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CONSTRUÇÃO CIVIL
CURSO DE PEDREIRO
1
Unidade I – Locação da Obra
I 1- Marcação ou Locação de Obra
Consiste em determinar, ou assinalar no terreno a posição das fundações, paredes, colunas e
outros detalhes presentes no projeto de arquitetura. Os pontos são definidos pelos piquetes de
demarcação.
Os dados para a definição da locação são fornecidos pelas plantas de situação, de fundações
e baixa do pavimento térreo;
Em pequenas residências são necessários uma trena ou metro de pedreiro, um nível, um
prumo e um fio de aço para a marcação. Para locação de prédio de vários pavimentos faz-se
necessário o uso de teodolito ou outros instrumentos de topografia.
Figura 1
I.2- Instrumentos e Ferramentas
A locação de uma obra requer precisão nos seguintes parâmetros:
1. Um plano horizontal (plano em nível);
2. Uma reta vertical (prumo ou direção da gravidade);
3. Um ângulo reto (em esquadro ou ângulo de 90º);
4. Um comprimento na horizontal (medida em nível);
5. Um determinado ângulo (com teodolito, goniômetro ou transferidor).
2
Figura 2: Principais instrumentos e ferramentas utilizadas na locação de uma obra.
I.3- Processos de Locação de Obra
Para facilitar e metodizar a marcação dos pontos importantes da construção costuma-se usar
um dos seguintes processos: piquetagem direta, cavaletes, tabeira ou tapume.
A piquetagem direta consiste em medir e marcar com um piquete cada ponto importante,
ou seja, de pilares, paredes, fundações etc., com o auxílio de um teodolito, e estadia (régua
graduada especial para topografia) ou trena, régua, nível de tubo e prumo.
Figura 2 Piquete usado para a marcação de pontos importantes no terreno, vendo-se a tacha em
seu topo que marca com maior precisão o ponto.
3
Figura 3
Unidade II – Fundações
A parte do prédio destinada a receber seu peso, transferindo-o para o solo e resistindo às
reações do mesmo, sem que os esforços produzidos pelo peso do prédio causem roturas no
terreno, recebe o nome de fundação.
É a primeira parte do prédio a ser construída, ficando em contato direto com o solo. Cada
tipo de fundação e seu dimensionamento dependem do tipo do solo que o apoiará e a carga que
receberá.
II.1-Classificação das Fundações
• Superficial: Direta
Radier
• Profunda : Estaca de Madeira
Estaca de Concreto pré-moldado
Estaca de aço ferro fundido
Estaca de concreto na obra: Strauss, Simplex, Franki, Tubulão
Quando o solo é firme na superfície ou à pequena profundidade, podemos empregar uma
fundação direta, ou seja, aquela que se apóia sobre o solo através de pequena escavação sem
qualquer preparo.
4
Se o solo é de pouca resistência na superfície, pode-se indicar uma fundação superficial
do tipo radier ou uma fundação profunda do tipo estaca.
II.1.1- Fundação Superficial Direta
Constituem as fundações diretas:
_ Sapata: é uma fundação direta, de concreto armado, com a forma a forma aproximada de uma
placa sobre a qual se apóiam colunas, pilares ou mesmo paredes.
Figura 4: Fundação, em sapata, para pilar e para parede
_ Bloco: é uma fundação direta, se assemelhando a uma sapata com grande espessura,
formando assim um maciço que dispensa armadura no concreto.
_ Baldrame: é uma fundação direta em sapata corrida.
5
Figura 5
_ Radier: é uma placa sobre a qual se apóiam as vigas e sobre estas as paredes e os pilares.
Figura 6: um radier de concreto armado
II.1.2- Fundação Profunda
Se o terreno firme está à grande profundidade, a mais de 6 metros de fundo, deve ser
indicada uma fundação profunda.
As fundações profundas mais usuais são:
6
_ Estacas de concreto pré-moldado: São fabricadas previamente e transportadas
prontas para o local da obra, sendo mais resistentes e duráveis.
