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Escolares Direção de Serviços da Região
Centro
Departamento de Ciências Experimentais
Área disciplinar de Biologia e Geologia
Ano Letivo 2021 / 2022
Em cada item de escolha múltipla, selecione a opção correta.
GRUPO I
Marcação radioativa – um método para seguir moléculas
Os isótopos radioativos podem ser usados para seguir o movimento da sacarose por translocação no floema. A
radioatividade pode ser revelada usando um filme fotográfico, numa técnica designada autorradiografia, pois é o
material biológico que tem regiões onde se encontra a substância radioativa.
Numa experiência típica como a realizada por Bidulph e Cory na Universidade de Washington na década de 1960,
uma planta é cultivada em laboratório e uma folha é exposta por um curto período de tempo a dióxido de carbono
contendo o isótopo radioativo 14C.
A figura 1 mostra três situações em que diferentes folhas foram expostas a 14CO2 durante 3 horas. As imagens A2,
B2 e C2 mostram as autorradiografias que localizam a radioatividade seis horas após a exposição.
Adaptado de www.curiouscience.com/uploads/3/7/4/1/37410239/phloem_aphid_stylet_expt__1___1_.pdf
(consultado em 08/04/2021)
Fig. 1 As imagens A1, B1 e C1 indicam as folhas que foram expostas a 14CO2. As imagens A2, B2 e C2 mostram
as autorradiografias que localizam a radioatividade seis horas após a exposição.
1. A sacarose apresenta radioatividade porque é formada a partir de _______, que é um produto da __________, um processo que
consome ______________.
(A) glicose … fotossíntese … dióxido de carbono
(B) glicose … respiração aeróbia … oxigénio
(C) amido … fotossíntese … oxigénio
(D) amido … respiração aeróbia … dióxido de carbono
2. Os vasos que conduzem a sacarose são constituídos por células
(A) mortas, com paredes lenhificadas.
(B) vivas, com placas crivosas.
(C) vivas, com paredes lenhificadas.
(D) mortas, com placas crivosas.
A1 B1 C1
A2 B2 C2
3. O modelo ___________ é o que melhor explica a movimentação da seiva floémica em direção aos órgãos _______________.
(A) da adesão-coesão-tensão … de consumo ou de reserva
(B) do fluxo de massa … produtores
(C) da adesão-coesão-tensão … produtores
(D) do fluxo de massa … de consumo ou de reserva
4. As autorradiografias ________ demonstram que a seiva floémica tem uma deslocação ________.
(A) A2 e B2 … bidirecional
(B) B2 e C2 … unidirecional
(C) A2 e B2 … unidirecional
(D) B2 e C2 … bidirecional
5. Na experiência descrita, a raiz constituiu sempre ________, enquanto as folhas maduras funcionaram sempre como ________.
Nos botões terminais, com botões florais e folhas em início de crescimento, verificou-se _______ do floema.
(A) um sumidouro… uma fonte … carga
(B) uma fonte … um sumidouro … carga
(C) um sumidouro… uma fonte … descarga
(D) uma fonte … um sumidouro … descarga
Grupo II
A vida das leveduras e a produção de vinho do Porto
A produção de vinho é um processo complexo, pois ocorrem múltiplas reações químicas e intervêm outros
microrganismos, além das leveduras, mas estas são, sem dúvida o elemento central. A levedura Saccharomyces
cerevisiae, através da fermentação alcoólica, transforma os açúcares do sumo da uva em etanol e inibe a
proliferação de outros organismos.
O processo de fermentação do mosto1 pela S. cerevisiae implica uma fase inicial de proliferação rápida, em que a
presença de oxigénio é fundamental. Após essa fase, a cultura de leveduras estabiliza. As leveduras também são
sensíveis à presença de álcool etílico e a partir de determinada concentração, aproximadamente 15 graus2 não
sobrevivem. Por isso é que o vinho não tem usualmente um teor alcoólico superior (Fig. 2).
Mas o vinho do Porto, um vinho internacional reconhecido, tem um teor alcoólico entre os 19 e 22 graus e ainda
tem açúcares. Há quem3 defenda que «o vinho do Porto nasceu de um acidente, durante as longas viagens feitas
entre Portugal e mercados como a Inglaterra no século XVII — aos vinhos seriam adicionadas doses de
aguardente para que estes pudessem resistir às travessias marítimas». Atualmente, o processo de produção
continua a ser esse, as leveduras são interrompidas «a meio do trabalho», altura em que é adicionada aguardente.
