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CCT de Alto
Desempenho e Baixo
Custo com 2 turnos de
10 horas-POR
ANTONIO INACIO
FERRAZ
O que é a RPA?
2
A RPA é hoje a mais atuante e completa consultoria
especializada em cana-de-açúcar do Brasil
 A RPA possui 5 dos melhores consultores com diferentes especializações complementares
ligadas à cana-de-açúcar :
 Ricardo Pinto (estratégias, economics, mecanização e logística),
 Egyno Trento (planejamento, economics, manejo e nutrição de cana, e cana orgânica),
 Antonio Afférri (processos agrícolas de forma geral e gestão operacional),
 Alexandre Elias (logística, modelagem e sistemas),
 Paulo Galves (manutenção de frotas),
 Marco Viana (estruturação de equipes, gestão de qualidade e inovação).
 Em apenas 5 anos a RPA já executou:
 13 implantações em usinas de CCT em 2 turnos de 10 horas (talvez mais 3 usinas em 2 turnos
de 12 horas em breve),
 32 due diligences de usinas para M&A,
 consultoria em mais de 50 usinas no Brasil,
 consultoria e avaliações em cana em outros 7 países (México, Peru, Argentina, Colômbia,
Sudão, Etiópia e Moçambique).
 A RPA também edita e distribui mensalmente entre 5 mil e 7 mil exemplares da Revista
RPANews para todas as usinas do Brasil e diversas da América Latina.
 A RPA criou o Projeto “Cana pede Água” para fomento da irrigação de cana no Brasil, projeto
este que fez surgir o grupo de usuários em irrigação de cana (GIFC), patrocinado por 18
fabricantes brasileiros e multinacionais.
3
Resultados de um mês de informações
ininterruptas de computadores de bordo em toda a
frota de uma usina
4
Frota
Eficiência
Operacional
Disponibilidade
Mecânica
Tempo de
trabalho por dia
Tratores de quebra lombo 70% 92% 15,5
Colhedoras de Cana 71% 82% 14,0
Linha amarela na sistematização prep. solo 73% 73% 12,8
Tratores de Cultivo/adubação 61% 84% 12,3
Tratores de preparo de solo 54% 84% 10,9
Caminhões Canavieiros 50% 88% 10,6
Tratores de Transbordo 51% 80% 9,8
Carregadoras de Cana 48% 85% 9,8
Uniport 48% 81% 9,3
Tratores de Fertirrigação 42% 90% 9,1
Tratores de herbicida 45% 77% 8,3
Motobombas da vinhaça 36% 93% 8,0
Tratores de Calcário/gesso 40% 52% 5,0
Média 53% 82% 10,4
Pra quê pagar 24
horas se
operadores
trabalham, no
máximo, 15,5 horas
por dia?
Porque eu não sei
quando os
equipamentos vão
quebrar ou parar!
Exemplo de 1 dia padrão de colhedora de cana
14,0 horas de trabalho (horas de motor)
2,50 horas em manutenção corretiva (quebras)
0,67 hora em abastecimento/lubrificação
0,33 hora em lavagem de elevador
0,50 horas em verificação/troca de faquinhas
1,00 hora em 3 trocas de turno
0,50 hora de check list de operadores
2,00 refeição
1,00 aguardando transbordo
0,50 outros motivos de parada
24 horas de 1 dia
5
Exemplo de 1 dia padrão de colhedora de cana
14,0 horas de trabalho (horas de motor)
2,50 horas em manutenção corretiva (quebras)
0,67 hora em abastecimento/lubrificação
0,33 hora em lavagem de elevador
0,50 horas em verificação/troca de faquinhas
0,50 hora em 3 trocas de turno
0,50 hora de check list de operadores
2,00 refeição
1,00 aguardando transbordo
0,50 outros de parada
24 horas de 1 dia
6
4 horas
do dia
Por que não organizar estas 4 horas paradas
para não termos operadores ganhando salário
(às vezes, até hora extra) e esperando, parados?
Surge o CCT de Alto Desempenho e Baixo Custo em
2 turnos de 10 horas, com as premissas:
 Manter a frota de colhedoras trabalhando 14 horas de motor por dia ou
mais (60% das 24 horas).