Figura 7: Estaca de concreto pré-moldado
_ Estaca Strauss: é um tipo confeccionado no próprio local onde será empregada. O método
consiste em enterrar um tubo de aço no solo com um pequeno bate-estaca. Enterrado o tubo, este
vai sendo retirado ao mesmo tempo em que se vai enchendo o orifício com o concreto
Figura 8: Estaca Strauss
7
_ Estacas Franki: consiste em empregar um tubo de aço, batendo com o bate-estaca, num
tampão de concreto ou areia colocado no fundo do tubo. O tubo vai descendo forçado pelo atrito
do tampão no interior do mesmo até a profundidade determinada.
,
Figura 9: Estaca Franki
_ Tubulão: consiste em um tubo de aço de grande diâmetro. Um profissional executa em seu
interior a escavação, ao mesmo tempo em que o tubo desce. Quando o tubo desce à
profundidade desejada, a base é alargada e concretada
Figura 10: Um tubulão
UNIDADE III – Estruturas
8
Uma edificação precisa de uma parte que suporte os pesos das pessoas, instalações,
móveis, força do vento, peso da água da chuva, peso da neve.
A estrutura do prédio é o conjunto de peças destinadas a formar um quadro
suficientemente forte e resistente, que possa suportar todas as forças exercidas pelo peso dos
elementos constituintes do prédio, acrescido das cargas acidentais.
III.1- Tipos de Estruturas
III.1.1- Estrutura de Concreto Armado:
• É a mais conhecida e mais fácil de executar;
• Exige pouco cuidado depoisde concluída a sua cura;
• Muita segura contra incêndio, uma vez que o concreto armado é resistente a altas
temperaturas;
• Sua resistência aumenta com o passar do tempo.
III.1.2- Estrutura de aço
• Rapidamente montada através de soldagem, rebitagem ou aparafusamento de suas
diversas peças;
• Pesam menos que as peças de concreto;
• Podem ser fabricadas em outro local e transportadas depois para o canteiro;
• Podem ser desmontadas e reutilizadas.
III.1.3- Concreto e Aço
Quando misturamos cimento, areia, pedras e água temos o concreto. A mistura de
cimento, areia e água corresponde à argamassa. Quando adicionamos a água ao cimento e este
9
começa a reagir quimicamente temos inicialmente a pega; quando aumenta o endurecimento do
cimento com o passar do tempo temos a cura.
O cimento deve ser de boa qualidade, novo e bem cuidado na armazenagem; a areia deve
ter tamanho correto e ser limpa; a pedra britada dever ser forte, limpa e com tamanhos
adequados.
O aço quando colocado no interior do concreto, funciona como armadura e tem que estar
de acordo com o esforço que a peça devera suportar.
Para confeccionar peças de concreto simples ou armado, é preciso uma forma
(normalmente de madeira) com as dimensões necessárias.
Os ferros de construção (aços usualmente usados no concreto) são vendidos em varas ou
rolos, sendo as mais comuns as varas de 12 metros, classificados em CA-50 e CA-60 (os mais
comuns) de acordo com sua resistência.
Chamamos de traço a relação entre as quantidades de cimento, areia e brita (pedra).
10
Figura 11: Quadro de dados das dosagens para cada tipo de concreto e aplicação do mesmo.
III. 1.4- Preparo de concreto
Figura 12
11
Figura 13
É preciso observar rigorosamente o fator água-cimento recomendado. A quantidade ótima
de água para cada saco de cimento é cerca de 27 litros/saco, se considerarmos que a areia esteja
completamente seca.
Unidade IV - Alvenaria
Consideramos alvenaria os elementos da construção civil resultantes de blocos sólidos
(tijolos cerâmicos, por exemplo) colocados lado a lado, unidos por argamassa ou não, destinados
a suportar pesos e vedar uma edificação.
A alvenaria mais comum é a de tijolos de barro cozido. É a que constitui as paredes de
uma casa. Geralmente, é formada pelos tijolos arrumados na vertical, ou seja, no prumo, presos
uns aos outros com argamassa (mistura formada por cimento e areia). O cimento da argamassa,
ao endurecer, une os tijolos.
12
Figura 14: Exemplo de planta baixa de arquitetura.
IV.1- Classificação dos Tijolos de Barro
IV.1.1- Tijolo Maciço:
Fabricado em olarias de poucos recursos técnicos. Muito usado em paredes de separação,
caixas d´água e paredes de vedação. Possui a dimensão normal de 23 x 11 x 7 cm e uma parede
de 1 m² utilizam 115 unidades.
