O documento discute os conceitos de meio ambiente, desenvolvimento sustentável e a importância da gestão ambiental. Aborda também os principais problemas ambientais atuais como mudanças climáticas, escassez de recursos e poluição, além das causas e consequências desses problemas.
2. O Meio Ambiente
• De acordo com a definição contida na norma NBR
ISO 14001:1996, meio ambiente é a
circunvizinhança em que uma organização opera,
incluindo ar, água, solo, recursos naturais, flora,
fauna, seres humanos e suas inter-relações.
• Na Política Nacional de Meio Ambiente, Lei nº
6.938/1981, O meio ambiente, é o conjunto de
condições, leis, influências e interações de ordem
física, química e biológica, que permite, abriga e
rege a vida em todas as suas formas;
3. O Meio Ambiente
• A Constituição Federal diz, em seu artigo 225,
“Todos têm direito ao meio ambiente
ecologicamente equilibrado, bem de uso
comum do povo e essencial à sadia qualidade
devida, impondo-se ao poder público e à
coletividade o dever de defendê-lo e preservá-
lo para as presentes e futuras gerações”.
4. O Meio Ambiente
• Portanto, com base nas definições acima, pode-se
entender tanto a complexidade quanto a
importância do meio ambiente para a
sobrevivência das espécies, inclusive do homem, e
do papel que temos na sua preservação.
• É nesse sentido que consideramos a relevância
do conceito de Desenvolvimento Sustentável e a
significância da implantação de sistemas de
gestão em geral e, em específico, o Sistema de
Gestão Ambiental (SGA).
5. O Meio Ambiente
Economia do Cowboy
Baixa densidade demográfica
baixa produtividade
tecnologia simples
Economia da Espaçonave
Matéria-prima limitada
não existe preço zero (detritos)
6. Evolução Histórica da Gestão
Ambiental no Mundo
• 1972: Conferência da ONU sobre o Meio Ambiente Humano - Estocolmo
• 1984: Comissão Mundial de Meio Ambiente e Desenvolvimento: Nosso
Futuro Comum (1987)
• 1984: Programa de Atuação Responsável da Indústria Química
• 1987: O protocolode Montreal baniu o CFC (clorofluorcarbono)
• 1991: A ISO discute o desenvolvimento de padrões ambientais
• 1991: 16 Princípios da Carta Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável
• 1992: Rio 92 – Conferência da ONU sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento
• 1992: Agenda 21 e 27 Princípios da Carta da Terra
• 1994: Normas e esquemas: BS 7750, EMAS, ISO
• 1996: Norma ISO 14001
• 1997: Protocolo de Kyoto – redução de gases de efeito estufa (-5,2%)
• 2002: Rio Mais 10 – em Johanesburgo – África do Sul
Desenvolvimento Sustentável
“Desenvolvimento que atende às necessidades do presente sem comprometer a
7. Conferência de Johanesburb
definiu:
erradicação da pobleza, mudança dos padrões de produção, consumo e
manejo de recursos naturais e o desenvolvimento sustentável
Econômico
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Social Ambiental
9. Desenvolvimento Sustentável
• Mudança de paradigma
• Diminuir pressão sobre os recursos naturais
• Gerar menos impactos nas atividades
econômicas
• Apostar na continuidade das atividades
• Assegurar a qualidade de vida para as
gerações futuras
10. 3R´s
A partir dos anos 80, as empresas começaram a
despertar para o planejamento ambiental,
aplicando o conceito 3R – Reduzir, Reciclar e
Reutilizar.
Esses três conceitos estão relacionados ao
controle do consumo e à destinação do lixo pela
humanidade.
-Reduzir, consumir menos e evitar o desperdício;
11. 3R´s
- REDUZIR - consumir menos e evitar o
desperdício;
- REUTILIZAR - precisamos mesmo descartar o
que foi consumido – embalagens reutilizáveis;
- RECICLAR – utilizar os resíduos descartados
como matéria-prima para outros produtos.
12. Filmes
- A história das coisas
- A farsa da água engarrafada
- A história dos produtos de higiene e limpeza
13. Agenda brasileira
• A Agenda 21 Brasileira, demonstrando grande
visão de futuro, é produto da participação de
cerca de 40 mil pessoas, representantes dos mais
diversos segmentos da comunidade brasileira.