 Estruturar as frentes de CCT de forma a ter 2 períodos de intervalo
parado de 2 horas em cada frente por dia de forma não coincidente para
se fazer manutenções preventivas, abastecimentos e lubrificações dos
equipamentos que antes eram feitas em qualquer horário.
 Ao invés de contratar operadores para estarem disponíveis 24 horas por
dia (ou mais, dependendo da quantidade de horas extras) no caso de 3
turnos de 8 horas, contratar operadores para somente 2 turnos de 10
horas (70% das 24 horas).
 Manter (ou até diminuir) o número de horas de indústria parada por falta
de cana que havia no sistema de 3 turnos de 8 horas.
7
Exemplo das trocas de turno de 10 horas sem
superposição entre as frentes de CCT para
não faltar cana na indústria
8
O transporte de cana funciona durante 24 horas,
bem como a equipe de apoio das frentes!
Todos os serviços de manutenção de característica “agendável”,
como abastecimentos, lavagens e lubrificações, passam a ser feitos
exclusivamente nas Janelas das frentes.
Onde está a economia nos 2 turnos de 10 horas em
comparação com os 3 turnos de 8 horas nas frentes
de CCT?
 Em 3 turnos de 8 horas dimensionamos as equipes definindo 3,6 operadores
para cada equipamento (3 por conta dos 3 turnos e mais 20% por conta do
sistema 5:1).
 No caso dos 2 turnos de 10 horas, são 2,4 operadores por equipamento e
mais os intervalistas, também chamados de almocistas, para movimentarem
parte da frota para atendimento de comboios e mecânicos no horário de
Janela.
 Assim, numa frente de 4 colhedoras e 8 tratores, no sistema convencional
seriam contratados 43,2, ou melhor, 44 operadores.
 Nesta mesma frente, no sistema 2 x 10 horas em 5:1 serão 33,6, ou seja, 34
operadores. Neste caso, são 2,83 operadores por equipamento.
 Isso representa 22,7% menos operadores no sistema 2 turnos de 10 horas em
comparação com 3 turnos de 8 horas.
 Contudo, como estes operadores irão ganhar 1 hora extra com valor 50%
maior, a redução de custos de folha de pagamento é menor do que a redução
de headcount.
9
Comparativo dos diversos sistemas de jornadas
atualmente sendo usados no setor canavieiro
10
Sistema no CCT
3 turnos de 8
horas sem parar
no almoço
3 turnos de 8
horas parando
no almoço
3 turnos de 8
horas com
almocistas
3 turnos de 8
horas no
regime 6 x 2
2 turnos de 10
horas com
frente coringa
2 turnos de 10 horas
sem frente coringa
RPA - 2 turnos de
9h20 parando no
almoço
Escala 5 x 1 5 x 1 5 x 1 6 x 2 5 x 1 5 x 1 5 x 1
Exemplos de usinas
que adotam
75% das usinas 10% das usinas 5% das usinas
Unidades
Coruripe, em
MG
Usina Nardini Usina Ferrari
Grupo Santa Adélia
(3) e Grupo
Ipiranga (2)
Há habitualidade de
horas extras?
sim sim sim sim sim sim sim
Janela para
manutenção
nenhuma nenhuma nenhuma nenhuma nenhuma 4 horas consecutivas 2 janelas de 2 horas
Respeita a hora de
almoço?
não sim sim não
sim, parando
para refeição
sim, com guardas
que tiram refeição
sim, com
almocistas
Operadores por
equipamento
3,6 3,6 4,2 4,0 3,0 3,2 2,9
Usa banco de horas
para extras?
não não não não não não não
Horas estimadas de
trabalho de
colhedoras por dia
14 11 14 14 14 14 14
Viagens de
transporte de
pessoal por frente
por dia
3 3 3 3 4 3
6, sendo 2 com
carro pequeno
Custo estimado de
operadores de
colhedora e seus
transbordos
R$ 6,08/ton R$ 6,76/ton R$ 6,19/ton R$ 5,90/ton R$ 5,07/ton R$ 5,41/ton R$ 4,90/ton
Custo em relação a 2
turnos de 9h20
124% 138% 126% 120% 103% 110% 100%
Para caminhões de cana,
adotamos 5 turnos de 10
horas
11
TURNO
6:00 A C
7:00 A C
8:00 A C
9:00 A C
10:00 A C
11:00 A C D
12:00 A D
13:00 A D
14:00 A D
15:00 A D
16:00 B D
17:00 B D
18:00 B D
19:00 B D
20:00 B D E
21:00 B E
22:00 B E
23:00 B E
0:00 B E
1:00 B E
2:00 C E
3:00 C E
4:00 C E
5:00 C E
CAMINHÕES
turnos de 10
CAMINHÕES
TURNO A B C D E
21:00 06:00
ENTRA 06:00 16:00 02:00 11:00 20:00
SAI 16:00 02:00 12:00
São necessários caminhões múltiplos
de 5 e em número par.