13
IV.1.2- Tijolo Furado:
É mais leve e rende mais. São usados largamente em paredes de prédios pequenos,
telhados e caixa d’água. Possui as seguintes dimensões normais de 20 x 20 x 10 cm e uma
parede de 1 m² utiliza 45 unidades (20x20x10 cm).
IV.1.3- Tijolo Vazado:
É parecido com o tipo furado, entretanto os furos destinados a torná-los mais leves são
quadrados, enquanto nos furados, estes são circulares.
Figura 15: Diversos tipos usuais de tijolos de barro.
14
Além dos tijolos de barros, temos também os blocos de cimento com várias formas e
tamanhos, de modo a constituir uma alvenaria mais regular e forte.
Figura 16: Blocos de concreto.
IV- 2- Argamassa
É uma mistura constituída de cimento, areia e água que serve para unir os blocos
definitivamente, para formar as alvenarias, revesti-las ou forrá-las. Hoje em dia já existem no
mercado produtos com a mistura pronta, facilitando a dosagem do material.
IV.2.1 – Como preparar uma argamassa
Misture apenas a quantidade suficiente para 1 hora de aplicação. Esse cuidado evita que a
argamassa endureça ou fique difícil de ser trabalhada.
15
• Argamassa misturada a mão
Figura 17
• Argamassa misturada em Betoneira
Figura 18
16
• Argamassas prontas
Existem também argamassas prontas, para assentamento, revestimento e rejuntamento, à
venda nas lojas de material de construção. Essas argamassas vêm embaladas em sacolas e
devem ser misturadas com a água na quantidade recomendada na embalagem.
IV- 3- Construção de Paredes de Tijolos Comuns
A técnica da construção de paredes de tijolos é muito antiga.
Não há como mecanizar a construção de paredes de tijolos. O operário tem que assentar
tijolo por tijolo, uns sobre os outros, unindo-os com argamassa.
O pedreiro usa seu ferramental, isto é: colher de pedreiro, nível, prumo, régua de pedreiro
com cerca de 2 metros, tabuleiro para massa, martelo, metro articulado e desempenadeira.
Figura 19: Ferramental utilizado pelo pedreiro.
IV-3.1- Etapas para Construção de Parede
17
1º_ Colocar uma primeira fiada de tijolos com argamassa, controlando com o prumo e o nível, de
modo que fique com a parede fique perfeitamente no nível;
2º_ nas extremidades da parede suspendem-se prumadas de guia, controlando com o prumo, de
modo que fiquem bem alinhada, os tijolos são sempre colocados alternados, em mata-juntas;
3º_ Com as prumadas-guias como base, esticando um barbante ou fio de náilon, construindo a
parte superior de cada fiada de tijolos, os quais são agora aplicados tendo o fio como referência,
desde uma prumada até a outra. A parede vai ser construída formando um plano.
As quantidades de massa entre os tijolos não devem ser excessivas e as espessuras não
devem ultrapassar 1,5 cm.
Uma parede bem executada é plana, vertical, sem ondulações e necessita sempre de
pouca argamassa para revestimento.
Figura 20: Detalhes da confecção de uma parede.
18
Figura 21: Detalhe da amarração de uma parede.
Figura 22: Detalhes da colocação de taco de madeira para fixação do batente.
19
Figura 23: Detalhes da amarração de uma parede de alvenaria na estrutura de concreto armado.
IV.3.2 – Cintas e amarração / vergas / detalhes
A boa prática recomenda fazer uma cinta de amarração na última fiada das paredes
(respaldo). Mas lembre-se de deixar passagens para canos e conduítes (eletrodutos) na cinta de
amarração.
20
Figura 24
Lembre-se de chumbar tarugos de madeira nas bordas dos vãos. Os batentes de portas e
janelas, que serão instalados depois, vão ser pregados nesses tarugos. Use uma argamassa bem
forte de cimento e areia (1 parte de cimento e 3 partes de areia) para chumbar os tarugos.
Figura 25
IV.4 - Elementos Especiais para Alvenaria
Muitas vezes precisamos utilizar elementos diversos para construir uma parede que
permita a passagem de ar, porém barre a passagem de pessoas e impeça a visão. Outras vezes
acontece o contrário, desejamos deixar passar luz, porém impedimos a passagem de pessoas e
do vento.
