3. Objetivo
Fixação de conteúdo.
Aula/conteúdo em que pode ser aplicada
Amor à natureza (animais); obras da criação; contação de histórias;
interpretar música “Na Fazenda”.
Ciclo
1º e 2º ciclos.
Montagem
Materiais utilizados
Garrafas pet, EVA coloridos, cola “super bonder”, canetinha
5. Objetivos
• Informar sobre a importância de seguir-se a ordem existente, pois é
através da ordem que é possível o bom funcionamento da sociedade
e da nossa vida, nos trazendo inclusive segurança.
• Formar na criança o hábito de respeitar e seguir as leis gerais e
regras da sociedade e de Deus, obedecendo pais, professores e
instituições.
Aula/conteúdo em que pode ser aplicada
Disciplina
Ciclo
1º ciclo
Incentivação inicial
Propor o jogo “obedeça o sinal”: uma evangelizadora é o semáforo, a
outra será o semáforo para pedestres e as crianças são os carros, fazer
um cruzamento no chão, com faixa de pedestres.
Perguntar se todos sabem seguir as leis de trânsito e explicar as regras
do jogo, que é obedecer a mudança de sinal.
Em dado momento o semáforo quebra e o que acontece?
Observar como as crianças reagem e explicar a importância das regras.
Desenvolvimento
Existem outras regras a serem respeitadas? Quais?
Explicar que tudo segue uma ordem por exemplo: não podemos ir
sozinhos muito longe porque ainda somos muito pequenos e nos
perderíamos.
Falar que conhece um ratinho que agia deste jeito, não respeitando a
ordem das coisas, sem disciplina acabava desobedecendo os pais e
sabem o que aconteceu com ele?
Contar a historia “Os três passeios do ratinho cinzento” – esta historia
pode ser encenada pelas evangelizadoras, vai ficar bem legal.
6. Ratinho cinzento morava no cantinho de um porão, com mamãe Ratazana e papai
Ratão. Todos três eram muito alegres e felizes.
Um dia, Ratinho Cinzento perguntou á mamãe quando ele poderia sair do porão
para conhecer o mundo.
- Ainda é cedo, disse Ratazana, arrumando os óculos na ponta do nariz. Você é
muito pequeno. Quando crescer, mamãe deixará você ir passear pelo mundo.
Ratinho Cinzento choramingou :
-Ó mamãe, eu queria tanto conhecer as coisas que existem lá fora do porão! Papai
contou-me que há flores cheirosas, um sol grande e brilhante, doces gostosos e
uma coisa chamada queijo que é uma delícia!
- Sim filhinho, é verdade, mas muitas vezes está dentro de uma coisa horrível
chamada ratoeira e que serve para prender os ratinhos gulosos. Existe também um
bicho amarelo, de olhos verdes, que tem quatro patas macias onde esconde unhas
afiadas, próprias para agarrar ratos descuidados. Chama-se Gato. E um outro, muito
alto, que tem dois pés. Chama-se homem. Ele não gosta de ratinhos intrometidos. É
o dono da ratoeira.
Ratinho Cinzento ouviu tudo muito calado, mas pensou:
- Ora, eu já sou grande e não tenho medo do homem, nem do gato e nem da
ratoeira. Vou ver o mundo.
E enquanto papai e mamãe dormiam, fugiu, saindo pelo buraco que era a portinha
da sua casa e entrou em uma sala em que o chão brilhava como um espelho.
Passou por cima do tapete macio, subiu na mesa e estava com o narizinho erguido,
tentando cheirar a s lindas flores do vaso, quando viu na cadeira uma coisa amarela,
de olhos verdes.
- Socorro, é o gato! – gritou o ratinho, correndo logo.
O gato correu atrás dele e quando já ia pegá-lo com suas garras afiadas, o ratinho
sumiu pelo buraco, entrando em suas casa.
- Ufa! Quase ele me pega! Mas não estou com medo tenho pernas fortes e sei
correr bastante quando preciso.
Ratinho Cinzento não contou nada aos pais sobre o seu passeio.
No dia seguinte tornou a fugir. Passeou por toda a casa, olhou pela janela e viu um
lindo jardim, olhou para o espelho e achou-se muito bonito, depois subiu no piano
que estava aberto.
Derrepente escorregou e caiu sobre o teclado, fazendo um barulhão.
Assustado pulou para o chão e já ia fugir quando viu dois pés enormes na sua
frente.
- O homem! Socorro!
E gritando saiu em disparada.
