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NR12
PORTUGAL
Visão geral sobre a rastreabilidade
na nuvem
Transparência na cadeia de
abastecimento colaborativa
Eleve o nível da sua solução de voz
e reduza o TCO
2
editorial
CADEIA DE ABASTECIMENTO
03	 Transparência na cadeia de
abastecimento colaborativa
11	 Visão geral sobre a rastreabilidade na
nuvem
MANUFACTURA
04	 Impacto da falsificação anulada pela
serialização
ARMAZÉM
06	 Pickers por voz imediatamente
operacionais
07	 Eleve o nível da sua solução de voz e
reduza o TCO
TRANSPORTE E LOGÍSTICA
12	 5 critérios que melhoram o seu processo
de entrega
IN-STORE
08	 Vantagens das soluções in-store
baseadas na nuvem
SERVIÇOS
10	 Plataforma na nuvem: inovação na
logística
PÔR EM PRÁTICA A CADEIA DE ABASTECIMENTO
COLABORATIVA
A necessidade de rastreabilidade
Quer se trate de comida, medicamentos ou bens de luxo,
os atores da cadeia de abastecimento têm de ser capazes
de determinar o que aconteceu, quando, onde, porquê, por
ação de quem, e tudo isto para qualquer produto singular, a
qualquer momento. A transparência de dados é crucial para
fazer a recolha de produtos de forma eficiente, provar a
autenticidade, cumprir a legislação ou proteger a segurança
do cliente. Por conseguinte, os fluxos de informação
da cadeia de abastecimento têm de estar integrados e
correlacionados com a cadeia de abastecimento física.
Não só para cada ator individual, mas entre os diferentes
intervenientes dentro de um ecossistema. Eles necessitam
de operar dentro de uma cadeia de abastecimento
colaborativa.
Uma gama de ofertas para pôr em prática
Com a sua gama de soluções, a Zetes deseja pôr em prática
esta cadeia de abastecimento colaborativa. Desde a fábrica
até à loja, as soluções centrais da Zetes foram concebidas
para ultrapassar os desafios de cada mercado específico:
otimizar a execução de embalagens com o ZetesAtlas, as-
segurar uma execução logística eficiente no armazém com
o ZetesMedea, garantir entregas com o ZetesChronos, per-
mitir entregas diretas na loja com o ZetesAres e otimizar a
gestão in-store com o ZetesAthena. O que une todas estas
soluções é o ZetesOlympus, o repositório de rastreabilidade
que ajuda a alcançar os mais rigorosos objetivos de rastre-
abilidade.
Nesta newsletter, damos a nossa perspetiva sobre as mais
recentes tendências nesta cadeia de abastecimento colabo-
rativa, tais como a necessidade crescente de se proceder ao
rastreamento de bens de luxo e à serialização para com-
bater a falsificação. A Unilever cria um novo armazém uti-
lizando o ZetesMedea. Os retalhistas adotam a plataforma
inovadora do ZetesAthena para gerir centralmente os pro-
cessos in-store. E muito mais para descobrir.
Ficamos muito satisfeitos por verificar que as nossas
soluções de cadeia de abastecimento colaborativa estão a
ajudar os nossos clientes a alcançar os objetivos. E espera-
mos que o inspirem a alcançar os seus.
Tiago Conceição
General Manager
Zetes Burótica
índice
ZETES Burótica
Sede: Edificio Empresarial
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2799-532 LINDA-A-VELHA
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Fax +351.22.619.10.78
comercial.norte@pt.zetes.com
Esta newsletter é uma edição
Portuguesa do Grupo Zetes.
Para mais informações visite www.zetes.com/pt
Responsável Editorial: Sarah Dheedene,
rue de Strasbourg 3, 1130 Brussels, Belgium
3
A partir da experiência prática, a Zetes define uma cadeia de
abastecimento colaborativa como “uma cadeia de abastecimento
que, ao mesmo tempo que otimiza os processos, promove a
rastreabilidade ponto-a-ponto, com espaço suficiente para as
escolhas estratégicas individuais de todos os envolvidos na cadeia
de abastecimento”. Cada interveniente tem de poder contar com
uma solução que corresponda integralmente aos seus requisitos
específicos e que, em simultâneo, permita a troca de informações
críticas com parceiros da cadeia de abastecimento, quer sejam
fornecedores ou clientes.
