conjunto significativo de autores e obras que escolheu como referências e que se abre às novas gerações dos cultivadores de História neste começo do século como um dos mais belos testemunhos intelectuais e vivenciais de um Universitário Português do século XX. 10€ 96. OLIVEIRA, A. Lopes (1968) Vieira do Minho: A Montanha e a água. Braga: Editora Pax. De 21x15cm. Com 89 págs. Ilustrado. Brochado. 5€ 97. MENDES, Manuel (1964) Roteiro Sentimental – Douro. Lisboa: Sociedade de Expansão Cultural. 1ª Edição. De 19x12cm. Com 185 págs. Brochado. Trata-se de crónicas que reproduzem o olhar e o sentir do Autor sobre o Douro, nos seus usos e tradições, detendo-se nas paisagens, nas figuras humanas. Do índice: Douro abaixo; A viagem; Os barcos e os marinheiros; O rio; No rasto de Camilo; A consoada; Em louvor da alheira; A vindima; O pedreiro; De romagem à quinta da Batoca; […] 12€
  • 36. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 98. MENDES, Manuel (1965) Roteiro Sentimental – A Sul do Tejo. Lisboa: Sociedade de Expansão Cultural. 1ª Edição. De 19x12cm. Com 257 págs. Brochado. Do índice: Pelos mirantes da Arrábida; O sobreiro; O mar do Algarve; A Universidade de Évora; a Azinheira; O culto da água; A alfarrobeira; Os Ciganos; O medronheiro; No Marvão; *…+ 12€ 99. DURAND, Robert (1982) Les pagnes Portugaises entre Douro et Tage aux XIIe et XIIIe sicles. Paris: Fundação Calouste Gulbenkian/Centre Culturel Portugues. De 25x18,5cm. Com 667 págs. Encadernação do editor com gravação na pasta e lombada. “O objecto desta obra é a vida no mundo rural do Portugal que resultou das campanhas contra a ocupação muçulmana, que, por uma questão de método, restringe ao espaço delimitado pelos rios Douro e Tejo. Para além da introdução, em que se faculta uma panorâmica da geografia e da história do território até à reconquista, Robert Durand estuda uma multiplicidade de aspectos que vão desde a dinâmica do povoamento e a evolução das técnicas agrárias até à história económica e social. Revela-se de grande interesse, nessa perspectiva, o capítulo dedicado ao vigor das comunidades, em que se realça o papel dos vários níveis de organização: a vila, a aldeia, o município.” 12€ 100. LOPES-GRAÇA, Fernando (1977) Obras Literárias: Escritos Musicológicos. Lisboa: edições Cosmos. De 19,5x13cm. Com 257 págs. Brochado. Do índice: A música; O canto e a melodia; A notação musical; A harmonia; Os modos; O piano; A opera; A oratória; A orquestra; O Jazz; A música em Portugal; […] 7€ 101. Congresso Internacional do Humanismo Português “Cataldo & André de Resende” (Coimbra – Lisboa – Évora, 25 a 29 de Outubro de 2000). Lisboa: Centro de Estudos Clássicos, 2002. De 25x18,5cm. Com 346 págs. Brochado 6€
  • 37. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 “Este volume reúne as comunicações apresentadas ao Congresso, subordinado ao tema em epígrafe, que se realizou entre 25 e 28 de Outubro de 2000. Decorreram em três cidades (Coimbra, Lisboa e Évora) as actividades desta reunião científica, cuja organização se deve a uma iniciativa conjunta da Universidade de Coimbra (Instituto de Estudos Clássicos e Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos), da Universidade de Lisboa (Centro de Estudos Clássicos e Instituto de Estudos Clássicos André de Resende) e da Universidade de Évora (Centro de Investigação e Desenvolvimento em Ciências Humanas e Sociais). Pretendeu-se, com a realização deste evento, prestar homenagem a dois dos nomes mais representativos no panorama do Humanismo Renascentista português: Cataldo Parísio Sículo e André de Resende. De facto, procurou-se com esta iniciativa