Existem blocos de cerâmica, concreto pré-moldado, que permitem confeccionar paredes.
21
Figura 26: Elemento vazado de cimento.
Figura 27: Cobogós de furo quadrados.
22
Figura 28: Tijolo de vidro.
V – Revestimentos
V.I - Revestimentos em argamassa de paredes
O revestimento mais usado é feito com argamassa. O ideal é fazer três camadas:
chapisco,emboço e reboco. Antes de aplicar a primeira camada, tape os rasgos feitos quando
foram colocados os encanamentos e os conduítes. Espere cada camada secar, antes de aplicar a
seguinte.
23
Figura 29
24
Figura 30
ATENÇÃO:
1. A lata de medida deve ter 18 litros. Evite latas amassadas.
2. As lojas de material de construção têm argamassas prontas para revestimento
e para assentamento e rejuntamento de azulejos. Neste caso, siga
as instruções do fabricante.
25
V.II – Revestimento de pisos
26
Figura 31
27
Figura 32
ATENÇÃO:
1. A lata de medida deve ter 18 litros. Evite latas amassadas.
2. Mantenha o concreto molhado durante uma semana após a concretagem
(cura). Depois do terceiro dia, já é possível executar outros serviços
sobre esse concreto. Mas, para assentar cerâmica no piso, é preciso
aguardar quatro semanas.
Figura 33
28
ATENÇÃO:
1. A lata de medida deve ter 18 litros. Evite latas amassadas.
2.As lojas de material de construção têm argamassas prontas para pisos e para assentamento
de ladrilhos e cerâmica. Neste caso, siga as instruções do fabricante.
Tacos, ladrilhos e cerâmicas podem ser assentados diretamente sobre o contrapiso de
concreto magro. Se for necessário, regularize o contrapiso com uma argamassa de cimento e
areia, mas lave o contrapiso antes, para aumentar a aderência.
29
BIBLIOGRAFIA DE APOIO
ALMEIDA REGO, N.V. – Tecnologia das Construções. Ed. Ao Livro Técnico: RJ, 2002.
ALMEIDA REGO, N.V., CHAGAS, R.D. - Curso de Formação Inicial e Continuada de
Trabalhadores – Técnicas de Edificações para Aprendiz.
Apostila FAETEC.
ASSED, J.P., ASSED, P.C. Construção Civil – Metodologia Construtiva, Ed. Livros Técnicos e
Científicos: RJ, 1988.
CARDÃO, C. Técnica da Construção Civil. Vol. I. Ed. Edições Engenharia e Arquitetura – BH.
1988
CARDÃO, C. Técnica da Construção Civil. Vol. II. Ed. Edições Engenharia e Arquitetura – BH.
1988
CHAVES, R. – Manual do Construtor. 18ª edição. Ed. Ediouro: RJ, 1996.
CHAVES, R. – Como Construir uma Casa. Ed. Tecnoprint: SP, 1996.
30
CREDER, H. Manual do Instalador Eletricista. Ed. Livros Técnicos e Científicos:RJ, 1995.
CRUZ, L.F., RIBEIRO M. F., LAMAS, S. Bombeiro Hidráulico. FAETEC – Fundação de Apoio à
Escola Técnica Fundação CECIERJ. Consórcio CEDERJ. 2007.
DESENHO TÉCNICO DE CONCRETO ARMADO. Ed. Ediouro: RJ.
MANUAL TÉCNICO TIGRE – Orientações sobre Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Ed. Pini:
SP, 1982.
MANUAL DO FISCAL DE OBRAS. 2ª edição. Ed. Livros Técnicos e Científicos: RJ, 1983.
MANUAL DE INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDRÁULICO-SANITÁRIAS E DE GÁS. 4ª Edição. Ed.
Pini: SP, 1992.
RIPPER, E. Manual Prático de Materiais de Construção. Ed. Pini: SP, 1995
ROUSSELET, E.S., FALCÃO, C. A Segurança na Obra. Ed. Interciência, Ltda: RJ, 1999.
SAMPAIO, J.C.A. PCNAT – Sinduscon - Ed. Pini: SP, 1998.
