3. Denominação popular da lei número 11.340, de 7 de
Agosto de 2006, é um dispositivo legal brasileiro que visa
aumentar o rigor das impunidades femininas.
A lei foi aprovada na Câmara dos Deputados e pelo
Poder Executivo.
4. Maria da Penha Fernandes, nasceu em Fortaleza,
no Ceará. Na madrugada do dia 29 de maio de 1983,
Maria da Penha foi acordada com um estouro no
quarto. Assustada, tentou se mexer, mas não
conseguia. Ela havia levado um tiro. Ela ficou
paraplégica e o agressor, seu marido, tentou
acobertar o crime, afirmando que o disparo foi dado
por um ladrão. Após um longo período no hospital, a
cearense retornou para casa.
5. As agressões continuaram até que uma nova
tentativa de assassinato a fez procurar ajuda e
iniciar uma jornada de 12 anos na justiça até que
seu ex-marido fosse punido. A condenação
aconteceu em 1996. Ele ficou preso por dois
anos, em regime fechado, e hoje está livre.
6. Um homem de verdade não tem coragem para
bater em mulher.
Vitória Ramos
Turma 22
FIM
8. Ela lutou pelos direitos das
mulheres vitima de violência
doméstica das pelas famílias.
Em 1983 seu marido, o professor
colombiano Marco Antonio lhe
agrediu. Dezenove anos depois o
agressor foi condenado a oito anos de
prisão.
9. Inspiradora da lei nº1134 mais conhecida
por Lei Maria da Penha, vítima de um relacionamento
abusivo com um marido que
tentou matá-la por duas vezes e que a deixou paraplégica.
Penha sobreviveu e lutou para o que aconteceu com ela
não fosse enquadrado apenas como crime que já
constatavam no Código Penal Brasileiro. A Partir dela a
violência doméstica contra as mulheres agredidas
passaram a ser reconhecidas como um crime grave que
ocorre muito e em todos os níveis sociais.
10. Maria da Penha era uma criança normal, mas ficou paralítica
depois de adulta, por causa das agressões do seu marido.
11. Mesmo que a vida
seja difícil, não
podemos
desistir. Vitória
FIM
13. JOGOU FUTEBOL EM VÁRIOS PASÍSES, PASSANDO
POR CATEGORIA DE BASE DE CLUBES, ATÉ
PROFISSIONALIZAR, AOS 17 ANOS.
“SEMPRE FUI APAIXONADO POR ESPORTES.
PRATICAVA TODOS OS DIAS QUE FOSSEM
POSSÍVEIS, INCLUSIVE, FUTEBOL.”
14. FOI PARA O EXÉRCITO BRASILEIRO, DE
ONDE SAIU COM 19 ANOS, ENTÃO FOI
PASSAR SEIS MESES NA CALIFÓRNIA,
ONDE ESTUDOU INGLÊS
PARALELEMENTE ÀS ATIVIDADES.
15. EM 4 DE JULHO DE 2009 ELE SOFREU UM ACIDENTE
AUTOMOBILÍSTICO, QUE O DEIXOU PARAPLÉGICO. APÓS O
ACIDENTE, FERNANDO COMEÇOU A TREINAR CANOAGEM EM
BRASÍLIA, ENQUANTO FAZIA REABILITAÇÃO E, DESDE ENTÃO,
TEM CONQUISTADO TÍTULOS NOTÓRIOS NA MODALIDADE.
16. “NUNCA FAÇA TUDO RÁPIDO PORQUE
SENÃO NÃO VAI TER SORTE.”
Rafael
FIM
18. ELA É DETENTORA DE VÁRIOS RECORDES
NACIONAIS E MEMBRO DA SELEÇÃO BRASILEIRA
DE NATAÇÃO PARAOLÍMPICA.
19. QUANDO NASCE, A NADADORA TEVE A PERNA DIREITA
AMPUTADA POR MÁ FORMAÇÃO CONGÊNITA E, AOS
QUATRO ANOS, OS MÉDICOS RECOMENDARAM A NATAÇÃO
PARA QUE A BACIA NÃO FOSSE ATROFIADA, EVITANDO
PREJUÍZOS AO DESENVOLVIMENTO DA MENINA.
“O ESPORTE PARAOLÍMPICO SÓ VEIO EM 2007, QUANDO
COMECEI A COMPETIR PROFISSIONALMENTE”, LEMBRA.