comemorar os quinhentos anos do nascimento do humanista eborense, a 13 de Dezembro de 1500, bem como os quinhentos anos da publicação da obra de Cataldo, Epistolae et orationes, saída dos prelos de Valentim Fernandes de Morávia, a 21 de Fevereiro de 1500. Evento que contou com a participação de alguns dos maiores especialistas do Humanismo Português. A maioria das comunicações reunidas neste volume tem por objecto a figura do humanista eborense André de Resende e, em menor número, de Cataldo Parísio Sículo. No entanto, a variedade temática das comunicações apresentadas possibilita não apenas o tratamento de múltiplas questões relativas às figuras centrais deste evento mas também o estudo de outros autores/temas, permitindo assim obter uma perspectiva abrangente da inserção de Cataldo e de André de Resende no contexto histórico, social e cultural em que se movimentaram. A publicação destas actas constitui mais um valioso contributo para o estudo dos dois humanistas, que deixaram uma marca indelével no Humanismo Renascentista português, se bem que em momentos distintos: Cataldo é hoje considerado o introdutor do humanismo em Portugal, enquanto André de Resende representa o período áureo do Humanismo Português do século XVI.” 102. ABREU, António Graça de (2004) D. Frei Alexandre de Gouveia, Bispo de Pequim (1751- 1808), Contribuição para o estudo das relações entre Portugal e a China. Lisboa: UCP. De 24,5x17,5cm. Com 252 págs. Brochado. 6€
  • 38. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 O franciscano D. Alexandre de Gouveia nasceu em 1751. Partiu para a China, via carreira da Índia, em 1783, após a sua nomeação para bispo de Pequim. Em Macau reabriu o seminário de S. José e, chegado à sua diocese em Janeiro de 1785, teve de lutar contra as divisões existentes entre as quase três dezenas de missionários católicos que viviam então em Pequim. Teve ainda de enfrentar e as cíclicas perseguições contra as cristandades chinesas. Dotado de sagesse, bom senso e uma inesgotável vontade de conhecer o mundo que se abria diante dos seus olhos e entendimento, acabou por se assumir como um bom bispo à frente dos trinta mil católicos chineses espalhados pela sua diocese de Pequim e como um bom gestor dos quotidianos dos missionários europeus na capital da China. Faleceu em Junho de 1808, em Pequim, e está enterrado no cemitério católico de Zhalan. Esta obra dá-nos uma visão abrangente da vida de D. Frei Alexandre de Gouveia, desde os seus tempos de menino em Évora, até aos estudos no curso de Matemáticas na Universidade de Coimbra, a sua longa viagem para a China e finalmente os seus 23 anos à frente da diocese de Pequim. O período final do reinado do imperador Qianlong, falecido em 1799, e os primeiros anos de reinado do imperador Jiaqing são também objecto de detalhado estudo, tentando-se conceptualizar as condicionantes socias e políticas que condicionavam a actividade dos missionários europeus na China. 103. BOLT, Maria Luísa Pinheiro (2003) Os portos na origem dos centros urbanos. Contributo para a arqueologia das cidades marítimas e flúvio-marítimas em Portugal. Lisboa: IPA. De 29.5x21cm. Com 338 págs. Ilustrado. Brochado. O trabalho que apresentamos nasceu do interesse por dois fenómenos: a evolução da paisagem e, em estreita ligação com a mudança, a adaptação humana a essa evolução, nomeadamente no que concerne a possibilidade de acesso por via aquática. No estudo dessa mesma adaptação, que se operou mediante o recurso a uma dupla navegação, fluvial e oceânica, observámos a configuração de um paleolitoral permissivo no que concerne os contactos longínquos, ou seja, navegações de longo curso. O teor deste estudo corresponde integralmente à Dissertação de Mestrado em Arqueologia apresentada à Universidade do Minho sob a orientação do Doutor Francisco Sande Lemos, e discutida em 16 de Julho de 2001. 11€