SENAI – RJ. Apostilas: Carpinteiro de Formas, Armador, Pedreiro, Eletricista Predial, Bombeiro
HIdráulico. 2000 a 2002.
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  • 2. Unidade I – Locação da Obra I 1- Marcação ou Locação de Obra Consiste em determinar, ou assinalar no terreno a posição das fundações, paredes, colunas e outros detalhes presentes no projeto de arquitetura. Os pontos são definidos pelos piquetes de demarcação. Os dados para a definição da locação são fornecidos pelas plantas de situação, de fundações e baixa do pavimento térreo; Em pequenas residências são necessários uma trena ou metro de pedreiro, um nível, um prumo e um fio de aço para a marcação. Para locação de prédio de vários pavimentos faz-se necessário o uso de teodolito ou outros instrumentos de topografia. Figura 1 I.2- Instrumentos e Ferramentas A locação de uma obra requer precisão nos seguintes parâmetros: 1. Um plano horizontal (plano em nível); 2. Uma reta vertical (prumo ou direção da gravidade); 3. Um ângulo reto (em esquadro ou ângulo de 90º); 4. Um comprimento na horizontal (medida em nível); 5. Um determinado ângulo (com teodolito, goniômetro ou transferidor). 2
  • 3. Figura 2: Principais instrumentos e ferramentas utilizadas na locação de uma obra. I.3- Processos de Locação de Obra Para facilitar e metodizar a marcação dos pontos importantes da construção costuma-se usar um dos seguintes processos: piquetagem direta, cavaletes, tabeira ou tapume. A piquetagem direta consiste em medir e marcar com um piquete cada ponto importante, ou seja, de pilares, paredes, fundações etc., com o auxílio de um teodolito, e estadia (régua graduada especial para topografia) ou trena, régua, nível de tubo e prumo. Figura 2 Piquete usado para a marcação de pontos importantes no terreno, vendo-se a tacha em seu topo que marca com maior precisão o ponto. 3
  • 4. Figura 3 Unidade II – Fundações A parte do prédio destinada a receber seu peso, transferindo-o para o solo e resistindo às reações do mesmo, sem que os esforços produzidos pelo peso do prédio causem roturas no terreno, recebe o nome de fundação. É a primeira parte do prédio a ser construída, ficando em contato direto com o solo. Cada tipo de fundação e seu dimensionamento dependem do tipo do solo que o apoiará e a carga que receberá. II.1-Classificação das Fundações • Superficial: Direta Radier • Profunda : Estaca de Madeira Estaca de Concreto pré-moldado Estaca de aço ferro fundido Estaca de concreto na obra: Strauss, Simplex, Franki, Tubulão Quando o solo é firme na superfície ou à pequena profundidade, podemos empregar uma fundação direta, ou seja, aquela que se apóia sobre o solo através de pequena escavação sem qualquer preparo. 4
  • 5. Se o solo é de pouca resistência na superfície, pode-se indicar uma fundação superficial do tipo radier ou uma fundação profunda do tipo estaca. II.1.1- Fundação Superficial Direta Constituem as fundações diretas: _ Sapata: é uma fundação direta, de concreto armado, com a forma a forma aproximada de uma placa sobre a qual se apóiam colunas, pilares ou mesmo paredes. Figura 4: Fundação, em sapata, para pilar e para parede _ Bloco: é uma fundação direta, se assemelhando a uma sapata com grande espessura, formando assim um maciço que dispensa armadura no concreto. _ Baldrame: é uma fundação direta em sapata corrida. 5
  • 6. Figura 5 _ Radier: é uma placa sobre a qual se apóiam as vigas e sobre estas as paredes e os pilares. Figura 6: um radier de concreto armado II.1.2- Fundação Profunda Se o terreno firme está à grande profundidade, a mais de 6 metros de fundo, deve ser indicada uma fundação profunda. As fundações profundas mais usuais são: 6
