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Fauna e Flora
DE CRESTUMA
Índice
1. Introdução
2. Crestuma
2.1. Breve contextualização
histórica
2.2. Localização de Crestuma
2.3. Informação Geoclimática e
Geológica
3. Inquérito realizado
3.1. Respostas ao Inquérito
3.2. Conclusões
4. Espécies da Flora
4.1. Malmequer-dos-campos
4.2. Polipódio
4.3. Sabugueiro
4.4. Margaça
4.5. Feto-pente
4.6. Tojo-molar
4.7. Cuncos
4.8. Alface-brava
4.9. Trevo-comum
4.10. Erva da moda
5. Espécies da Fauna
5.1. Aves
5.1.1. Guarda-rios
5.1.2. Chapim-carvoeiro
5.2. Mamíferos
5.2.1. Ouriço-cacheiro
5.2.2 Toupeira
5.3. Répteis
5.3.1. Licranço
5.3.2. Cobra-bastarda
5.4. Anfíbios
5.4.1. Salamandra-de-pintas-
amarelas
5.4.2. Sapo-comum
5.5. Peixes
5.5.1. Truta-comum
5.5.2. Carpa-comum
5.6. Insetos
5.6.1. Abelha-europeia
5.6.2. Flâmula
6. Fim
1. Introdução
Este trabalho será um excerto das espécies com maior influência na
tradição e cultura crestumense. As espécies aqui compiladas serão
sempre identificadas como autóctones ou exóticas e no caso de
serem exóticas existirá uma estimativa da altura em que foram
introduzidas no local.
Este trabalho foi realizado no âmbito da disciplina de Biologia e
Geologia, com acompanhamento por parte do Dr. Henrique Alves, o
Dr. Fernando Gomes e Profª. Yara Quelhas que orientaram o
trabalho.
2. Crestuma
- Eugénio Paiva Freixo
2.1. Breve contextualização histórica
 Crestuma terá sido habitada desde os tempos dos celtiberos, passando pela
época da romanização e da idade média até ao início da revolução industrial em
Portugal, durante a qual se torna um dos principais focos industriais do país
tendo várias das suas fábricas e projetos reconhecidos no estrangeiro.
 A Quinta da Estrela teria exemplares únicos a nível de flora que foram perdidos
durante o séc. XX junto com muito do património biológico e arquitetónico da
mesma, mas na qual será possível identificar espécies exóticas que resistiram ao
abandono e pode ser um dos locais de origem de propagação de espécies
exóticas da zona. Crestuma atualmente apresenta um contraste deste passado
glorioso e de um presente medíocre.
2.2. Localização de Crestuma
2.3. Informação Geoclimática e Geológica
 Crestuma situa-se na região Csb
segundo a classificação de Koppen. A
cerca de 17/18 Km da linha costeira.
Fator importante a ter em consideração
pois é um fator abiótico condicionante
a algumas espécies.
 Crestuma situa-se num complexo xisto-
grauváquico ante-ordovícico.
 Apresenta um declive elevado, com a
sua altitude podendo variar entre
menos de 50 metros acima do nível do
mar até cerca de 150 metros acima do
nível do mar.
3. Inquérito realizado
3.1. Respostas ao Inquérito
Espécies autóctones
Flora:
 Margaridas
 Azevinho
 Orquídea
 Feto-comum
 Tulipa-brava
Fauna:
 Barbo
 Truta-comum
 Andorinha-do-mar-comum
 Águia-pesqueira
 Carpa-comum
Espécies Exóticas
Flora:
 Nogueira
 Couve
 Girassol
 Mimosa
 Eucalipto
Fauna:
 Achigã
 Cegonha-brava
 Esquilo-vermelho
 Peixe-gato
 Cabra-doméstica
3.2. Conclusões
Os resultados do inquérito vêm confirmar a falta de
conhecimento das espécies autóctones desta região.
Conforme os gráficos sugerem no diapositivo
anterior. Esta situação pode-se justificar pelo facto
de apenas 10% dos alunos que responderam ao
inquérito viverem em Crestuma.
Com este inquérito concluímos que apesar de
nem todos os alunos da escola terem
participado foi possível contar com uma
amostra correspondente 31,6% (79) dos alunos
que frequentam o ensino secundário da ESDM.