  • 39. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 104. SILVA, Manuel de Souza da (2000) Nobiliário das Gerações de Entre Douro-e Minho. Ponte de Lima: Edições Carvalho de Basto. 2 vols. Com 1032 págs. De 25.5x19cm. Brochado. Obra por abrir. Apresentação, por M. Antonino Fernandes: Obra escrita entre 1680 e 1705, o Nobiliário ora apresentado é mais uma jóia da Literatura Genealógica portuguesa. Seu Autor, Manuel de Sousa da Silva (1649-1713), Capitão-mor de Santa Cruz de Riba-Tâmega e Morgado de Leirós, embora dele, nesta obra, só diga o nome e ascendência, figura nas nossas Letras como o «Príncipe dos Genealogistas de Entre Douro e Minho, que não escrevera senão a verdade», como dele afirma D. António Pedro, seu biógrafo. Debruçar-se, acima de tudo, sobre as Famílias de estirpe condal. Mas, estas, que no fundo são o tronco de todas as demais, tratou-as com o esmero de Mestre e com a maior objectividade histórica. E, cotejando-o com outros Genealógicos, nomeadamente Alão de Moraes, verifica-se uma enorme diferença, não só nas fontes de que se serve, mas ainda nas origens dos genearcas-troncos e respectivos ramos, fornecendo assim imensos dados novos, que vêm completar os nossos Nobiliários e aprofundar os nossos conhecimentos genealógicos. E, embora nos sirvamos duma cópia de 1774, feita por um seu admirador, José Duarte Lobo, ela vale ainda por ter servido de fonte de inspiração a Camilo, que apontou nela curiosíssimas notas da sua lavra. Na transcrição do códice, mantivemos, tanto quanto possível, a leitura do copiador e a disposição e estilo do Autor. Desdobraram-se, no entanto, todas as abreviaturas; destacaram-se os nomes principais em maiúsculas; introduziram-se parágrafos e respectivas remissivas; pontuou-se todo o texto, para o tornar mais inteligível; e colocaram-se as notas de Camilo, numeradas em pé de página, e algumas outras informativas, com asterisco. Obra inédita de excelente qualidade. Exemplar novo 70€ 105. LOPES, Ana Maria Costa (2000) Confluências e Divergências Culturais nas tradições contísticas portuguesa e chinesa. Lisboa: UCP. De 24,5x17,5cm. Com 219 págs. Brochado. Esta obra perscruta as imagens da sociedade e da família através dos contos tradicionais portugueses e chineses depois de uma viagem através da história desta literatura dos dois países e das características de cada uma delas. Verificam-se muitas diferenças entre as duas tradições, quer no modo de transmissão, quer na fixação ou divulgação dos textos. 5€
  • 40. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 De modo a poder compreender as mensagens transmitidas nestas narrativas foram igualmente estudadas as nomenclaturas e realidades familiares portuguesas e chinesas. No que respeita às imagens relativas aos tipos de casamento, de família e relações familiares, ao papel e funções de cada um dos sexos e à hierarquia e ao poder ligados à idade e ao sexo em cada um dos países, constata- se serem algumas delas completamente inesperadas e negam a realidade. Outras, no entanto, não têm nada de surpreendente como é o caso do papel secundário atribuído às mulheres nas duas sociedades. 