A colaboração na cadeia de abastecimento é um requisito
fundamental para a competitividade. A necessidade de colaboração
– e, consequentemente, da visibilidade ponto-a-ponto na cadeia
de abastecimento – irá, na opinião da Zetes, crescer ao longo
dos próximos cinco a dez anos. Esta mudança irá ocorrer devido
aos novos requisitos de segurança e medidas regulamentares
para responder à alteração do comportamento de aquisição do
consumidor final.
‘ Um repositório de localização e
monitorização permite a partilha
segura e simples de dados precisos
ao longo de toda a cadeia de
abastecimento, em todos os mercados
e sectores. ’
Cadeia de abastecimento colaborativa com a ajuda de um
repositório de localização e monitorização
A Zetes acredita que a ligação entre cada elo da cadeia de
abastecimento é um repositório de localização e monitorização.
Este funciona ao ajudar a cumprir os mais estritos objetivos de
rastreabilidade, em que os fluxos de informação da cadeia de
abastecimento são integrados e correlacionados com a cadeia de
abastecimento física – não só para cada interveniente individual,
masentreosdiversosintervenientesnumecossistema.Umsistema
de repositório pode oferecer respostas instantâneas a questões
sobre o que aconteceu com um item individual, um produto ou um
grupo de produtos, quando e quem interveio, relativamente a cada
elo na cadeia de abastecimento.
Um repositório de localização e monitorização permite a partilha
segura e simples de dados precisos sobre o produto ao longo de
toda a cadeia de abastecimento, em todos os mercados e sectores.
Este é um antidoto adequado a todos os sectores contra os
mercados paralelos e a comercialização de falsificações.
A minimização do risco de discrepâncias nos dados disponíveis
proporciona uma vantagem competitiva e otimiza o rigor em todas
as atividades da cadeia de abastecimento no que diz respeito
às matérias-primas, produtos acabados, unidades logísticas e
contentores que podem ser devolvidos.
Nos sectores dos alimentos, bebidas, cosméticos e produtos
farmacêuticos, o sistema proporciona uma rastreabilidade
completa para garantir a proteção máxima da saúde e segurança.
O sistema também protege contra falsificações nestes sectores
(assim como no sector dos artigos de luxo). Para a indústria
farmacêutica, outra vantagem é o cumprimento dos novos
requisitos legislativos relativos à serialização para a segurança do
doente.
Como irá evoluir a cadeia de abastecimento ao longo dos
próximos dez anos?
A necessidade de colaboração na cadeia de abastecimento irá
aumentar significativamente na próxima década, especialmente
nos sectores ou mercados que serão alvo de regulamentação e
legislação mais rígida (por exemplo, nos sectores farmacêutico e
alimentar).
Antecipamos que serão desenvolvidos trabalhos pioneiros pelos
principais fabricantes e detentores de marcas, que ganham
consciência de que a colaboração entre os vários elos da cadeia
de abastecimento é uma necessidade absoluta para se manterem
competitivos. Estes irão definir as novas tendências e, graças à sua
contribuição, a cadeia de abastecimento colaborativa tornar-se-á
uma realidade na próxima década.
Transparência na cadeia de
abastecimento colaborativa
A colaboração entre os diversos intervenientes da cadeia de abastecimento
ainda é a exceção à regra. Contudo, a colaboração cria uma vantagem
competitiva ao permitir localizar e monitorizar os produtos até chegarem ao
destino final, o cliente.
Colaboração: um requisito fundamental para a competitividade
CADEIA DE ABASTECIMENTO
4
MANUFACTURA
Impacto da falsificação anulada pela
serialização
Indústrias farmacêutica, de artigos de luxo ou têxtil, são poucos os setores que
escapam à contrafação nos dias de hoje. Incitadas pelo sucesso da Internet,
estas práticas nefastas infligem grandes danos às empresas e podem pôr o
público em perigo. A serialização pode contrariar este problema.
Seis mil milhões de euros… É o montante que as empresas
francesas perdem anualmente devido à contrafação. Seis
mil milhões de euros que poderiam ser poupados graças à
identificação pela serialização. A França, porém, não é o único país
afetado pelo fenómeno. No mundo inteiro, calculam-se as perdas
derivadas da contrafação entre 200 e 500 mil milhões de euros.