4. Espécies da Flora
DE CRESTUMA
Malmequer-dos-
campos
(Calendula arvensis)
FLORA
Autóctone
Geolocalização em
Portugal:
Tempo de floração
Polipódio
(Polypodium cambricum)
FLORA
Autóctone
Geolocalização em
Portugal:
Tempo de floração
Sabugueiro
(Sambucus nigra)
FLORA
Autóctone
Geolocalização em
Portugal:
Tempo de floração
Margaça
(Chamaemelum mixtum)
FLORA
Autóctone
Geolocalização em
Portugal:
Tempo de floração
Feto-pente
(Blechnum spicant)
FLORA
Autóctone
Geolocalização em
Portugal:
Tempo de floração
Tojo-molar
(Ulex minor)
FLORA
Autóctone
Geolocalização em
Portugal:
Tempo de floração
Cuncos
(Rumex induratus )
FLORA
Autóctone
Geolocalização em
Portugal:
Tempo de floração
Alface-brava
(Lactuca serriola)
FLORA
Autóctone
Geolocalização em
Portugal:
Tempo de floração
Trevo-comum
(Trifolium
pratense)
FLORA
Autóctone
Geolocalização em
Portugal:
Tempo de floração
Erva-da-moda
(Galinsoga parviflora)
FLORA
Exótica
(anexo I do Decreto-Lei n°
565/99, de 21 de Dezembro)
Geolocalização em
Portugal:
Tempo de floração
5. Espécies da Fauna
DE CRESTUMA
5.1. Aves
 “Habitat:
Grande variedade de habitats de água doce, salobra ou até
salgada.
 Alimentação:
Pequenos peixes, insetos aquáticos e crustáceos.
 Reprodução:
A época de reprodução tende a ir de abril a julho, altura em
que faz ninho num túnel escavado em barreiras nas margens
de cursos de água. Realiza uma ou duas posturas de 4 ovos.
Estes são incubados durante 19 a 20 dias.
 Estado de Conservação:
Pouco preocupante
 Curiosidades:
Pode residir neste território, bem como ser migrador de
passagem e até invernante.” – parque biológico de Gaia
5.1.1. Guarda-rios (Alcedo atthis)
 “Pequeno chapim, do tamanho de
um chapim-azul. Caracteriza-se pela
cabeça preta, com as faces brancas
e uma mancha branca na nuca. Distingue-
se do chapim-real pelo seu menor
tamanho e pela ausência de
risca preta vertical no peito e no ventre.” -
©avesdeportugal.info
5.1.2. Chapim-carvoeiro (Periparus ater)
5.2. Mamíferos
 “Maior probabilidade de observação:
Março | Abril | Maio | Junho | Julho | Agosto | Setembro
 Habitat: Diversos: dunas, bosques, agrícolas, entre outros.
 Alimentação: Alimenta-se de pequenos invertebrados - gafanhotos, escaravelhos,
moscas, minhocas, caracóis, ovos de aves, rãs e répteis - bem como cereais e frutos
silvestres.
 Reprodução:
Nos meses de abril a agosto.
O macho acasala e deixa a fêmea. Esta será a responsável pelas crias doravante.
O período de gestação dura uma dúzia de semanas, após o qual nascem entre 4 a 6 crias.
Estas nascem de olhos fechados e sem pelo. Porém, passado algumas horas surgem os
primeiros espinhos.
As crias deixam o ninho passados 22 dias. A maturidade sexual dá-se um ano depois.
 Estado de Conservação: Pouco preocupante
 Curiosidades:
Trata-se do único mamífero da fauna ibérica que tem espinhos em todo o corpo, que mais
não são do que pelos alterados pela evolução da espécie. São animais de atividade noturna.