• Essa Agenda lança o destino do Brasil no cenário
internacional, como líder da conservação
ambiental no planeta. Traça, para os próximos
dez anos, 21 objetivos que, se implementados,
colocarão a Nação na liderança mundial do
desenvolvimento sustentável.
14. • Objetivo 1 – Produção e consumo sustentáveis
contra a cultura do desperdício.
• Objetivo 2 – Ecoeficiência e responsabilidade
social das empresas.
• Objetivo 3 – Retomada do planejamento
estratégico, infra-estrutura e integração regional.
• Objetivo 4 – A energia renovável e a biomassa.
• Objetivo 5 – Informação e conhecimento para o
desenvolvimento sustentável.
• Objetivo 6 – Educação permanente para o
trabalho e a vida.
• Objetivo 7 – Promover a saúde e evitar a doença,
democratizando o SUS.
15. • Objetivo 8 – Inclusão social e distribuição de renda.
• Objetivo 9 – Universalizar o saneamento ambiental
protegendo o ambiente e a saúde.
• Objetivo 10 – A gestão do espaço urbano e a
autoridade metropolitana
• Objetivo 11 – Desenvolvimento sustentável do Brasil
rural.
• Objetivo 12 – Promoção da agricultura sustentável.
• Objetivo 13 – Promover a Agenda 21 Local e o
desenvolvimento integrado e sustentável.
• Objetivo 14 – Implantar o transporte de massa e a
mobilidade sustentável.
• Objetivo 15 – Preservar a quantidade e melhorar a
qualidade da água nas bacias hidrográficas.
16. • Objetivo 16 – Política florestal, controle do
desmatamento e corredores de biodiversidade.
• Objetivo 17 – Descentralização e pacto
federativo: parcerias, consórcios e o poder local.
• Objetivo 18 – Modernização do Estado: gestão
ambiental e instrumentos econômicos.
• Objetivo 19 – Relações internacionais e
governança global para o desenvolvimento
sustentável.
• Objetivo 20 – Cultura cívica e novas identidades
na sociedade da comunicação.
• Objetivo 21 – Pedagogia da sustentabilidade:
ética e solidariedade.
17. OBJETIVOS DA AGENDA 21
Desenvolver consciência do meio ambiente
e desenvolvimento em todos os setores da
sociedade;
Facilitar o acesso à educação sobre o
desenvolvimento, vinculada à educação
social;
18. AGENDA 21 – Plano de Ação
Incentivar a produção de conhecimento,
metodologias e práticas em Educação
Ambiental;
Incentivar o compromisso dos meios de
comunicação de massa com a educação
ambiental das comunidades;
Divulgar conhecimento e tecnologias
sustentáveis;
19. AGENDA 21 – Plano de Ação
Reconhecer as diversas culturas, erradicar
o racismo, a discriminação sexual e outros
preconceitos;
Buscar alternativas de autogestão de
desenvolvimento para a melhoria da
qualidade de vida;
Incentivar o compromisso dos meios de
comunicação de massa com a educação
ambiental das comunidades.
20. Existem questões ambientais de suma importância para a
humanidade, que se caracterizam como impactos ambientais
negativos. Algumas dessas questões são descritas
a seguir:
• o aumento da temperatura da Terra;
• a diminuição das quantidades de espécies vivas (conhecida
como perda da biodiversidade);
• a destruição da camada de ozônio;
• a contaminação ou exploração excessiva dos recursos dos
oceanos;
• a escassez, mau uso e poluição das águas;
• a superpopulação mundial;
• a utilização/desperdício dos recursos naturais não
renováveis (petróleo, carvão mineral, minérios);
• o uso e a ocupação inadequados e a degradação dos solos
agricultáveis;
• a destinação final dos resíduos (lixo);
21. • a gravidade do aumento das doenças
ambientais, produzidas pelo desequilíbrio da
estabilidade planetária; e
• a busca de novos paradigmas de produção e
consumo.
