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Práticas e Modelos de Avaliação em Bibliotecas Escolares




                                   Síntese da Sessão:

         O Modelo de auto-avaliação das BEs no contexto da escola
                              -Agrupamento

                                  (16 a 22 de Novembro)

Foram objectivos desta sessão:

    •   Entender as ligações do processo de auto-avaliação à escola.

    •   Perspectivar a gestão da informação e o processo de comunicação com a escola/
        agrupamento.

    •   Perceber o papel e a necessidade de liderança por parte do professor coordenador.




As tarefas propostas consistiram:

Nesta sessão de trabalho, partindo da leitura dos textos obrigatórios e dos conhecimentos prévios
dos formandos enquanto coordenadores de BEs, foi-lhes dada a possibilidade de seleccionarem
uma de duas tarefas possíveis: na primeira solicitou-se que construíssem um PowerPoint para
apresentar no Pedagógico/ Escola/ agrupamento onde se evidenciasse: o papel e mais-valias da
auto-avaliação da BE; o processo e o necessário envolvimento da escola/ agrupamento; a relação
com o processo de planeamento e a integração dos resultados na auto-avaliação da escola.
Perspectivando, desta forma, a integração do processo de auto-avaliação no contexto da escola/
agrupamento
 Na fase final da sessão, foi solicitado a cada formando que seleccionasse o contributo de um dos
colegas e fizesse um comentário fundamentado à análise por ele efectuada.
Quanto à segunda tarefa, perante o desafio de integrar o processo de auto-avaliação no processo
de avaliação interna e externa da escola pedia-se ao(s) formando(s) uma análise à realidade da
sua escola e à capacidade de resposta ao processo onde se identificassem os factores por si
considerados como inibidores do mesmo. Posteriormente deveriam delinear um plano de acção
que contemplasse o conjunto de medidas necessárias à alteração da situação e à sua consecução
com sucesso.
Na fase final da sessão, foi solicitado a cada formando que seleccionasse o contributo de um dos
colegas e fizesse um comentário fundamentado à análise por ele efectuada.
Para tal os formandos deveriam recorrer, quando julgassem oportuno, à informação
disponibilizada, citando-a.
Práticas e Modelos de Avaliação em Bibliotecas Escolares

Realização das tarefas:
Em relação à realização das tarefas, devemos dizer que nesta semana a turma esteve de parabéns.
Vinte e cinco formandos participaram no fórum 1 – construção de um PowerPoint para apresentar
na escola e seis no fórum 2 – análise à realidade da escola e à capacidade de resposta ao processo
e elaboração de um plano de acção. Todos fizeram, independentemente da sua heterogeneidade,
algum tipo de comentário ao trabalho de um colega. Quanto ao cumprimento dos prazos previstos
apenas quatro formandos entregaram a primeira tarefa fora de prazo e todos cumpriram o prazo
na segunda tarefa.

Síntese do fórum 1 - Construção de um PowerPoint para apresentar no Pedagógico/ Escola/
agrupamento

Os aspectos mais assinalados, no que diz respeito à estrutura do(s) PowerPoint(s) apresentados
foram:
         o A Estrutura do modelo;
         o O processo organizacional;
         o As Etapas do processo;
         o As evidências;
         o A calendarização.