Para os governos as perdas são graves: são assim reduzidos ao
PIB global de oito mil milhões de euros e perdem-se 16 milhões de
euros em receitas fiscais, segundo uma estimativa publicada em
2000 num estudo do Centre for Economics and Business Research.
A contrafação define-se como “a reprodução fraudulenta de uma
obra, produto, documento, moeda, etc.”. Vários setores sofrem as
consequências deste problema, que incita à busca constante de
um meio eficaz para tratar a questão. Em Maio do ano passado,
o Comité Colbert, que representa 75 marcas de luxo francesas e
estrangeiras, assim como a alfândega francesa, lançaram uma
nova campanha anticontrafação, lembrando aos turistas que, em
França, “a lei prevê uma multa de até 300 000 euros e três anos
de prisão a quem for apanhado com falsificações”. Apesar destes
anúncios dissuasores, o negócio de artigos falsificados está a
crescer.
Na Internet, em cada dois medicamentos um é contrafeito
Em Julho, a Organização Mundial de Saúde (OMS) calculou
que mais de 50% dos medicamentos à venda na Internet são
contrafeitos, pondo em risco a saúde e a segurança dos doentes
que os compram, uma vez que consistem em misturas aleatórias de
produtos químicos tóxicos ou em preparações inertes e ineficazes,
que conduzem à falha do tratamento ou mesmo, nalguns casos,
à morte. Em todos os canais a nível mundial, estima-se que a
venda de medicamentos contrafeitos representa 60 mil milhões
de euros. A indústria alimentar não é poupada pelo fenómeno: em
2006, foram identificados dois milhões de produtos alimentares
contrafeitos, mas o negócio está em expansão, em particular
nos últimos anos, com os comerciantes a explorar a vitrina de
oportunidades aberta pela crise económica, não obstante o facto de
porem em perigo a saúde pública. Juntamente com a contrafação,
as atividades de economia paralela cresceram naturalmente: estas
abrangem a venda de produtos, contrafeitos ou não, através de
canais de distribuição não aprovados pelo fabricante. Tal como a
contrafação, estas atividades são facilitadas pela Internet e pelas
restrições de orçamento dos consumidores numa época em que é
necessário apertar os cordões à bolsa.
Serialização para uma identificação fiável e incontestável
Para as autoridades, estas práticas fraudulentas são cada vez mais
difíceisdesuperar:aexplosãodosfluxosdecomércioglobalimpede
as alfândegas de controlar todos os bens que são transportados de
um país para outro, em virtude dos prazos cada vez mais curtos
exigidos pelos consumidores. Além disso, não é fácil harmonizar
as leis a nível internacional. A verdade é que as definições variam
significativamente de um país para outro: na Itália, se o produto for
exatamente o mesmo, mas com o “V” da marca transformado num
“A”, a mercadoria não é considerada uma falsificação, ao contrário
da definição francesa.
‘ A cada produto é atribuído um
código serializado, conhecido apenas
pelo fabricante, que o identifica desde
“a produção até ao fim de vida”. ‘
Sendo assim, qual é a melhor forma de tratar a questão? Uma
solução consiste em identificar o produto, de forma fiável e
incontestável, mas também automática, de modo que 100%
dos bens sejam controlados rapidamente, sem necessidade de
intervençãohumana,paragarantirqueosprodutossãoconformese
não contrafeitos. Para garantir esta identificação e rastreabilidade,
recomendam-se soluções de código de barras e RFID, em que é
atribuído a cada produto um código secreto exclusivo (serializado).
Na Internet, em cada 2 medicamentos 1 é contrafeito
5
Código único que identifica desde “a produção até ao fim de vida
do produto”
O código de serialização conhecido apenas pelo fabricante,
proporciona-lhe uma identidade desde “a produção até ao fim
de vida do produto”. Isso significa que, em cada etapa da cadeia
de abastecimento, a origem e outras características do produto
podem ser facilmente verificadas. Assim, ao utilizar uma etiqueta
que contém o nome do fabricante, o local e a data de fabrico, já
não será possível carregar um camião, contentor ou vagão com
mercadorias que não tenham recebido a sua própria identidade do
fabricante, o que facilita o trabalho dos funcionários alfandegários.