22. Causas principais de algumas doenças
Doenças causas
Diarréias Falta de saneamento, de abastecimento d’água, de
higiene
Doenças tropicais Falta de saneamento, má disposição do lixo, foco de
vetores de doenças nas redondezas
Verminoses Falta de saneamento, de abastecimento d’água, de
higiene
Infecções respiratórias Poluição do ar em recinto fechado, superlotação
Doenças respiratórias crônicas Poluição do ar em recinto fechado
Câncer do aparelho respiratório Poluição do ar em recinto fechado
23. Principais problemas ambientais
• Mais de 8 bilhões de pessoas:
- consumo de água e energia
- pobreza e desigualdade
- deficiências sanitárias
- superpopulação
- esgotamento recursos naturais
24. Principais problemas ambientais
• O uso da água aumentou seis vezes no último
século (70% utilizada na agricultura – com
cerca de 60% de perdas da água que
transportam);
• Água contaminada causa mais de 2,2 milhões
de mortes por ano;
• 30 mil crianças com menos de 5 anos morrem,
por ano, por falta de água potável;
• Emissões de carbono aumentaram 10% desde
1991 (efeito estufa – degelo);
25. Principais problemas ambientais
• Acúmulo de lixo e de esgotos;
• Congestionamento frequente;
• Poluição sonora – perda auditiva - irritação;
• Carência de áreas verdes (área verde retira o
CO2 devolve o O2);
• Pavimentação desenfreada (aumenta riscos
cheias);
26. Consequências dos principais
problemas ambientais
- Poluição do ar, água e solo;
- Animais em extinção;
- Secas de rios;
- Derretimento de geleiras;
- Furacões;
- Desmatamentos;
- Etc...
27. O que está sendo feito:
- Tratamento de efluentes;
- Logística reversa;
- Lean Thinking (mentalidade enxuta);
- Produção mais limpa
- Etc...
28. Tratamento de efluentes - ETE
- Pré-tratamento (gradeamento e desarenação);
- Tratamento primário (floculação e
sedimentação);
- Tratamento secundário (processos biológicos
de oxidação);
- Tratamento de lodo e tratamento terciário;
29. Logística reversa
Política nacional de resíduos sólidos –
Lei no 12.305
Instrumento de desenvolvimento econômico e
social, caracterizado por um conjunto de ações,
procedimentos e meios destinados a viabilizar a
coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao
setor empresarial, para reaproveitamento, em
seu ciclo ou em outros ciclos produtivos ou,
ainda, outra destinação final ambientalmente
adequada.
30. Lean Thinking
Mentalidade enxuta. Filosofia para aumentar a
satisfação dos clientes utilizando melhor os
recursos.
Procura fornecer valor ao cliente com baixo
custo e em menor tempo, eliminando atividades
desnecessárias ao processo, por meio de
envolvimento de pessoas capacitadas.
31. Lean Thinking
Cinco passos do pensamento enxuto:
-Identifique o que é valor para o cliente;
-Mapeie o fluxo de produção e identifique os
desperdícios;
-Implante o fluxo contínuo;
-Deixe o cliente puxar a produção;
-Busque a perfeição.
32. Produção + Limpa
Division of technology, Industry and Environment - 1989
Aplicação contínua de uma estratégia integrada
de todos os envolvidos na prevenção ambiental
de processos, produtos e serviços, visando o
aumento da eficiência da produção e a redução
dos riscos para o meio ambiente e para o
homem.
Pretende reduzir resíduos e emissões nos
processos de produção, a partir da utilização de
várias técnicas diferentes da tecnologias
convencionais.
33. Produção + Limpa
Division of technology, Industry and Environment - 1989
- Comprometimento da direção;
- Definição da equipe;
- Estabelecimento de metas e objetivos;
- Definição de cronograma;
- Disseminação da informação e conceitos do projeto;
- Levantamento de dados;
- Definição de indicadores;
- Identificação de oportunidades;
- Levantamento da tecnologia;
- Avaliação econômica;
- Selecionar medidas;
- Implantar medidas;
- Avaliar resultados;
- Propor manutenção dos programas.
36. Comando e Controle
Padrão de emissão
Padrão de desempenho
Proibições e restrições sobre
produção, comercialização e
uso de produtos
Licenciamento ambiental
37. Instrumentos Econômicos
Tributação sobre poluição
Tributação sobre o uso de recursos
naturais
Incentivos fiscais
Financiamento em condições
especiais
Licenças negociáveis
39. Educação Ambiental
Formal ou informal
Deve tratar de questões globais críticas,
suas causas e inter-relações em uma
perspectiva sistêmica.
Aspectos como: população, saúde, paz,
direitos humanos, democracia, fome,
degradação da flora e da fauna.
