SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 23
Por que são utilizados agrotóxicos?
Como surgiram os agrotóxicos?
O que aconteceria se não existisse agrotóxicos?
QUESTÕES:
AGROTÓXICOS
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS
PESTICIDAS
PRAGUICIDAS
REMÉDIOS DE PLANTA
VENENO
Grupo de substâncias químicas
utilizadas no controle de pragas e doenças
de plantas.
O termo agrotóxico inclui
INSETICIDAS (controle de insetos),
FUNGICIDAS (controle de fungos),
HERBICIDAS (combate às plantas invasoras),
FUMIGANTES (combate às bactérias do solo),
NEMATICIDAS (combate aos nematóides),
MOLUSCICIDAS (combate aos moluscos),
ACARICIDAS (combate aos ácaros) e demais
compostos orgânicos, além de
REGULADORES DE CRESCIMENTO,
DESFOLIANTES (combate às folhas indesejadas) e
DISSECANTES.
 Registro da existência pragas na BÍBLIA.
A HISTÓRIA DOS AGROTÓXICOS
 O homem sempre procurou combater estas
adversidades naturais;
RITUAIS RELIGIOSOS
 Gregos e romanos: deuses;
 Idade Média: julgamento de pragas em tribunais
eclesiásticos;
 Entre os séculos XII e XVIII: 90 julgamentos de
pragas;
A HISTÓRIA DOS AGROTÓXICOS
 Vários compostos químicos eram eficazes no
combate a insetos e fungos.
2500 a.C. Os sumérios utilizavam o enxofre no
combate a insetos;
400 a.C.  O piretro era usado
para controlar piolhos;
Chrysanthemum
cinerariaefolium
A HISTÓRIA DOS AGROTÓXICOS
Século XIV  Os chineses começaram a utilizar
compostos de arsênio para controlar insetos.
Desenvolveram outros métodos de
controle de pragas, incluindo o uso
de ervas, óleos e cinzas.
A HISTÓRIA DOS AGROTÓXICOS
Novas práticas agrícolas
Século XVIII
Desenvolvimento da agricultura
 Utilização de fertilizantes em
larga escola e de máquinas para
plantar sementes e para a
colheita e processamento de
alimentos.
A HISTÓRIA DOS AGROTÓXICOS
Os problemas com as pragas se agravaram na metade
do século XIX:
Surgindo os primeiros estudos científicos
sistemáticos sobre o uso de
COMPOSTOS QUÍMICOS.
Compostos inorgânicos e extratos
vegetais eram utilizados nesta época.
A HISTÓRIA DOS AGROTÓXICOS
Final do século XIX:
Síntese de diversos compostos a fim de controlar
diferentes pragas:
* a mistura de enxofre e cal utilizada no controle da
sarna-da-maçã, causada por um fungo;
* o arsenito de cobre (verde de Paris) para
controlar o besouro da batata nos Estados
Unidos;
A HISTÓRIA DOS AGROTÓXICOS
* mistura de sulfato de cobre e cal (calda bordalesa)
usada no combate do míldio, doença causada por fungos,
na uva;
* sulfato ferroso como
herbicida seletivo;
* derivados de fluoretos inorgânicos,
como o fluoreto de sódio, no controle
de insetos e formigas;
A HISTÓRIA DOS AGROTÓXICOS
Compostos inorgânicos utilizados em larga escala eram
muito tóxicos:
* Ácido cianídrico nos EUA, usado como fumigante
em casas para eliminar insetos no final do século XIX;
* Compostos orgânicos de origem
vegetal utilizados no combate às
pragas piretro ou “pó de Pérsia”;
Piretróides
H C N
A HISTÓRIA DOS AGROTÓXICOS
* Outros exemplos de inseticidas
naturais orgânicos são a nicotina e
a rotenona;
O
O
O
O
O
O
H
H
N
N
A HISTÓRIA DOS AGROTÓXICOS
Final do século XIX e início do século XX:
Início do desenvolvimento de inseticidas orgânicos sintéticos.
1828  Químico alemão
Friedrich Wöhler:
Transformação do composto
inorgânico cianato de amônio
na substância uréia, que é um
composto nitrogenado
presente na urina.
Compostos orgânicos
não poderiam ser
sintetizados em
laboratório, sendo
produzidos apenas
por organismos vivos.
H2N NH2
O
A HISTÓRIA DOS AGROTÓXICOS
* Segunda Guerra Mundial;
* 1939: marco importante para a Química foi a
descoberta da atividade inseticida do DDT
(diclorodifenil-tricloroetano);
A HISTÓRIA DOS AGROTÓXICOS
* Aldrin, dieldrin, heptacloro e toxafeno.
Características dos organoclorados:
* insolubilidade em água;
* solubilidade em líquidos apolares (éter, clorofórmio) e
óleos e gorduras:
Acúmulo do DDT no tecido adiposo dos organismos
vivos;
* alta estabilidade;
Cl
Cl
Cl
Cl
O
O
SO
Cl
Cl
Foram desenvolvidos novos:
Organofosforados;
Carbamatos;
A HISTÓRIA DOS AGROTÓXICOS
 Décadas de 30 e 40;
 Armas químicas durante a 2ª
Guerra Mundial;
 Carbono (C), hidrogênio (H),
oxigênio (O), enxofre (S),
nitrogênio (N) e fósforo (P);
 Maior toxicidade e menor
persistência do que os
organoclorados;
 Glifosato;
Carbaril,
carbofuram
e aldicarb
OCONHCH3
Agem inibindo a
enzima
acetilcolinesterase
Principal causa da
morte em mamíferos
Insuficiência respiratória
A acetilcolina é um importante
transmissor de impulsos nervosos
Acetilcolina Colina + Ácido acético
AchE
Hidrólise
AÇÃO DOS ORGANOFOSFORADOS E CARBAMATOS
Inibição da acetilcolinesterase [acetilcolina]
AÇÃO DOS ORGANOFOSFORADOS E CARBAMATOS
Cl
CH3
OH
O
O
OO
Cl Cl
Cl
Cl
Cl
O N
H
CH3
O
A QUÍMICA DOS AGROTÓXICOS
TOXICIDADE DOS AGROTÓXICOS
Classe
toxicológica
Toxicidade DL50 Faixa Colorida
I Extremamente
tóxico
≤ 5 mg/Kg Vermelha
II Altamente
tóxico
Entre 5 e 50
mg/Kg
Amarela
III Mediamente
tóxico
Entre 50 e 500
mg/kg
Azul
IV Pouco tóxico Entre 500 e
5.000 mg/kg
Verde
TOXICIDADE DOS AGROTÓXICOS
Os agrotóxicos também podem ser classificados de acordo
com sua periculosidade ambiental, em classes que variam de I
a IV:
Produtos altamente perigosos ao meio ambiente (Classe I);
Produtos muito perigosos ao meio ambiente (Classe II);
Produtos perigosos ao meio ambiente (Classe III);
Produtos pouco perigosos ao meio ambiente (Classe IV).
Vamos fazer alguns
exercícios??