106. ALBUQUERQUE, Martim de Albuquerque (coord.) (1993) Filermo 2. Porto: Assembleia do Cavaleiros Portugueses da Ordem Soberana e Militar de Malta. De 23,5x17cm. Com 266 págs. Ilustrado. Brochado. Do índice: Consagração ao Coração Imaculado de Maria por Mons. Doutor Hugo de Azevedo; Sinopse histórica da Ordem de Malta por conde de Rezende; Obras Hospitalares da Ordem de Malta por Engº Luiz Pizarro de Castro; A colecção de Retratos de Malteses do paço de Gominhães por D. Gonçalo de Vasconcelos e Sousa; O Bailio de Leça Frei Henrique Telles por Prof. Doutor Luis de Mello Vaz de São Payo; El-Rei D. João IV e os privilegiados de Malta pelo Conde de Campo Bello; […] 10€ 107. ALBUQUERQUE, Martim de Albuquerque (coord.) (1994) Filermo 3. Porto: Assembleia do Cavaleiros Portugueses da Ordem Soberana e Militar de Malta. De 23,5x17cm. Com 208 págs. Ilustrado. Brochado. Do índice: Obras Hospitalares da Ordem de Malta por Engº Luiz Pizarro de Castro; undação Frei Manuel Pinto da Fonseca por Engº Luiz Pizarro de Castro; Dr. Frenando Maris et all; Castelo de Belver, 800 anos de História pelo Engº José Carlos Lobato Ferreira; Uma questão em torno da água de Dadim em meados do séc. XII por Dr.ª Paula Maria de Carvalho Pinto Costa; Notícia de uma insígnia de Malta dos finais do século XVIII por Dr. D. Gonçalo de Vasconcelos e Sousa;…. 10€
  • 41. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 108. ALBUQUERQUE, Martim de Albuquerque (coord.) (1995) Filermo 4. Porto: Assembleia do Cavaleiros Portugueses da Ordem Soberana e Militar de Malta. De 23,5x17cm. Com 258 págs. Ilustrado. Brochado. Do índice: Obras Hospitalares da Ordem de Malta por Engº Luiz Pizarro de Castro; Dia de S. João Baptista por José Nicolau Osório; A acção de alguns Hospitalários nos séculos XIII e XIV por Dr.ª Paula Maria de Carvalho Pinto da Costa; O Grande Cerco de 1565 por Conde de Albuquerque; A batalha de Lepanto (1571) por Coronel António Feijó de Andrade Gomes; D. Frei Bartolomeu dos Mártires e a Comenda de Aboim da Nóbrega por Prof. Doutor José Marques; […] 10€ 109. ALBUQUERQUE, Martim de Albuquerque (coord.) (1996) Filermo 5/6. Porto: Assembleia do Cavaleiros Portugueses da Ordem Soberana e Militar de Malta. De 23,5x17cm. Com 258 págs. Tiragem de 400 exemplares. Ilustrado. Brochado. Do índice: Obras Hospitalares da Ordem de Malta por Engº Luiz Pizarro de Castro; os Grãos-Mestres Portugueses da Ordem de Malta por Eng.º Dom Ruy de Villas-Boas; A Cruz de malta na Joalharia Portuguesa por Dr. Dom Gonçalo Vasconcelos e Sousa; A Ordem do Hospital em Portugal no primeiro século da Nacionalidade por Dr.ª Paula Maria de Carvalho Pinto da Costa; A Conquista de Rodes pelos Cavaleiros de S. João e a sua acção militar no mediterrâneo Oriental por Conde de Albuquerque; […] 10€ 110. ALBUQUERQUE, Martim de Albuquerque (coord.) (1999) Filermo 7/8. Porto: Assembleia do Cavaleiros Portugueses da Ordem Soberana e Militar de Malta. De 23,5x17cm. Com 266 págs. Ilustrado. Brochado. Assuntos: - Obras de Paz, pelo Dr. José de Sousa Mendes; - Peregrinação a Fátima-Uma Grande ição de Amor, pela Drª Isabel de Albuquerque;- Obras Hospitalares Portuguesas da Ordem de Malta, pelo Engº Luis Pizarro de Castro; - Corpo de Voluntários da Ordem de Malta-Actividades e Algumas Reflexões, pelo Coronel António Feijó de Andrade Gomes; - Apoio aos Reclusos de Caxias-Uma Caminhada para o Senhor, pela Drª Isabel de 9€
