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Apostólica Romana
Dízimo na Igreja Católica Apostólica
Romana
O DÍZIMO NA IGREJA CATÓLICA
APOSTÓLICA ROMANA
O INICIO DA PRÁTICA
A adesão da Igreja Católica Apostólica
Romana a prática do dízimo está longe de
ser uma novidade, foi iniciada com a queda
do Império Romano, no século IV. A igreja
ocupou o vazio do poder, e para evitar o
caos financeiro, começou a cobrar o dízimo
sob pena de excomunhão. No século VI, os
concílios e sínodos da Igreja da França
relembravam essa obrigação. O Bispo
Graciano inseriu no decreto aos fiéis uma
lista de bens sujeitos ao dízimo, redigida por
Cesário de Arles e atribuída por ele a Santo
Agostinho. O dízimo era devido por todos os
participantes da igreja, até mesmo pelo rei
e pela aristocracia.
O dízimo foi confirmado oficialmente pelos
concílios regionais de Tours (567) e Mácon
(585). Mas foi somente a partir de Carlos
Magno (779) que o dízimo passou a ser
cobrado regularmente. Ele generalizou e
sancionou a prática. Dividiu o produto dos
pagamentos em três partes iguais,
destinada à igreja paroquial, ao pároco e
aos pobres. Em princípio o bispo não
deveria receber nada. Mas na verdade os
bispos ficavamcom uma parte, enquanto os
abades e priores disputavam o dízimo sobre
as terras de seu monastério, em detrimento
do clero paroquial.
Por causa do controle laico dos bens e
ganhos da Igreja nos séculos VIII e IX, os
proprietários consideravam os dízimos
parte integrante de seu domínio e, como
tal, os submetiam a seus feudos. Parte
considerável dos dízimos permaneceu
submetida ao feudo até os tempos
modernos, mesmo depois de a Reforma
Gregoriana ter obrigado os senhores a
entregar seus bens temporais as igrejas
paroquiais.
Esse sistema tributário estendeu-se
posteriormente às demais nações cristãs:
chegou à Inglaterra no século X. Na
península Ibérica os dízimos já eram
praticados desde o século VII, em caráter
voluntário, e somente 400 anos depois
passa a ser obrigatório. Nos dois primeiros
concílios de Latrão, em 1123 e 1139, o
dízimo foi finalmente incorporado à
legislação geral da igreja, de forma
definitiva, como a décima parte da renda
dos fiéis.
Os dízimos foram uma das principais
atribuições das jurisdições eclesiásticas no
final da Idade Média, estiveram na origem
de inúmeros conflitos entre a justiça
eclesiástica e a real.
A VENDA DE INDULGÊNCIAS
A relação entre fé e dinheiro está presente
na Igreja Católica desde os primórdios de
sua institucionalização. Foi durante o
governo do papa Inocêncio III (1198 – 1216)
que a influência da Igreja na vida pública na
Europa cristã atingiu seu ponto máximo. Na
Idade Média, ela se tornou o senhor feudal
de grande parte da Europa. No entanto a
forma de arrecadação mais ferrenha por
parte do clero foi marcada pela venda das
absurdas cartas de indulgência - pagamento
em dinheiro pelo perdão de pecados, de
mortos ou vivos, quefinanciou, entre outros
empreendimentos, a construção da Basílica
de São Pedro em Roma.
A cobrança de tributos e a venda de
indulgencias entre outras práticas,
culminaram com vários protestos dentro da
própria Igreja e acendeu a Reforma
Protestante.
A PRÁTICA DO DÍZIMO NO BRASIL
Sempre houve algum regime de
contribuição para a igreja no Brasil. O que
acontecia é que dentro da sociedade
estratificada, como no tempo do Brasil
Imperial, a Igreja Católica estava associada
às elites, que davam abastadas
contribuições. Por esse motivo havia a
impressão entre o “povão”, que a igreja não
cobrava dízimos.
Até o fim do século XIX, a Igreja Católica
vivia de doação das famílias nobres e da
contribuição fiscal do Estado. Com o
advento do regime Republicano, veio à
separação definitiva entre a Igreja e o
Estado.
Com a propagação das idéias racionalistas,
positivistas e a predominância de um
sistema capitalista, a Igreja perdeu o apoio
das elites, agora mais materialistas, e
precisou buscar novas formas de
arrecadação para manutenção de suas
paróquias. Apenas a cobrança das
espórtulas, uma espécie de doação ou
esmola para a realização de missas de corpo
presente, batismos e casamentos, entre
outros serviços eclesiásticos, não cobriamas
despesas paroquiais.
