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DE GOIÁS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
LABORATÓRIO DE FENÔMENOS
DE TRANSPORTES
EXPERIÊNCIAS
PROFESSORES : NAZARENO FERREIRA DA
SILVA
MARCELO TSUYOSHI
HARAGUCHI
GOIÂNIA
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DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
Professores: Nazareno F. Silva e Marcelo T. Haraguchi
2
FENÔMENO DOS TRANSPORTES
1a
Experiência: Determinação da massa específica, densidade e percentagens
1 FÓRMULAS
ߩ =
݉
ܸ
‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 1.1
ߛ =
ܲ
ܸ
‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 1.2
݉௠௜௦ = ݉௔௟௖ + ݉ுమை ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 1.3
ܸ௠௜௦ = ܸ௔௟௖ + ܸுమை ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 1.4
2 DADOS
- ߩுమை = 1,0
௚
௖௠య ;
- ߩ௔௟௖ = 0,79
௚
௖௠య
.
Especificação: álcool a 96º GL ( ou 96% álcool puro na solução)
3 MATERIAL PARA EXPERIÊNCIA
- Duas amostras de álcool;
- Recipiente graduado para definir volume;
- Balança eletrônica.
4 OBJETIVOS
- Descobrir o ρ da mistura;
- Determinar as percentagens de álcool e água na mistura;
- Verificar se o álcool está dentro das normas de qualidade;
- Tirar conclusões.
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3
2a Experiência:
a) Verificação da pressão atmosférica com auxílio do Barômetro
1 FÓRMULAS
ܲ௔௟ = ܲ௔௡௠ − 0,081 ℎ௠௠ ‫݃ܪ‬ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 2.1
2 MATERIAL PARA EXPERIÊNCIA
- Barômetro;
- Altímetro.
3 OBJETIVOS
- Determinar as altitudes em 3 (três) pontos da área 3 da PUC e calcular a pressão
atmosférica média deste local;
- Tirar conclusões.
b) Princípio da Bomba Centrífuga:
4 FÓRMULAS
ܻ =
ܹଶ
ܺଶ
2 ݃
‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 2.2
ܹ = ൬
2 ݃ ܻ
ܺଶ
൰
ଵ
ଶ
, ݁݉
‫݀ݎ‬
‫ݏ‬
‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 2.3
Onde:
g = 9,81 m/s².
5 MATERIAL PARA EXPERIÊNCIA
- Recipiente acrílico transparente acoplado a um conjunto motor bomba.
6 OBJETIVOS
- Demonstrar experimentalmente o princípio da Bomba Centrífuga.
- Tirar conclusões.
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4
3º Experiência: Verificação da pressão estática á baixa pressão
1 FÓRMULA
‫ܲܦ‬
‫ܼܦ‬
= −ܻ ࡱ࢛ࢗࢇçã࢕ ࡲ࢛࢔ࢊࢇ࢓ࢋ࢔࢚ࢇ࢒ ࢊࢇ ࡱ࢙࢚á࢚࢏ࢉࢇ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 3.1
ܲଵ
ܻ
−
ܲଶ
ܻ
= Δℎ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 3.2
Onde:
Δℎ = ‫ܮ‬ଵ − ‫ܮ‬ଶ , ݁݉ ݉ܿܽ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 3.3
2 MATERIAL PARA EXPERIÊNCIA
- Canaleta;
- Quadro de pressões - piezômetros;
- mca1
= metros de coluna d’água.
3 OBJETIVOS
- Verificar a pressão, em mca, em dois pontos diferentes;
- Calcular a diferença de pressão entre esses dois pontos;
- Tirar conclusões.
1
1 mca = 0,1 kgf/cm2
= 9,8 kPa.
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5
4ª Experiência: Verificação da pressão estática á alta pressão
1 FÓRMULA
ܲଵ
ܻ
= ℎ + ℎଵ ݀ு௚ − ℎଶ + ℎଷ ݀ு௚ + ℎସ , ݁݉ ݉ܿܽ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 4.1
2 MATERIAL PARA EXPERIÊNCIA
- Conjunto motor bomba;
- Quadro de pressões - manômetros;
3 DADOS
- ݀ு௚ = 13,6
4 OBJETIVOS
- Calcular a pressão estática à alta pressão na saída da bomba;
- Tirar conclusões;
- Por que as bolhas de ar num nível de mangueira alteram o resultado do nivelamento?