  • 42. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 Albuquerque; - Movimento de Apoio às Idosas de Carnide-Sua História e Obra, por Maria da Conceição de Oliveira Martins;- O Caminho Português de Santiago, pelo Engº João Gomes de Abreu de Lima;- Fundação Frei Manuel Pinto da Fonseca, pelo Visconde de São Jerónimo;- O Estabelecimento de Relações Diplomáticas entre a O. S. de Malta e a República Democrática de S. Tomé e Ptríncipe, pelo Conde de Albuquerque;- A Presença da Ordem de Malta na Expo 98; - Requiem por um Cavaleiro de Malta (séc. XVI), por Dom João de Noronha e Ozorio;- Arrendamento das Comendas de Elvas e Montoito, na Ordem de Malta, ao Ourives do Ouro Portuense José Alves Vieira, por Dom Gonçalo de Vasconcelos e Sousa;- Igreja de São Brás e Santa Luzia, Comenda da Ordem de Malta, por D. Ruy Gonçalo de Villas-Boas;- Reconstituição das Provanças do Setecentista Frei Domingos de Morais, pelo Prof. Doutor Luis de Mello Vaz de São Payo;- Noriciário da Assembleia Portuguesa. 111. VAL-FLORES, Gustavo Silva (2006) Portugal e o período de transição em Timor Leste. [S.l.]: UCP. Tiragem 500 exemplares. De 24,5x17cm. Com 260 págs. Brochado. Este estudo assume-se como uma síntese das acções levadas a cabo pelo Governo Português no momento da transição e independência de Timor- Leste. Versa sobre temas como a formação do Comissariado para o Apoio à Transição em Timor Leste (CATTL) e as iniciativas desencadeadas por acção deste organismo; analisa as directivas políticas, económicas e culturais do sistema de cooperação portuguesa aos níveis multi e bilateral; reflecte sobre o papel das instituições internacionais, com particular incidência nas Nações Unidas e seus programas de apoio; e tenta estabelecer uma súmula informativa que permite ler os sucessos, bem como desaires, de um complexo processo político, onde Portugal foi protagonista. 5€ 112. LANCASTRE, Maria José de (1982) O auto das padeiras chamado da fome ou do centeio e milho: texto anonimo do seculo XVI. Braga. De 25,5x19cm. Com 122 págs. Brochado. Ilustrado. [Excelente exemplar] “… Do anónimo Auto conhece-se três edições, todas do século XVII e todas elas publicadas em folhas volantes em Lisboa. O argumento da peça, a carestia, ou seja a falta do pão que atormenta Lisboa e os seus habitantes. O auto abre com um monologo de Lisboa que chora as suas desgraças (guerra, fome e peste), […] 8,5€
  • 43. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 113. CAMÕES, Luís de (1980) Obras Completas. Lisboa: Editorial Verbo. De 31x24,5cm [grande formato]. 4vols. Encadernações Editoriais. Exemplares em perfeito estado de conservação. Edição Comemorativa do IV Centenário da Morte do Poeta. I volume: «Os Lusíadas» ilustrado com reproduções de obras de Columbano, Condeixa, José Malhoa, Carlos Reis, João Vaz e com desenhos de Júlio Gil. II volume: «Lírica I», ilustrações de Lima de Freitas. III volume: «Lírica II», ilustrações de Lima de Freitas. IV volume: «Autos e Cartas», ilustrado com guaches de Paulo Ferreira e desenhos de Júlio Gil. 65€ 114. FERREIRA, José de Azevedo (2001) Estudos de história da língua portuguesa:Obra dispersa. Organizada por Brian F. Head, Maria Aldina Marques e Aida Sampaio. [Minho]: Universidade do Minho / Centro de Estudos Humanísticos. Tiragem 500 exemplares. De 26x18,5cm. Com 496 págs. Encadernação editorial com gravação na pasta e lombada [exemplar em excelente estado]. Ferreira nasceu em Braga, a 21 de abril de 1942 e faleceu no Porto a 13 de abril de 1995. Concluído o curso secundário em 1960, freqüentou a Universidade de Coimbra de 1961 a 1966, concluindo o mestrado em Filologia Românica na mesma universidade em 1968, com a dissertação Exortação da guerra de Gil Vicente – Edição e estudo métrico e rimático. Apesar de ter iniciado sua atividade docente em 1963, é na Universidade do Minho que fez sua carreira, a partir de 1975, onde chegou a catedrático em 1991. Estudos de história da língua portuguesa é a reunião de trabalhos dispersos de José de Azevedo Ferreira, reunidos por seus colegas de trabalho. Trata-se de um avultado volume com vinte e cinco trabalhos de Ferreira, precedidos das “Memórias para José de Azevedo Ferreira”, de Vítor Aguiar e Silva; uma “Nota prévia” dos organizadores e “José de Azevedo Ferreira: Biobibliografia”. 14€