Para tornar este processo mais rápido e eficiente, os parceiros
da cadeia de abastecimento podem optar por partilhar esta
informação diretamente ao armazenar os dados na nuvem.
Os dados relativos à produção, logística, armazenamento e venda
são depois armazenados a nível central e as empresas dão
autorizações de acesso, segundo as suas funções e necessidades.
Isto permite suavizar as troca de informações, mas também é uma
maneira de diluir o investimento em TI para armazenamento de
dados e processamento de dados pelos diferentes intervenientes
e, portanto, reduzir significativamente o custo de cada um dos
parceiros da cadeia de fornecimento em separado.
Dada a quantidade de material necessário para garantir uma boa
rastreabilidade, recorrer a um único integrador que ofereça uma
solução chave-na-mão permite coordenar todas as soluções,
desde a publicação do código pelo fabricante até à sua leitura no
momento da venda.
‘ Para assegurar uma boa
rastreabilidade, um integrador
único permite coordenar todas as
soluções. ‘
Os desafios de amanhã
A tecnologia atingiu o seu ponto de maturidade e não deverá evoluir
muito drasticamente a partir de agora. Mas ainda há um longo
caminho a percorrer em termos de desenvolvimento. Em breve, a
indústria alimentar, sujeita a contrafação (por ex: o álcool) e a riscos
para a saúde, como é o caso da indústria farmacêutica, também
desejará ver todos os bens identificados por um código único. A
serialização a larga escala tornará as soluções de identificação
mais eficientes mais acessíveis a um custo inferior. Num futuro
próximo, a sua utilização irá generalizar-se, tornando possível
melhorar o combate à contrafação.
Perdas estimadas entre 200 e 500 biliões de euros
MANUFACTURA
6
Uma missão dupla
A situação económica da Grécia levou muitas empresas, como a
Unilever, a tomar decisões operacionais arrojadas. Em Dezembro
de 2011, tendo decidido encerrar uma fábrica, a Unilever estava
preocupada com o despedimento dos trabalhadores envolvidos.
Uma vez que a empresa também estava a abrir um grande centro
de distribuição em Schimatari, optaram por empregar esses
trabalhadores como operadores de picking no novo armazém.
O desafio para a Unilever era duplo. Não só precisavam de uma
solução de logística de qualidade, capaz de se integrar diretamente
com o sistema SAP ERP central do novo armazém, como também
tinham de ter em conta que esta solução seria operada por pessoas
sem experiência em tecnologia ou em picking. Após um processo
intensivo de pesquisa e seleção, a Unilever optou por implementar
a solução de picking por voz ZetesMedea.
Voz: a tecnologia de referência para o picking
O ZetesMedea, a solução de execução de logística da Zetes,
permite otimizar todos os processos de armazém. Os movimentos
dos produtos são registados desde a entrada de mercadorias
até ao carregamento dos camiões, passando pelo picking e
pelo reabastecimento, oferecendo visibilidade em tempo real e
permitindo, assim, tomar melhores decisões críticas. O número
de erros de introdução de dados diminui drasticamente, pois
os operadores estão totalmente focados nas suas tarefas. O
ZetesMedea integra as mais recentes tecnologias de captura de
dados, tais como códigos de barras, RFID, voz e ImageID. No caso
da Unilever, a opção pela voz justificou-se pelo facto de se pretender
otimizar o processo de picking, onde a tecnologia de voz demonstrou
oferecer muitas vantagens. A solução de picking por voz da Zetes
inclui a MCLvoice, desenvolvida pela MCL Technologies.
‘ O desafio para Unilever era
duplo: a solução de voz tinha de se
integrar com o sistema SAP e de
ser fácil de utilizar por operadores
inexperientes. ‘
Implementação rápida em 1 mês
A solução foi implementada em apenas um mês. A integração
padrão com os sistemas SAP permitiu à Unilever manter todos os
dados críticos da empresa num só local, com os dispositivos de
voz geridos e as sessões individuais dos operadores rastreadas
diretamente pelas ferramentas SAP existentes.