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5ª Experiência: Determinação da velocidade à baixa pressão no tubo de Pitot
1 FÓRMULAS
Do tubo de Pitot tem-se:
ܸଶ
2 ݃
= Δℎ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 5.1
ܸ = ሺ2 ݃ Δℎሻ
ଵ
ଶ , ݁݉ ݉ ‫ݏ‬⁄ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 5.2
Δℎ = ‫ܮ‬ଵ − ‫ܮ‬ଶ , ݁݉ ݉ܿܽ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 5.3
ܳ = ܸ ‫,ܣ‬ ݁݉ ݉ଷ
‫ݏ‬⁄ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 5.4
Onde:
Q = vazão, em m³/s;
V = velocidade, em m/s;
g = aceleração da gravidade, em m/s²;
A = área da tubulação, em m².
2 DADOS
- Largura da calha = 0,20 m;
- g = 9,81 m/s2
;
- A = L2 x 0,20 m2
.
3 MATERIAL PARA EXPERIÊNCIA
- Tubo de Pitot;
- Quadro de pressões – Piezômetros.
4 OBJETIVOS
- Determinar a velocidade no tubo de Pitot;
- Calcular a vazão na calha para essa velocidade;
- Tirar conclusões.
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6ª Experiência: Determinação da velocidade à alta pressão no tubo de Prandtl
1 FÓRMULAS
Do tubo de Prandtl tem-se:
ܸଶ
2 ݃
= ൫݀ு௚ − 1൯ Δℎ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 6.1
ܸ = ൣ2 ݃ ൫݀ு௚ − 1൯ Δℎ൧
ଵ
ଶ , ݁݉ ݉ ‫ݏ‬⁄ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 6.2
Δℎ = ‫ܮ‬ଵ − ‫ܮ‬ଶ , ݁݉ ݉ܿܽ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 6.3
ܳ = ܸ ‫,ܣ‬ ݁݉ ݉ଷ
‫ݏ‬⁄ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 6.4
Onde:
Q = vazão, em m³/s;
V = velocidade, em m/s;
g = aceleração da gravidade, em m/s²;
A = área da tubulação, em m².
2 DADOS
- Diâmetro do tubo = 3”= 7,62 cm;
- dHg = 13,6;
- g = 9,81m/s2
- ‫ܣ‬ =
గ ஽మ
ସ
, ݁݉ ݉².
3 MATERIAL PARA EXPERIÊNCIA
- Tubo de Prandtl;
- Quadro de pressões – manômetro;
4 OBJETIVOS
- Determinar a velocidade no tubo de Prandtl (fazer a medição em 3 (três) pontos
diferentes e tirar a média);
- Calcular a vazão média no tubo para essa velocidade;
- Tirar conclusões.
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7ª Experiência: Determinação da vazão no tubo Diafragma
1 FÓRMULAS
ܳ = ‫ܭ‬ ܵ଴ൣ2 ݃ ൫݀ு௚ − 1൯ Δℎ൧
ଵ
ଶ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 7.1
ܵ଴
ܵ
= ݉ ֜ ܵ଴ = ܵ ݉ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 7.2
Portanto:
ܳ = ‫ܭ‬ ܵ ݉ൣ2 ݃ ൫݀ு௚ − 1൯ Δℎ൧
ଵ
ଶ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 7.3
Δℎ = ‫ܮ‬ଵ − ‫ܮ‬ଶ , ݁݉ ݉ܿܽ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 7.4
ܳ = ܸ ‫,ܣ‬ ݁݉ ݉ଷ
‫ݏ‬⁄ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 7.5
Onde:
Q = vazão, em m³/s;
V = velocidade, em m/s;
g = aceleração da gravidade, em m/s²;
A = área da tubulação, em m².
2 DADOS
- Diâmetro do tubo = 3” = 7,62 cm;
- Valor de m=0,45;
- Valor de K = 0,676;
- dHg = 13,6;
- g = 9,81 m/s2
;
- ‫ܣ‬ = ܵ =
గ ஽మ
ସ
, ݁݉ ݉².