  • 7. _ Estacas de concreto pré-moldado: São fabricadas previamente e transportadas prontas para o local da obra, sendo mais resistentes e duráveis. Figura 7: Estaca de concreto pré-moldado _ Estaca Strauss: é um tipo confeccionado no próprio local onde será empregada. O método consiste em enterrar um tubo de aço no solo com um pequeno bate-estaca. Enterrado o tubo, este vai sendo retirado ao mesmo tempo em que se vai enchendo o orifício com o concreto Figura 8: Estaca Strauss 7
  • 8. _ Estacas Franki: consiste em empregar um tubo de aço, batendo com o bate-estaca, num tampão de concreto ou areia colocado no fundo do tubo. O tubo vai descendo forçado pelo atrito do tampão no interior do mesmo até a profundidade determinada. , Figura 9: Estaca Franki _ Tubulão: consiste em um tubo de aço de grande diâmetro. Um profissional executa em seu interior a escavação, ao mesmo tempo em que o tubo desce. Quando o tubo desce à profundidade desejada, a base é alargada e concretada Figura 10: Um tubulão UNIDADE III – Estruturas 8
  • 9. Uma edificação precisa de uma parte que suporte os pesos das pessoas, instalações, móveis, força do vento, peso da água da chuva, peso da neve. A estrutura do prédio é o conjunto de peças destinadas a formar um quadro suficientemente forte e resistente, que possa suportar todas as forças exercidas pelo peso dos elementos constituintes do prédio, acrescido das cargas acidentais. III.1- Tipos de Estruturas III.1.1- Estrutura de Concreto Armado: • É a mais conhecida e mais fácil de executar; • Exige pouco cuidado depoisde concluída a sua cura; • Muita segura contra incêndio, uma vez que o concreto armado é resistente a altas temperaturas; • Sua resistência aumenta com o passar do tempo. III.1.2- Estrutura de aço • Rapidamente montada através de soldagem, rebitagem ou aparafusamento de suas diversas peças; • Pesam menos que as peças de concreto; • Podem ser fabricadas em outro local e transportadas depois para o canteiro; • Podem ser desmontadas e reutilizadas. III.1.3- Concreto e Aço Quando misturamos cimento, areia, pedras e água temos o concreto. A mistura de cimento, areia e água corresponde à argamassa. Quando adicionamos a água ao cimento e este 9
  • 10. começa a reagir quimicamente temos inicialmente a pega; quando aumenta o endurecimento do cimento com o passar do tempo temos a cura. O cimento deve ser de boa qualidade, novo e bem cuidado na armazenagem; a areia deve ter tamanho correto e ser limpa; a pedra britada dever ser forte, limpa e com tamanhos adequados. O aço quando colocado no interior do concreto, funciona como armadura e tem que estar de acordo com o esforço que a peça devera suportar. Para confeccionar peças de concreto simples ou armado, é preciso uma forma (normalmente de madeira) com as dimensões necessárias. Os ferros de construção (aços usualmente usados no concreto) são vendidos em varas ou rolos, sendo as mais comuns as varas de 12 metros, classificados em CA-50 e CA-60 (os mais comuns) de acordo com sua resistência. Chamamos de traço a relação entre as quantidades de cimento, areia e brita (pedra). 10
  • 11. Figura 11: Quadro de dados das dosagens para cada tipo de concreto e aplicação do mesmo. III. 1.4- Preparo de concreto Figura 12 11
  • 12. Figura 13 É preciso observar rigorosamente o fator água-cimento recomendado. A quantidade ótima de água para cada saco de cimento é cerca de 27 litros/saco, se considerarmos que a areia esteja completamente seca. Unidade IV - Alvenaria Consideramos alvenaria os elementos da construção civil resultantes de blocos sólidos (tijolos cerâmicos, por exemplo) colocados lado a lado, unidos por argamassa ou não, destinados a suportar pesos e vedar uma edificação. A alvenaria mais comum é a de tijolos de barro cozido. É a que constitui as paredes de uma casa. Geralmente, é formada pelos tijolos arrumados na vertical, ou seja, no prumo, presos uns aos outros com argamassa (mistura formada por cimento e areia). O cimento da argamassa, ao endurecer, une os tijolos. 12