PUBLICAÇÕES SOBRE O DÍZIMO
As publicações católicas que se proliferam
de maneira profícua sobre o dízimo, nem
sequer constituíam um magistério da Igreja
Católica. Não vem de Roma e nem são
chanceladas pelo episcopado. Em geral, são
os padres e leigos que escrevem tentando
ajudar as comunidades a tratar do assunto e
conscientizar o povo católico sobre a
manutenção das igrejas. Foi observando o
crescimento dessas práticas entre seus fieis,
que a Conferência Nacional de Bispos do
Brasil (CNBB) criou a pastoral do dízimo
para apoiar as comunidades na implantação
do tributo espiritual. Muito embora o clero
católico não demonstre habilidade no trato
de assuntos financeiros com seus fieis, a
adesão chega a 80% das paróquias
paulistanas.
Mesmo assim, a adoção do dízimo ainda é
visto com reservas por parte de alguns
clérigos. A grande maioria não considera a
prática ao pé da letra e prefere um discurso
mais brando sobre arrecadação de fundos
financeiros para a paróquia. Existe também
a preocupação de alguns padres para que a
cobrança do dízimo não seja uma
imposição, pois dizemque assimseria voltar
ao Velho Testamento, aos tempos da Lei de
Moisés.
A INFLUÊNCIA EVANGÉLICANA COBRANÇA
DO DÍZIMO
No entanto, a influência evangélica na
prática atual é inegável. Em vários setores
da Igreja Católica se prega o dízimo como
devolução a Deus do que é recebido em
ganhos e bens diversos. Na literatura
católica sobre o dízimo há claramente um
parentesco com os argumentos utilizados
pelos evangélicos.
CONCLUSÃO
Foi criado na sociedade a idéia de que só as
Igrejas Evangélicas cobravam o dízimo de
seus membros. Hoje a maioria das pessoas
já sabe que todas as Igrejas vivem de
ofertas e dízimos. Muitas vezes o nome da
contribuição não é dízimo, aí dizem que a
igreja tal, não cobra dízimos. Não importa o
nome que seja adotado para a contribuição,
o certo é que nenhuma igreja se mantém
sem a ajuda financeira de seus membros ou
associados.
Fonte: Revista Eclésia
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História do Dízimo na Igreja Católica

  • 1. SANTO VIVO - ESTUDOS BÍBLICOS SANTO VIVO - ESTUDOS BÍBLICOS Estudos dos Livros da Bíblia Estudos / Mensagens Bíblicas História da Bíblia / Arqueologia História da Igreja / Dentro da História Defesa da Fé / Temas Extras Bíblia On Line Pregações Em Áudio HISTÓRIA DA IGREJA CRISTÃ POR DENTRO DA HISTÓRIA Dízimo na Igreja Católica Apostólica Romana Dízimo na Igreja Católica Apostólica Romana O DÍZIMO NA IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA O INICIO DA PRÁTICA A adesão da Igreja Católica Apostólica Romana a prática do dízimo está longe de ser uma novidade, foi iniciada com a queda do Império Romano, no século IV. A igreja ocupou o vazio do poder, e para evitar o caos financeiro, começou a cobrar o dízimo sob pena de excomunhão. No século VI, os concílios e sínodos da Igreja da França relembravam essa obrigação. O Bispo Graciano inseriu no decreto aos fiéis uma lista de bens sujeitos ao dízimo, redigida por Cesário de Arles e atribuída por ele a Santo Agostinho. O dízimo era devido por todos os participantes da igreja, até mesmo pelo rei e pela aristocracia. O dízimo foi confirmado oficialmente pelos concílios regionais de Tours (567) e Mácon (585). Mas foi somente a partir de Carlos Magno (779) que o dízimo passou a ser
  • 2. cobrado regularmente. Ele generalizou e sancionou a prática. Dividiu o produto dos pagamentos em três partes iguais, destinada à igreja paroquial, ao pároco e aos pobres. Em princípio o bispo não deveria receber nada. Mas na verdade os bispos ficavamcom uma parte, enquanto os abades e priores disputavam o dízimo sobre as terras de seu monastério, em detrimento do clero paroquial. Por causa do controle laico dos bens e ganhos da Igreja nos séculos VIII e IX, os proprietários consideravam os dízimos parte integrante de seu domínio e, como tal, os submetiam a seus feudos. Parte considerável dos dízimos permaneceu submetida ao feudo até os tempos modernos, mesmo depois de a Reforma Gregoriana ter obrigado os senhores a entregar seus bens temporais as igrejas paroquiais. Esse sistema tributário estendeu-se posteriormente às demais nações cristãs: chegou à Inglaterra no século X. Na península Ibérica os dízimos já eram praticados desde o século VII, em caráter voluntário, e somente 400 anos depois passa a ser obrigatório. Nos dois primeiros concílios de Latrão, em 1123 e 1139, o dízimo foi finalmente incorporado à legislação geral da igreja, de forma definitiva, como a décima parte da renda dos fiéis. Os dízimos foram uma das principais atribuições das jurisdições eclesiásticas no final da Idade Média, estiveram na origem de inúmeros conflitos entre a justiça