3 MATERIAL PARA EXPERIÊNCIA
- Tubo Diafragma;
- Quadro de pressões – manômetro.
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4 OBJETIVOS
- Determinar a vazão no tubo Diafragma;
- Calcular a velocidade na tubulação de 3”
- Tirar conclusões.
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8ª Experiência: Calibração do tubo Venturi
1 FÓRMULAS
ܳௗ = ‫ܭ‬ௗ ܵ ݉ ൣ2 ݃ ൫݀ு௚ − 1൯ Δℎௗ൧
ଵ
ଶ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 8.1
ܳ௩ = ‫ܭ‬௩ ܵଵ ݉ ൣ2 ݃ ൫݀ு௚ − 1൯ Δℎ௩൧
ଵ
ଶ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 8.2
Δℎௗ = ‫ܮ‬ଵ − ‫ܮ‬ଶ , ݁݉ ݉ܿܽ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 8.3
Δℎ௩ = ‫ܮ‬ଷ − ‫ܮ‬ସ , ݁݉ ݉ܿܽ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 8.4
ܳ = ܸ ‫,ܣ‬ ݁݉ ݉ଷ
‫ݏ‬⁄ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 8.5
Onde:
Q = vazão, em m³/s;
V = velocidade, em m/s;
g = aceleração da gravidade, em m/s²;
A = área da tubulação, em m².
2 DADOS
- Diâmetro do tubo do Diafragma = 3” = 7,62 cm;
- Diâmetro do tubo do Venturi = 11/2” = 3,81 cm;
- Valor de m = 0,45;
- Valor de Kd = 0,676;
- Condição Qd = Qv;
- dHg = 13,6;
- g = 9,81 m/s2
;
- ‫ܣ‬ = ܵ =
గ ஽మ
ସ
, ݁݉ ݉².
3 MATERIAL PARA EXPERIÊNCIA
- Tubo Diafragma;
- Tubo Venturi;
- Quadro de pressões – manômetros.
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4 OBJETIVOS
- Determinar o coeficiente de calibração (Kv) do tubo Venturi;
- Calcular a vazão no tubo Venturi;
- Calcular a velocidade na tubulação do Diafragma;
- Tirar conclusões.
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13
9ª Experiência: Determinação da perda de carga no tubo liso
1 FÓRMULAS
ℎ௣ = ൫݀ு௚ − 1൯ Δℎ, ݁݉ ݉ܿܽ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 9.1
‫ܬ‬ =
ℎ௣
‫ܮ‬
, ݁݉ ݉ ݉⁄ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 9.2
Δℎ = ‫ܮ‬ଵ − ‫ܮ‬ଶ , ݁݉ ݉ܿܽ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 9.3
2 DADOS
- Comprimento da tubulação entre tomadas de pressão = 2,25 m;
- dHg = 13,6.
3 MATERIAL PARA EXPERIÊNCIA
- Tubulação lisa de 11/2”;
- Quadro de pressões – manômetro.
4 OBJETIVOS
- Calcular a perda de carga total (hp);
- Calcular a perda de carga unitária (J);
- Tirar conclusões.
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14
10ª Experiência: Determinação da perda de carga no tubo rugoso
1 FÓRMULAS
ℎ௣ = ൫݀ு௚ − 1൯ Δℎ, ݁݉ ݉ܿܽ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 10.1
‫ܬ‬ =
ℎ௣
‫ܮ‬
, ݁݉ ݉ ݉⁄ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 10.2
Δℎ = ‫ܮ‬ଵ − ‫ܮ‬ଶ , ݁݉ ݉ܿܽ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 10.3
2 DADOS
- dHg = 13,6.
3 MATERIAL PARA EXPERIÊNCIA
- Tubulação rugosa de 11/2”;
- Quadro de pressões – manômetro.
4 OBJETIVOS
- Calcular a perda de carga total (hp);
- Calcular a perda de carga unitária (J);
- Comparar o resultado com a perda de carga no tubo liso;
- Tirar conclusões.