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Controle de Plantas Espontâneas em Plantio direto sem herbicidas
Controle de Plantas Espontâneas em Plantio direto sem herbicidasControle de Plantas Espontâneas em Plantio direto sem herbicidas
Controle de Plantas Espontâneas em Plantio direto sem herbicidasMarcelo Venturi
 
Apresentação sobre Armas Químicas
Apresentação sobre Armas QuímicasApresentação sobre Armas Químicas
Apresentação sobre Armas QuímicasCarol
 
Anvisa lança cartilha com orientações sobre como evitar intoxicação com agrot...
Anvisa lança cartilha com orientações sobre como evitar intoxicação com agrot...Anvisa lança cartilha com orientações sobre como evitar intoxicação com agrot...
Anvisa lança cartilha com orientações sobre como evitar intoxicação com agrot...Portal Canal Rural
 
Combate a pragas (inseticida)
Combate a pragas (inseticida)Combate a pragas (inseticida)
Combate a pragas (inseticida)Taís Leandro
 
COBERTURA MORTA NO MANEJO DE PLANTAS DANINHAS EM CEBOLA
COBERTURA MORTA NO MANEJO DE PLANTAS DANINHAS EM CEBOLACOBERTURA MORTA NO MANEJO DE PLANTAS DANINHAS EM CEBOLA
COBERTURA MORTA NO MANEJO DE PLANTAS DANINHAS EM CEBOLARural Pecuária
 
Controle de "pragas" de forma natural Sesc out 2021
Controle de "pragas" de forma natural Sesc out 2021Controle de "pragas" de forma natural Sesc out 2021
Controle de "pragas" de forma natural Sesc out 2021Blanco agriCultura
 
Problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no controlo de pragas
Problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no controlo de pragasProblemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no controlo de pragas
Problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no controlo de pragasMaria Paredes
 
Fungicidas Sistêmicos
Fungicidas SistêmicosFungicidas Sistêmicos
Fungicidas SistêmicosGETA - UFG
 
Trabalho escrito problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no...
Trabalho escrito problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no...Trabalho escrito problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no...
Trabalho escrito problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no...Maria Paredes
 
Controle biologico de_pragas
Controle biologico de_pragasControle biologico de_pragas
Controle biologico de_pragasAlexandre Panerai
 
Armas químicas 1°3
Armas químicas 1°3Armas químicas 1°3
Armas químicas 1°3Quimica2016
 
HERBICIDAS (INIBIDORES DE ACCase, FOTOSSISTEMA I e FOTOSSISTEMA II)
HERBICIDAS (INIBIDORES DE ACCase, FOTOSSISTEMA I e FOTOSSISTEMA II)HERBICIDAS (INIBIDORES DE ACCase, FOTOSSISTEMA I e FOTOSSISTEMA II)
HERBICIDAS (INIBIDORES DE ACCase, FOTOSSISTEMA I e FOTOSSISTEMA II)Geagra UFG
 

Mais procurados (20)

v
vv
v
 
Controle de Plantas Espontâneas em Plantio direto sem herbicidas
Controle de Plantas Espontâneas em Plantio direto sem herbicidasControle de Plantas Espontâneas em Plantio direto sem herbicidas
Controle de Plantas Espontâneas em Plantio direto sem herbicidas
 
Artigo abmba v1_n2_2013_05
Artigo abmba v1_n2_2013_05Artigo abmba v1_n2_2013_05
Artigo abmba v1_n2_2013_05
 
Bactérias
BactériasBactérias
Bactérias
 
Aula bio 02set2011
Aula bio 02set2011Aula bio 02set2011
Aula bio 02set2011
 
Apresentação sobre Armas Químicas
Apresentação sobre Armas QuímicasApresentação sobre Armas Químicas
Apresentação sobre Armas Químicas
 
Anvisa lança cartilha com orientações sobre como evitar intoxicação com agrot...
Anvisa lança cartilha com orientações sobre como evitar intoxicação com agrot...Anvisa lança cartilha com orientações sobre como evitar intoxicação com agrot...
Anvisa lança cartilha com orientações sobre como evitar intoxicação com agrot...
 
Combate a pragas (inseticida)
Combate a pragas (inseticida)Combate a pragas (inseticida)
Combate a pragas (inseticida)
 
COBERTURA MORTA NO MANEJO DE PLANTAS DANINHAS EM CEBOLA
COBERTURA MORTA NO MANEJO DE PLANTAS DANINHAS EM CEBOLACOBERTURA MORTA NO MANEJO DE PLANTAS DANINHAS EM CEBOLA
COBERTURA MORTA NO MANEJO DE PLANTAS DANINHAS EM CEBOLA
 
Controle de "pragas" de forma natural Sesc out 2021
Controle de "pragas" de forma natural Sesc out 2021Controle de "pragas" de forma natural Sesc out 2021
Controle de "pragas" de forma natural Sesc out 2021
 
Problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no controlo de pragas
Problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no controlo de pragasProblemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no controlo de pragas
Problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no controlo de pragas
 
Fungicidas Sistêmicos
Fungicidas SistêmicosFungicidas Sistêmicos
Fungicidas Sistêmicos
 
h
hh
h
 
Trabalho escrito problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no...
Trabalho escrito problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no...Trabalho escrito problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no...
Trabalho escrito problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no...
 
Micologia
 Micologia  Micologia
Micologia
 
Controle biologico de_pragas
Controle biologico de_pragasControle biologico de_pragas
Controle biologico de_pragas
 
Armas químicas 1°3
Armas químicas 1°3Armas químicas 1°3
Armas químicas 1°3
 
Reino monera
Reino moneraReino monera
Reino monera
 
Apresenta..
Apresenta..Apresenta..
Apresenta..
 