7. O homem pegou uma vassoura e splaft! splaft! atrás do ratinho.
Ratinho corria de lá para cá, tentando escapar da vassoura, já estava quase
desmaiando de cansado, quando viu a portinha de sua casa e... zás! entrou
correndo pelo buraco.
- Que horror! Que bicho mau é aquele homem! Pior que o gato, não vou mais sair de
casa!
Mas no dia seguinte não aguentou e foi passear de novo.
Assim que saiu sentiu um cheiro delicioso!
- Que cheiro agradável! Que cheiro bom! - disse o ratinho. Hummmmm!! De onde
será que vem esse cheiro bom?
Ratinho Cinzento foi andando de olhos fechados e... pleft! alguma coisa caiu e
prendeu seu lindo rabinho.
- Aiii! aiii!, meu rabinho! Quem o prendeu?
Abriu os olhos e arregalou-os. Estava preso na ratoeira. Lá dentro estava a coisa
gostosa, o queijo!
- Ai! Ai! como vou fazer para sair daqui? - chorava ele.
Puxou , puxou o rabinho, mas o rabinho não soltou, estava bem preso....
- Mamãe!, mamãe! Continuava a chorar ratinho cinzento, venha me ajudar!
Mamãe Ratazana ouviu o choro do filhinho e veio correndo.
- Mamãe quero sair daqui e não posso!
- Faça força filhinho, disse dona Ratazana aflita...
- Já fiz mamãe, mas meu rabinho não se solta... e como está doendo.
- Ande Cinzento tente outra vez. Daqui a pouco virá o homem com a terrível
vassoura...
Mal mamãe Ratazana falou ouviram: toc... toc... toc...
- É o homem! Gritou o ratinho apavorado.
E assim gritando puxou o rabinho com tanta força que... zás!!! conseguiu soltar-se.
Mas pobre ratinho Cinzento!... Seu rabinho desprendeu-se do corpo e ficou na
ratoeira! Já não tinha mais rabinho: chorando de dor e de vergonha foi para casa.
E soluçando dizia:
-A senhora tinha razão mamãe, a senhora tinha razão!!!
-Dona Ratazana também chorava, chorava de tristeza. Ratinho Cinzento nunca mais
teve rabinho. Quando ele cresceu e os ratinhos pequenos perguntavam onde estava
seu rabinho, suspirava tristemente e contava a história de seus três passeios.
8. Comentar com as crianças o que aconteceu com o ratinho por que ele
foi teimoso e não obedeceu a mamãe.
Devemos sempre lembrar que às vezes, apesar de serem chatas, as
regras são necessárias.
Por exemplo, na escola, quando encontramos nossos amigos,
queremos conversar... mas e se não prestarmos atenção na aula, não
iremos aprender nada e aí no dia da prova... o que faremos?
Montagem
Materiais utilizados
Cartolina amarela, vermelha, verde, fita crepe para fazer o
cruzamento no chão, material para contar a estorinha,
material para fazer o ratinho.
Referência
http://peloscaminhosdaevangelizacao.blogspot.com/2009/09/disciplina.html
9. Objetivos
• Conhecer alguns dados biográficos de Allan Kardec.
• Identificar Allan Kardec como Codificador da Doutrina Espírita.
• Conhecer/identificar os cinco livros base da Doutrina Espírita
(Pentateuco).
Aula/conteúdo em que pode ser aplicada
• Nosso amigo Allan Kardec.
• Allan Kardec o Codificador.
• O Consolador prometido.
• A missão de Allan Kardec.
Ciclo
1º, 2º e 3º ciclos.
Montagem
Materiais utilizados
Papelão reciclado, tinta guache, recortes, desenhos, linha
de nylon, cola.
Recortar um sol, 5 estrelas de 5 pontas, 4 nuvens e 1 retângulo, em papelão
reciclado (utilizado caixas vazias recolhidas em supermercado), pintar, colando as
figuras ou desenhos.
Sol
Um lado uma figura com a face de Kardec;
no outro lado síntese da biografia de Kardec.
Estrelas (5)
Cada uma tem num lado a capa de um dos livros do Pentateuco;
No outro, dados como: Título, característica, data edição.
Nuvens
Frases da codificação citadas por Kardec.
Desenvolvimento
Narrar a biografia de Kardec, pendurar o sol, elucidar que como o astro ilumina e
aquece a Terra, Kardec ao organizar a doutrina dos Espíritos, nos facultou a
possibilidade de reviver o Cristianismo puro.