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15
11ª Experiência: Determinação da perda de carga localizada no registro de gaveta de 11/2”
aberto
1 FÓRMULAS
ℎ௣ = ൫݀ு௚ − 1൯ Δℎ, ݁݉ ݉ܿܽ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 11.1
Δℎ = ‫ܮ‬ଵ − ‫ܮ‬ଶ , ݁݉ ݉ܿܽ ሺܶ‫݋ܾݑ‬ ݈݅‫݋ݏ‬ ‫݉݁ݏ‬ ‫݋ݎݐݏ݅݃݁ݎ‬ሻ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 11.2
ℎ௣ೝ
= ൫݀ு௚ − 1൯ Δℎ, ݁݉ ݉ܿܽ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 11.3
Δℎଵ = ‫ܮ‬ଷ − ‫ܮ‬ସ , ݁݉ ݉ܿܽ ሺܶ‫݋ܾݑ‬ ݈݅‫݋ݏ‬ ܿ‫݉݋‬ ‫݋ݎݐݏ݅݃݁ݎ‬ሻ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 11.4
ℎ௣ಽೀ಴
= ℎ௣ೝ
− ℎ௣ ሺܲ݁‫ܽ݀ݎ‬ ݀݁ ܿܽ‫ܽ݃ݎ‬ ݈‫ܽ݀ܽݖ݈݅ܽܿ݋‬ ݊‫݋‬ ‫݋ݎݐݏ݅݃݁ݎ‬ሻ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 11.5
2 DADOS
- dHg = 13,6.
3 MATERIAL PARA EXPERIÊNCIA
- Tubulação lisa de 11/2”;
- Tubulação lisa de 11/2” com registro de gaveta aberto;
- Quadro de pressões – manômetros.
4 OBJETIVOS
- Calcular a perda localizada no registro (hpLOC);
- Tirar conclusões.

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Apostila ft experimental

  • 1. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTES EXPERIÊNCIAS PROFESSORES : NAZARENO FERREIRA DA SILVA MARCELO TSUYOSHI HARAGUCHI GOIÂNIA
  • 2. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA Professores: Nazareno F. Silva e Marcelo T. Haraguchi 2 FENÔMENO DOS TRANSPORTES 1a Experiência: Determinação da massa específica, densidade e percentagens 1 FÓRMULAS ߩ = ݉ ܸ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 1.1 ߛ = ܲ ܸ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 1.2 ݉௠௜௦ = ݉௔௟௖ + ݉ுమை ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 1.3 ܸ௠௜௦ = ܸ௔௟௖ + ܸுమை ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 1.4 2 DADOS - ߩுమை = 1,0 ௚ ௖௠య ; - ߩ௔௟௖ = 0,79 ௚ ௖௠య . Especificação: álcool a 96º GL ( ou 96% álcool puro na solução) 3 MATERIAL PARA EXPERIÊNCIA - Duas amostras de álcool; - Recipiente graduado para definir volume; - Balança eletrônica. 4 OBJETIVOS - Descobrir o ρ da mistura; - Determinar as percentagens de álcool e água na mistura; - Verificar se o álcool está dentro das normas de qualidade; - Tirar conclusões.
  • 3. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA Professores: Nazareno F. Silva e Marcelo T. Haraguchi 3 2a Experiência: a) Verificação da pressão atmosférica com auxílio do Barômetro 1 FÓRMULAS ܲ௔௟ = ܲ௔௡௠ − 0,081 ℎ௠௠ ‫݃ܪ‬ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 2.1 2 MATERIAL PARA EXPERIÊNCIA - Barômetro; - Altímetro. 3 OBJETIVOS - Determinar as altitudes em 3 (três) pontos da área 3 da PUC e calcular a pressão atmosférica média deste local; - Tirar conclusões. b) Princípio da Bomba Centrífuga: 4 FÓRMULAS ܻ = ܹଶ ܺଶ 2 ݃ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 2.2 ܹ = ൬ 2 ݃ ܻ ܺଶ ൰ ଵ ଶ , ݁݉ ‫݀ݎ‬ ‫ݏ‬ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 2.3 Onde: g = 9,81 m/s². 5 MATERIAL PARA EXPERIÊNCIA - Recipiente acrílico transparente acoplado a um conjunto motor bomba. 6 OBJETIVOS - Demonstrar experimentalmente o princípio da Bomba Centrífuga. - Tirar conclusões.