A Disponibilidade das frotas de CCT das usinas
costuma cair ao longo da safra
12
Fonte: artigo “Análise de reforma de colhedoras de cana-de-açúcar”, Agrimotor, junho/2012
Disponibilidade média de 240 colhedoras Case e Jonh Deere
de 8 usinas ao longo de 5 anos (2006 a 2011)
E nós queremos uma disponibilidade constante ao
longo da safra!
 Nós queremos 85% de disponibilidade, mas somente das
máquinas e equipamentos tripulados.
 Não queremos mais uma disponibilidade caindo ao longo da
safra, pois isso pede mais equipamentos no final da safra para
que a entrega de cana se mantenha estável.
 E se não existirem mais equipamentos, no final da safra a
moagem da indústria vai cair.
13
Disponibilidade média de 240 colhedoras Case e Jonh Deere
de 8 usinas ao longo de 5 anos (2006 a 2011)
85%
77%
72% 73% 68%
Como chegar numa Disponibilidade constante ao
longo da safra?
 Aproveitando os períodos de Janela sem Operador nas frentes para
fazer todos os serviços de Comboio nas colhedoras. Colhedora deverá
ser proibida de ser atendida em jornada!
 Nas janelas, o(s) mecânico(s) da frente deverá(ão) fazer as
Verificações com Correções (VC), se necessário, das colhedoras
vivas.
 Deverão ser criados Planos de Revisão para as colhedoras e
transbordos numa agenda pré-definida para toda a safra.
 As colhedoras deverão sofrer vistorias rotineiras (Inspeções) para que
novos serviços sejam incluídos aos já definidos em cada Plano de
Revisão, conforme o caso de cada colhedora.
 Meta: cada colhedora deverá apresentar no máximo 2,5 horas de
parada por quebra nas 20 horas de jornada de trabalho. Este número
será apurado como média de cada frente por semana. Isso dá 87,5%
de disponibilidade na jornada ou 72,9% de disponibilidade nas 24
horas.
14
Fundamentos e embasamentos jurídicos para “2
turnos de 10 horas”
(2 turnos de 7h20 no regime 5x1 com 1 hora de refeição e mais 2
horas extras, totalizando 10h20)
 Conforme palestra dada pelo Dr. Fábio Luiz, advogado
especialista da Pereira Advogados
(www.pereiraadvogados.com.br) em evento sobre 2 turnos de 10
horas na UDOP em 19/08/2015
 Legislação sobre Jornada de Trabalho:
a) Constituição da República (CRFB)
b) Consolidação das Leis do Trabalho (CLT)
c) Lei nº 5.889, de 8 de junho de 1973 (Lei do Trabalho Rural)
d) Lei nº 12.619, de 30 de abril de 2012 (Estatuto do Motorista) +
Lei nº 13.103, de 2015 + Lei nº 13.154, de 2015 (fruto da
recém-aprovada MP 673, das 8 horas mais 4 extras para
operadores de máquinas agrícolas).
15
Principais questionamentos sobre 2 turnos de 10
horas (1/3)
1) Turnos Ininterruptos de Revezamento e Jornada de 6 horas
 Não se caracteriza, pois não há revezamento. Trata-se de
turno fixo 5x1.
2) Horas Extras “Pré-Contratadas”
 Não existe “pré-contratação”, até porque seria ilegal.
 Há a necessidade de acordo de prorrogação de horas.
3) Regime 5 x 1
 Autorização permanente em Decreto.
 Sindicatos/MTE/MPT ainda questionam aplicação somente no
corte manual de cana (v. OJ 419, TST).