No que diz respeito às temáticas que deveriam abordar


            1. O papel e mais-valias da auto-avaliação da BE:


A Ana Palma refere as seguintes mais-valias: “desenvolver uma cultura de avaliação, saber
elaborar, aplicar e recolher evidências no sentido de avaliar os pontos fortes e fracos. Tentar
manter e melhorar as boas práticas e alterar o que está menos ajustado”
A Helena Rodrigues enfatiza a ideia do modelo permitir à BE um “conhecimento real dos recursos
e programas existentes na BE”. A Aurélia Fernandes acrescenta “aferir a eficácia e o grau de
eficiência dos serviços prestados e de satisfação dos seus utilizadores”
A Paula Coelho referiu como vantagens do Modelo: ser um “instrumento de regulação e de
melhoria contínua”; permitir uma “aliança entre prática e análise reflexiva”e contribuir para o
“processo de auto-responsabilização – Direcção Escola/ Professores/ BE”. A Fátima Nunes
centrou-se na ideia da “abordagem essencialmente qualitativa” deste modelo. A Isabel Martins
fala de um dos pressupostos, inerente à auto-avaliação, que deve ser pensado: “que impacto
qualitativo tem a biblioteca nas atitudes, nos valores, e no conhecimento dos nossos
utilizadores?”. A Maria Gaziba conclui que a auto-avaliação deve conduzir à reflexão e originar
mudanças concretas na prática”. A Francisca Rolla defende que “o Modelo de auto-avaliação das
Bibliotecas escolares teoriza e reposiciona o papel das BE, mas também se assume como um
Práticas e Modelos de Avaliação em Bibliotecas Escolares
instrumento que orienta e monitoriza a intervenção do PB e da sua equipa, de forma a identificar/
valorizar as áreas de sucesso e, simultaneamente, identificar/superar as áreas que carecem de
melhoria, sempre numa perspectiva pedagógica e formativa, perfilando a sua eficácia e
consequente reconhecimento como parceiro/mais-valia no processo ensino-aprendizagem e na
consecução das metas educacionais da escola e do seu projecto educativo.”




          2. O processo e o necessário envolvimento da escola/ agrupamento:
A Norberta Sousa contextualiza esta relação ao afirmar que “são os perfis de desempenho que
caracterizam o que se espera da BE. Nem sempre esse perfil de desempenho depende da acção
isolada da própria BE. Nela intervêm outros actores: Direcção; Assistentes operacionais;
Professores; Autarquia; Pais; Alunos” e conclui “Assim, as acções para a melhoria devem constituir
um compromisso da Escola, na sua globalidade”. A Inês Aguiar refere que “a integração do
processo de auto-avaliação no contexto de escola parte de uma premissa básica: a liderança forte
do professor bibliotecário orientada pela recolha de evidências”.
A Sofia Labisa acredita que “com a colaboração de todos é possível reinventar a escola”ou, de
outro modo, diz a Luisa Simões “Pretende-se a colaboração de TODOS para uma melhoria do
desempenho de TODOS, num clima de Inovação e de Mudança”..A Paula Moreira nomeia os
intervenientes e realça o seu papel (Equipa da BE – Deve ter uma liderança forte e a equipa de ser
coesa, informada e motivada para as funções que desempenha; Equipa Directiva - Conhecer e
apoiar toda a implementação do processo na comunidade escolar; Conselho Pedagógico - Dá a
conhecer o modelo no seu departamento, analisa os resultados e dá sugestões de superação dos
pontos fracos.; Professores , Alunos E Funcionários – colaboram preenchendo os questionários
solicitados.”.A Conceição Madeira refere que o modelo “deve mobilizar toda a escola”e o Pedro
Tavares salienta o objectivo de “Mobilizar toda a escola, melhorando através da acção colectiva as
possibilidades oferecidas pela BE




          3. A relação com o processo de planeamento:


O João Costa refere as repercussões do planeamento “Melhorar a qualidade do processo ensino /
aprendizagem; Melhorar as práticas da Biblioteca; Adaptações no Plano Anual de Actividades da
Biblioteca; Definição de prioridades na gestão da Biblioteca; Optimização do uso dos recursos da
Biblioteca; Fundamentar decisões de gestão; Aumentar o grau de reconhecimento dos serviços
prestados; Servir como instrumento de argumentação. A Maria Rita realça a importância do
processo ao “permitir uma reflexão de rotina sobre os efeitos das práticas levadas a cabo”.Já a
Ana Mónica destaca a importância na identificação, por parte da BE, do “caminho que deverá
Práticas e Modelos de Avaliação em Bibliotecas Escolares
seguir com vista à melhoria do seu desempenho” A Isabel Pinheiro refere que a auto-avaliação
“facilita a elaboração de um plano de acção conducente ao estabelecimento de objectivos e
prioridades”. A Helena Correia chama a atenção para o facto de “Não se pode fazer sempre o
mesmo, da mesma maneira e esperar resultados diferentes” e a Margarida Guerreiro conclui que
“uma Biblioteca Escolar que se conhece verdadeiramente e se compreende é capaz de resolver
qualquer problema e superá-lo, a auto - Avaliação é a chave dessa melhoria.”

A gestão das evidências recolhidas no sentido de comunicar o valor da BE também foi um aspecto
salientado por muitos formandos.



