16. AVALIAÇÃO DE RISCO
=
PROCESSO QUE CARACTERIZA DE FORMA
CIENTÍFICA E SISTEMÁTICA, O POTENCIAL DE
EFEITOS ADVERSOS SOBRE A SAÚDE
RESULTANTES DE SITUAÇÕES OU AGENTES
(QUÍMICO, FÍSICO, BIOLÓGICO) PERIGOSOS.
17. NO AMBIENTE DE TRABALHO
RISCO = ACIDENTES? IMPERÍCIA?
OU IMPERÍCIA + ACIDENTES
18. PRINCIPAIS ÁREAS E PROBLEMAS
• Agropecuária – praguicidas, metais;
• Atividade industrial em geral - particulados,
químicos;
• Oficinas (mecânica/funilaria, soldagem),
gráficas, pinturas - particulados, metais
pesados, solventes orgânicos;
19. PRINCIPAIS ÁREAS E PROBLEMAS
• Gasolina e óleos;
• Limpeza e desinfecção (capina química,
dengue, atividade hospitalar) – praguicidas,
domisanitários, cloro, aldeídos, cetonas;
• Laboratórios: químicos em geral.
21. 1. FAZER O BALANÇO RISCO X BENEFÍCIO
Drogas, pesticidas, metais pesados, etc.
2. DETERMINAR ORIGENS E FONTES DE RISCO
Contaminantes alimentares, poluição das águas e do ar, etc.
3. ESTABELECER PRIORIDADES DE PROGRAMAS
Através de gências regulatórias, manufaturadores,
organizações ambientais, consumidores, etc.
4. ESTIMAR RISCO RESIDUAL
5. PROMOVER A REDUÇÃO DE DANO
25. O QUE É ?
PROCESSO QUE ENVOLVE A AVALIAÇÃO
QUALITATIVA DOS EFEITOS ADVERSOS À
SAÚDE, PROVOCADOS POR UM AGENTE
(QUÍMICO, FÍSICO, BIOLÓGICO, OUTRO) EM
ANIMAIS OU HUMANOS.
= AVALIAÇÃO DE tOXICIDADE
26. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE TOXICIDADE
PARA AGENTES QUÍMICOS
- RELAÇÃO ESTRUTURA - ATIVIDADE
- BIOENSAIO COM ANIMAIS
- TESTES IN VITRO
- USO DE DADOS EPIDEMIOLÓGICOS
(Evidências de uma associação positiva entre
exposição e doença)
29. RISCO AMBIENTAL
- Mortalidade de peixes em locais específicos;
RISCO OCUPACIONAL
- Aplasia de medula óssea em trabalhadores que
utilizam o benzeno.
EPIDEMIOLÓGICO / SAÚDE PÚBLICA
- Ingestão de carnes com resíduos hormonais ou
com resíduos de inseticidas ou metais pesados.
30. a. AVALIAÇÃO DOSE RESPOSTA
b. OBSERVAÇÕES CLÍNICAS
c. PREVISÃO DE RISCOS (PRESSUPOSIÇÕES
MECANISTICAS)
d. AVALIAÇÃO DE EXPOSIÇÃO
e. SUSCEPTIBILIDADE DOS INDIVÍDUOS
MODELOS DE ESTUDOS
(para caracterização de risco)
31. TESTES PARA TOXICIDADE AGUDA
(MAMÍFEROS)
TOXICIDADE ORAL
TOXICIDADE DERMAL
TOXICIDADE INALATÓRIA
IRRITAÇÃO OCULAR E DERMAL
SENSIBILIZAÇÃO DERMAL POR CONTATO
FOTOTOXICIDADE
NEUROTOXICIDADE
32. Classificação Toxicológica Agentes Químicos
PARÂMETROS UTILIZADOS
1- Toxicidade Relativa - Dados Toxicológicos Agudos:
DL 50 intraperitoneal, oral e dermal; CL 50 inalatória.
2- Dados Toxicológicos Crônicos: Toxicidade a Curto e
a Longo Prazo.
3- Dados sobre Lesões Oculares.
4- Dados sobre Lesões Dérmicas.
5- Dados sobe Sensibilização Dérmica.