  • 3. eclesiástica e a real. A VENDA DE INDULGÊNCIAS A relação entre fé e dinheiro está presente na Igreja Católica desde os primórdios de sua institucionalização. Foi durante o governo do papa Inocêncio III (1198 – 1216) que a influência da Igreja na vida pública na Europa cristã atingiu seu ponto máximo. Na Idade Média, ela se tornou o senhor feudal de grande parte da Europa. No entanto a forma de arrecadação mais ferrenha por parte do clero foi marcada pela venda das absurdas cartas de indulgência - pagamento em dinheiro pelo perdão de pecados, de mortos ou vivos, quefinanciou, entre outros empreendimentos, a construção da Basílica de São Pedro em Roma. A cobrança de tributos e a venda de indulgencias entre outras práticas, culminaram com vários protestos dentro da própria Igreja e acendeu a Reforma Protestante. A PRÁTICA DO DÍZIMO NO BRASIL Sempre houve algum regime de contribuição para a igreja no Brasil. O que acontecia é que dentro da sociedade estratificada, como no tempo do Brasil Imperial, a Igreja Católica estava associada às elites, que davam abastadas contribuições. Por esse motivo havia a impressão entre o “povão”, que a igreja não cobrava dízimos. Até o fim do século XIX, a Igreja Católica vivia de doação das famílias nobres e da contribuição fiscal do Estado. Com o advento do regime Republicano, veio à
  • 4. separação definitiva entre a Igreja e o Estado. Com a propagação das idéias racionalistas, positivistas e a predominância de um sistema capitalista, a Igreja perdeu o apoio das elites, agora mais materialistas, e precisou buscar novas formas de arrecadação para manutenção de suas paróquias. Apenas a cobrança das espórtulas, uma espécie de doação ou esmola para a realização de missas de corpo presente, batismos e casamentos, entre outros serviços eclesiásticos, não cobriamas despesas paroquiais. PUBLICAÇÕES SOBRE O DÍZIMO As publicações católicas que se proliferam de maneira profícua sobre o dízimo, nem sequer constituíam um magistério da Igreja Católica. Não vem de Roma e nem são chanceladas pelo episcopado. Em geral, são os padres e leigos que escrevem tentando ajudar as comunidades a tratar do assunto e conscientizar o povo católico sobre a manutenção das igrejas. Foi observando o crescimento dessas práticas entre seus fieis, que a Conferência Nacional de Bispos do Brasil (CNBB) criou a pastoral do dízimo para apoiar as comunidades na implantação do tributo espiritual. Muito embora o clero católico não demonstre habilidade no trato de assuntos financeiros com seus fieis, a adesão chega a 80% das paróquias paulistanas. Mesmo assim, a adoção do dízimo ainda é visto com reservas por parte de alguns clérigos. A grande maioria não considera a prática ao pé da letra e prefere um discurso
  • 5. mais brando sobre arrecadação de fundos financeiros para a paróquia. Existe também a preocupação de alguns padres para que a cobrança do dízimo não seja uma imposição, pois dizemque assimseria voltar ao Velho Testamento, aos tempos da Lei de Moisés. A INFLUÊNCIA EVANGÉLICANA COBRANÇA DO DÍZIMO No entanto, a influência evangélica na prática atual é inegável. Em vários setores da Igreja Católica se prega o dízimo como devolução a Deus do que é recebido em ganhos e bens diversos. Na literatura católica sobre o dízimo há claramente um parentesco com os argumentos utilizados pelos evangélicos. CONCLUSÃO Foi criado na sociedade a idéia de que só as Igrejas Evangélicas cobravam o dízimo de seus membros. Hoje a maioria das pessoas já sabe que todas as Igrejas vivem de ofertas e dízimos. Muitas vezes o nome da contribuição não é dízimo, aí dizem que a igreja tal, não cobra dízimos. Não importa o nome que seja adotado para a contribuição, o certo é que nenhuma igreja se mantém sem a ajuda financeira de seus membros ou associados. Fonte: Revista Eclésia www.santovivo.net
  • 6. 00197 SANTO VIVO - ESTUD OS BÍBLIC OS Estud os dos Livro s da Bíbli a Estudos / Mensag ens Bíblicas História da Bíblia / Arqueol ogia Histó ria da Igreja / Dentr o da Histó ria Defe sa da Fé / Tem as Extr as Bíbl ia On Line Pregaç ões Em Áudio