           4. A integração dos resultados na auto-avaliação da escola:


A Ana Cristina Matias relaciona o âmbito da autoavaliação da BE (“está associada ao cumprimento
dos objectivos delineados pelo PEE, é um instrumento que permite aos órgãos de chefia,
superiores e intermédios, da escola monitorizar o seu próprio progresso”) ao “impacto no
processo de ensino e de aprendizagem”
A Susana Gomes sublinha a ideia do modelo de auto-avaliação constituir-se como “um elemento
informativo relevante, no contexto das práticas educativas da escola, para integrar a avaliação
externa a que o Agrupamento se sujeita”.Ideia também reforçada pela Cristina Felício “Uma
síntese do relatório deve integrar o relatório geral da Escola de modo a ser considerado pela
inspecção da avaliação externa”
A Filomena Cajada fala na importância do modelo para “o estabelecimento e coordenação de
linhas de acção; a escolha de opções mais viáveis; a identificação de oportunidades e a
identificação de possíveis áreas mais competitivas” como factores que servem de suporte
fundamentado para a tomada de decisões a nível da avaliação.
Vários formandos sublinharam também o facto deste processo de autoavaliação ser contínuo e
dever ser aplicado de forma sistemática, sendo, portanto, um instrumento fundamental para o
planeamento (Planos de acção, Projecto Educativo de Escola, entre outros)




Síntese do fórum 2 –

No que diz respeito às temáticas que deveriam abordar
1- Análise à realidade da escola e à capacidade de resposta ao processo. Identificação dos factores
inibidores.


A Carmo Costa enquadrou a questão da seguinte maneira: “O Mundo de hoje desafia - nos,
justamente, pela velocidade dos avanços propiciados pelas várias áreas do conhecimento. Neste
sentido, a Escola vê-se diante da necessidade de alargar e diversificar, ainda mais, a gama de
Práticas e Modelos de Avaliação em Bibliotecas Escolares
conhecimentos” mas também é “importante falar sobre os aspectos mais invisíveis do que
acontece no quotidiano de cada Escola, isto é, a realidade específica da Escola”
A Sílvia Baltazar começa por sublinhar algumas das suas inquietações quanto à análise da
realidade da escola, referiu, por exemplo, “a necessidade de existir entendimento por parte das
várias estruturas educativas da Escola/Agrupamento relativamente às competências do professor
bibliotecário, com prioridade para o conhecimento do Conteúdo Funcional estabelecido no Artigo
3.º da Portaria 756/2009, de 14 de Julho.” Ou, ainda, “o discernimento das estruturas educativas e
dos colegas docentes, individualmente, quanto à necessidade que o professor bibliotecário tem de
recolher vários tipos de evidências e que as mesmas não servem o seu propósito de avaliação
individual ou uma vontade de alcançar protagonismo, mas o propósito de demonstrar e de provar
que tipo e que qualidade de desempenho a BE está a desenvolver.”Ao que a Carmo Romão
acrescenta, como factor inibidor, o facto de “ao cargo de PB não ser dada a devida importância.
Somos uma espécie de tutores de alunos que vão pesquisar, conversar, ver vídeos, ler e até
conversar para a BE.”. Nesta linha acrescenta, ainda, a Ivone Salgueiro “as BEs também necessitam
que os órgãos directivos e pedagógicos do agrupamento, as valorizem e as encarem como recurso
indispensável na aquisição das literacias fundamentais, na progressão das aprendizagens e no
sucesso escolar, pois a ligação entre a biblioteca escolar, as escolas e o sucesso educativo estão
intrinsecamente ligados”. O Joaquim, por sua vez, após retratar a “heterogeneidade social e
cultural” da sua escola/agrupamento, “e tendo ainda em conta os resultados”obtidos, refere que
este processo deve implicar “uma reflexão integradora, isto é, deve envolver directamente a
escola e os diferentes órgãos pedagógicos e a direcção, no seio da comunidade educativa, que
também não deve ser ignorada”, uma vez que “ os serviços prestados pela BE são, obviamente,
direccionados para essa comunidade educativa enquanto estrutura organizacional e social com
desafios próprios aos quais a BE deve dar cabal resposta promovendo as aprendizagens e melhoria
dos resultados dos alunos”. Propôs-se, então elaborar “um Plano de Acção para a nossa Escola /
Agrupamento de modo a estruturar positivamente mudanças que garantem as aprendizagens dos
alunos, no seio de uma comunidade muito heterogénea e diversa culturalmente, com ritmos de
aprendizagem diferentes.”