6- Dados sobre Neurotoxicidade.
7- Dados sobre Propriedades Carcinogênicas;
Mutagênicas e Teratogênicas.
8- Dados sobre efeitos tóxicos à Reprodução e
Desenvolvimento (pré e pós-natal).
33. OBSERVAÇÕES CLÍNICAS
SINAIS E SINTOMAS DETECTADOS EM HUMANOS
E/OU EM ANIMAIS, EXPOSTOS AGUDA E
CRONICAMENTE, A PARTIR DOS EFEITOS DE UM
AGENTE TOXICANTE
Respiratórios, atividade motora, convulsão,
reflexos, sinais oculares, gastrointestinais e
cardiovasculares, salivação, piloereção, dor,
analgesia, tonus muscular, pele, etc.
34. PREVISÃO DE RISCOS
Ex: Calcular o risco para desenvolver câncer de
pulmão (fumantes) ou de pele devido aos raios
solares → taxa e freqüência da exposição.
Ex: Calcular o risco para desenvolver sinais de
intoxicação por ingestão de leite ou carne
bovina, contaminados por praguicidas → taxa,
freqüência da exposição e dose
(outros parâmetros como a potência para
bioacumulação e a idade do indivíduo que
recebe estes alimentos, podem ser críticos)
35. RISCO RELATIVO (RR)
Incidência entre expostos
RR = -----------------------------------------------
Incidência entre não expostos
RISCO ATRIBUÍVEL (RA)
RA = Incidência expostos – Incidência não expostos
RA
%RA = --------------------------------- x 100
Incidência expostos
36. EX.:
Qual a porcentagem do risco relativo para
trabalhadores de uma indústria de benzeno
adquirirem leucemia, sabendo que a incidência
de leucemia entre indivíduos expostos é de 20%
e entre não expostos é de 4%?
Qual a porcentagem de risco atribuível?
37. MONITORIZAÇÃO DA EXPOSIÇÃO
Procedimento que consiste em uma rotina de avaliação e
interpretação de parâmetros ambientais e/ou, biológicos
com a finalidade de detectar os possíveis riscos à saúde.
Monitorização ambiental
Avaliação da concentração do agente químico em
amostras ambientais (p. ex.: ar inspirado, água, solo, plantas).
Monitorização biológica (animal e/ou humana)
Avaliação através de parâmetros biológicos, denominados
indicadores biológicos, bioindicadores ou biomarcadores.
38. FATORES QUE INTERFEREM NA MONITORAÇÃO
BIOLÓGICA (OCUPACIONAL):
Trabalhadores com mais de um emprego podem
apresentar superexposição ou exposição
cruzada.
Também podem interferir no resultado:
• Momento da coleta da amostra biológica,
• Seu armazenamento,
• Transporte e método laboratorial,
• Etc...
39. DEFINIÇÃO DE BIO-INDICADOR:
•Demonstração da presença de um agente
químico ou seus metabólitos num líquido
orgânico, secreção ou ar expirado;
• Indicação do comprometimento de uma
função biológica específica.
42. TIPOS DE BIO-INDICADORES
• DE EXPOSIÇÃO (indicador de dose interna ou
bio-indicador primário): chumbo no sangue;
fenol urinário para compostos com anel
benzênico.
• DE EFEITO: acetilcolinesterase para
organofosforados e carbamatos.
• DE FUNÇÃO: comportamento para
neurotoxicidade.