  • 44. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 Do ìndice: Estudos sobre a História da Língua Portuguesa: Les verbes Haber-tener et l’anaphorique “y” dans le Libro de los Gatos; As relações culturais luso-francesas durante a Idade Média; Uma edição do Fuero Real de Afonso X; La ponctuation dans la version portugaise du fuero Real d’Alphose X; Raízes do Galaico-Português; A obra legislativa de Afonso X em Portugal; Subsídios para uma edição da Terceira Partida de Afonso X; A versão portuguesa do Fuero Real de Afonso X estudada ao computador; A língua portuguesa no mundo: passado, presente e futuro; La version portugaise des Flores de Direito de Jacob de las Leyes; A transmissão do texto medieval; O papel da História da Língua na aula de Português; Traduction et paraphrase dans les premiers textes juridiques portugais; A Primeira Partida de Afonso X: versões portuguesas; A língua da época dos Descobrimentos; Subsídios para o estudo da formação da prosa em Portugal; Terceira Partida de Afonso X: subsídios para a sua edição e estudo lingüístico;A interpretação em Portugal: aspectos históricos;La ponctuation dans les textes médiévaux (inédito); Edição de Textos Medievais: Dois fragmentos da Segunda Partida de Afonso X ; Un nouveau fragment de la Terceira Partida de Alfonse X; Edição e estudo lingüístico dos Tempos dos Preitos; Dois fragmentos da Terceira Partida de Afonso X; Edição das Flores de Dereyto de Jacob de Junta; Fragmentos das Partidas de Afonso X reencontradas em Braga. 115. IV Congresso Histórico de Guimarães: Do Absolutismo ao Liberalismo (2009). Braga: Câmara Municipal de Guimarães. 6 vols. Com 645 + 339 + 585 + 407 + 375 + 231 págs. De 24.5x18cm. Tiragem de 300 exemplares. Brochado. Vol. I – População, Economia, Sociedade Vol. II – Ideologias, Política, Estado Vol. III – Revoluções, Expansionismo, Impérios Vol. IV – História e Geográfia das Populações Vol. V – Arte, Cultura Vol VI – Instrução, Direito, Assistência Alguns temas: Couto de Tibães; A pobreza na sucessão das gerações em Guimarães e seu termo nos séculos XVII a XVIII; Convento de S. Francisco de Guimarães; Os corregedores de Moncorvo (1693- 1786); Os pretos da Rainha: Serviçais exóticos na corte de D. Maria I; o 1º Conde de Villa Franca do Campo; Os Franceses na Serra do Buçaco; Os corregedores minhotos face às Invasões Francesas; A Cidade do Porto e as Invasões Francesas; Rituais, encenações e estratégias familiares no Alto Minho; A fonte da Sereia em Tondela; Tecidos e Têxteis portugueses do século XVII ao século XVIII; Ourivesaria Vimaranense; O pagamento de promessas no Santuário de Nossa Senhora do Porto de Ave; Violência em Ponte de Lima; Eleições no Porto e em Gondomar; Invasões Francesas no Norte de Portugal; Os caminhos da Devoção: as religiosas do convento de S. Bento de Barcelos século XVIII, [….] 40€
  • 45. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 116. III Congresso Histórico de Guimarães, D. Manuel e a sua Época, Guimarães, 2001. Braga: Câmara Municipal de Guimarães. 