Os ouriços-cacheiros hibernam.” –parque biológico
5.2.1. Ouriço-cacheiro (Erinaceus europaeus)
5.2.2. Toupeira (Talpa occidentalis)
 “A toupeira tem o corpo em forma de cilindro
sem pescoço e com um focinho pontiagudo e
móvel. As mãos e os pés estão espalmados e a
cauda é curta e escamosa. Os olhos quase não
se vêm, pois estão escondidos debaixo da pele e
do pelo. A pelagem é curta de cor geralmente
negra ou acinzentada. Pode atingir um
comprimento entre 10 a 14 cm e apresenta um
peso médio de 50 gr.” –parque biológico de
Gaia
5.3. Répteis
5.3.1. Licranço (Anguis fragilis)
 “Maior probabilidade de observação: Maio | Junho | Julho | Agosto
 Habitat: Áreas que retenham alguma humidade, como orlas de bosques, prados, hortas.
 Alimentação: Pequenos invertebrados.
 Reprodução:
Os machos tendem a ser mais robustos face às fêmeas. Além disso, evidenciam uma cabeça
maior e mais diferenciada do resto do corpo. É ovovivíparo. A maturidade sexual dá-se aos 4
ou 5 nas fêmeas. Nos machos aos 3 anos.
A atividade reprodutiva inicia passada a hibernação.
Antes da cópula, o macho abocanha a fêmea na parte anterior do corpo.
A gestação demora 11 a 13 semanas. Os partos geralmente decorrem entre agosto e outubro.
 Estado de Conservação: Pouco preocupante
 Curiosidades:
Existe quer ao nível do mar como em habitat de montanha. Tem hábitos crepusculares ou
noturnos. De dia esconde-se debaixo de troncos e pedras. São comuns nas zonas húmidas do
Norte peninsular. A hibernação processa-se em outubro/novembro e termina para a altura de
março/abril. Há registo de grande longevidade, segundo o qual podem viver em cativeiro 54
anos. Cresce até cerca de 20 a 22 cm de comprimento total e pesa entre 8 e 40 gramas.” –
parque biológico
5.3.2. Cobra-bastarda (Malpolon monspessulanus)
 “Embora inofensiva para o ser humano, embora possua
glândulas produtoras de veneno. Diz-se ser opistóglifa, uma
vez que ao contrário das víboras, o veneno neurotóxico que
utiliza para capturar e digerir as suas presas escorre pelo
exterior dos dentes mais recuados. O instinto das serpentes,
não estando encurraladas, é o de fugir rapidamente. Por isso,
se lhes der espaço para esse efeito, ajudarão, por exemplo,
no controlo das populações de roedores.” – parque
biológico de Gaia
5.4. Anfíbios
5.4.1. Salamandra-de-pintas-amarelas (Salamandra
salamandra)
 “Atividade noturna. As populações portuguesas e
galegas destacam-se pelo tamanho ligeiramente
maior e são considerados animais
acentuadamente sedentários. Entre salamandras e
tritões pensa-se que seja a espécie mais adaptada
ao meio terrestre, embora tenha de pôr na água os
seus ovos.” –parque biológico de Gaia
5.4.2. Sapo-comum (Bufo bufo)
 “Consta do Anexo III da Convenção de Berna. Esta
espécie vive quer em altitude zero como em
altitudes superiores aos 2 mil metros. Os sapos
adultos têm hábitos terrestres, excetuando-se a
fase da reprodução.” –parque biológico de Gaia
5.5. Peixes
5.5.1. Truta-comum (Salmo trutta)
 “A truta é considerada a "rainha dos peixes do
rio"? A sua pesca desportiva é cheia de
simbolismo, devido ao seu comportamento
esquivo e seletivo, e os animais capturados são
geralmente devolvidos ao habitat.” –seta.org.pt
5.5.2. Carpa-comum (Cyprinus carpio)
 “Uma bela curiosidade deste peixe de águas frias
é que não existem dois animais iguais, o que,
aliada a longevidade da espécies, torna a carpa
conhecida como um dos reis da água doce.
Resistentes por natureza à águas de baixa
qualidade, algumas carpas podem chegar até os
60 anos de idade, apesar da estimativa de vida
média seja de 30 a 40 anos.” –infoescola.com
5.6. Insetos
5.6.1. Abelha-europeia (Apis mellifera)
 “Uma colmeia abriga de 60 a 80 mil abelhas. Tem
uma rainha, cerca de 400 zangões e milhares de
operárias. Se nascem duas ou mais rainhas ao
mesmo tempo, elas lutam até que sobre apenas
uma rainha. A abelha-rainha vive até cerca de
cinco anos, enquanto as operárias vivem de 28 a
48 dias.” –parque biológico de Gaia
5.6.2. Flâmula (Iphiclides feisthamelii)
 “A flâmula é uma borboleta muito comum em
quintas e zonas de cultivo graças às suas plantas
hospedeiras: pessegueiro, pereira, abrunheiro,
amendoeira e damasqueiro. É conhecida por
Borboleta-zebra devido às riscas pretas e brancas.