Fácil de operar
Oferecendo 20 idiomas, a solução de picking por voz ZetesMedea
adapta-se a todos os utilizadores. Tem dois níveis de diálogo de voz:
um nível básico, com instruções completas, e um nível avançado,
onde os comandos são abreviados. A introdução de dados pode
ser feita apenas por voz ou combinada com ecrã tátil, teclado
ou scanner. Devido à inexperiência dos operadores, a Unilever
optou apenas por voz e pela abordagem “sem necessidade de
formação”, que permite o reconhecimento fonético de palavras
faladas completas. Sem necessidade de guardar perfis de voz, os
operadores puderam começar a trabalhar rapidamente.
Ganhos de produtividade, rigor e eficiência em poucos dias
Numa questão de dias, todos os operadores se adaptaram com
sucesso aos dispositivos de voz, tornando-se numa equipa de
picking eficiente e altamente produtiva. Hoje em dia, a equipa
cresceu, e os novos operadores aprendem a utilizar o sistema em
poucas horas. A Unilever pretende agora implementar a mesma
solução noutro centro de distribuição que está a desenvolver.
George Baglatzis da Zetes, na Grécia, conclui: “A abordagem
da Zetes à tecnologia de voz consiste em oferecer o máximo de
flexibilidade possível. A abordagem sem necessidade de formação
escolhida pela Unilever apresenta a vantagem de transformar
rapidamente os utilizadores inexperientes em operadores
eficientes. Isto permitiu à Unilever salvar postos de trabalho, mas
também é útil para as empresas que têm de lidar com picos de
trabalho, nos quais precisam de contratar pessoas por um breve
período de tempo. Ao poupar em tempo de formação, tornam-se
mais competitivas.”
Pickers por voz imediatamente
operacionais
Desafiada a encontrar uma forma de não despedir trabalhadores e
estabelecer um novo centro de distribuição, a Unilever Grécia deu a volta
a uma situação difícil utilizando a popular solução de picking por voz da
próxima geração, ZetesMedea.
ARMAZÉM
Unilever abriu centro de distribuição em Schimatari, na Grécia
7
ARMAZÉM
A evolução de uma solução de topo
As soluções de voz transformaram os processos de separação de
pedidos nos armazéns. Os mercados maduros, que adotaram como
melhores práticas as nossas tecnologias de sucesso, contemplam
o futuro e questionam: como se pode otimizar a implementação,
gestão e oferta de funcionalidades das aplicações de voz a menor
custo? A Zetes, especialista na integração de tecnologias de voz e
soluções para cadeias de abastecimento, respondeu com a solução
da próxima geração ZetesMedea Voice Picking.
‘ As soluções de voz da próxima
geração oferecem maior flexibilidade,
reduzem  o custo total de propriedade
e respondem às necessidades dos
mercados. ‘
Mais rápida de implementar
Os sistemas de voz clássicos “com formação” ou “dependentes
de utilizador”, com reconhecimento de voz baseado em comandos
registados individualmente, têm o seu valor. A nova tecnologia de
voz “sem formação” ou “independente de utilizador” vai mais longe:
bastam entre 5 e 10 palavras-chave para calibrar completamente
o sistema, o que permite aos novos utilizadores começar a
trabalhar mais depressa. Isto permite poupar tempo em formação,
supervisão e configuração dos perfis de TI do utilizador. Além disso,
é possível adicionar diretamente novos comandos ao sistema. Para
empresas que visam aumentar a eficiência dos trabalhadores e dos
processos de armazém, especialmente aquelas que têm elevada
rotatividade de pessoal ou uma estratégia de contratação sazonal,
esta redução de tempo produz poupanças de custo significativas. O
ZetesMedea Voice permite esta abordagem sem formação através
da plataforma MCL Voice.
Poupe com terminais “multitarefas”
É uma vantagem exclusiva do sistema de voz da próxima geração
funcionar com os principais dispositivos da indústria, incluindo
terminais de voz e genéricos da Motorola, Honeywell, Intermec
e Vocollect. Podem ser utilizados dispositivos móveis padrão em
outros processos, por exemplo, a receção de mercadorias num
turno, para a separação de pedidos por voz no turno seguinte.
Esta independência de equipamento e a capacidade de partilhar
dispositivos significam menos investimento e a possibilidade de
utilizar equipamentos que os trabalhadores já conhecem reduz
ainda mais os custos em formação e TI.