20. A CAMILE RODRIGUES TEM UMA PERNA
ELETRÔNICA E CAMILLE FOI PRATA NOS 100M
LIVRES, 400M LIVRES, 100M COSTAS E BRONZE NOS
50M LIVRES NOS JOOGS PARAPAN-AMERICANOS
DE 2011.
23. QUANDO NASCEU, A NADADORA TEVE A PERNA
DIREITA AMPUTADA POR MÁ FORMAÇÃO CONGENITA
E, AOS QUATRO ANOS, OS MÉDICOS RECOMENDARAM
A NATAÇÃO PARA QUE A BACIA NÃO FOSSE
ATROFIADA, EVITANDO PREJUIZOS AO
DESENVOLVIMENTO DA MENINA.
“O ESPORTE PARAOLÍMPICO SÓ VEIO EM 2007,
QUANDO COMECEI A COMPETIR
PROFISSIONALMENTE”.
24. CAMILLE NÃO ABRE MÃO
DA VAIDADE E DOS
CUIDADOS COM CABELO E
PELE, MESMO PASSANDO
MUITO TEMPO DEBAIXO DA
ÁGUA: “NA PELE USO
MUITO HIDRATANTE E
BASTANTE PROTETOR
SOLAR. O CABELO DÁ MAIS
TRABALHO PARA CUIDAR,
POR ISSO TIVE QUE
CORTAR NA ALTARA DO
OMBRO PARA MANTER A
BELEZA DOS FIO, SE NÃO
FICA QUASE IMPOSSÍVEL''.
25. A CAMILLE RODRIGUIS TEM PERNA ELETRÔNICA
E É DETENTORA DE VÁRIOS RECORDES
NACINAIS E MEMBRO DA SELEÇÃO BRASILEIRA
DE NATAÇÃO PARALÍMPICA.
CAMILLE FOI PRATA NOS 100M LIVRE,400M LIVRE
E 100M COSTAS E BRONZE NOS 50M LIVRE NOS
JOGOS PARAMPAM-AMERICANOS DE 2011...
28. Fernando sempre gostou de esportes. Ele praticava todos os possíveis,
incluindo futebol. Ele passou por categorias de base de alguns clubes,
até ele se profissionalizar, aos 17 anos.
Porém ele foi convocado para o Exército Brasileiro de onde saiu com 19 anos.
Então ele foi passar três meses na Califórnia, onde estudou inglês paralelamente
às atividades esportivas.
29. Em uma manhã ele recebeu uma ligação que estava havendo um guerra nos
Estados Unidos. Mal sabia ele que estava na cidade do atendendo ao World Trade
Center. Isto gerou um caus, por causa que eles não podiam fazer nada, além
de esperar em casa para saber o que estava havendo. Eles passaram dias e dias na
indecisão.
30. Em 4 de julho de 2009 ele se envolveu em um
acidente auto mobilístico, que o deixou
paraplégico. Após o acidente, Fernando
começou a treinar canoagem em Brasília,
enquanto fazia reabilitação Hospital Sarah
Kubitschek e desde então, tem conquistado
títulos notórios na modalidade
33. FRIDA KAHLO
Em 1913, com seis anos, Frida contraiu poliomielite,
a primeira de uma série de doenças, acidentes,
lesões e operações que sofreu ao longo da vida. A
poliomielite deixou uma lesão no seu pé direito,
pelo que ganhou o apelido de Frida pata de palo
(ou seja, Frida perna de pau).
34. Nasceu em 6 de julho de 1907 na casa de seus pais, conhecida
como La Casa Azul (A Casa Azul), em Coyoacán, na época uma
pequena cidade nos arredores da Cidade do México e hoje um distrito.
Seu pai, Guillermo Kahlo (1871-1941), nasceu em Carl Wilhelm Kahlo,
em Pforzheim Alemanha, Heinrich Jakob Kahlo e de Henriette
Kaufmann. Frida arfirmava que seu pai era de ascendência judaico-
húngara.
35. A mãe de Frida, Matilde Gonzalez y Calderón, era uma católica devota de origem
indígena e espanhola.
Frida Kahlo pode ser considerada uma mulher a frente de seu tempo. E não é para menos.