A cada obra da codificação corresponde uma estrela que adorna o céu mesmo
durante o dia, mesmo quando não as vemos, falar que as obras contém palavras de
amor, fé, esperança e consolo, nasce O Livros dos Espíritos e a partir deste os demais
tratam cada um de uma das partes do mesmo.
As nuvens devem ser penduradas também ao ser lidas as frases de Kardec que mais
marcam os Espíritas em sua busca de conhecimento e aperfeiçoamento.
10. Objetivos
• Conhecer a estrutura administrativa da casa espírita e seu
funcionamento, identificando os diversos tipos de trabalhos
realizados nela.
• Identificar os responsáveis pelo DIJ – Departamento de Infância e
Juventude – e qual a importância desse departamento.
Ciclo
2º e 3º ciclos.
Desenvolvimento
Primeiro momento – ORGANIZAÇÃO DE UMA CASA
Falar sobre as tarefas que eles e os pais fazem em casa, o que torna a casa
mais organizada.
Fazer um paralelo com o centro espírita, que também precisa de uma
organização, por isso há os departamentos.
Segundo momento – MONTAGEM DOS DEPARTAMENTOS
Dividir a turma em 2 grupos, cada grupo receberá uma placa de isopor com um
papel colado em cima, neste papel estarão os departamentos da casa espírita,
receberão também bonecos de papel com as fotos dos diretores e umas
plaquinhas com definições de cada departamento.
Eles deverão adivinhar qual diretor faz parte de qual departamento e o que cada
departamento desenvolve.
Terceiro momento – DESENVOLVIMENTO DO CONTEÚDO
Depois de montadas as placas, o evangelizador reunirá todos em um grande
grupo e verificará se as montagens estão corretas.
Enquanto corrige os bonecos faz o desenvolvimento da aula com o conteúdo
sobre os departamentos, seus diretores, funções etc. Dando destaque a
importância do DIJ.
CONTINUA
11. Quarto momento – CIRCUITO DE ATIVIDADES
Monta-se 2 grupos, cada integrante passará por um circuito de atividades e
marcará pontos.
1 – Dardo no alvo: eles deverão acertar dardos no alvo, cada número é uma
pontuação
2 - Jogo das argolas: são 4 garrafas Pet com fotos dos diretores e o número de
pontos, eles jogarão as argolas nas garrafas, o ponto marcado será de acordo
com o que está na garrafa. (DIJ vale mais)
3 - Pescaria: cada peixe tem um número de pontos
4 - Jogo do dado: o participante joga o dado, que terá em cada face uma foto de
um diretor, o evangelizando terá que saber de que departamento ele faz parte
(obs: DIJ vale mais ponto)
Ganha o grupo que marcar mais pontos. O grupo vencedor ganha uma caixa de
bombom, mas para exercitar a caridade sugerimos que o grupo divida o
bombom com o grupo que perdeu.
Quinto e último momento – CONTATO COM OS DIRETORES
Dizer aos evangelizandos que eles têm uma missão: entregar um bombom para
cada diretor, fazendo com que eles conheçam pessoalmente os diretores e,
frisando assim, o nome e a função de cada um.
Montagem
Materiais utilizados
MONTAGEM DOS DEPARTAMENTOS
- 2 placas de isopor do tamanho de uma folha A3
- 2 folhas A3 com impressão dos departamentos da Casa Espírita.
- Bonecos representando cada diretor (pode ser feito com palitos de picolé a
base, os braços de fósforo, para o corpo e cabeça (foto do diretor) pode ser feita
uma impressão em um papel mais grosso.)
- Palitos de picolé para fazer as placas com as descrições de cada
departamento. (colar as descrições em cima).
CIRCUITO DE ATIVIDADES
Dardo no alvo
- 1 quadro magnético
- 3 dardos magnéticos
Jogo das argolas
-4 garrafas Pets com pontos feitos de cartolina e fotos dos diretores
(encher as garrafas com água para não ficar leve)
- 3 argolas
CONTINUA
12. Pescaria
- 1 caixa com areia
- 10 peixes feitos com cartolina e cada um com uma pontuação
- 1 vara de pesca
Jogo do dado
- 1 dado grande de brinquedo
- 6 fotos impressas em papel mais grosso (colar as fotos em cada face do dado e
envolver com fita adesiva transparente)
- 1 caixa de bombons
CONTATO COM OS DIRETORES
- Bombons para os diretores
13. Objetivos
• Sentir a realidade dos portadores de deficiência visual e auditiva;
• Compreender que em diferentes graus todos temos deficiências;
• Demonstrar que a Doutrina Espírita nos esclarece as razões de tais
problemas.