• AMBIENTAL: ar respirado
44. SANGUE URINA AR EXPIRADO
PRESENÇA DA SUBSTÂNCIA OU METABÓLITO
INVESTIGAÇÃO CLÍNICA POSITIVA - SINTOMATOLOGIA
PRESENÇA DA SUBSTÂNCIA NO AMBIENTE
+
+
NO AMBIENTE OCUPACIONAL
45. PARA BIOINDICADORES DE EXPOSIÇÃO
(DOSE INTERNA)
(t1/2) Jornada Momento da coleta
< 1h durante 2h após início da jornada
1 – 10 hs final Final da jornada
> 30 dias durante Qualquer momento
SANGUE E/OU URINA
51. LIMITES DE EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL
AOS AGENTES QUÍMICOS
LIMITES DE TOLERÂNCIA BIOLÓGICA
E
LIMITES DE TOLERÂNCIA AMBIENTAL
52. AGÊNCIAS REGULATÓRIAS SOBRE SAÚDE
OCUPACIONAL E AMBIENTAL
Internacionais
WHO – World Health Organization
ACGIH – American Conference of Industrial
Hygienists
DEF - Deutsch Forschungsgemeinschaft
NIOSH – National Institute of Occupational
Safety and Health
53. AGÊNCIAS REGULATÓRIAS SOBRE SAÚDE
OCUPACIONAL E AMBIENTAL
Nacionais
PCMSO - Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional
NR7 – Valor de Referência da Normalidade /
Índice Biológico Máximo Permitido
(IBMP).
NR9 – Programa de Prevenção de Riscos
ambientais (PPRA)
54. APLICAÇÃO DE ÍNDICES DE SEGURANÇA
(VALORES LIMITES LIMIARES)
- CONCENTRAÇÃO MÁXIMA PERMISSÍVEL
Para contaminantes ou aditivos em alimentos ou
em água.
Ex.: IDA = Ingestão Diária Aceitável
Para o ambiente de trabalho
Ex.: % de solventes no ar inspirado
- VALORES LIMITES BIOLÓGICOS
Ex.: Valor limite de chumbo sanguíneo
55. - TRABALHAR A ORIGEM OU FONTE EMISSORA
- TRABALHAR AS VIAS OU ROTAS EMISSORAS
- TRABALHAR OS RECEPTORES
ESTRATÉGIAS PARA PREVENÇÃO E SEGURANÇA
DOS INDIVÍDUOS
57. O QUE É RESTAURAÇÃO AMBIENTAL?
INTERVENÇÃO NUM SITIO CONTAMINADO
PARA REDUZIR O NÍVEL DOS TÓXICOS ATÉ
UM PONTO EM QUE NÃO REPRESENTEM
MAIS PERIGO DE SAÚDE PÚBLICA (LIMPEZA
AMBIENTAL OU CORREÇÃO AMBIENTAL)
58. MÉTODOS BIOLÓGICOS
- BIORESTAURAÇÃO
- FITORESTAURAÇÃO
MÉTODOS QUÍMICOS
- NEUTRALIZAÇÃO
- DESESTABILIZAÇÃO (RUPTURA) MOLECULAR
- EXTRAÇÃO
CONFINAMENTO E MANEJO
TECNOLOGIAS PARA A RESTAURAÇÃO AMBIENTAL
59. Vigilância em Saúde
Gestão do Risco
= conformação e formalização
forma de identificar, interpretar e validar,
as diferentes dimensões do processo saúde-doença
Vigilância Epidemiológica (vigilâncias)
Gerenciamento do Risco
= programação e intervenção
“CUIDAR DA SAÚDE”
60. Subsistema de informações para as ações de controle:
VIGILÂNCIA x PROGRAMAS
Agiliza o processo de identificação e controle de eventos
adversos à saúde.
Elabora as normas utilizadas nos diversos níveis dos serviços
de saúde.
As intervenções devem estar perfeitamente articuladas com a
de planejamento, execução e avaliação dos programas.
Subsistema de inteligência operativa:
INTELIGÊNCIA EPIDEMIOLÓGICA
É especializado e tem por objetivo formalizar o risco.
Elabora as bases técnico - cientifico dos programas para
intervenção e controle de eventos específicos adversos à
saúde.
Vigilância em Saúde - Gestão do Risco
Vigilância Epidemiológica - Gerenciamento do Risco
61.
62. Incorpora a Epidemiologia enquanto método buscando
a operacionalização das práticas das vigilâncias através
do uso de técnicas de planejamento destinadas ao
enfrentamento dos eventos e fenômenos.
Identifica e prioriza os problemas de acordo com as
necessidades locais.
Visa a articulação integrada de promoção, prevenção,
recuperação e reabilitação.
Vigilância em Saúde
Gestão do Risco
63. Fortalece o processo de autonomia político-gerencial dos
sistemas e da capacidade técnico-operacional para o
desenvolvimento das ações de enfrentamento aos problemas
de saúde de acordo com o perfil epidemiológico local.