Apaixonada pela arte e motivada pela intensidade inerente à vida. Frida se transformou em
um ícone do surrealismo e do universo feminino na década de 50. E fez com que sua força
se perpassasse no tempo.
Aos dezoito anos, Frida sofreu um acidente de ônibus, o qual a deixou com sequelas e
complicações para o resto de sua vida. Na ocasião, seu ônibus escolar se chocou com um
trem, onde uma barra de ferro atravessou seu corpo, ferindo-a na região pélvica. Foi aí
então que, de fato, começou a história da emblemática pintora.
38. John Forbes Nash Jr. (Bluefield, 13 de
junho de 1928 – Nova Jérsei, 23 de
maio de 2015) foi um matemático
norte-americano que trabalhou com
teoria dos jogos, geometria diferencial
e equações diferenciais parciais,
servindo como Matemático Sénior de
Investigação na Universidade de
Princeton.
39. John Nash nasceu e foi
educado no estado da Virgínia
Ocidental. Aos doze anos, começou
a realizar algumas experiências
científicas em seu quarto; nessa
época, era bastante evidente seu
gosto pela solidão, pois preferia
fazer as coisas sozinho a estar em
contato e trabalhar em grupo.
40. Ele frequentou a Universidade Carnegie
Mellon, em Pittsburgh, Pensilvânia, onde
estudou primeiramente engenharia química,
antes de mudar para o curso de matemática.
Após sua formatura, Nash teve um emprego
em White Oak (Maryland), onde trabalhou para
um projeto da Marinha dos Estados Unidos,
dirigido por Clifford Truesdell. Nash também
desenvolveu um trabalho importante na
geometria algébrica. Seu mais famoso trabalho
tem relação com a matemática pura: o teorema
da imersão de Nash.
41. Nash foi para o Instituto Tecnológico de Massachusetts como instrutor de matemática. Lá,
conheceu Alicia López-Lardé de Harrison (nascida em 1 de janeiro de 1933), uma acadêmica de
física de El Salvador, com quem se casou em fevereiro de 1957. Alicia enviou Nash a um hospital
psiquiátrico em 1959, devido a sua esquizofrenia; seu filho, John Charles Martin Nash, nasceu
pouco tempo depois deste acontecimento. Alicia buscou auxilio medico. E com o consenso do MIT,
foi internado no Hospital McLean (que abrigava pacientes como professores de Harvard e pessoas
famosas) em 1959, quando foi diagnosticado com esquizofrenia paranoide e depressão com baixa
autoestima
42. Em 2010 John Nash esteve na Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São
Paulo, durante o II encontro da Sociedade Brasileira de Teoria dos Jogos em Comemoração aos
60 anos da Teoria do Equilíbrio de Nash. Ele faleceu no dia 23 de maio de 2015 aos 86 anos de
idade, num acidente de trânsito em New Jersey Turnpike. Sua esposa Alicia Nash de 82 anos
também morreu no acidente.
43. O que distingue o real do irreal está no coração.
John Forbes Nash Jr.
FIM
45. Em uma manhã, recebi uma ligação de minha mãe
dizendo que estava havendo uma guerra nos Estados
Unidos. Mal sabia eu que estava na cidade do atentado
ao World Trade Center. Isto gerou um caos, pois não
podemos fazer nada além de esperar em casa para
saber o que estava acontecendo. Passamos dias na
indecisão
46. Porém resolvi que não voltaria ao
Brasil, pois aquela seria uma
oportunidade única. A partir de então,
vários trabalhos um pouco menores,
como coogi Austrália. Ao final da
temporada retornei ao Brasil.
.
47. De volta ao lar, segui treinando boxe, como fiz ao longo do
período em que estive no mundo da moda e voltando de um
treino fui abordado na rua por um rapaz que se dizia “olheiro”
e me convidou para participar do segunda edição do Big
Brother. No dia 4 de Julho estes planos foram interrompidos.
Na volta para casa após uma partida de futebol acabei
dormindo ao volante e acordando em um lugar cheio de luzes
e cheio de pessoas com roupas brancas. Cheguei a me
perguntar se ali era o céu, pois ainda estava só efeitos de
fortes medicamentos e analgésicos. Mas a situação foi se
acalmando, fui tomando consciência dos fatos e entendi que
estava em um hospital. Percebi que não estava sentindo
minhas pernas e aquela sensação me causou desespero,
porém uma força enorme, que não sei de onde veio, me
ajudou.