40. Educação Ambiental
Objetivos
Tomada de consciência
Competência – desenvolver ações
concretas sobre o meio ambiente
Conhecimento – compreender as
responsabilidades e seu papel
Atitude – desenvolver valores sociais e
motivação para conservar e melhorar
41. Resíduos Sólidos Urbanos
Norma 10.004 da ABNT (1987):
resíduos no estados sólido e semi-
sólidos, que resultam de atividades
da comunidade de origem: urbana,
agrícola, radioativa e outros.
42. Resíduos Sólidos Urbanos
Categorias
Classe I – Perigosos (inflamáveis,
corrosivos, tóxicos, reativos,
patogênicos)
Classe II – Não Inertes (biodegradáveis,
solúveis em água)
Classe III – Inerte (vidro, borracha,
certos tipos de plásticos)
43. Sistema de Gerenciamento
Integrado de Resíduos
Redução de resíduos (incluindo reuso
dos produtos)
Reciclagem de materiais (incluindo
compostagem)
Recuperação de energia por resíduo
combustível
Disposição final (aterros sanitários)
44. Resíduos Sólidos Urbanos
Procedimentos
Segregação mecânica (separar orgânicos
de não orgânicos)
Coleta seletiva (separar vidro, papel,
metais, embalagens plásticas, etc)
Compostagem (produzir composto
orgânico)
Incineração (eliminar resíduos de saúde)
Aterro Sanitário Energético (captação dos
gases e seu aproveitamento econômico)
45. Atores sociais – Heterogeneidade
Esfera Estatal
• Executivo (União, estados e Distrito Federal,
municípios)
• Legislativo (Câmara de Deputados, Senado
Federal, assembleias legislativas e câmaras de
vereadores)
• Judiciário (Federal e estadual)
46. Poder executivo
• Compõem as administrações publicas federal,
estadual e municipal, das quais fazem partes
aqueles integrantes do Sisnama (Sistema Nacional do Meio Ambiente),
que é o responsável pela execução da PNMA (Política
Nacional do Meio Ambiente), estabelecida pela LEI FEDERAL n°
6938/81.
• Sisnama é constituído por um órgão superior, o
conselho de Governo – CONAMA (Conselho Nacional do Meio
Ambiente); um órgão central – MMA (Ministério do Meio Ambiente); um
executor IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis);
órgãos seccionais (órgãos e entidades da
administração publica direta e indireta –
fundações, secretarias); e os locais.
48. Gestão ambiental como mediação de
conflitos
• Cooperação – Art. 225 CF/88 – o meio
ambiente ecologicamente equilibrado é
direito de todos, bem como o uso comum e
essencial à sadia qualidade de vida, atribui a
responsabilidade de sua preservação e defesa
não apenas ao poder público, mas também a
coletividade. Em suma, visa assegurar o
direito à qualidade de vida da geração
presente sem comprometer o da geração
futura.
49. Sistema de Gestão Ambiental
“A parte do Sistema de Gestão Global que inclui
estrutura organizacional, atividades de
planejamento, responsabilidades, prática,
procedimentos, processos e recursos para
desenvolver, implementar, atingir, analisar
criticamente e manter a política ambiental.”
(NBR ISO 14001)
51. Ferramentas para Política Ambiental
• As ferramentas para assegurar atenção
sistemática e atingir a política ambiental e os
objetivos ambientais incluem, entre outras,
sistema de gestão ambiental e auditorias
ambientais.
• Ferramentas adicionais também estão à
disposição, como metodologias para avaliação do
ciclo de vida dos produtos, programas de
rotulagem ambiental e métodos para avaliação
de desempenho.
52. Essas ferramentas quando utilizadas requer
um novo aprendizado não só dos dirigentes
empresariais, mas de todos os atores do
processo produtivo
(colaboradores internos, fornecedores,
terceirizados, vendedores e compradores)
53. Introdução com base na NBR
ISO 14001
• Auditorias e análises não são suficientes
• Para que sejam eficazes, é necessário que esses
procedimentos sejam conduzidos dentro de um
sistema de gestão estruturado e integrado ao
conjunto das atividades de gestão.