16
Principais questionamentos sobre 2 turnos de 10
horas (2/3)
4) Horas Extras Habituais
 Norma Constitucional (CLT) x Leis “Ordinárias” (Súmula nº 291 do
TST):
 CLT: “Art. 61 - Ocorrendo necessidade imperiosa, poderá a duração do
trabalho exceder do limite legal ou convencionado, seja para fazer face a
motivo de força maior, seja para atender à realização ou conclusão de
serviços inadiáveis ou cuja inexecução possa acarretar prejuízo manifesto.”
 Súmula nº 291 do TST (alterada pela Resolução Administrativa nº
174/2011 de 27.05.2011): "A supressão total ou parcial, pelo empregador, de
serviço suplementar prestado com habitualidade, durante pelo menos 1 (um)
ano, assegura ao empregado o direito à indenização correspondente ao
valor de 1 (um) mês das horas suprimidas, total ou parcialmente, para cada
ano ou fração igual ou superior a seis meses de prestação de serviço acima
da jornada normal. O cálculo observará a média das horas suplementares
nos últimos 12 (doze) meses anteriores à mudança, multiplicada pelo valor
da hora extra do dia da supressão.“
17
Principais questionamentos sobre 2 turnos de 10
horas (3/3)
6) Intervalo para Refeição e Descanso
 Ponto Positivo dos 2 turnos de 10 horas, que adota almocistas.
 Item muito questionado. Ações Coletivas ou Civis Públicas do MPT.
Ações Individuais. Passivo Trabalhista. Não é permitido o pagamento
em folha. Questão de saúde.
7) Estatuto do Motorista
 Itens a favor e itens contrários.
 Jornada de 12 horas deve estar na Negociação Coletiva.
 Já há Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 5322) pela CNTT.
 Movimento contrário já iniciado pelo MPT.
 Tendência do TST conforme a Polêmica do 12 x 36.
18
Argumentos das usinas que adotaram os 2 turnos
de 10 horas:
a) Contra “com 2 turnos haverá habitualidade de horas extras” –
deve-se eliminar o pagamento de horas extras das equipes na
entressafra para evitar tal alegação. Além disso, hoje, com 3 turnos
de 8 horas, as horas extras que ocorrem costumeiramente
enquadram-se na mesma alegação, a não ser por ocorrerem em
menor quantidade.
b) Contra “com 2 turnos o limite de 10 horas de jornada vai ser
ultrapassado” – sistema proposto atinge 9h20, gozando 1 hora de
almoço.
c) Sindicato não vai aceitar incluir 2 turnos de 10 horas no Acordo
Coletivo – as usinas que adotaram o sistema não o incluiram no
Acordo Coletivo, pois os Acordos já costumam ter cláusula de 8
horas com prorrogação de até mais 2 horas.
19
Quais usinas já implantaram o CCT de Alto
Desempenho e Baixo Custo com a RPA em 2 turnos
de 10 horas?
 Em 2013 foram as 3 usinas do Grupo Santa Adélia que entraram: Santa
Adélia, de Jaboticabal/SP, Interlagos, de Pereira Barreto/SP, e Pioneiros,
de Sud Menucci/SP.
 Em 2014 houve implantação nas usinas: Cevasa (Cargill), de Patrocínio
Paulista/SP, Londra, de Itaí/SP, e Ipiranga de Mococa/SP.
 Finalmente em 2015 foram implantados, por enquanto, nas usinas:
 Usina Passos, em Passos/MG,
 Ipiranga de Descalvado/SP,
 Usinas Catanduva, Itapira, Monções e José Bonifácio, do GVO,
 Agrícola Volta Grande, fornecedora de cana em Piracicaba.
 Estamos implantando no Polo Iturama da Coruripe (usinas Iturama,
Carneirinho e Limeira D’Oeste).
 Também há usinas implantando sem seguir (ou seguindo parcialmente) o
método da RPA, como Monteverde (Bunge), Destil, Usina São João de
Araras, Japungu, Nardini, Ferrari, Santa Isabel, São José da Estiva e
Colombo.
20
Por que só no CCT?
 Enquanto ainda trabalhamos em média entre 10 e 11 horas de
motor por dia com os demais equipamentos agrícolas, há uma
grande oportunidade de se reduzir custo com pessoas nas demais
operações de uma usina.