  • 13. Figura 14: Exemplo de planta baixa de arquitetura. IV.1- Classificação dos Tijolos de Barro IV.1.1- Tijolo Maciço: Fabricado em olarias de poucos recursos técnicos. Muito usado em paredes de separação, caixas d´água e paredes de vedação. Possui a dimensão normal de 23 x 11 x 7 cm e uma parede de 1 m² utilizam 115 unidades. 13
  • 14. IV.1.2- Tijolo Furado: É mais leve e rende mais. São usados largamente em paredes de prédios pequenos, telhados e caixa d’água. Possui as seguintes dimensões normais de 20 x 20 x 10 cm e uma parede de 1 m² utiliza 45 unidades (20x20x10 cm). IV.1.3- Tijolo Vazado: É parecido com o tipo furado, entretanto os furos destinados a torná-los mais leves são quadrados, enquanto nos furados, estes são circulares. Figura 15: Diversos tipos usuais de tijolos de barro. 14
  • 15. Além dos tijolos de barros, temos também os blocos de cimento com várias formas e tamanhos, de modo a constituir uma alvenaria mais regular e forte. Figura 16: Blocos de concreto. IV- 2- Argamassa É uma mistura constituída de cimento, areia e água que serve para unir os blocos definitivamente, para formar as alvenarias, revesti-las ou forrá-las. Hoje em dia já existem no mercado produtos com a mistura pronta, facilitando a dosagem do material. IV.2.1 – Como preparar uma argamassa Misture apenas a quantidade suficiente para 1 hora de aplicação. Esse cuidado evita que a argamassa endureça ou fique difícil de ser trabalhada. 15
  • 16. • Argamassa misturada a mão Figura 17 • Argamassa misturada em Betoneira Figura 18 16
  • 17. • Argamassas prontas Existem também argamassas prontas, para assentamento, revestimento e rejuntamento, à venda nas lojas de material de construção. Essas argamassas vêm embaladas em sacolas e devem ser misturadas com a água na quantidade recomendada na embalagem. IV- 3- Construção de Paredes de Tijolos Comuns A técnica da construção de paredes de tijolos é muito antiga. Não há como mecanizar a construção de paredes de tijolos. O operário tem que assentar tijolo por tijolo, uns sobre os outros, unindo-os com argamassa. O pedreiro usa seu ferramental, isto é: colher de pedreiro, nível, prumo, régua de pedreiro com cerca de 2 metros, tabuleiro para massa, martelo, metro articulado e desempenadeira. Figura 19: Ferramental utilizado pelo pedreiro. IV-3.1- Etapas para Construção de Parede 17
  • 18. 1º_ Colocar uma primeira fiada de tijolos com argamassa, controlando com o prumo e o nível, de modo que fique com a parede fique perfeitamente no nível; 2º_ nas extremidades da parede suspendem-se prumadas de guia, controlando com o prumo, de modo que fiquem bem alinhada, os tijolos são sempre colocados alternados, em mata-juntas; 3º_ Com as prumadas-guias como base, esticando um barbante ou fio de náilon, construindo a parte superior de cada fiada de tijolos, os quais são agora aplicados tendo o fio como referência, desde uma prumada até a outra. A parede vai ser construída formando um plano. As quantidades de massa entre os tijolos não devem ser excessivas e as espessuras não devem ultrapassar 1,5 cm. Uma parede bem executada é plana, vertical, sem ondulações e necessita sempre de pouca argamassa para revestimento. Figura 20: Detalhes da confecção de uma parede. 18
  • 19. Figura 21: Detalhe da amarração de uma parede. Figura 22: Detalhes da colocação de taco de madeira para fixação do batente. 19
  • 20. Figura 23: Detalhes da amarração de uma parede de alvenaria na estrutura de concreto armado. IV.3.2 – Cintas e amarração / vergas / detalhes A boa prática recomenda fazer uma cinta de amarração na última fiada das paredes (respaldo). Mas lembre-se de deixar passagens para canos e conduítes (eletrodutos) na cinta de amarração. 20
