1. As Luzes e Trevas do Romantismo<br />Nas últimas décadas os fantasmas e o espirito gótico assombram os castelos da literatura gótica. Cansados de ouvir que apenas deveriam ser lidas as obras de escritores que seguiam as convenções e as regras neoclássicas, os pensadores e artistas do século XIX se voltaram para França buscando uma abordagem mais ousada, imaginativa, da vida e da arte.<br />Com o “despertar puritano” cristãos de diferentes correntes decidiram trabalhar pela sua sociedade. John acreditava que a Revolução Francesa era obra do demônio, enquanto uns pregadores religiosos estavam incluídos no ideal romântico, outros se diferenciavam dos pensadores e artistas românticos por seu conservadorismo ideal. Na idade média os modelos clássicos seguiram com seu estilo gótico de tetos alteados e janelas arqueadas. Jean-Jacques em sua obra destacou a vida natural e atacou a corrupção, a avareza e os vícios da civilização, fazendo elogios à liberdade dos nativos indígenas e cunhando uma imagem que se fixaria profundamente na mente romântica a do índio como um ser puro e inocente, um bom selvagem, visto que a natureza era o tema chave entre os românticos mas também de terror , associado ao infinito, à solidão, ao vazio, à escuridão, e ao terror que é representado em um plano religioso.<br />