A aguardente tem um forte teor alcoólico, o que provoca a morte das leveduras.
1 Sumo de uvas frescas usado para obtenção vinho.
2 O grau alcoólico é obtido medindo a densidade da bebida. Quando mais álcool estiver presente menor é a
densidade e maior é o teor alcoólico.
3 https://observador.pt/2015/10/03/sabe-vinho-do-porto/ (consultado em 08/04/2021)
Fig. 2 Fases de crescimento e de declínio de S. cerevisiae durante a fermentação do vinho.
Adaptado de
www.researchgate.net/publication/332733632_Yeast_Life_Span_and_its_Impact_on_Food_Fermentations
(consultado em 08/04/2021)
1. As leveduras são organismos
(A) anaeróbios facultativos e não possuem mitocôndrias.
(B) anaeróbios e não possuem mitocôndrias.
(C) anaeróbios facultativos e possuem mitocôndrias.
(D) anaeróbios e possuem mitocôndrias.
2. No gráfico da figura 2, a fase de __________ corresponde a uma fraca produção de etanol, pois nesse período as leveduras
apresentam fundamentalmente um metabolismo ________, com maior produção de energia por substrato consumido.
(A) declínio … aeróbio (B) crescimento exponencial … aeróbio
(C) declínio … anaeróbio (D) crescimento exponencial … anaeróbio
3. No gráfico da figura 2, durante toda a fase ________ açúcares para degradar e o teor alcoólico do meio _____ tóxico para S.
cerevisiae.
(A) de declínio há … não é
(B) de declínio não há … é
(C) estacionária não há … é
(D) estacionária há … não é
4. Explique por que razão o vinho do Porto é um vinho naturalmente doce, mas com um teor alcoólico superior ao de outros vinhos.
5. Conceba uma experiência que comprove que a adição de álcool etílico pode matar as leveduras S. cerevisiae durante o processo
de fermentação. Tenha como base a experiência que realizou em aula para o estudo da fermentação. Em vez do Erlenmeyer,
utilize um frasco Kitazato com saída superior (Fig. 3) e adicione ao material um tubo fino de borracha e uma seringa de 20 mL
com álcool etílico a 96%.
Fig. 3 Frasco Kitazato com saída superior.
Grupo III
Estomas
Numa aula prática de Biologia, um aluno retirou a epiderme inferior de uma folha, dividiu-a em dois fragmentos e
montou um em água destilada e o outro numa solução salina saturada. Observou o tecido ao MOC para ver os
estomas. Os esquemas que desenhou para representar as suas observações estão apresentados na figura 4.
Fig. 4 Esquematização de estomas montados em soluções com diferente concentração de sais
(preparações A e B).
1. Os números 1, 3 e 4 da figura representam, respetivamente,
(A) cloroplastos, célula-guarda e ostíolo.
(B) cloroplastos, núcleo e parede espessada da célula-guarda.
(C) células de companhia, núcleo e parede da célula-guarda com maior elasticidade.
(D) células de companhia, cloroplasto e ostíolo.
2. Nesta experiência, a variável independente foi _______________, enquanto a variável dependente foi _______________.
(A) a concentração de potássio nas células-guarda … a abertura ou o fecho dos estomas
(B) a abertura ou o fecho dos estomas … a concentração de potássio nas células-guarda
(C) a abertura ou o fecho dos estomas … a concentração de sais no meio de montagem
(D) a concentração de sais no meio de montagem … a abertura ou o fecho dos estomas
3. A preparação ___ foi realizada utilizando água destilada como meio de montagem. A água deslocou-se para _____ das células-
guarda que ficaram ____.