Nuvem – suporte de TI centralizado
Outra nova opção é a implementação centralizada das aplicações
móveis (voz). A Plataforma de Mobilidade MCL baseada na
nuvem permite a gestão e implementação central das aplicações,
independentemente do sistema operativo, dos dispositivos e da
localização. Um único controlador de TI pode atualizar à distância
as aplicações, adicionar ou ampliar comandos, definir perfis de
utilizador e controlar os terminais, reduzindo ainda mais os custos
de propriedade e de gestão das TI. Segura, eficiente e de baixo
custo, sem bloqueio de integrador de sistemas. A implementação
baseada na nuvem é mais uma forma de otimizar as vantagens das
soluções de voz da próxima geração.
TCO mais baixo – o objetivo final
Há muitos anos que a Zetes tem vindo a desenvolver, melhorar e
implementar a sua solução ZetesMedea Voice. Mais de cem mil
utilizadores trabalham diariamente com o sistema em PMEs e
multinacionais da região EMEA. Para empresas empenhadas em
baixar o TCO e ganhar em competitividade, é sempre uma questão
de escolha: o principal fator que motiva atualmente a mudança
global para soluções de voz da próxima geração.
Eleve o nível da sua solução de voz e
reduza o TCO
As vantagens e o ROI da separação de pedidos por voz são bem conhecidos.
Agora, para baixar o custo total de propriedade (TCO), os executivos
experientes de logística exigem mais e obtêm-no com soluções de voz da
próxima geração como ZetesMedea Voice.
Novo sistema de voz é independente de equipamento
8
O que está em risco não é apenas uma venda perdida, mas
potencialmente várias
Osconsumidoresnuncaforamtãoexigentesemtermosdegratificação
instantânea como agora. Os retalhistas experientes sabem disso, tal
como conhecem os perigos de uma encomenda “clicar e recolher”
mal gerida, de uma situação de falta de stock ou de um atendimento
lento. O que está em questão não é apenas uma venda perdida, mas,
potencialmente, muitas vendas perdidas no futuro.
De facto, este problema resolve-se facilmente. Existem atualmente
muitas soluções in-store automáticas, direcionadas para o
controlo de inventário e a gestão do stock. Concebidas para
dinamizar as operações in-store, otimizar o rigor do inventário,
aumentar a eficiência e a visibilidade do stock, proporcionam todas
as vantagens clássicas de uma boa solução in-store. A grande
questão que se coloca é: a que custo?
Despesas de capital ou operacionais, a verdadeira questão
A implementação de soluções in-store requer um investimento
substancial em infraestruturas de TI: hardware, software e
licenças. O tempo que o pessoal demora a inserir e obter dados
e a manter o sistema custa tempo valioso de atendimento ao
cliente e oportunidades de venda. Ainda mais dispendiosa é a
necessidade de recursos de TI locais para efetuarem a manutenção
da infraestrutura e da base de dados, as atualizações à solução e o
suporte à implementação de aplicações novas ou alteradas, loja a
loja, conforme o necessário.
“Os grandes retalhistas têm duas preocupações: manter os custos
sob controlo e aumentar a satisfação dos clientes”, afirma Jordi
Soler, Diretor de Desenvolvimento Tecnológico da Zetes. Aos
retalhistas com várias lojas em diversos países, a nuvem oferece
uma resposta flexível e economicamente viável para dar resposta
aos dois problemas em simultâneo.
A abordagem baseada na nuvem
A nuvem permite que todas as aplicações e dados de um cliente
sejam enviados ou sejam diretamente acedidos, através de
terminais móveis utilizados na loja. Isto garante uma comunicação
sem esforço entre a sede do retalhista e milhares de dispositivos
remotos localizados em qualquer parte do mundo, proporcionando
uma visibilidade 100% rigorosa em todas as lojas.
Uma única pessoa pode gerir as aplicações e dispositivos móveis
de milhares de utilizadores
A gestão e a implementação remotas de soluções in-store
permanecem firmemente nas mãos do retalhista. Este tem acesso
a todas as ferramentas, incluindo o acesso gratuito a códigos-fonte,
atualizaçõesoualteraçõesdeaplicações.Aplica-seàimplementação
global planeada de uma nova aplicação ou a uma alteração à lista
de preços em que todas as lojas tenham de estar alinhadas a uma
determinada data, ou apenas aos ajustes operacionais quotidianos
para entrada de mercadorias, devoluções, write-ons, write-offs
e etiquetagem. Em lojas individuais, a monitorização completa
dos dispositivos móveis e a implementação de transações em
tempo real ou quase podem ser realizadas a partir de um único
computador localizado centralmente. Alterações a aplicações
móveis podem ser desenvolvidas, guardadas e implementadas
numa questão de horas.