2 - Plano de acção que contempla o conjunto de medidas necessárias à alteração da situação e à
sua consecução com sucesso.

Para a Teresa Pedro “a ausência de práticas de avaliação e também de uso estratégico de
informação recolhida no processo de planificação e de melhoria tem estado igualmente ausente
das práticas de muitas bibliotecas.”Assim, “esta realidade reforça a importância da aplicação do
Modelo de Auto-avaliação” e, desta forma, “a auto-avaliação deverá contribuir para a elaboração
do novo plano de desenvolvimento”para a comunidade.
A Carmo Costa afirma que “o Plano de Acção pretende que a biblioteca escolar seja o agente de
transformação do ensino na medida em que provoque mudanças pedagógicas na Escola”.
Segundo a Carmo Romão o Plano de Acção deve responder às seguintes questões: “O que vamos
avaliar? O funcionamento da BE como tal, medindo o nível de satisfação dos seus utentes? O nível
de satisfação dos professores ou da escola em relação à melhoria dos resultados dos alunos que a
frequentam? O apoio prestado à planificação das aulas por parte dos docentes? E como?”. Já a
Sílvia Baltazar destacou que “o plano de acção de implementação do MAABE deverá prever vários
Práticas e Modelos de Avaliação em Bibliotecas Escolares
momentos. Nesta reflexão, enumero os seguintes (…): elaboração e divulgação de um cronograma
da implementação do MAABE, prevendo os vários momentos do processo: sensibilização da
comunidade educativa, divulgação de informação sobre o MAABE, acções específicas a
desenvolver, tais como a diagnose, a definição do perfil da BE, a análise SWOT…,etc…)”

Na realização do seu trabalho, os formandos reflectiram, de um modo geral, as leituras realizadas,
citando inclusivamente algumas vezes frases ou expressões dos documentos.

Felicitamos mais uma vez o conjunto da turma pelo trabalho desenvolvido e desejamos a todos a
continuação de um bom trabalho!


As formadoras

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Sintese3 O Modelo De Auto Avaliacao Das B Es No Contexto Da Escola Agrupamento Drealg Turma 2