HERBICIDAS (INIBIDORES DE ACCase, FOTOSSISTEMA I e FOTOSSISTEMA II)
HERBICIDAS (INIBIDORES DE ACCase, FOTOSSISTEMA I e FOTOSSISTEMA II)HERBICIDAS (INIBIDORES DE ACCase, FOTOSSISTEMA I e FOTOSSISTEMA II)
HERBICIDAS (INIBIDORES DE ACCase, FOTOSSISTEMA I e FOTOSSISTEMA II)
 

Semelhante a ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.

A história dos Agrotóxicos
A história dos AgrotóxicosA história dos Agrotóxicos
A história dos Agrotóxicosticsagudo
 
Poluição do solo causada por agrotóxicos
Poluição do solo causada por agrotóxicosPoluição do solo causada por agrotóxicos
Poluição do solo causada por agrotóxicosFlavio Santos
 
Poluição do solo causada por agrotóxicos
Poluição do solo causada por agrotóxicosPoluição do solo causada por agrotóxicos
Poluição do solo causada por agrotóxicosFlavio Santos
 
aula-reino-monera pdf leitor.pdf
aula-reino-monera pdf leitor.pdfaula-reino-monera pdf leitor.pdf
aula-reino-monera pdf leitor.pdfandreferreira289855
 
Planeta terra passado
Planeta terra passado Planeta terra passado
Planeta terra passado Valentin Costa
 
O descarte das embalagens dos agrotóxicos
O descarte das embalagens dos agrotóxicosO descarte das embalagens dos agrotóxicos
O descarte das embalagens dos agrotóxicosRafael Mossolim Moreira
 
Reino Monera
Reino MoneraReino Monera
Reino MoneraURCA
 
Disruptores endócrinos no meio ambiente um problema de saúde
Disruptores endócrinos no meio ambiente um problema de saúdeDisruptores endócrinos no meio ambiente um problema de saúde
Disruptores endócrinos no meio ambiente um problema de saúdeJoão Siqueira da Mata
 
Agrotoxicos construcao lucchese
Agrotoxicos construcao luccheseAgrotoxicos construcao lucchese
Agrotoxicos construcao luccheseadonildo10
 
ContaminaçãO áGuas SubterrâNeas
ContaminaçãO áGuas SubterrâNeasContaminaçãO áGuas SubterrâNeas
ContaminaçãO áGuas SubterrâNeasAlexandra Gonçalves
 
Contaminao guas-subterrneas-1233738259965242-3
Contaminao guas-subterrneas-1233738259965242-3Contaminao guas-subterrneas-1233738259965242-3
Contaminao guas-subterrneas-1233738259965242-3Renato Andrei
 

Semelhante a ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP. (20)

A história dos Agrotóxicos
A história dos AgrotóxicosA história dos Agrotóxicos
A história dos Agrotóxicos
 
Agrotoxixos 2º D Noite
Agrotoxixos 2º D NoiteAgrotoxixos 2º D Noite
Agrotoxixos 2º D Noite
 
Cap01
Cap01Cap01
Cap01
 
Ruralidade e 2
Ruralidade e  2Ruralidade e  2
Ruralidade e 2
 
A Química dos Agrotóxicos
A Química dos AgrotóxicosA Química dos Agrotóxicos
A Química dos Agrotóxicos
 
Poluição do solo causada por agrotóxicos
Poluição do solo causada por agrotóxicosPoluição do solo causada por agrotóxicos
Poluição do solo causada por agrotóxicos
 
Poluição do solo causada por agrotóxicos
Poluição do solo causada por agrotóxicosPoluição do solo causada por agrotóxicos
Poluição do solo causada por agrotóxicos
 
Modulo 3
Modulo 3Modulo 3
Modulo 3
 
aula-reino-monera pdf leitor.pdf
aula-reino-monera pdf leitor.pdfaula-reino-monera pdf leitor.pdf
aula-reino-monera pdf leitor.pdf
 
Aula reino-monera
Aula reino-moneraAula reino-monera
Aula reino-monera
 
Planeta terra passado
Planeta terra passado Planeta terra passado
Planeta terra passado
 
O descarte das embalagens dos agrotóxicos
O descarte das embalagens dos agrotóxicosO descarte das embalagens dos agrotóxicos
O descarte das embalagens dos agrotóxicos
 
Reino Monera
Reino MoneraReino Monera
Reino Monera
 
Disruptores endócrinos no meio ambiente um problema de saúde
Disruptores endócrinos no meio ambiente um problema de saúdeDisruptores endócrinos no meio ambiente um problema de saúde
Disruptores endócrinos no meio ambiente um problema de saúde
 