48. Me tranquilizei e comecei a viver dia após dia. Passei 5
dias na UTI, mas ali já sabia que estava fora de risco,
estava internado em um hospital público, mas com
pessoas de extrema competência. Todos foram muito
humanos e profissionais. Hoje estou em São Paulo
treinando e competindo numa modalidade diferente, a
Canoagem, que me proporcionou não só um
crescimento e engrandecimento físico como também
mental.
50. A vida de Stevie Wonder.
O nome dele é Stevland Hardaway Judkins.
Ele nasceu nos Estados Unidos, no dia 13 de
Maio de 1950, ele tem 67 anos.
Ele é cego e toca: Vocal, teclado, piano, harmônica, bateria,
Guitarra, congas, bongo, clarinete e escaleta. Wonder tem nove
filhos .Em 1964 Stevie Wonder Fez sua estreia no cinema com
Muscle Beach.
Gabriela S.
51. Parti fazendo o papel dele próprio, creditado como'' Little Stevie Wonder''.
Retornou na sequencia do filme, lançada cinco meses depois, Bikini Beach.
Ele se apresenta em ambos filmes cantando''Happy Street''e''Happy Fee Lin''
(Dance and Shout) ,''respeitativamente Em 1968 Stevie gravou Um álbum de
faixas iul/jzz, a maioria com solos de gaita, sob o pseudônimo de Eivets
Rednow (que também é o Titulo do disco ) que nada mais é que ''Stevie
Wonder '' ao contrario.
52. O álbum fracassou e não teve muita atenção, e seu único single, uma cover de
'' Alfie '', atingiu apenas o número 66 na parada pop estadunidense e número 11
Na parada'''Adult Contemporary ''.
53. Foi em sua próxima fase que Stevie começou a colher
(comercialmente falando) os frutos de seu período clássico. Os anos 80
viram Wonder alcançar seus maiores sucessos atingindo um nível sem
precedentes de fama evidenciada pelo aumento das vendas de seus
álbuns, participações em ações de caridade,colaborações com grandes
artistas, impacto político e aparições na TV.
56. Nome: Camille Rodrigues
Camille nasceu com uma má formação genética.
Cresceu na cidade Fluminense de Santo Antônio
De Pádua.
57. Após ter sua perna direita amputada aos
quatro anos de idade, começou a utilizar,
prótese e, aos 3 anos,iniciou a pratica
esportiva da natação. Por meio da associação
niteroiense dos deficientes físicos(Andref).
58. Camile Rodrigues é nadadora paralímpica e já faturou ouro
nos 400m livre,100m costas e 100m livre e bronze 50m
costas.
59. Depois da repercussão como nadadora , agora
surgem convites para ensaios fotográficos no
mundo da moda: “acho importante fazer para
mostrar que deficientes não precisa ficar só em casa
se sentindo acabado,tem que viver, ir para o mundo,
mas minha maior paixão continua sendo a piscinas,
é meu trabalho. A moda é um hobby”.
60. Não é preciso ser deficiente para fazer esportes!
FIM
62. TODA MÃE SONHA COM O MOMENTO EM QUE IRA CARREGAR O FILHO
NOS BRAÇOS, AINDA NA CAMA DA MATERNIDADE.
O DESEJO TAMBÉM PASSA PELOS PENSAMENTOS DA PROFESSORAS
DE EDUCACÃO FISICA CAROLINA TANAKA MENEGHEL, DE 30 ANOS, QUE
PLANEJA TER O PRIMEIRO HERDEIRO AINDA NESTE ANO DE 2017.
63. A jovem nasceu sem os braços e, para alcançar o objetivo e superar
a dificuldade, lançou uma campanha mas redes sociais, afim de
arrecadar R$ 700 mil para conseguir duas próteses biônicas em fibra de
carbono.
66. Foi uma educadora
estadunidense, mais
conhecida por ter sido a
professora de Helen
Keller, uma adolescente
surda-cega a quem
ensinou por meio da
Língua de Sinais por
intermédio do tato.