• As Normas Internacionais de gestão ambiental
têm por objetivo prover às organizações os
elementos de um sistema de gestão ambiental
eficaz
54. Introdução com base na NBR
ISO 14001
• A gestão ambiental abrange uma vasta gama de
questões, inclusive aquelas com implicações
estratégica e de competividade
• A adoção e implementação, de forma sistemática,
de um conjunto de técnicas de gestão ambiental
pode contribuir para a obtenção de resultados
ótimos para todas as partes interessadas.
• Contudo, a adoção desta Norma não garantirá,
por si só, resultados ambientais ótimos.
55. Introdução com base na NBR
ISO 14001
• Esta Norma compartilha princípios comuns de
sistemas de gestão com a série de Normas
NBR ISO 9000 para sistemas da qualidade.
• Enquanto os sistemas de gestão da qualidade
tratam das necessidades dos clientes, os
sistemas de gestão ambiental atendem às
necessidades de um vasto conjunto de partes
interessadas e às crescentes necessidades da
sociedade sobre proteção ambiental.
56. Introdução com base na NBR
ISO 14001
• A gestão ambiental pode ajudar dirigentes de
organizações a abordarem questões
ambientais sistematicamente e a integrarem o
cuidado ambiental como uma parte normal de
suas operações e estratégia comercial.
57. Benefícios de um Sistema de
Gestão Ambiental (SGA)
• Conformidade legal
• Pressão das partes interessadas, melhoria da
imagem (reputação)
• Melhoria da competitividade
• Redução de custos
• Conformidade junto à matriz e/ou clientes
• Visão preventiva x visão corretiva
• Melhoria contínua
58. Conformidade legal
• Além da existência de um crescente volume de
requisitos legais (legislação), seu cumprimento é
obrigatório.
• Aumento das penalidades
• Exigência de automonitoramento
• Indenizações civis e processo criminal
• Menor tolerância das autoridades ante
• empresas poluidoras
• Paralisação das atividades
• Mudança de local
• Aquisição de novos equipamentos de
• controle e/ou correção do dano ambiental
59. Pressão de partes
interessadas/melhoria
da imagem (reputação)
• Os consumidores preferem produtos ambientalmente
corretos
• Instituições financeiras e seguradoras avaliam o
desempenho ambiental das empresas
• A comunidade se manifesta contra a concessão de
licenças
• Grupos de pressão e consumidores mais influentes
• Empresas “limpas” são bem vistas
• Divulgar melhorias no desempenho ambiental
• Transparência
• Parceiros da comunidade
60. Melhoria da competitividade
• por exigências tanto do mercado interno quanto do
externo (barreiras comerciais).
• Custos maiores por desperdício de recursos naturais,
matéria prima, retrabalho
• Exposição do trabalhador à poluição
• Compromisso ambiental é prática básica no comércio
internacional
• Consumidores começam a exigir critérios ambientais
• Padrões internacionais mais rigorosos para acesso a
mercados
61. Redução de custos (finanças)
• a otimização dos processos e do uso/reuso de matérias-
primas e insumos em geral, resulta na diminuição dos
custos (produção mais limpa e ecoeficiência);
• na redução do uso de recursos naturais;
• melhoria do grau de risco da instituição (planos de
seguro mais atrativos);
• Favorece a obtenção de financiamentos e prêmios de
seguro
• Funcionários concentram-se nas tarefas principais sem
se preocuparem com riscos ou protestos públicos
• Elimina risco de passivo ambiental e despesas dele
decorrentes
62. Redução de custos (finanças)
• maiores facilidades de crédito e incentivos do
governo;
• com consequente valorização da empresa;
• e redução nos riscos de acidente e seus custos
financeiros, de remediação, interrupção;e
• pela introdução de instrumentos econômicos
(financeiros), como impostos ou tributos sobre os
resíduos gerados, para estimular a diminuição
nos níveis de poluição;
63. Conformidade junto à matriz e/ou
clientes
• por determinação ou requisitos da matriz e/ou
de clientes;
64. Visão preventiva (vigente) x visão
corretiva (antes da existência desta
norma)
• empresas com gestão ambiental conseguem
prevenir ocorrências geradoras de impactos
significativos ao meio ambiente, gerenciando
suas atividades potencialmente poluidoras.
• mudança de paradigma
• evita ocorrência de acidentes e impactos
• minimiza despesas com remediação e multas
65. Melhoria contínua
• a busca contínua da melhoria de seus
processos que interajam com o meio
ambiente.
• Melhoria contínua dos serviços e produtos