(A) B … fora … plasmolisadas
(B) B … dentro … túrgidas
(C) A … fora … túrgidas
(D) A … dentro … plasmolisadas
4. A abertura dos estomas é estimulada _________ e o seu fecho induzido pela presença de ________.
(A) pela luz … potássio
(B) pela água … ácido abscísico
(C) pela luz … ácido abscísico
(D) pela água … potássio
5. A perda de água pela planta ocorre essencialmente ________ e tem implicações diretas no transporte da seiva ______.
(A) pela cutícula… floémica
(B) pela cutícula … xilémica
(C) pelos estomas … floémica
(D) pelos estomas … xilémica
6. Explique a importância de as plantas poderem controlar a abertura e o fecho dos estomas.

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  • 1. Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro Departamento de Ciências Experimentais Área disciplinar de Biologia e Geologia Ano Letivo 2021 / 2022 Em cada item de escolha múltipla, selecione a opção correta. GRUPO I Marcação radioativa – um método para seguir moléculas Os isótopos radioativos podem ser usados para seguir o movimento da sacarose por translocação no floema. A radioatividade pode ser revelada usando um filme fotográfico, numa técnica designada autorradiografia, pois é o material biológico que tem regiões onde se encontra a substância radioativa. Numa experiência típica como a realizada por Bidulph e Cory na Universidade de Washington na década de 1960, uma planta é cultivada em laboratório e uma folha é exposta por um curto período de tempo a dióxido de carbono contendo o isótopo radioativo 14C. A figura 1 mostra três situações em que diferentes folhas foram expostas a 14CO2 durante 3 horas. As imagens A2, B2 e C2 mostram as autorradiografias que localizam a radioatividade seis horas após a exposição. Adaptado de www.curiouscience.com/uploads/3/7/4/1/37410239/phloem_aphid_stylet_expt__1___1_.pdf (consultado em 08/04/2021) Fig. 1 As imagens A1, B1 e C1 indicam as folhas que foram expostas a 14CO2. As imagens A2, B2 e C2 mostram as autorradiografias que localizam a radioatividade seis horas após a exposição. 1. A sacarose apresenta radioatividade porque é formada a partir de _______, que é um produto da __________, um processo que consome ______________. (A) glicose … fotossíntese … dióxido de carbono (B) glicose … respiração aeróbia … oxigénio (C) amido … fotossíntese … oxigénio (D) amido … respiração aeróbia … dióxido de carbono 2. Os vasos que conduzem a sacarose são constituídos por células (A) mortas, com paredes lenhificadas. (B) vivas, com placas crivosas. (C) vivas, com paredes lenhificadas. (D) mortas, com placas crivosas. A1 B1 C1 A2 B2 C2
  • 2. 3. O modelo ___________ é o que melhor explica a movimentação da seiva floémica em direção aos órgãos _______________. (A) da adesão-coesão-tensão … de consumo ou de reserva (B) do fluxo de massa … produtores (C) da adesão-coesão-tensão … produtores (D) do fluxo de massa … de consumo ou de reserva 4. As autorradiografias ________ demonstram que a seiva floémica tem uma deslocação ________. (A) A2 e B2 … bidirecional (B) B2 e C2 … unidirecional (C) A2 e B2 … unidirecional (D) B2 e C2 … bidirecional 5. Na experiência descrita, a raiz constituiu sempre ________, enquanto as folhas maduras funcionaram sempre como ________. Nos botões terminais, com botões florais e folhas em início de crescimento, verificou-se _______ do floema. (A) um sumidouro… uma fonte … carga (B) uma fonte … um sumidouro … carga (C) um sumidouro… uma fonte … descarga (D) uma fonte … um sumidouro … descarga Grupo II A vida das leveduras e a produção de vinho do Porto A produção de vinho é um processo complexo, pois ocorrem múltiplas reações químicas e intervêm outros microrganismos, além das leveduras, mas estas são, sem dúvida o elemento central. A levedura Saccharomyces cerevisiae, através da fermentação alcoólica, transforma os açúcares do sumo da uva em etanol e inibe a proliferação de outros organismos. O processo de fermentação do mosto1 pela S. cerevisiae implica uma fase inicial de proliferação rápida, em que a presença de oxigénio é fundamental. Após essa fase, a cultura de leveduras estabiliza. As leveduras também são sensíveis à presença de álcool etílico e a partir de determinada concentração, aproximadamente 15 graus2 não sobrevivem. Por isso é que o vinho não tem usualmente um teor alcoólico superior (Fig. 2). Mas o vinho do Porto, um vinho internacional reconhecido, tem um teor alcoólico entre os 19 e 22 graus e ainda tem açúcares. Há quem3 defenda que «o vinho do Porto nasceu de um acidente, durante as longas viagens feitas entre Portugal e mercados como a Inglaterra no século XVII — aos vinhos seriam adicionadas doses de aguardente para que estes pudessem resistir às travessias marítimas». Atualmente, o processo de produção continua a ser esse, as leveduras são interrompidas «a meio do trabalho», altura em que é adicionada aguardente. A aguardente tem um forte teor alcoólico, o que provoca a morte das leveduras. 1 Sumo de uvas frescas usado para obtenção vinho. 2 O grau alcoólico é obtido medindo a densidade da bebida. Quando mais álcool estiver presente menor é a densidade e maior é o teor alcoólico. 3 https://observador.pt/2015/10/03/sabe-vinho-do-porto/ (consultado em 08/04/2021) Fig. 2 Fases de crescimento e de declínio de S. cerevisiae durante a fermentação do vinho. Adaptado de www.researchgate.net/publication/332733632_Yeast_Life_Span_and_its_Impact_on_Food_Fermentations (consultado em 08/04/2021) 1. As leveduras são organismos (A) anaeróbios facultativos e não possuem mitocôndrias. (B) anaeróbios e não possuem mitocôndrias. (C) anaeróbios facultativos e possuem mitocôndrias. (D) anaeróbios e possuem mitocôndrias.