4 vols. Com 381 + 642 + 522 + 416 págs. De 24.5x18cm. Tiragem de 500 exemplares. Brochado. Vol I: Administração, Justiça e Direito Vol. II: Igreja e Assistência Vol III: População, Sociedade e Economia Vol IV: Arte e Cultura Do índice: A diocese de Coimbra durante o reinado de D. Manuel; A ordem Franciscana em Portugal no século de ouro do rei D. Manuel; A Música religiosa em Portugal por volta de 1500; Os conégos regrantes de Santo Agostinho em tempos de reforma; O século das Misericórdias; A misericórdia de Lisboa, os Enjeitados ou expostos e a canonização de D. Afonso Henriques; A reorganização Manuelina na Assistência em Barcelos; Viana e Caminha no inicio do século XVI; Cultos da realeza e cerimoniais do Estado no tempo de D. Manuel; A herança musical de D. Manuel; O espectáculo teatral; Sesimbra nos finais da idade média; a propriedade da colegiada de S. Estevão de Lisboa; A casa comum em Guimarães; O Casal transmontano no dealbar da Idade Moderna; Património documental no Portugal de quinhentos; Os regimentos do Armeiro-Mor; A vida municipal do Porto nos primórdios do século XVI; O regimento dos corregedores no trânsito da Idade Média para a Idade Moderna; […] 40€ 117. VIEIRA, P.e José Carlos de Sousa Alves (1934) Vida de S. João Bosco. Lisboa: Escola Tipográfica das Oficinas de S. José. De 20x13cm. Com 353 págs. Ilustrado com estampas fora do texto. Excecional encadernação inteira de pele com ferros a ouro nas pastas e na lombada. Mantém capas de brochura. Contém ex-libris. 12€ 118. 100 anos do Automóvel Club de Portugal (2003). Lisboa: Chaves Ferreira Publicações S. A. Com 226 págs. De 31.5x245.5cm. Profusamente Ilustrado. Com Capa dura e Sobrecapa brochada. 15€
  • 46. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 «Quando o automóvel nasceu, nos finais do século XIX, ninguém seria capaz de perspectivar a importância que o mesmo viria a ter para a civilização. Tentemos perceber o que seriam estes tempos». A história de uma das nossas mais prestigiadas instituições. O maior clube português. Nesta obra estão registados os factos mais marcantes da sua vida e imagens dos principais acontecimentos desportivos. Trata-se de um breve resumo da história do automóvel em Portugal e a sua ligação com os principais acontecimentos históricos, políticos, sociais e desportivos. 119. BASTO, Claúdio (1986) Traje à Vianesa. Viana do Castelo: Centro de Estudos Regionais. Com 54 págs. De 24.5x17cm. Brochado. Ilustrado. Reedição fac-similada da edição original de 1930. 13€ 120. SANTOS, Varela (2010) Portugal na Porcelana da China: 500 anos de Comércio (Vol. IV). Lisboa: artemágica. Com 310 págs a 4 cores. De 24 x 31 Capa dura com sobrecapa. É um estudo que relata a história do comércio entre Portugal e a China através de documentação circunstanciada sobre as peças de porcelana expressamente encomendadas pelos portugueses. Apresenta mais de 310 páginas e 199 ilustrações, estuda as peças encomendadas pela aristocracia civil portuguesa dos meados do século XVIII a 1800, com o habitual sumário do que foi publicado sobre elas desde o início do século XX. [Exemplar novo] 40€ 121. Cardoso, Maria Teresa (1997) Estudo do Manuscrito Anónimo do Séc. XVIII: Descrição da Cidade de Lagos. Amadora: Livro Aberto, Editores Livreiros Lda. Com 72 págs. De24x17cm. Brochado Exemplar numerado e Assinado pela autora 5€
  • 47. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 122. OLIVEIRA, Fernão de (2007) Gramática da Língua Portuguesa (1536) Edição crítica, semidiplomatica e anastica por Amadeu Torres e Carlos Assunção com estudo Introdutório do Prof. Eugénio Coseriu. Vila Real: Centro de Estudos em Letras / Universidade de Trás-Os-Montes e Alto Douro. De 25x18,5cm. Com 339 págs. Brochado. Fernão de Oliveira (Aveiro, 1507–1581), algumas vezes dito Fernando de Oliveira, frade, gramático, construtor bélico-naval renascentista, foi um dos expoentes renascentistas portugueses. Considerada a primeira gramática, que se publicou em língua portuguesa, impressa em Lisboa, por