 Com este pensamento, o Grupo Ipiranga está adotando 2 turnos
de 10 horas para toda a Área Agrícola das suas 3 usinas em 2015!
21
Ricardo Pinto
16-981443238
ricardo@rpaconsultoria.com.br
22

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CCT de Alto Desempenho e Baixo Custo com 2 turnos de 10 horas

  • 1. CCT de Alto Desempenho e Baixo Custo com 2 turnos de 10 horas-POR ANTONIO INACIO FERRAZ
  • 2. O que é a RPA? 2
  • 3. A RPA é hoje a mais atuante e completa consultoria especializada em cana-de-açúcar do Brasil  A RPA possui 5 dos melhores consultores com diferentes especializações complementares ligadas à cana-de-açúcar :  Ricardo Pinto (estratégias, economics, mecanização e logística),  Egyno Trento (planejamento, economics, manejo e nutrição de cana, e cana orgânica),  Antonio Afférri (processos agrícolas de forma geral e gestão operacional),  Alexandre Elias (logística, modelagem e sistemas),  Paulo Galves (manutenção de frotas),  Marco Viana (estruturação de equipes, gestão de qualidade e inovação).  Em apenas 5 anos a RPA já executou:  13 implantações em usinas de CCT em 2 turnos de 10 horas (talvez mais 3 usinas em 2 turnos de 12 horas em breve),  32 due diligences de usinas para M&A,  consultoria em mais de 50 usinas no Brasil,  consultoria e avaliações em cana em outros 7 países (México, Peru, Argentina, Colômbia, Sudão, Etiópia e Moçambique).  A RPA também edita e distribui mensalmente entre 5 mil e 7 mil exemplares da Revista RPANews para todas as usinas do Brasil e diversas da América Latina.  A RPA criou o Projeto “Cana pede Água” para fomento da irrigação de cana no Brasil, projeto este que fez surgir o grupo de usuários em irrigação de cana (GIFC), patrocinado por 18 fabricantes brasileiros e multinacionais. 3
  • 4. Resultados de um mês de informações ininterruptas de computadores de bordo em toda a frota de uma usina 4 Frota Eficiência Operacional Disponibilidade Mecânica Tempo de trabalho por dia Tratores de quebra lombo 70% 92% 15,5 Colhedoras de Cana 71% 82% 14,0 Linha amarela na sistematização prep. solo 73% 73% 12,8 Tratores de Cultivo/adubação 61% 84% 12,3 Tratores de preparo de solo 54% 84% 10,9 Caminhões Canavieiros 50% 88% 10,6 Tratores de Transbordo 51% 80% 9,8 Carregadoras de Cana 48% 85% 9,8 Uniport 48% 81% 9,3 Tratores de Fertirrigação 42% 90% 9,1 Tratores de herbicida 45% 77% 8,3 Motobombas da vinhaça 36% 93% 8,0 Tratores de Calcário/gesso 40% 52% 5,0 Média 53% 82% 10,4 Pra quê pagar 24 horas se operadores trabalham, no máximo, 15,5 horas por dia? Porque eu não sei quando os equipamentos vão quebrar ou parar!
  • 5. Exemplo de 1 dia padrão de colhedora de cana 14,0 horas de trabalho (horas de motor) 2,50 horas em manutenção corretiva (quebras) 0,67 hora em abastecimento/lubrificação 0,33 hora em lavagem de elevador 0,50 horas em verificação/troca de faquinhas 1,00 hora em 3 trocas de turno 0,50 hora de check list de operadores 2,00 refeição 1,00 aguardando transbordo 0,50 outros motivos de parada 24 horas de 1 dia 5
  • 6. Exemplo de 1 dia padrão de colhedora de cana 14,0 horas de trabalho (horas de motor) 2,50 horas em manutenção corretiva (quebras) 0,67 hora em abastecimento/lubrificação 0,33 hora em lavagem de elevador 0,50 horas em verificação/troca de faquinhas 0,50 hora em 3 trocas de turno 0,50 hora de check list de operadores 2,00 refeição 1,00 aguardando transbordo 0,50 outros de parada 24 horas de 1 dia 6 4 horas do dia Por que não organizar estas 4 horas paradas para não termos operadores ganhando salário (às vezes, até hora extra) e esperando, parados?