Aula/conteúdo em que pode ser aplicada
Deficiências físicas, auditivas, dificuldades de aprendizagem, Justiça
Divina.
Ciclo
Intermediário (3º ciclo e pré-juventude)
Montagem
Materiais utilizados
Embalagens com escrita Braille, revistas com alfabeto
Libras, vendas de TNT, caixas preparadas com diversas
texturas para o teste de tato, bastão de apoio para fazer o
percurso.
No encontro anterior foram distribuídas as revistas com LIBRAS proposta de
aprendêssemos alguns termos para o próximo encontro.
Levamos as vendas, caixas com objetos como bolinha de gude, brinquedos de
borracha, parafusos, gel e outros para o teste de tato, que foram colocados em outro
espaço.
Desenvolvimento
No inicio do encontro mostramos os termos que aprendemos com o alfabeto Libras;
Depois fizemos leitura sobre o Braille e sua utilização para a independência dos
deficientes visuais.
Na sequência os evangelizandos foram vendados e fizeram um percurso no espaço
em que realizamos os encontros semanais.
Depois fomos para a área externa onde eles precisavam localizar a mesa onde
estavam as caixas com o teste de tato, ainda vendados e sem dicas.
Feito os testes dialogamos sobre as dificuldades e sensações que tivemos quando
sem o apoio da visão.
14. Conclusão
CÓDIGO PENAL DA VIDA FUTURA
1º - A alma ou Espírito sofre na vida espiritual as conseqüências de todas as
imperfeições que não conseguiu corrigir na vida corporal. O seu estado, feliz ou
desgraçado, é inerente ao seu grau de pureza ou impureza.
2º - A completa felicidade prende-se à perfeição, isto é, à purificação completa do
Espírito. Toda imperfeição é, por sua vez, causa de sofrimento e de privação de gozo,
do mesmo modo que toda perfeição adquirida é fonte de gozo e atenuante de
sofrimentos.
O alfabeto Braille: letra e cela
Ao ver o código Braille pela primeira vez, fica-se perguntando como deve ser a
escrita e a leitura desses pontinhos? E imagina-se o quanto é difícil aprender. Mas
na verdade, tudo é uma questão de prática, como em qualquer aprendizagem.
O código Braille é composto por seis pontos que juntos podem formar até 63 e
agora 64 caracteres graças ao musicobraille, onde a cela em branco forma uma
nota musical.
Veja o alfabeto Braille na figura abaixo:
A cela Braille é formada por seis pontos como podem verificar, e vejam o ponto 1
em destaque que significa a letra A, assim cada cela forma uma letra. E um ponto
ou um conjunto de pontos formam um caractere.
Além de letras, as celas ou o conjunto de celas podem formar números,
pontuações, fórmulas, entre outros.
Para que esta explicação fique mais compreensiva veja a pontuação dos pontos
na cela Braille:
CONTINUA
15. Pontos superiores 1,4,2 e 5;
Pontos inferiores 3 e 6;
Também existem autores que denominam pontos intermediários como os pontos 2
e 5;
Essa é a forma de ler Braille pois quando se utiliza a reglete, inverte-se as
posições dos números mas apenas para escrever.
Os instrumentos que a pessoa cega utiliza para escrever são:
Reglete: formada pela prancha, régua (em azul) e punção (em preto) utilizada
para perfurar o papel.
A escrita é feita da direita para a esquerda, por exemplo: ao escrever a frase "Eu
sou apaixonada por inclusão", na hora de escrever na reglete se escreve assim,
lembrando que é da direita pra esquerda e não da esquerda para direita como as
pessoas com visão escrevem: "oâsulcni rop adanoxiapa uos uE", ou seja escreve
o E depois o u só que da esquerda para direita, por isso que a frase fica dessa
forma, pode parecer mas estranho quando vira o papel, a frase fica correta.
ESCREVER: ESQUERDA ---------------------------DIREITA
Esse espacinho, ou seja, essa janelinha que a régua apresenta é denominada
cela, se observarem mais, podem verificar que ela tem "entradinhas" nas laterais
que são as posições da perfuração dos pontos, tem três "entradinhas" de cada
lado que formam 6 pontos.
Máquina Perkins que se utiliza de uma forma diferente da reglete mas também é
manual.
Com ela pode se escrever como uma máquina normal, ou seja da esquerda para
a direita, tem a sinalização quando estiver chegando na margem lembrando a
antiga máquina de datilografia. CONTINUA
16. Observe as teclas:
A primeira e a última são as teclas laterais, sendo que a primeira serva para pular
de linha e a última serve para retroceder o espaço na hora da escrita.