  • 4. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA Professores: Nazareno F. Silva e Marcelo T. Haraguchi 4 3º Experiência: Verificação da pressão estática á baixa pressão 1 FÓRMULA ‫ܲܦ‬ ‫ܼܦ‬ = −ܻ ࡱ࢛ࢗࢇçã࢕ ࡲ࢛࢔ࢊࢇ࢓ࢋ࢔࢚ࢇ࢒ ࢊࢇ ࡱ࢙࢚á࢚࢏ࢉࢇ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 3.1 ܲଵ ܻ − ܲଶ ܻ = Δℎ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 3.2 Onde: Δℎ = ‫ܮ‬ଵ − ‫ܮ‬ଶ , ݁݉ ݉ܿܽ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 3.3 2 MATERIAL PARA EXPERIÊNCIA - Canaleta; - Quadro de pressões - piezômetros; - mca1 = metros de coluna d’água. 3 OBJETIVOS - Verificar a pressão, em mca, em dois pontos diferentes; - Calcular a diferença de pressão entre esses dois pontos; - Tirar conclusões. 1 1 mca = 0,1 kgf/cm2 = 9,8 kPa.
  • 5. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA Professores: Nazareno F. Silva e Marcelo T. Haraguchi 5 4ª Experiência: Verificação da pressão estática á alta pressão 1 FÓRMULA ܲଵ ܻ = ℎ + ℎଵ ݀ு௚ − ℎଶ + ℎଷ ݀ு௚ + ℎସ , ݁݉ ݉ܿܽ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 4.1 2 MATERIAL PARA EXPERIÊNCIA - Conjunto motor bomba; - Quadro de pressões - manômetros; 3 DADOS - ݀ு௚ = 13,6 4 OBJETIVOS - Calcular a pressão estática à alta pressão na saída da bomba; - Tirar conclusões; - Por que as bolhas de ar num nível de mangueira alteram o resultado do nivelamento?
  • 6. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA Professores: Nazareno F. Silva e Marcelo T. Haraguchi 6 5ª Experiência: Determinação da velocidade à baixa pressão no tubo de Pitot 1 FÓRMULAS Do tubo de Pitot tem-se: ܸଶ 2 ݃ = Δℎ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 5.1 ܸ = ሺ2 ݃ Δℎሻ ଵ ଶ , ݁݉ ݉ ‫ݏ‬⁄ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 5.2 Δℎ = ‫ܮ‬ଵ − ‫ܮ‬ଶ , ݁݉ ݉ܿܽ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 5.3 ܳ = ܸ ‫,ܣ‬ ݁݉ ݉ଷ ‫ݏ‬⁄ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 5.4 Onde: Q = vazão, em m³/s; V = velocidade, em m/s; g = aceleração da gravidade, em m/s²; A = área da tubulação, em m². 2 DADOS - Largura da calha = 0,20 m; - g = 9,81 m/s2 ; - A = L2 x 0,20 m2 . 3 MATERIAL PARA EXPERIÊNCIA - Tubo de Pitot; - Quadro de pressões – Piezômetros. 4 OBJETIVOS - Determinar a velocidade no tubo de Pitot; - Calcular a vazão na calha para essa velocidade; - Tirar conclusões.
  • 7. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA Professores: Nazareno F. Silva e Marcelo T. Haraguchi 7 6ª Experiência: Determinação da velocidade à alta pressão no tubo de Prandtl 1 FÓRMULAS Do tubo de Prandtl tem-se: ܸଶ 2 ݃ = ൫݀ு௚ − 1൯ Δℎ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 6.1 ܸ = ൣ2 ݃ ൫݀ு௚ − 1൯ Δℎ൧ ଵ ଶ , ݁݉ ݉ ‫ݏ‬⁄ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 6.2 Δℎ = ‫ܮ‬ଵ − ‫ܮ‬ଶ , ݁݉ ݉ܿܽ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 6.3 ܳ = ܸ ‫,ܣ‬ ݁݉ ݉ଷ ‫ݏ‬⁄ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 6.4 Onde: Q = vazão, em m³/s; V = velocidade, em m/s; g = aceleração da gravidade, em m/s²; A = área da tubulação, em m². 2 DADOS - Diâmetro do tubo = 3”= 7,62 cm; - dHg = 13,6; - g = 9,81m/s2 - ‫ܣ‬ = గ ஽మ ସ , ݁݉ ݉². 3 MATERIAL PARA EXPERIÊNCIA - Tubo de Prandtl; - Quadro de pressões – manômetro; 4 OBJETIVOS - Determinar a velocidade no tubo de Prandtl (fazer a medição em 3 (três) pontos diferentes e tirar a média); - Calcular a vazão média no tubo para essa velocidade; - Tirar conclusões.