  • 3. 2. No gráfico da figura 2, a fase de __________ corresponde a uma fraca produção de etanol, pois nesse período as leveduras apresentam fundamentalmente um metabolismo ________, com maior produção de energia por substrato consumido. (A) declínio … aeróbio (B) crescimento exponencial … aeróbio (C) declínio … anaeróbio (D) crescimento exponencial … anaeróbio 3. No gráfico da figura 2, durante toda a fase ________ açúcares para degradar e o teor alcoólico do meio _____ tóxico para S. cerevisiae. (A) de declínio há … não é (B) de declínio não há … é (C) estacionária não há … é (D) estacionária há … não é 4. Explique por que razão o vinho do Porto é um vinho naturalmente doce, mas com um teor alcoólico superior ao de outros vinhos. 5. Conceba uma experiência que comprove que a adição de álcool etílico pode matar as leveduras S. cerevisiae durante o processo de fermentação. Tenha como base a experiência que realizou em aula para o estudo da fermentação. Em vez do Erlenmeyer, utilize um frasco Kitazato com saída superior (Fig. 3) e adicione ao material um tubo fino de borracha e uma seringa de 20 mL com álcool etílico a 96%. Fig. 3 Frasco Kitazato com saída superior. Grupo III Estomas Numa aula prática de Biologia, um aluno retirou a epiderme inferior de uma folha, dividiu-a em dois fragmentos e montou um em água destilada e o outro numa solução salina saturada. Observou o tecido ao MOC para ver os estomas. Os esquemas que desenhou para representar as suas observações estão apresentados na figura 4. Fig. 4 Esquematização de estomas montados em soluções com diferente concentração de sais (preparações A e B). 1. Os números 1, 3 e 4 da figura representam, respetivamente, (A) cloroplastos, célula-guarda e ostíolo. (B) cloroplastos, núcleo e parede espessada da célula-guarda. (C) células de companhia, núcleo e parede da célula-guarda com maior elasticidade. (D) células de companhia, cloroplasto e ostíolo. 2. Nesta experiência, a variável independente foi _______________, enquanto a variável dependente foi _______________. (A) a concentração de potássio nas células-guarda … a abertura ou o fecho dos estomas (B) a abertura ou o fecho dos estomas … a concentração de potássio nas células-guarda (C) a abertura ou o fecho dos estomas … a concentração de sais no meio de montagem (D) a concentração de sais no meio de montagem … a abertura ou o fecho dos estomas
  • 4. 3. A preparação ___ foi realizada utilizando água destilada como meio de montagem. A água deslocou-se para _____ das células- guarda que ficaram ____. (A) B … fora … plasmolisadas (B) B … dentro … túrgidas (C) A … fora … túrgidas (D) A … dentro … plasmolisadas 4. A abertura dos estomas é estimulada _________ e o seu fecho induzido pela presença de ________. (A) pela luz … potássio (B) pela água … ácido abscísico (C) pela luz … ácido abscísico (D) pela água … potássio 5. A perda de água pela planta ocorre essencialmente ________ e tem implicações diretas no transporte da seiva ______. (A) pela cutícula… floémica (B) pela cutícula … xilémica (C) pelos estomas … floémica (D) pelos estomas … xilémica 6. Explique a importância de as plantas poderem controlar a abertura e o fecho dos estomas.