67. Anne Sullivan foi filha dos
fazendeiros imigrantes
irlandeses, Thomas
Sullivan e Alice Cloesy. Ela
tinha um irmão chamado
Jimmie, que contraiu
tuberculose. Quando
cresceu, Anne foi vítima
da pobreza e de abuso
físico por parte de seu pai
alcoólatra e aos cinco
anos ela contraiu tracoma
que quase a levou a
cegueira.
68. Anne e Helen tinham uma
grande demanda de
palestras para arrecadar
fundos para a Fundação
Americana para Cegos.
No entanto, por vezes as
pessoas eram caridosas e
complementavam sua
renda.
Anne Sullivan não
recuperou sua visão, mas
ao final de sua vida
recebeu o
reconhecimento da
Universidade Templo, o
Instituto Educacional da
Escócia e a Fundação
Memorial Roosevelt, pelo
ensinamento a Helen
Keller.
71. Em 4 de Julho de 2009 ele sofreu um acidente que o deixou
paraplégico.
72. Após o acidente Fernando começou a treinar Canoagem em Brasília.
Enquanto fazia reabitação no Registro Sarah Kubitschek e, decide então
ter títulos notórios na modalidade.
Com apenas três meses de lesão decidi que participaria da corrida que
aconteceria três meses depois. Desde então meus treinamentos foram voltados
para esse objetivo, paralelamente com a fisioterapia,
pois a vontade de andar, sem dúvida, predomina.
73. O carinho dos meus pais, irmãos, parentes e amigos me
fortaleceu muito, mas não conseguia deixar de pensar na
corrida. E no dia 31 estava eu lá, no meio da Avenida Paulista,
pronto para ultrapassar aquele meu objetivo.
76. A professora de educação física Carolina Tanaka
Meneghel, nasceu sem os braços, realizou o sonho
de começar a dar aulas.
No início do ano, ela foi aprovada em concurso
público da Prefeitura de Piracicaba (SP), cidade
onde mora, e aguardava a convocação.
77. Por conta de uma má-formação congênita,
possivelmente ligada à catapora que a mãe
contraiu nos três primeiros meses de gravidez, a
jovem teve de superar um desafio atrás do outro
para aprender a executar as tarefas do dia a dia
com os pés. Ela consegue fazer, sem
dificuldades, atividades como comer, lavar
louças, maquiagem, dirigir, dar aulas na rede
municipal e até tirar uma "selfie".
78. Aos 30 anos, Carol faz praticamente tudo o que sente
vontade com os pés e, mesmo com as próteses, não
vai deixar de utilizá-los. Isso porque, segundo ela, os
braços biônicos terão rotação nos cotovelos, mas
talvez não tenham nos pulsos. “Na parte dos ombros
também não tem, então não vai dar para erguer os
braços para cima ou deixá-los na horizontal, como o
Cristo Redentor", comparou.
79. "Quando eu quero alguma coisa vou atrás
até o fim. Então, se eu posso, todo mundo
também pode."
Carolina Tanaka
Fim
81. Anne Sullivan foi professora de Hellen Keller, uma
adolescente surda cega a quem ensinou por meio da língua
de sinais através do tato.
82. Anne Sullivan também era deficiente, havia sido
quase cega, mas depois de nove operações,
recuperou alguns graus da visão.
83. Depois de recuperar sua visão de uma série de
operações e de se graduar como a oradora da sala em 1886
no Instituto Perkins (para cegos), ela começou sua longa
carreira como professora de Hellen Keller.
86. Toda mãe sonha com o momento em que ira
carregar o filho nos braços, ainda na cama da
maternidade.
O desejo também passa pelos pensamentos da
professora de educação física Carolina Tanaka
Meneghel de 30 anos, que planeja ter o primeiro
herdeiro ainda nesse ano.
87. Por conta de uma má-formação congênita,
possivelmente ligada à catapora que a mãe
contraiu nos três primeiros meses de gravidez, a
jovem teve de superar um desafio atrás do outro
para aprender a executar as tarefas do dia a dia
com os pés. Ela consegue fazer, sem
dificuldades, atividades como comer, lavar louças,
maquiagem, dirigir, dar aulas na rede municipal e
até tirar uma "selfie".
88. Aos 30 anos, Carol faz praticamente tudo o que
sente vontade com os pés e, mesmo com as
próteses, não vai deixar de utilizá-los. Isso porque,
segundo ela, os braços biônicos terão rotação nos
cotovelos, mas talvez não tenham nos pulsos.
FIM