As centrais são divididas assim: sete teclas nos quais a primeira é o ponto 1, a
segunda ponto 2; a terceira ponto três, a quarta e que fica no meio é o espaço,
depois vem a quinta que é o ponto 4, depois a sexta ponto 5 e a sétima ponto 6.
No momento da escrita apenas faz as combinações:
Ao escrever boneca: b (pontos 1 e 2), o (pontos 1,3 e 5), n (pontos 1, 3, 4, 5), e
(pontos 1 e 5), c (pontos 1 e 4) a (ponto 1).
Lembrando que é de uma vez a digitação, ou seja, na letra b aperta-se as teclas
do ponto1 e do ponto 2 de uma vez, desta forma se escreve o b no papel.
Ainda existem outros instrumentos tecnológicos como os programas de software
como jaws e dosvox, nos quais eles lêem para o usuário o que a tela apresenta.
A importância do alfabeto Braille na vida das pessoas cegas é que com isto, a
pessoa fica independente para escrever ou ler, sem precisar de leitor humano.
Ressaltando ainda que a aprendizagem do Braile não está vinculado apenas as
pessoas com deficiência visual, qualquer pessoa deve aprender o Braille,
principalmente os que lidam com o público como por exemplo o professor, pois só
assim estaremos realmente praticando a inclusão.
Já imaginou querer escrever uma carta particular a algum amigo cego? Ou algum
documento importante e a pessoa cega ter que solicitar a terceiros para lerem pra
ele? Ou receber uma mensagem de um amigo que seja cego em Braille e não
saber o que está escrito.
No caso do professor, os alunos têm o direito de usar sua escrita, e assim
escrever em Braille, fazer provas em Braille, e ao receber, o professor deve ter o
conhecimento do Braille para que possa corrigir os trabalhos, isto seria
fundamental para que ambos pudessem se desenvolver melhor nos seus
trabalhos tanto o professor quanto o aluno.
Pois é, todos nós devemos aprender o Braille.
17.
18. Jesus Cristo
está passando por aqui
Jesus Cristo está passando
por aqui.
Jesus Cristo está passando
por aqui.
Quando Ele passa,
tudo se transforma,
a tristeza vai, a alegria vem.
Quando Ele passa,
tudo se transforma,
vem trazendo bençãos, pra você,
pra mim também.
O que é o amor
Ricardo Ribeiro
Alguém já lhe perguntou
O que é o amor
E você já sabe responder
Então responda aí que eu quero ver
O amor é quando a mamãe me abraça
E me beija antes de eu dormir
De madrugada quando eu tenho um pesadelo
Ela vem correndo me acudir
O amor é quando a gente fica bravo
Com nosso colega de escola
Depois dá um abraço apertado
E vamos todos juntos jogar bola
Alguém já lhe perguntou
O que é o amor
E você já sabe responder
Então responda aí que eu quero ver
O amor é quando a gente fica sério
Mesmo com a vontade de rir
De noite quando o vovô vai pra cama
E tira a dentadura pra dormir
O amor tem cheirinho de pipoca
E é macio como algodão
O amor é grandão como o Universo
Mas cabe dentro do meu coração
19. A fazenda
Na fazenda pato tem (quém, quém)
Tem um cão (au, au)
E perus (glu glu glu glu)
Carneiros brancos como algodão (béééé)
E ainda tem, um galo valentão (cocoricó)
Tem um gato angorá (miau)
Passarinhos sempre a cantar (assobiar)
Quando o zebu, se põe a mugir (múúúú)
A casa ameaça até cair
Bem cedinho, de manhã
Quando o sol levantar,
A bicharada vai acordar (espreguiçar)
É hora da fazenda trabalhar! (todos juntos)
Hino à Alegria
(Hino da nova Europa)
Ludwig van Beethoven
Escuta irmão
a canção da Alegria,
O canto alegre
do que espera um novo dia.
Vem, canta, sonha cantando,
vive sonhando um novo Sol,
em que os homens
voltarão a ser irmãos.
Se em teu caminho
só existe a tristeza,
o pranto amargo
da solidão completa.
Vem, canta, sonha cantando,
vive sonhando um novo Sol,
em que os homens
voltarão a ser irmãos.
Se é que não encontras
Alegria nesta Terra,
busque-a irmão
Mais-Além das estrelas.
Vem, canta, sonha cantando,
vive sonhando um novo Sol,
em que os homens
voltarão a ser irmãos.
A E7
A
A7 D
E7 A
E7
A
A7 D
E7 A
E7
A
A7 D
E7 A