  • 8. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA Professores: Nazareno F. Silva e Marcelo T. Haraguchi 8
  • 9. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA Professores: Nazareno F. Silva e Marcelo T. Haraguchi 9 7ª Experiência: Determinação da vazão no tubo Diafragma 1 FÓRMULAS ܳ = ‫ܭ‬ ܵ଴ൣ2 ݃ ൫݀ு௚ − 1൯ Δℎ൧ ଵ ଶ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 7.1 ܵ଴ ܵ = ݉ ֜ ܵ଴ = ܵ ݉ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 7.2 Portanto: ܳ = ‫ܭ‬ ܵ ݉ൣ2 ݃ ൫݀ு௚ − 1൯ Δℎ൧ ଵ ଶ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 7.3 Δℎ = ‫ܮ‬ଵ − ‫ܮ‬ଶ , ݁݉ ݉ܿܽ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 7.4 ܳ = ܸ ‫,ܣ‬ ݁݉ ݉ଷ ‫ݏ‬⁄ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 7.5 Onde: Q = vazão, em m³/s; V = velocidade, em m/s; g = aceleração da gravidade, em m/s²; A = área da tubulação, em m². 2 DADOS - Diâmetro do tubo = 3” = 7,62 cm; - Valor de m=0,45; - Valor de K = 0,676; - dHg = 13,6; - g = 9,81 m/s2 ; - ‫ܣ‬ = ܵ = గ ஽మ ସ , ݁݉ ݉². 3 MATERIAL PARA EXPERIÊNCIA - Tubo Diafragma; - Quadro de pressões – manômetro.
  • 10. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA Professores: Nazareno F. Silva e Marcelo T. Haraguchi 10 4 OBJETIVOS - Determinar a vazão no tubo Diafragma; - Calcular a velocidade na tubulação de 3” - Tirar conclusões.
  • 11. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA Professores: Nazareno F. Silva e Marcelo T. Haraguchi 11 8ª Experiência: Calibração do tubo Venturi 1 FÓRMULAS ܳௗ = ‫ܭ‬ௗ ܵ ݉ ൣ2 ݃ ൫݀ு௚ − 1൯ Δℎௗ൧ ଵ ଶ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 8.1 ܳ௩ = ‫ܭ‬௩ ܵଵ ݉ ൣ2 ݃ ൫݀ு௚ − 1൯ Δℎ௩൧ ଵ ଶ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 8.2 Δℎௗ = ‫ܮ‬ଵ − ‫ܮ‬ଶ , ݁݉ ݉ܿܽ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 8.3 Δℎ௩ = ‫ܮ‬ଷ − ‫ܮ‬ସ , ݁݉ ݉ܿܽ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 8.4 ܳ = ܸ ‫,ܣ‬ ݁݉ ݉ଷ ‫ݏ‬⁄ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 8.5 Onde: Q = vazão, em m³/s; V = velocidade, em m/s; g = aceleração da gravidade, em m/s²; A = área da tubulação, em m². 2 DADOS - Diâmetro do tubo do Diafragma = 3” = 7,62 cm; - Diâmetro do tubo do Venturi = 11/2” = 3,81 cm; - Valor de m = 0,45; - Valor de Kd = 0,676; - Condição Qd = Qv; - dHg = 13,6; - g = 9,81 m/s2 ; - ‫ܣ‬ = ܵ = గ ஽మ ସ , ݁݉ ݉². 3 MATERIAL PARA EXPERIÊNCIA - Tubo Diafragma; - Tubo Venturi; - Quadro de pressões – manômetros.