  • 7. Surge o CCT de Alto Desempenho e Baixo Custo em 2 turnos de 10 horas, com as premissas:  Manter a frota de colhedoras trabalhando 14 horas de motor por dia ou mais (60% das 24 horas).  Estruturar as frentes de CCT de forma a ter 2 períodos de intervalo parado de 2 horas em cada frente por dia de forma não coincidente para se fazer manutenções preventivas, abastecimentos e lubrificações dos equipamentos que antes eram feitas em qualquer horário.  Ao invés de contratar operadores para estarem disponíveis 24 horas por dia (ou mais, dependendo da quantidade de horas extras) no caso de 3 turnos de 8 horas, contratar operadores para somente 2 turnos de 10 horas (70% das 24 horas).  Manter (ou até diminuir) o número de horas de indústria parada por falta de cana que havia no sistema de 3 turnos de 8 horas. 7
  • 8. Exemplo das trocas de turno de 10 horas sem superposição entre as frentes de CCT para não faltar cana na indústria 8 O transporte de cana funciona durante 24 horas, bem como a equipe de apoio das frentes! Todos os serviços de manutenção de característica “agendável”, como abastecimentos, lavagens e lubrificações, passam a ser feitos exclusivamente nas Janelas das frentes.
  • 9. Onde está a economia nos 2 turnos de 10 horas em comparação com os 3 turnos de 8 horas nas frentes de CCT?  Em 3 turnos de 8 horas dimensionamos as equipes definindo 3,6 operadores para cada equipamento (3 por conta dos 3 turnos e mais 20% por conta do sistema 5:1).  No caso dos 2 turnos de 10 horas, são 2,4 operadores por equipamento e mais os intervalistas, também chamados de almocistas, para movimentarem parte da frota para atendimento de comboios e mecânicos no horário de Janela.  Assim, numa frente de 4 colhedoras e 8 tratores, no sistema convencional seriam contratados 43,2, ou melhor, 44 operadores.  Nesta mesma frente, no sistema 2 x 10 horas em 5:1 serão 33,6, ou seja, 34 operadores. Neste caso, são 2,83 operadores por equipamento.  Isso representa 22,7% menos operadores no sistema 2 turnos de 10 horas em comparação com 3 turnos de 8 horas.  Contudo, como estes operadores irão ganhar 1 hora extra com valor 50% maior, a redução de custos de folha de pagamento é menor do que a redução de headcount. 9
  • 10. Comparativo dos diversos sistemas de jornadas atualmente sendo usados no setor canavieiro 10 Sistema no CCT 3 turnos de 8 horas sem parar no almoço 3 turnos de 8 horas parando no almoço 3 turnos de 8 horas com almocistas 3 turnos de 8 horas no regime 6 x 2 2 turnos de 10 horas com frente coringa 2 turnos de 10 horas sem frente coringa RPA - 2 turnos de 9h20 parando no almoço Escala 5 x 1 5 x 1 5 x 1 6 x 2 5 x 1 5 x 1 5 x 1 Exemplos de usinas que adotam 75% das usinas 10% das usinas 5% das usinas Unidades Coruripe, em MG Usina Nardini Usina Ferrari Grupo Santa Adélia (3) e Grupo Ipiranga (2) Há habitualidade de horas extras? sim sim sim sim sim sim sim Janela para manutenção nenhuma nenhuma nenhuma nenhuma nenhuma 4 horas consecutivas 2 janelas de 2 horas Respeita a hora de almoço? não sim sim não sim, parando para refeição sim, com guardas que tiram refeição sim, com almocistas Operadores por equipamento 3,6 3,6 4,2 4,0 3,0 3,2 2,9 Usa banco de horas para extras? não não não não não não não Horas estimadas de trabalho de colhedoras por dia 14 11 14 14 14 14 14 Viagens de transporte de pessoal por frente por dia 3 3 3 3 4 3 6, sendo 2 com carro pequeno Custo estimado de operadores de colhedora e seus transbordos R$ 6,08/ton R$ 6,76/ton R$ 6,19/ton R$ 5,90/ton R$ 5,07/ton R$ 5,41/ton R$ 4,90/ton Custo em relação a 2 turnos de 9h20 124% 138% 126% 120% 103% 110% 100%
  • 11. Para caminhões de cana, adotamos 5 turnos de 10 horas 11 TURNO 6:00 A C 7:00 A C 8:00 A C 9:00 A C 10:00 A C 11:00 A C D 12:00 A D 13:00 A D 14:00 A D 15:00 A D 16:00 B D 17:00 B D 18:00 B D 19:00 B D 20:00 B D E 21:00 B E 22:00 B E 23:00 B E 0:00 B E 1:00 B E 2:00 C E 3:00 C E 4:00 C E 5:00 C E CAMINHÕES turnos de 10 CAMINHÕES TURNO A B C D E 21:00 06:00 ENTRA 06:00 16:00 02:00 11:00 20:00 SAI 16:00 02:00 12:00 São necessários caminhões múltiplos de 5 e em número par.