Deve ser entendida como pré-requisito para a elaboração de
planos, programas e projetos de saúde e instrumentos para
avaliação dos impactos.
Permite o monitoramento e a avaliação com a finalidade de
medir impactos e resultados das ações de saúde e/ou
identificar fatores de risco.
Possibilita a escolha de alternativas para a tomada de
decisão.
Vigilância em Saúde
Gestão do Risco
64. OBJETIVOS:
Identificar tendências e fatores de risco envolvendo a
ocorrência de doenças e agravos.
Recomendar com bases objetivas e cientificas as
medidas necessárias para prevenir ou controlar a
ocorrência de agravos à saúde.
Avaliar o impacto de medidas de intervenção por meio
de informações epidemiológicas.
Vigilância Epidemiológica
Gerenciamento do Risco
65. FUNÇÕES:
Notificação e Investigação
• Coleta de dados;
• Processamento de dados coletados;
• Análise e interpretação dos dados processados;
• Recomendação das medidas de controle apropriadas;
• Promoção das ações de controle indicadas;
• Avaliação da eficácia e efetividade das medidas
adotadas;
• Divulgação de informações pertinentes.
Vigilância Epidemiológica
Gerenciamento do Risco
66. Para a estruturação da rede de laboratórios:
1) Todos os gestores municipais deverão realizar o
cadastramento dos laboratórios públicos municipais e
incentivar aos demais laboratórios (privados e
conveniados) a se cadastrarem na RCLAB, através do site do
LACEN: www.lacen.saude.sc.gov.br.
2) Plano de Contenção de Poliovírus em Laboratórios Brasileiros
– (Laboratórios públicos e privados, que tenham ou não
armazenados poliovírus selvagem ou materiais
potencialmente infectantes para poliovírus) deverão
preencher o inquérito eletrônico disponibilizado no site do
Ministério da Saúde: www.saude.gov.br/inquerito.
Vigilância Laboratorial
A confirmação diagnóstica em laboratório
67. O Bloco de Financiamento para a Vigilância em Saúde será
constituído por dois componentes:
1 - Componente da Vigilância Epidemiológica e Ambiental,
2 - Componente da Vigilância Sanitária.
O Componente da Vigilância Sanitária será constituído do Piso
da Atenção Básica em Vigilância Sanitária (PAB) e dos componentes
incorporados de acordo com a habilitação dos municípios e os Planos
Operativos (Valores per capita).
O Componente da vigilância epidemiológica e ambiental se
refere aos recursos destinados às ações de: vigilância, prevenção e
controle de doenças, composto pelo atual teto financeiro de
vigilância em saúde.
O Bloco de Financiamento da Vigilância em
Saúde
68. No componente Vigilância Epidemiológica e Ambiental também
estão incluídos recursos federais com repasses específicos,
destinados às seguintes finalidades:
I - Política de Incentivo – PAM/DST/AIDS;
II - fortalecimento da Gestão da Vigilância em Saúde em Estados e
Municípios - VIGISUS II;
III - campanhas de vacinação; e
IV - Os recursos federais destinados à contratação de pessoal para
execução de atividades de campo no combate a dengue.
INCENTIVOS: Subsistema de VE Hospitalar; Atividades de Promoção
à Saúde; Laboratórios de Saúde Pública; SVO; monitoramento de
resistência a inseticidas para Aedes aegypti; e outros que vierem a
ser implantados através de ato normativo específico.