  • 1. Práticas e Modelos de Avaliação em Bibliotecas Escolares Síntese da Sessão: O Modelo de auto-avaliação das BEs no contexto da escola -Agrupamento (16 a 22 de Novembro) Foram objectivos desta sessão: • Entender as ligações do processo de auto-avaliação à escola. • Perspectivar a gestão da informação e o processo de comunicação com a escola/ agrupamento. • Perceber o papel e a necessidade de liderança por parte do professor coordenador. As tarefas propostas consistiram: Nesta sessão de trabalho, partindo da leitura dos textos obrigatórios e dos conhecimentos prévios dos formandos enquanto coordenadores de BEs, foi-lhes dada a possibilidade de seleccionarem uma de duas tarefas possíveis: na primeira solicitou-se que construíssem um PowerPoint para apresentar no Pedagógico/ Escola/ agrupamento onde se evidenciasse: o papel e mais-valias da auto-avaliação da BE; o processo e o necessário envolvimento da escola/ agrupamento; a relação com o processo de planeamento e a integração dos resultados na auto-avaliação da escola. Perspectivando, desta forma, a integração do processo de auto-avaliação no contexto da escola/ agrupamento Na fase final da sessão, foi solicitado a cada formando que seleccionasse o contributo de um dos colegas e fizesse um comentário fundamentado à análise por ele efectuada. Quanto à segunda tarefa, perante o desafio de integrar o processo de auto-avaliação no processo de avaliação interna e externa da escola pedia-se ao(s) formando(s) uma análise à realidade da sua escola e à capacidade de resposta ao processo onde se identificassem os factores por si considerados como inibidores do mesmo. Posteriormente deveriam delinear um plano de acção que contemplasse o conjunto de medidas necessárias à alteração da situação e à sua consecução com sucesso. Na fase final da sessão, foi solicitado a cada formando que seleccionasse o contributo de um dos colegas e fizesse um comentário fundamentado à análise por ele efectuada. Para tal os formandos deveriam recorrer, quando julgassem oportuno, à informação disponibilizada, citando-a.
  • 2. Práticas e Modelos de Avaliação em Bibliotecas Escolares Realização das tarefas: Em relação à realização das tarefas, devemos dizer que nesta semana a turma esteve de parabéns. Vinte e cinco formandos participaram no fórum 1 – construção de um PowerPoint para apresentar na escola e seis no fórum 2 – análise à realidade da escola e à capacidade de resposta ao processo e elaboração de um plano de acção. Todos fizeram, independentemente da sua heterogeneidade, algum tipo de comentário ao trabalho de um colega. Quanto ao cumprimento dos prazos previstos apenas quatro formandos entregaram a primeira tarefa fora de prazo e todos cumpriram o prazo na segunda tarefa. Síntese do fórum 1 - Construção de um PowerPoint para apresentar no Pedagógico/ Escola/ agrupamento Os aspectos mais assinalados, no que diz respeito à estrutura do(s) PowerPoint(s) apresentados foram: o A Estrutura do modelo; o O processo organizacional; o As Etapas do processo; o As evidências; o A calendarização. No que diz respeito às temáticas que deveriam abordar 1. O papel e mais-valias da auto-avaliação da BE: A Ana Palma refere as seguintes mais-valias: “desenvolver uma cultura de avaliação, saber elaborar, aplicar e recolher evidências no sentido de avaliar os pontos fortes e fracos. Tentar manter e melhorar as boas práticas e alterar o que está menos ajustado” A Helena Rodrigues enfatiza a ideia do modelo permitir à BE um “conhecimento real dos recursos e programas existentes na BE”. A Aurélia Fernandes acrescenta “aferir a eficácia e o grau de eficiência dos serviços prestados e de satisfação dos seus utilizadores” A Paula Coelho referiu como vantagens do Modelo: ser um “instrumento de regulação e de melhoria contínua”; permitir uma “aliança entre prática e análise reflexiva”e contribuir para o “processo de auto-responsabilização – Direcção Escola/ Professores/ BE”. A Fátima Nunes centrou-se na ideia da “abordagem essencialmente qualitativa” deste modelo. A Isabel Martins fala de um dos pressupostos, inerente à auto-avaliação, que deve ser pensado: “que impacto qualitativo tem a biblioteca nas atitudes, nos valores, e no conhecimento dos nossos utilizadores?”. A Maria Gaziba conclui que a auto-avaliação deve conduzir à reflexão e originar mudanças concretas na prática”. A Francisca Rolla defende que “o Modelo de auto-avaliação das Bibliotecas escolares teoriza e reposiciona o papel das BE, mas também se assume como um