Agrotoxicos construcao lucchese
Agrotoxicos construcao luccheseAgrotoxicos construcao lucchese
Agrotoxicos construcao lucchese
 
ContaminaçãO áGuas SubterrâNeas
ContaminaçãO áGuas SubterrâNeasContaminaçãO áGuas SubterrâNeas
ContaminaçãO áGuas SubterrâNeas
 
Contaminao guas-subterrneas-1233738259965242-3
Contaminao guas-subterrneas-1233738259965242-3Contaminao guas-subterrneas-1233738259965242-3
Contaminao guas-subterrneas-1233738259965242-3
 
Aula reino monera
Aula reino monera Aula reino monera
Aula reino monera
 
Agrotóxicos.ppt
Agrotóxicos.pptAgrotóxicos.ppt
Agrotóxicos.ppt
 
Historico da ea.
Historico da ea.Historico da ea.
Historico da ea.
 

Mais de ANTONIO INACIO FERRAZ

ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZAULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZANTONIO INACIO FERRAZ
 
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZAULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZAULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA-AGROTÓXICO.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA-AGROTÓXICO.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA-AGROTÓXICO.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA-AGROTÓXICO.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 

Mais de ANTONIO INACIO FERRAZ (20)

ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZAULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
 
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZAULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZAULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA-AGROTÓXICO.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA-AGROTÓXICO.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA-AGROTÓXICO.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA-AGROTÓXICO.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 

Último

88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptxLEANDROSPANHOL1
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesFrente da Saúde
 
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdfMichele Carvalho
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxMarcosRicardoLeite
 
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivFisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivProfessorThialesDias
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannRegiane Spielmann
 
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxAPRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxSESMTPLDF
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptDaiana Moreira
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...DL assessoria 31
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaFrente da Saúde
 
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfInteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfMedTechBiz
 

Último (11)

88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
 
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
 
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivFisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
 
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxAPRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
 
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfInteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
 

ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.