  • 21. Figura 24 Lembre-se de chumbar tarugos de madeira nas bordas dos vãos. Os batentes de portas e janelas, que serão instalados depois, vão ser pregados nesses tarugos. Use uma argamassa bem forte de cimento e areia (1 parte de cimento e 3 partes de areia) para chumbar os tarugos. Figura 25 IV.4 - Elementos Especiais para Alvenaria Muitas vezes precisamos utilizar elementos diversos para construir uma parede que permita a passagem de ar, porém barre a passagem de pessoas e impeça a visão. Outras vezes acontece o contrário, desejamos deixar passar luz, porém impedimos a passagem de pessoas e do vento. Existem blocos de cerâmica, concreto pré-moldado, que permitem confeccionar paredes. 21
  • 22. Figura 26: Elemento vazado de cimento. Figura 27: Cobogós de furo quadrados. 22
  • 23. Figura 28: Tijolo de vidro. V – Revestimentos V.I - Revestimentos em argamassa de paredes O revestimento mais usado é feito com argamassa. O ideal é fazer três camadas: chapisco,emboço e reboco. Antes de aplicar a primeira camada, tape os rasgos feitos quando foram colocados os encanamentos e os conduítes. Espere cada camada secar, antes de aplicar a seguinte. 23
  • 25. Figura 30 ATENÇÃO: 1. A lata de medida deve ter 18 litros. Evite latas amassadas. 2. As lojas de material de construção têm argamassas prontas para revestimento e para assentamento e rejuntamento de azulejos. Neste caso, siga as instruções do fabricante. 25
  • 26. V.II – Revestimento de pisos 26
  • 28. Figura 32 ATENÇÃO: 1. A lata de medida deve ter 18 litros. Evite latas amassadas. 2. Mantenha o concreto molhado durante uma semana após a concretagem (cura). Depois do terceiro dia, já é possível executar outros serviços sobre esse concreto. Mas, para assentar cerâmica no piso, é preciso aguardar quatro semanas. Figura 33 28
  • 29. ATENÇÃO: 1. A lata de medida deve ter 18 litros. Evite latas amassadas. 2.As lojas de material de construção têm argamassas prontas para pisos e para assentamento de ladrilhos e cerâmica. Neste caso, siga as instruções do fabricante. Tacos, ladrilhos e cerâmicas podem ser assentados diretamente sobre o contrapiso de concreto magro. Se for necessário, regularize o contrapiso com uma argamassa de cimento e areia, mas lave o contrapiso antes, para aumentar a aderência. 29
  • 30. BIBLIOGRAFIA DE APOIO ALMEIDA REGO, N.V. – Tecnologia das Construções. Ed. Ao Livro Técnico: RJ, 2002. ALMEIDA REGO, N.V., CHAGAS, R.D. - Curso de Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores – Técnicas de Edificações para Aprendiz. Apostila FAETEC. ASSED, J.P., ASSED, P.C. Construção Civil – Metodologia Construtiva, Ed. Livros Técnicos e Científicos: RJ, 1988. CARDÃO, C. Técnica da Construção Civil. Vol. I. Ed. Edições Engenharia e Arquitetura – BH. 1988 CARDÃO, C. Técnica da Construção Civil. Vol. II. Ed. Edições Engenharia e Arquitetura – BH. 1988 CHAVES, R. – Manual do Construtor. 18ª edição. Ed. Ediouro: RJ, 1996. CHAVES, R. – Como Construir uma Casa. Ed. Tecnoprint: SP, 1996. 30
  • 31. CREDER, H. Manual do Instalador Eletricista. Ed. Livros Técnicos e Científicos:RJ, 1995. CRUZ, L.F., RIBEIRO M. F., LAMAS, S. Bombeiro Hidráulico. FAETEC – Fundação de Apoio à Escola Técnica Fundação CECIERJ. Consórcio CEDERJ. 2007. DESENHO TÉCNICO DE CONCRETO ARMADO. Ed. Ediouro: RJ. MANUAL TÉCNICO TIGRE – Orientações sobre Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Ed. Pini: SP, 1982. MANUAL DO FISCAL DE OBRAS. 2ª edição. Ed. Livros Técnicos e Científicos: RJ, 1983. MANUAL DE INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDRÁULICO-SANITÁRIAS E DE GÁS. 4ª Edição. Ed. Pini: SP, 1992. RIPPER, E. Manual Prático de Materiais de Construção. Ed. Pini: SP, 1995 ROUSSELET, E.S., FALCÃO, C. A Segurança na Obra. Ed. Interciência, Ltda: RJ, 1999. SAMPAIO, J.C.A. PCNAT – Sinduscon - Ed. Pini: SP, 1998. SENAI – RJ. Apostilas: Carpinteiro de Formas, Armador, Pedreiro, Eletricista Predial, Bombeiro HIdráulico. 2000 a 2002. 31