  • 12. A Disponibilidade das frotas de CCT das usinas costuma cair ao longo da safra 12 Fonte: artigo “Análise de reforma de colhedoras de cana-de-açúcar”, Agrimotor, junho/2012 Disponibilidade média de 240 colhedoras Case e Jonh Deere de 8 usinas ao longo de 5 anos (2006 a 2011)
  • 13. E nós queremos uma disponibilidade constante ao longo da safra!  Nós queremos 85% de disponibilidade, mas somente das máquinas e equipamentos tripulados.  Não queremos mais uma disponibilidade caindo ao longo da safra, pois isso pede mais equipamentos no final da safra para que a entrega de cana se mantenha estável.  E se não existirem mais equipamentos, no final da safra a moagem da indústria vai cair. 13 Disponibilidade média de 240 colhedoras Case e Jonh Deere de 8 usinas ao longo de 5 anos (2006 a 2011) 85% 77% 72% 73% 68%
  • 14. Como chegar numa Disponibilidade constante ao longo da safra?  Aproveitando os períodos de Janela sem Operador nas frentes para fazer todos os serviços de Comboio nas colhedoras. Colhedora deverá ser proibida de ser atendida em jornada!  Nas janelas, o(s) mecânico(s) da frente deverá(ão) fazer as Verificações com Correções (VC), se necessário, das colhedoras vivas.  Deverão ser criados Planos de Revisão para as colhedoras e transbordos numa agenda pré-definida para toda a safra.  As colhedoras deverão sofrer vistorias rotineiras (Inspeções) para que novos serviços sejam incluídos aos já definidos em cada Plano de Revisão, conforme o caso de cada colhedora.  Meta: cada colhedora deverá apresentar no máximo 2,5 horas de parada por quebra nas 20 horas de jornada de trabalho. Este número será apurado como média de cada frente por semana. Isso dá 87,5% de disponibilidade na jornada ou 72,9% de disponibilidade nas 24 horas. 14
  • 15. Fundamentos e embasamentos jurídicos para “2 turnos de 10 horas” (2 turnos de 7h20 no regime 5x1 com 1 hora de refeição e mais 2 horas extras, totalizando 10h20)  Conforme palestra dada pelo Dr. Fábio Luiz, advogado especialista da Pereira Advogados (www.pereiraadvogados.com.br) em evento sobre 2 turnos de 10 horas na UDOP em 19/08/2015  Legislação sobre Jornada de Trabalho: a) Constituição da República (CRFB) b) Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) c) Lei nº 5.889, de 8 de junho de 1973 (Lei do Trabalho Rural) d) Lei nº 12.619, de 30 de abril de 2012 (Estatuto do Motorista) + Lei nº 13.103, de 2015 + Lei nº 13.154, de 2015 (fruto da recém-aprovada MP 673, das 8 horas mais 4 extras para operadores de máquinas agrícolas). 15
  • 16. Principais questionamentos sobre 2 turnos de 10 horas (1/3) 1) Turnos Ininterruptos de Revezamento e Jornada de 6 horas  Não se caracteriza, pois não há revezamento. Trata-se de turno fixo 5x1. 2) Horas Extras “Pré-Contratadas”  Não existe “pré-contratação”, até porque seria ilegal.  Há a necessidade de acordo de prorrogação de horas. 3) Regime 5 x 1  Autorização permanente em Decreto.  Sindicatos/MTE/MPT ainda questionam aplicação somente no corte manual de cana (v. OJ 419, TST). 16