  • 1.
  • 2. Por que são utilizados agrotóxicos? Como surgiram os agrotóxicos? O que aconteceria se não existisse agrotóxicos? QUESTÕES:
  • 3. AGROTÓXICOS DEFENSIVOS AGRÍCOLAS PESTICIDAS PRAGUICIDAS REMÉDIOS DE PLANTA VENENO Grupo de substâncias químicas utilizadas no controle de pragas e doenças de plantas.
  • 4. O termo agrotóxico inclui INSETICIDAS (controle de insetos), FUNGICIDAS (controle de fungos), HERBICIDAS (combate às plantas invasoras), FUMIGANTES (combate às bactérias do solo), NEMATICIDAS (combate aos nematóides), MOLUSCICIDAS (combate aos moluscos), ACARICIDAS (combate aos ácaros) e demais compostos orgânicos, além de REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLIANTES (combate às folhas indesejadas) e DISSECANTES.
  • 5.  Registro da existência pragas na BÍBLIA. A HISTÓRIA DOS AGROTÓXICOS  O homem sempre procurou combater estas adversidades naturais; RITUAIS RELIGIOSOS  Gregos e romanos: deuses;  Idade Média: julgamento de pragas em tribunais eclesiásticos;  Entre os séculos XII e XVIII: 90 julgamentos de pragas;
  • 6. A HISTÓRIA DOS AGROTÓXICOS  Vários compostos químicos eram eficazes no combate a insetos e fungos. 2500 a.C. Os sumérios utilizavam o enxofre no combate a insetos; 400 a.C.  O piretro era usado para controlar piolhos; Chrysanthemum cinerariaefolium
  • 7. A HISTÓRIA DOS AGROTÓXICOS Século XIV  Os chineses começaram a utilizar compostos de arsênio para controlar insetos. Desenvolveram outros métodos de controle de pragas, incluindo o uso de ervas, óleos e cinzas.
  • 8. A HISTÓRIA DOS AGROTÓXICOS Novas práticas agrícolas Século XVIII Desenvolvimento da agricultura  Utilização de fertilizantes em larga escola e de máquinas para plantar sementes e para a colheita e processamento de alimentos.
  • 9. A HISTÓRIA DOS AGROTÓXICOS Os problemas com as pragas se agravaram na metade do século XIX: Surgindo os primeiros estudos científicos sistemáticos sobre o uso de COMPOSTOS QUÍMICOS. Compostos inorgânicos e extratos vegetais eram utilizados nesta época.
  • 10. A HISTÓRIA DOS AGROTÓXICOS Final do século XIX: Síntese de diversos compostos a fim de controlar diferentes pragas: * a mistura de enxofre e cal utilizada no controle da sarna-da-maçã, causada por um fungo; * o arsenito de cobre (verde de Paris) para controlar o besouro da batata nos Estados Unidos;
  • 11. A HISTÓRIA DOS AGROTÓXICOS * mistura de sulfato de cobre e cal (calda bordalesa) usada no combate do míldio, doença causada por fungos, na uva; * sulfato ferroso como herbicida seletivo; * derivados de fluoretos inorgânicos, como o fluoreto de sódio, no controle de insetos e formigas;
  • 12. A HISTÓRIA DOS AGROTÓXICOS Compostos inorgânicos utilizados em larga escala eram muito tóxicos: * Ácido cianídrico nos EUA, usado como fumigante em casas para eliminar insetos no final do século XIX; * Compostos orgânicos de origem vegetal utilizados no combate às pragas piretro ou “pó de Pérsia”; Piretróides H C N
  • 13. A HISTÓRIA DOS AGROTÓXICOS * Outros exemplos de inseticidas naturais orgânicos são a nicotina e a rotenona; O O O O O O H H N N
  • 14. A HISTÓRIA DOS AGROTÓXICOS Final do século XIX e início do século XX: Início do desenvolvimento de inseticidas orgânicos sintéticos. 1828  Químico alemão Friedrich Wöhler: Transformação do composto inorgânico cianato de amônio na substância uréia, que é um composto nitrogenado presente na urina. Compostos orgânicos não poderiam ser sintetizados em laboratório, sendo produzidos apenas por organismos vivos. H2N NH2 O
  • 15. A HISTÓRIA DOS AGROTÓXICOS * Segunda Guerra Mundial; * 1939: marco importante para a Química foi a descoberta da atividade inseticida do DDT (diclorodifenil-tricloroetano);
  • 16. A HISTÓRIA DOS AGROTÓXICOS * Aldrin, dieldrin, heptacloro e toxafeno. Características dos organoclorados: * insolubilidade em água; * solubilidade em líquidos apolares (éter, clorofórmio) e óleos e gorduras: Acúmulo do DDT no tecido adiposo dos organismos vivos; * alta estabilidade; Cl Cl Cl Cl O O SO Cl Cl
  • 17. Foram desenvolvidos novos: Organofosforados; Carbamatos; A HISTÓRIA DOS AGROTÓXICOS  Décadas de 30 e 40;  Armas químicas durante a 2ª Guerra Mundial;  Carbono (C), hidrogênio (H), oxigênio (O), enxofre (S), nitrogênio (N) e fósforo (P);  Maior toxicidade e menor persistência do que os organoclorados;  Glifosato; Carbaril, carbofuram e aldicarb OCONHCH3
  • 18. Agem inibindo a enzima acetilcolinesterase Principal causa da morte em mamíferos Insuficiência respiratória A acetilcolina é um importante transmissor de impulsos nervosos Acetilcolina Colina + Ácido acético AchE Hidrólise AÇÃO DOS ORGANOFOSFORADOS E CARBAMATOS
  • 19. Inibição da acetilcolinesterase [acetilcolina] AÇÃO DOS ORGANOFOSFORADOS E CARBAMATOS
  • 21. TOXICIDADE DOS AGROTÓXICOS Classe toxicológica Toxicidade DL50 Faixa Colorida I Extremamente tóxico ≤ 5 mg/Kg Vermelha II Altamente tóxico Entre 5 e 50 mg/Kg Amarela III Mediamente tóxico Entre 50 e 500 mg/kg Azul IV Pouco tóxico Entre 500 e 5.000 mg/kg Verde
  • 22. TOXICIDADE DOS AGROTÓXICOS Os agrotóxicos também podem ser classificados de acordo com sua periculosidade ambiental, em classes que variam de I a IV: Produtos altamente perigosos ao meio ambiente (Classe I); Produtos muito perigosos ao meio ambiente (Classe II); Produtos perigosos ao meio ambiente (Classe III); Produtos pouco perigosos ao meio ambiente (Classe IV).