Tem uma envergadura de cerca de 70 mm e
cauda é mais pequena nos machos. Faz duas
gerações por ano.” -wikipédia
Trabalho realizado por:
JOÃO DAVID SILVA, Nº 10
MARIA JOÃO FERREIRA, Nº15
PEDRO SANTOS, Nº 18
10ºA

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Fauna e Flora Autóctones de Crestuma

  • 1. Fauna e Flora DE CRESTUMA
  • 2. Índice 1. Introdução 2. Crestuma 2.1. Breve contextualização histórica 2.2. Localização de Crestuma 2.3. Informação Geoclimática e Geológica 3. Inquérito realizado 3.1. Respostas ao Inquérito 3.2. Conclusões 4. Espécies da Flora 4.1. Malmequer-dos-campos 4.2. Polipódio 4.3. Sabugueiro 4.4. Margaça 4.5. Feto-pente 4.6. Tojo-molar 4.7. Cuncos 4.8. Alface-brava 4.9. Trevo-comum 4.10. Erva da moda 5. Espécies da Fauna 5.1. Aves 5.1.1. Guarda-rios 5.1.2. Chapim-carvoeiro 5.2. Mamíferos 5.2.1. Ouriço-cacheiro 5.2.2 Toupeira 5.3. Répteis 5.3.1. Licranço 5.3.2. Cobra-bastarda 5.4. Anfíbios 5.4.1. Salamandra-de-pintas- amarelas 5.4.2. Sapo-comum 5.5. Peixes 5.5.1. Truta-comum 5.5.2. Carpa-comum 5.6. Insetos 5.6.1. Abelha-europeia 5.6.2. Flâmula 6. Fim
  • 3. 1. Introdução Este trabalho será um excerto das espécies com maior influência na tradição e cultura crestumense. As espécies aqui compiladas serão sempre identificadas como autóctones ou exóticas e no caso de serem exóticas existirá uma estimativa da altura em que foram introduzidas no local. Este trabalho foi realizado no âmbito da disciplina de Biologia e Geologia, com acompanhamento por parte do Dr. Henrique Alves, o Dr. Fernando Gomes e Profª. Yara Quelhas que orientaram o trabalho.
  • 4. 2. Crestuma - Eugénio Paiva Freixo
  • 5. 2.1. Breve contextualização histórica  Crestuma terá sido habitada desde os tempos dos celtiberos, passando pela época da romanização e da idade média até ao início da revolução industrial em Portugal, durante a qual se torna um dos principais focos industriais do país tendo várias das suas fábricas e projetos reconhecidos no estrangeiro.  A Quinta da Estrela teria exemplares únicos a nível de flora que foram perdidos durante o séc. XX junto com muito do património biológico e arquitetónico da mesma, mas na qual será possível identificar espécies exóticas que resistiram ao abandono e pode ser um dos locais de origem de propagação de espécies exóticas da zona. Crestuma atualmente apresenta um contraste deste passado glorioso e de um presente medíocre.
  • 7. 2.3. Informação Geoclimática e Geológica  Crestuma situa-se na região Csb segundo a classificação de Koppen. A cerca de 17/18 Km da linha costeira. Fator importante a ter em consideração pois é um fator abiótico condicionante a algumas espécies.  Crestuma situa-se num complexo xisto- grauváquico ante-ordovícico.  Apresenta um declive elevado, com a sua altitude podendo variar entre menos de 50 metros acima do nível do mar até cerca de 150 metros acima do nível do mar.