  • 3. Práticas e Modelos de Avaliação em Bibliotecas Escolares instrumento que orienta e monitoriza a intervenção do PB e da sua equipa, de forma a identificar/ valorizar as áreas de sucesso e, simultaneamente, identificar/superar as áreas que carecem de melhoria, sempre numa perspectiva pedagógica e formativa, perfilando a sua eficácia e consequente reconhecimento como parceiro/mais-valia no processo ensino-aprendizagem e na consecução das metas educacionais da escola e do seu projecto educativo.” 2. O processo e o necessário envolvimento da escola/ agrupamento: A Norberta Sousa contextualiza esta relação ao afirmar que “são os perfis de desempenho que caracterizam o que se espera da BE. Nem sempre esse perfil de desempenho depende da acção isolada da própria BE. Nela intervêm outros actores: Direcção; Assistentes operacionais; Professores; Autarquia; Pais; Alunos” e conclui “Assim, as acções para a melhoria devem constituir um compromisso da Escola, na sua globalidade”. A Inês Aguiar refere que “a integração do processo de auto-avaliação no contexto de escola parte de uma premissa básica: a liderança forte do professor bibliotecário orientada pela recolha de evidências”. A Sofia Labisa acredita que “com a colaboração de todos é possível reinventar a escola”ou, de outro modo, diz a Luisa Simões “Pretende-se a colaboração de TODOS para uma melhoria do desempenho de TODOS, num clima de Inovação e de Mudança”..A Paula Moreira nomeia os intervenientes e realça o seu papel (Equipa da BE – Deve ter uma liderança forte e a equipa de ser coesa, informada e motivada para as funções que desempenha; Equipa Directiva - Conhecer e apoiar toda a implementação do processo na comunidade escolar; Conselho Pedagógico - Dá a conhecer o modelo no seu departamento, analisa os resultados e dá sugestões de superação dos pontos fracos.; Professores , Alunos E Funcionários – colaboram preenchendo os questionários solicitados.”.A Conceição Madeira refere que o modelo “deve mobilizar toda a escola”e o Pedro Tavares salienta o objectivo de “Mobilizar toda a escola, melhorando através da acção colectiva as possibilidades oferecidas pela BE 3. A relação com o processo de planeamento: O João Costa refere as repercussões do planeamento “Melhorar a qualidade do processo ensino / aprendizagem; Melhorar as práticas da Biblioteca; Adaptações no Plano Anual de Actividades da Biblioteca; Definição de prioridades na gestão da Biblioteca; Optimização do uso dos recursos da Biblioteca; Fundamentar decisões de gestão; Aumentar o grau de reconhecimento dos serviços prestados; Servir como instrumento de argumentação. A Maria Rita realça a importância do processo ao “permitir uma reflexão de rotina sobre os efeitos das práticas levadas a cabo”.Já a Ana Mónica destaca a importância na identificação, por parte da BE, do “caminho que deverá
  • 4. Práticas e Modelos de Avaliação em Bibliotecas Escolares seguir com vista à melhoria do seu desempenho” A Isabel Pinheiro refere que a auto-avaliação “facilita a elaboração de um plano de acção conducente ao estabelecimento de objectivos e prioridades”. A Helena Correia chama a atenção para o facto de “Não se pode fazer sempre o mesmo, da mesma maneira e esperar resultados diferentes” e a Margarida Guerreiro conclui que “uma Biblioteca Escolar que se conhece verdadeiramente e se compreende é capaz de resolver qualquer problema e superá-lo, a auto - Avaliação é a chave dessa melhoria.” A gestão das evidências recolhidas no sentido de comunicar o valor da BE também foi um aspecto salientado por muitos formandos. 4. A integração dos resultados na auto-avaliação da escola: A Ana Cristina Matias relaciona o âmbito da autoavaliação da BE (“está associada ao cumprimento dos objectivos delineados pelo PEE, é um instrumento que permite aos órgãos de chefia, superiores e intermédios, da escola monitorizar o seu próprio progresso”) ao “impacto no processo de ensino e de aprendizagem” A Susana Gomes sublinha a ideia do modelo de auto-avaliação constituir-se como “um elemento informativo relevante, no contexto das práticas educativas da escola, para integrar a avaliação externa a que o Agrupamento se sujeita”.Ideia também reforçada pela Cristina Felício “Uma síntese do relatório deve integrar o relatório geral da Escola de modo a ser considerado pela inspecção da avaliação externa” A Filomena Cajada fala na importância do modelo para “o estabelecimento e coordenação de linhas de acção; a escolha de opções mais viáveis; a identificação de oportunidades e a identificação de possíveis áreas mais competitivas” como factores que servem de suporte fundamentado para a tomada de decisões a nível da avaliação. Vários formandos sublinharam também o facto deste processo de autoavaliação ser contínuo e dever ser aplicado de forma sistemática, sendo, portanto, um instrumento fundamental para o planeamento (Planos de acção, Projecto Educativo de Escola, entre outros) Síntese do fórum 2 – No que diz respeito às temáticas que deveriam abordar 1- Análise à realidade da escola e à capacidade de resposta ao processo. Identificação dos factores inibidores. A Carmo Costa enquadrou a questão da seguinte maneira: “O Mundo de hoje desafia - nos, justamente, pela velocidade dos avanços propiciados pelas várias áreas do conhecimento. Neste sentido, a Escola vê-se diante da necessidade de alargar e diversificar, ainda mais, a gama de