  • 17. Principais questionamentos sobre 2 turnos de 10 horas (2/3) 4) Horas Extras Habituais  Norma Constitucional (CLT) x Leis “Ordinárias” (Súmula nº 291 do TST):  CLT: “Art. 61 - Ocorrendo necessidade imperiosa, poderá a duração do trabalho exceder do limite legal ou convencionado, seja para fazer face a motivo de força maior, seja para atender à realização ou conclusão de serviços inadiáveis ou cuja inexecução possa acarretar prejuízo manifesto.”  Súmula nº 291 do TST (alterada pela Resolução Administrativa nº 174/2011 de 27.05.2011): "A supressão total ou parcial, pelo empregador, de serviço suplementar prestado com habitualidade, durante pelo menos 1 (um) ano, assegura ao empregado o direito à indenização correspondente ao valor de 1 (um) mês das horas suprimidas, total ou parcialmente, para cada ano ou fração igual ou superior a seis meses de prestação de serviço acima da jornada normal. O cálculo observará a média das horas suplementares nos últimos 12 (doze) meses anteriores à mudança, multiplicada pelo valor da hora extra do dia da supressão.“ 17
  • 18. Principais questionamentos sobre 2 turnos de 10 horas (3/3) 6) Intervalo para Refeição e Descanso  Ponto Positivo dos 2 turnos de 10 horas, que adota almocistas.  Item muito questionado. Ações Coletivas ou Civis Públicas do MPT. Ações Individuais. Passivo Trabalhista. Não é permitido o pagamento em folha. Questão de saúde. 7) Estatuto do Motorista  Itens a favor e itens contrários.  Jornada de 12 horas deve estar na Negociação Coletiva.  Já há Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 5322) pela CNTT.  Movimento contrário já iniciado pelo MPT.  Tendência do TST conforme a Polêmica do 12 x 36. 18
  • 19. Argumentos das usinas que adotaram os 2 turnos de 10 horas: a) Contra “com 2 turnos haverá habitualidade de horas extras” – deve-se eliminar o pagamento de horas extras das equipes na entressafra para evitar tal alegação. Além disso, hoje, com 3 turnos de 8 horas, as horas extras que ocorrem costumeiramente enquadram-se na mesma alegação, a não ser por ocorrerem em menor quantidade. b) Contra “com 2 turnos o limite de 10 horas de jornada vai ser ultrapassado” – sistema proposto atinge 9h20, gozando 1 hora de almoço. c) Sindicato não vai aceitar incluir 2 turnos de 10 horas no Acordo Coletivo – as usinas que adotaram o sistema não o incluiram no Acordo Coletivo, pois os Acordos já costumam ter cláusula de 8 horas com prorrogação de até mais 2 horas. 19
  • 20. Quais usinas já implantaram o CCT de Alto Desempenho e Baixo Custo com a RPA em 2 turnos de 10 horas?  Em 2013 foram as 3 usinas do Grupo Santa Adélia que entraram: Santa Adélia, de Jaboticabal/SP, Interlagos, de Pereira Barreto/SP, e Pioneiros, de Sud Menucci/SP.  Em 2014 houve implantação nas usinas: Cevasa (Cargill), de Patrocínio Paulista/SP, Londra, de Itaí/SP, e Ipiranga de Mococa/SP.  Finalmente em 2015 foram implantados, por enquanto, nas usinas:  Usina Passos, em Passos/MG,  Ipiranga de Descalvado/SP,  Usinas Catanduva, Itapira, Monções e José Bonifácio, do GVO,  Agrícola Volta Grande, fornecedora de cana em Piracicaba.  Estamos implantando no Polo Iturama da Coruripe (usinas Iturama, Carneirinho e Limeira D’Oeste).  Também há usinas implantando sem seguir (ou seguindo parcialmente) o método da RPA, como Monteverde (Bunge), Destil, Usina São João de Araras, Japungu, Nardini, Ferrari, Santa Isabel, São José da Estiva e Colombo. 20
  • 21. Por que só no CCT?  Enquanto ainda trabalhamos em média entre 10 e 11 horas de motor por dia com os demais equipamentos agrícolas, há uma grande oportunidade de se reduzir custo com pessoas nas demais operações de uma usina.  Com este pensamento, o Grupo Ipiranga está adotando 2 turnos de 10 horas para toda a Área Agrícola das suas 3 usinas em 2015! 21