  • 9. 3.1. Respostas ao Inquérito Espécies autóctones Flora:  Margaridas  Azevinho  Orquídea  Feto-comum  Tulipa-brava Fauna:  Barbo  Truta-comum  Andorinha-do-mar-comum  Águia-pesqueira  Carpa-comum Espécies Exóticas Flora:  Nogueira  Couve  Girassol  Mimosa  Eucalipto Fauna:  Achigã  Cegonha-brava  Esquilo-vermelho  Peixe-gato  Cabra-doméstica
  • 10. 3.2. Conclusões Os resultados do inquérito vêm confirmar a falta de conhecimento das espécies autóctones desta região. Conforme os gráficos sugerem no diapositivo anterior. Esta situação pode-se justificar pelo facto de apenas 10% dos alunos que responderam ao inquérito viverem em Crestuma. Com este inquérito concluímos que apesar de nem todos os alunos da escola terem participado foi possível contar com uma amostra correspondente 31,6% (79) dos alunos que frequentam o ensino secundário da ESDM.
  • 11. 4. Espécies da Flora DE CRESTUMA
  • 30. Erva-da-moda (Galinsoga parviflora) FLORA Exótica (anexo I do Decreto-Lei n° 565/99, de 21 de Dezembro)
  • 32. 5. Espécies da Fauna DE CRESTUMA
  • 34.  “Habitat: Grande variedade de habitats de água doce, salobra ou até salgada.  Alimentação: Pequenos peixes, insetos aquáticos e crustáceos.  Reprodução: A época de reprodução tende a ir de abril a julho, altura em que faz ninho num túnel escavado em barreiras nas margens de cursos de água. Realiza uma ou duas posturas de 4 ovos. Estes são incubados durante 19 a 20 dias.  Estado de Conservação: Pouco preocupante  Curiosidades: Pode residir neste território, bem como ser migrador de passagem e até invernante.” – parque biológico de Gaia 5.1.1. Guarda-rios (Alcedo atthis)
  • 35.  “Pequeno chapim, do tamanho de um chapim-azul. Caracteriza-se pela cabeça preta, com as faces brancas e uma mancha branca na nuca. Distingue- se do chapim-real pelo seu menor tamanho e pela ausência de risca preta vertical no peito e no ventre.” - ©avesdeportugal.info 5.1.2. Chapim-carvoeiro (Periparus ater)
  • 37.  “Maior probabilidade de observação: Março | Abril | Maio | Junho | Julho | Agosto | Setembro  Habitat: Diversos: dunas, bosques, agrícolas, entre outros.  Alimentação: Alimenta-se de pequenos invertebrados - gafanhotos, escaravelhos, moscas, minhocas, caracóis, ovos de aves, rãs e répteis - bem como cereais e frutos silvestres.  Reprodução: Nos meses de abril a agosto. O macho acasala e deixa a fêmea. Esta será a responsável pelas crias doravante. O período de gestação dura uma dúzia de semanas, após o qual nascem entre 4 a 6 crias. Estas nascem de olhos fechados e sem pelo. Porém, passado algumas horas surgem os primeiros espinhos. As crias deixam o ninho passados 22 dias. A maturidade sexual dá-se um ano depois.  Estado de Conservação: Pouco preocupante  Curiosidades: Trata-se do único mamífero da fauna ibérica que tem espinhos em todo o corpo, que mais não são do que pelos alterados pela evolução da espécie. São animais de atividade noturna. Os ouriços-cacheiros hibernam.” –parque biológico 5.2.1. Ouriço-cacheiro (Erinaceus europaeus)
  • 38. 5.2.2. Toupeira (Talpa occidentalis)  “A toupeira tem o corpo em forma de cilindro sem pescoço e com um focinho pontiagudo e móvel. As mãos e os pés estão espalmados e a cauda é curta e escamosa. Os olhos quase não se vêm, pois estão escondidos debaixo da pele e do pelo. A pelagem é curta de cor geralmente negra ou acinzentada. Pode atingir um comprimento entre 10 a 14 cm e apresenta um peso médio de 50 gr.” –parque biológico de Gaia