  • 12. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA Professores: Nazareno F. Silva e Marcelo T. Haraguchi 12 4 OBJETIVOS - Determinar o coeficiente de calibração (Kv) do tubo Venturi; - Calcular a vazão no tubo Venturi; - Calcular a velocidade na tubulação do Diafragma; - Tirar conclusões.
  • 13. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA Professores: Nazareno F. Silva e Marcelo T. Haraguchi 13 9ª Experiência: Determinação da perda de carga no tubo liso 1 FÓRMULAS ℎ௣ = ൫݀ு௚ − 1൯ Δℎ, ݁݉ ݉ܿܽ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 9.1 ‫ܬ‬ = ℎ௣ ‫ܮ‬ , ݁݉ ݉ ݉⁄ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 9.2 Δℎ = ‫ܮ‬ଵ − ‫ܮ‬ଶ , ݁݉ ݉ܿܽ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 9.3 2 DADOS - Comprimento da tubulação entre tomadas de pressão = 2,25 m; - dHg = 13,6. 3 MATERIAL PARA EXPERIÊNCIA - Tubulação lisa de 11/2”; - Quadro de pressões – manômetro. 4 OBJETIVOS - Calcular a perda de carga total (hp); - Calcular a perda de carga unitária (J); - Tirar conclusões.
  • 14. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA Professores: Nazareno F. Silva e Marcelo T. Haraguchi 14 10ª Experiência: Determinação da perda de carga no tubo rugoso 1 FÓRMULAS ℎ௣ = ൫݀ு௚ − 1൯ Δℎ, ݁݉ ݉ܿܽ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 10.1 ‫ܬ‬ = ℎ௣ ‫ܮ‬ , ݁݉ ݉ ݉⁄ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 10.2 Δℎ = ‫ܮ‬ଵ − ‫ܮ‬ଶ , ݁݉ ݉ܿܽ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 10.3 2 DADOS - dHg = 13,6. 3 MATERIAL PARA EXPERIÊNCIA - Tubulação rugosa de 11/2”; - Quadro de pressões – manômetro. 4 OBJETIVOS - Calcular a perda de carga total (hp); - Calcular a perda de carga unitária (J); - Comparar o resultado com a perda de carga no tubo liso; - Tirar conclusões.
  • 15. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA Professores: Nazareno F. Silva e Marcelo T. Haraguchi 15 11ª Experiência: Determinação da perda de carga localizada no registro de gaveta de 11/2” aberto 1 FÓRMULAS ℎ௣ = ൫݀ு௚ − 1൯ Δℎ, ݁݉ ݉ܿܽ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 11.1 Δℎ = ‫ܮ‬ଵ − ‫ܮ‬ଶ , ݁݉ ݉ܿܽ ሺܶ‫݋ܾݑ‬ ݈݅‫݋ݏ‬ ‫݉݁ݏ‬ ‫݋ݎݐݏ݅݃݁ݎ‬ሻ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 11.2 ℎ௣ೝ = ൫݀ு௚ − 1൯ Δℎ, ݁݉ ݉ܿܽ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 11.3 Δℎଵ = ‫ܮ‬ଷ − ‫ܮ‬ସ , ݁݉ ݉ܿܽ ሺܶ‫݋ܾݑ‬ ݈݅‫݋ݏ‬ ܿ‫݉݋‬ ‫݋ݎݐݏ݅݃݁ݎ‬ሻ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 11.4 ℎ௣ಽೀ಴ = ℎ௣ೝ − ℎ௣ ሺܲ݁‫ܽ݀ݎ‬ ݀݁ ܿܽ‫ܽ݃ݎ‬ ݈‫ܽ݀ܽݖ݈݅ܽܿ݋‬ ݊‫݋‬ ‫݋ݎݐݏ݅݃݁ݎ‬ሻ ‫ܽݑݍܧ‬çã‫݋‬ 11.5 2 DADOS - dHg = 13,6. 3 MATERIAL PARA EXPERIÊNCIA - Tubulação lisa de 11/2”; - Tubulação lisa de 11/2” com registro de gaveta aberto; - Quadro de pressões – manômetros. 4 OBJETIVOS - Calcular a perda localizada no registro (hpLOC); - Tirar conclusões.