O Bloco de Financiamento da Vigilância em
Saúde
69. Recursos Financeiros Atuais
TFVS
SES
2.917.925,50 2.948.755,33
Municípios
11.084.857,38 10.446.995,45
Total
14.002.782,88 13.395.750,78
PAM AIDS
SES/ Total 1.440.002,22
ONGs 488.000,00
Municípios 25 500.000,00
Municípios 33 3.881.115,68
Total 5.321.118,00
Atual 2007
70. Atual 2007
AGENTE DENGUE Municípios 32 867.001,84 867.001,84
ACOES DENGUE
Municípios 32 894.657,30
SES 105.342,70
Total 1.000.000,00
VIGISUS
SES 1.477.826,00
Municípios 16 1.885.302,00
Total 3.363.128,00
PNPS Municípios 20 1.105.517,07
Recursos Financeiros Atuais
72. GESTÃO
Consolidar a Vigilância em Saúde no SUS;
Finalizar o Projeto VIGISUS II - Modernização do Sistema
Nacional de Vigilância em Saúde;
Qualificar a Unidade de Resposta Rápida visando às
situações de emergências epidemiológicas;
Implantar novos Núcleos de Vigilância Hospitalar em
hospitais do estado;
Aumentar a concordância dos sistemas de informações
para a tomada de decisão;
Fortalecer a descentralização através do suporte para as
Gerências Regionais e municípios;
Reduzir a morbi-mortalidade decorrente das doenças e
agravos prevalentes, considerando a realidade, o perfil
epidemiológico de cada região e os grupos populacionais
mais expostos;
73. Área de Zoonoses e Entomologia:
Manter a vigilância e o controle do Aedes aegypti nas
atividades de campo para não ocorrência de
transmissão autóctone da dengue.
Monitorar áreas de maior risco e sazonalidade para
leptospirose (74 municípios).
Implantar a vigilância de epizootias e a abordagem
sindrômica de casos agudos febris com icterícia e/ou
hemorragias.
Realizar levantamento de fauna entomológica (vetor
FA na área de transição e vigilância).
Realizar levantamento e monitoramento do vetor na
área de expansão da LTA.
Manter a agilidade diagnóstica dos laboratórios
regionais de entomologia.
74. Área de DST’s/HIV e Aids:
Promover a equidade com a redução das desigualdades
regionais, incluindo a ampliação do diagnóstico das DSTs e
do HIV; a redução da transmissão vertical do HIV; a
eliminação da sífilis congênita em todo o território
catarinense; e a garantia que todas as gestantes tenham
acesso ao diagnóstico e tratamento do HIV e Sífilis.
Reduzir a taxa de incidência e da taxa de mortalidade de
AIDS com a ampliação do diagnóstico precoce do HIV
garantindo o acesso do HIV+ ao acompanhamento e à
assistência preventiva;
Fortalecimento, implementação e ampliação do diagnóstico
e tratamento das DST’s, bem como das estratégias de
Redução de Danos na rede básica de saúde.
Ampliar a oferta de preservativos (masculino e feminino);
Colaborar na implantação da rede de serviços em novos
municípios visando ampliar as ações e atividades;
Fortalecer as redes sociais, buscando em parceria a
sustentabilidade das ONG’s.
75. Área de transmissíveis e DANT’s:
Manter a eliminação da Hanseníase conforme certificação
em 2005.
Alcançar a eliminação do Tracoma até 2020.
Implementar as ações e atividades de controle da
Tuberculose.
Implantar a vigilância e monitoramento das violências e
acidentes; das doenças crônicas não transmissíveis e dos
fatores de risco.
Estimular a prevenção da violência e da cultura da paz
articulando-se intersetorialmente unificando informações,
bem como o planejamento de ações conjuntas através do
monitoramento da morbimortalidade produzida por causas
externas.
Implantar o SIVEP_DDA com notificação e investigação de
todos os casos de DDA em crianças < de 5anos internadas.
Ampliar a notificação de DTHA (SIVEP) e na investigação de
surtos.
76. Área das Imunopreveníveis e Imunização:
Garantir a homogeneidade da cobertura vacinal no
estado.
Manter a Poliomielite erradicada.
Manter eliminação do Sarampo.
Implantar e consolidar o Programa das Hepatites
Virais.
Implantar plano de contingência, unidades sentinelas
e o sistema de informação – SIVEP-GRIPE.
Eliminar a Rubéola e Síndrome da Rubéola Congênita.
Manter ocorrência zero de Tétano neonatal.
Reduzir os casos de doenças preveníveis por vacinas.
Ampliar a qualidade de diagnóstico das meningites
(precoce) e por confirmação laboratorial.
77.
78. OBRIGADO
“Nem uma só folha de
árvore cai sem que a
energia do universo
possa absorver esta
dádiva”