  • 40. 5.3.1. Licranço (Anguis fragilis)  “Maior probabilidade de observação: Maio | Junho | Julho | Agosto  Habitat: Áreas que retenham alguma humidade, como orlas de bosques, prados, hortas.  Alimentação: Pequenos invertebrados.  Reprodução: Os machos tendem a ser mais robustos face às fêmeas. Além disso, evidenciam uma cabeça maior e mais diferenciada do resto do corpo. É ovovivíparo. A maturidade sexual dá-se aos 4 ou 5 nas fêmeas. Nos machos aos 3 anos. A atividade reprodutiva inicia passada a hibernação. Antes da cópula, o macho abocanha a fêmea na parte anterior do corpo. A gestação demora 11 a 13 semanas. Os partos geralmente decorrem entre agosto e outubro.  Estado de Conservação: Pouco preocupante  Curiosidades: Existe quer ao nível do mar como em habitat de montanha. Tem hábitos crepusculares ou noturnos. De dia esconde-se debaixo de troncos e pedras. São comuns nas zonas húmidas do Norte peninsular. A hibernação processa-se em outubro/novembro e termina para a altura de março/abril. Há registo de grande longevidade, segundo o qual podem viver em cativeiro 54 anos. Cresce até cerca de 20 a 22 cm de comprimento total e pesa entre 8 e 40 gramas.” – parque biológico
  • 41. 5.3.2. Cobra-bastarda (Malpolon monspessulanus)  “Embora inofensiva para o ser humano, embora possua glândulas produtoras de veneno. Diz-se ser opistóglifa, uma vez que ao contrário das víboras, o veneno neurotóxico que utiliza para capturar e digerir as suas presas escorre pelo exterior dos dentes mais recuados. O instinto das serpentes, não estando encurraladas, é o de fugir rapidamente. Por isso, se lhes der espaço para esse efeito, ajudarão, por exemplo, no controlo das populações de roedores.” – parque biológico de Gaia
  • 43. 5.4.1. Salamandra-de-pintas-amarelas (Salamandra salamandra)  “Atividade noturna. As populações portuguesas e galegas destacam-se pelo tamanho ligeiramente maior e são considerados animais acentuadamente sedentários. Entre salamandras e tritões pensa-se que seja a espécie mais adaptada ao meio terrestre, embora tenha de pôr na água os seus ovos.” –parque biológico de Gaia
  • 44. 5.4.2. Sapo-comum (Bufo bufo)  “Consta do Anexo III da Convenção de Berna. Esta espécie vive quer em altitude zero como em altitudes superiores aos 2 mil metros. Os sapos adultos têm hábitos terrestres, excetuando-se a fase da reprodução.” –parque biológico de Gaia
  • 46. 5.5.1. Truta-comum (Salmo trutta)  “A truta é considerada a "rainha dos peixes do rio"? A sua pesca desportiva é cheia de simbolismo, devido ao seu comportamento esquivo e seletivo, e os animais capturados são geralmente devolvidos ao habitat.” –seta.org.pt
  • 47. 5.5.2. Carpa-comum (Cyprinus carpio)  “Uma bela curiosidade deste peixe de águas frias é que não existem dois animais iguais, o que, aliada a longevidade da espécies, torna a carpa conhecida como um dos reis da água doce. Resistentes por natureza à águas de baixa qualidade, algumas carpas podem chegar até os 60 anos de idade, apesar da estimativa de vida média seja de 30 a 40 anos.” –infoescola.com
  • 49. 5.6.1. Abelha-europeia (Apis mellifera)  “Uma colmeia abriga de 60 a 80 mil abelhas. Tem uma rainha, cerca de 400 zangões e milhares de operárias. Se nascem duas ou mais rainhas ao mesmo tempo, elas lutam até que sobre apenas uma rainha. A abelha-rainha vive até cerca de cinco anos, enquanto as operárias vivem de 28 a 48 dias.” –parque biológico de Gaia
  • 50. 5.6.2. Flâmula (Iphiclides feisthamelii)  “A flâmula é uma borboleta muito comum em quintas e zonas de cultivo graças às suas plantas hospedeiras: pessegueiro, pereira, abrunheiro, amendoeira e damasqueiro. É conhecida por Borboleta-zebra devido às riscas pretas e brancas. Tem uma envergadura de cerca de 70 mm e cauda é mais pequena nos machos. Faz duas gerações por ano.” -wikipédia
  • 51. Trabalho realizado por: JOÃO DAVID SILVA, Nº 10 MARIA JOÃO FERREIRA, Nº15 PEDRO SANTOS, Nº 18 10ºA