Germão Galharde, precedendo em quatro anos a Gramática da língua portuguesa, de João de Barros (1540). Segundo o autor, a sua gramática era uma "primeira anotação da língua portuguesa". O objectivo primordial da publicação deste compêndio foi de perpetuar a memória da língua portuguesa.Esta gramática foi dedicada a D. Fernando de Almada, podendo-se visualizar no frontispício o brasão de armas dos Almadas. A obra de Oliveira é um conjunto de reflexões de carácter linguístico e cultural. É uma tentativa de propor uma norma para o português do século XVI, não seguindo no entanto, o modelo das gramáticas até então produzidas. Nos primeiros capítulos procurou definir a linguagem como uma "figura de entendimento" e aludiu ao modo de falar dos portugueses. Constituída por 50 capítulos, este compêndio da definição da língua portuguesa trata de formas gramaticais, da fonética, da lexicologia, abordando especialmente alguns estudos etimológicos. A gramática de Fernão de Oliveira foi publicada num período, em que Portugal procurava afirmar a sua autonomia nacional, em relação às outras nações. Estava assim, subjacente a intenção de passar para a escrita um sistema linguístico coeso, que caracteriza uma nação e um povo. 9€ 123. SPITTELER ET AL (S/D) Prometeu Moderno. Porto: Rés Formalpress. De 25.5x18.5cm. Com 475 págs. Ilustrado. Coleção Biblioteca Mitológica. Encadernação do editor. Obra de excelente apuro gráfico. Constam deste volume as obras: Prometeu e Epimeteu — Spitteler. Prometeu o Paciente — Spitteler. Prometeu Libertado — Guerra Junqueiro. Prometeu nos Infernos — Camus. 8€
  • 48. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 124. ANSELMO, Manuel (1937) A Paisagem e a melancolia no Drama Lírico de Feijó. Porto: Livraria Civilização Editora. 2ª Edição corrigida e aumentada. Abertura de António Corrêa de Oliveira. De 18,5x12cm. Com 79 págs. Brochado. [Invulgar] 13€ 125. FARIA, Isabel Hub (ORG) (1999) Lindley Cintra - Homenagem ao Homem, ao Mestre e ao Cidadão. Lisboa: Edições Cosmos/ Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. De 21x14,5cm. Com769 págs. Brochado. Este livro é uma homenagem da Faculdade de Letras de Lisboa ao homem de ciência e de cultura e ao cidadão Lindley Cintra. Contém as entrevistas, os artigos publicados na revista da Faculdade de Letras e no Boletim de Filologia, assim como algumas das participações em congressos internacionais. Conta também com a participação de diversos autores que contribuíram com os seus textos para este projecto. Contendo trabalhos científicos, nomeadamente sobre: O Liber Regum; anciens textes portugais non littéraires; Sobre o Códice Alcobacense 290; O Bordão na oralidade espontânea;Ainda os mais antigos textos escritos em português; Forma e sentido das construções condicionais em português; Açores e Madeira: autonomia e coesão dialectais; Foz do Tejo; Ler em Portugal no século XVII; […] 9€ 126. FERRO, António (1954) D. Manuel II. O Desventurado. Lisboa: Livraria Bertrand. 1ª Edição. De 19x12 cm. Com 229 pags. Brochado. Ilustrado com gravuras em extra-texto sobre papel couché. [invulgar] A 7 de Dezembro de 1930, O Diário de Notícias publicava "uma página de jornalismo" inesperada. Trata-se de uma entrevista do último rei de Portugal, concedida a António Ferro, um dos grandes nomes do jornalismo de então, que viria a ser dos principais responsáveis pela criação da imagem de Salazar através do Secretariado de Propaganda Nacional. Para além da reedição da entrevista, publica-se ainda cobertura jornalistica feita por António Ferro aquando da morte e respectivo cerimonial funebre do Rei D. Manuel II. 9€