  • 5. Práticas e Modelos de Avaliação em Bibliotecas Escolares conhecimentos” mas também é “importante falar sobre os aspectos mais invisíveis do que acontece no quotidiano de cada Escola, isto é, a realidade específica da Escola” A Sílvia Baltazar começa por sublinhar algumas das suas inquietações quanto à análise da realidade da escola, referiu, por exemplo, “a necessidade de existir entendimento por parte das várias estruturas educativas da Escola/Agrupamento relativamente às competências do professor bibliotecário, com prioridade para o conhecimento do Conteúdo Funcional estabelecido no Artigo 3.º da Portaria 756/2009, de 14 de Julho.” Ou, ainda, “o discernimento das estruturas educativas e dos colegas docentes, individualmente, quanto à necessidade que o professor bibliotecário tem de recolher vários tipos de evidências e que as mesmas não servem o seu propósito de avaliação individual ou uma vontade de alcançar protagonismo, mas o propósito de demonstrar e de provar que tipo e que qualidade de desempenho a BE está a desenvolver.”Ao que a Carmo Romão acrescenta, como factor inibidor, o facto de “ao cargo de PB não ser dada a devida importância. Somos uma espécie de tutores de alunos que vão pesquisar, conversar, ver vídeos, ler e até conversar para a BE.”. Nesta linha acrescenta, ainda, a Ivone Salgueiro “as BEs também necessitam que os órgãos directivos e pedagógicos do agrupamento, as valorizem e as encarem como recurso indispensável na aquisição das literacias fundamentais, na progressão das aprendizagens e no sucesso escolar, pois a ligação entre a biblioteca escolar, as escolas e o sucesso educativo estão intrinsecamente ligados”. O Joaquim, por sua vez, após retratar a “heterogeneidade social e cultural” da sua escola/agrupamento, “e tendo ainda em conta os resultados”obtidos, refere que este processo deve implicar “uma reflexão integradora, isto é, deve envolver directamente a escola e os diferentes órgãos pedagógicos e a direcção, no seio da comunidade educativa, que também não deve ser ignorada”, uma vez que “ os serviços prestados pela BE são, obviamente, direccionados para essa comunidade educativa enquanto estrutura organizacional e social com desafios próprios aos quais a BE deve dar cabal resposta promovendo as aprendizagens e melhoria dos resultados dos alunos”. Propôs-se, então elaborar “um Plano de Acção para a nossa Escola / Agrupamento de modo a estruturar positivamente mudanças que garantem as aprendizagens dos alunos, no seio de uma comunidade muito heterogénea e diversa culturalmente, com ritmos de aprendizagem diferentes.” 2 - Plano de acção que contempla o conjunto de medidas necessárias à alteração da situação e à sua consecução com sucesso. Para a Teresa Pedro “a ausência de práticas de avaliação e também de uso estratégico de informação recolhida no processo de planificação e de melhoria tem estado igualmente ausente das práticas de muitas bibliotecas.”Assim, “esta realidade reforça a importância da aplicação do Modelo de Auto-avaliação” e, desta forma, “a auto-avaliação deverá contribuir para a elaboração do novo plano de desenvolvimento”para a comunidade. A Carmo Costa afirma que “o Plano de Acção pretende que a biblioteca escolar seja o agente de transformação do ensino na medida em que provoque mudanças pedagógicas na Escola”. Segundo a Carmo Romão o Plano de Acção deve responder às seguintes questões: “O que vamos avaliar? O funcionamento da BE como tal, medindo o nível de satisfação dos seus utentes? O nível de satisfação dos professores ou da escola em relação à melhoria dos resultados dos alunos que a frequentam? O apoio prestado à planificação das aulas por parte dos docentes? E como?”. Já a Sílvia Baltazar destacou que “o plano de acção de implementação do MAABE deverá prever vários
  • 6. Práticas e Modelos de Avaliação em Bibliotecas Escolares momentos. Nesta reflexão, enumero os seguintes (…): elaboração e divulgação de um cronograma da implementação do MAABE, prevendo os vários momentos do processo: sensibilização da comunidade educativa, divulgação de informação sobre o MAABE, acções específicas a desenvolver, tais como a diagnose, a definição do perfil da BE, a análise SWOT…,etc…)” Na realização do seu trabalho, os formandos reflectiram, de um modo geral, as leituras realizadas, citando inclusivamente algumas vezes frases ou expressões dos documentos. Felicitamos mais uma vez o conjunto da turma pelo trabalho desenvolvido e desejamos a todos a continuação de um bom trabalho! As formadoras