Suporte de TI internacional
“Um dos maiores retalhistas de roupa da Europa já utiliza a
plataforma baseada na nuvem ZetesAthena e usufrui das suas
vantagens em mais de 1800 lojas, em 63 países, utilizando 5
modelos de dispositivos in-store diferentes”, afirma Gareth
Thomas, Diretor de Consultoria Empresarial da Zetes Reino
Unido e Países Nórdicos. “Graças à disponibilidade das equipas
de manutenção e implementação regionais da Zetes e ao suporte
dos centros de assistência locais, o cliente pode ter o melhor de
dois mundos. Tem uma abordagem de solução centralizada com
todas as vantagens associadas em termos de custos, riscos e
personalização, e ainda a possibilidade de gerir diferentes filiais
sem o custo de manter departamentos de TI locais.”
Vantagens das soluções in-store
baseadas na nuvem
Para os retalhistas, a implementação de soluções de controlo de inventário e
de satisfazer as necessidades operacionais in-store não é difícil. A verdadeira
questão é como gerir estas soluções de forma económica e eficiente em
diversos países.
IN-STORE
Trata da gestão de stock e do controlo de inventário
9
IN-STORE
‘ A nuvem permite que todas as
aplicações e dados do cliente sejam
enviados ou acedidos directamente
através de terminais móveis utilizados
nas lojas. ’
Implementação fácil e rápida, sem custos ocultos
Enquanto a nuvem oferece muitas vantagens em termos de
infraestrutura, dados e aplicações geridos centralmente, esta
infraestrutura necessita ainda de se manter atualizada, o que
pode ser melhor conseguido com um modelo SaaS. Isto garante
a realização automática de atualizações às aplicações, sendo
utilizado apenas o número de terminais necessário. Se abrir ou
fechar uma loja, ou quer seja necessário suporte para meia dúzia
de utilizadores finais ou dezenas de milhares de dispositivos, o
retalhista paga apenas pelo que utiliza, por dispositivo e por mês.
TendoemcontaoambienteeconómiconaEuropa,emqueocontrolo
de custos e a manutenção da competitividade estão na agenda de
todos os retalhistas, a combinação da nuvem com um modelo
SaaS pode proporcionar verdadeiras vantagens às empresas. Este
é especialmente o caso dos retalhistas multinacionais, uma vez
que as operações in-store diárias podem ser geridas com maior
flexibilidade. Os benefícios desta abordagem não se relacionam
apenas com o CapEx, mas traduzem-se numa maior eficiência do
pessoal e em mais tempo gasto na loja, a atender os clientes.
Retalhistas preocupados com custos e satisfação dos clientes
10
Plataforma na nuvem: inovação na
logística
Gartner prevê que 40% das aplicações de logística estarão na nuvem até
2016. As operações de cadeia de abastecimento beneficiam em estar
“na nuvem”. Uma plataforma central de utilizadores pode gerir e
implementar centralmente dispositivos móveis.
SERVIÇOS
O Instituto Nacional de Normas e Tecnologia (NIST) define
computação na nuvem como um “modelo para permitir o acesso
de rede ubíquo, prático e a pedido de um conjunto partilhado
de recursos informáticos configuráveis – redes, servidores,
armazenamento, aplicações e serviços – que podem ser
rapidamente aprovisionados com o mínimo de esforço de gestão
ou interação do fornecedor de serviços“.
Evolução da nuvem para os operadores móveis de logística
As aplicações na nuvem têm de ser adaptadas aos ambientes de
cadeia de abastecimento. Por exemplo, geralmente os utilizadores
de aplicações na nuvem acedem a soluções de software alojadas
via um navegador web e uma ligação à Internet sempre disponível.
Os trabalhadores da cadeia de abastecimento móveis não têm
conectividade garantida e tanto podem estar online como offline.
Isto significa que a aplicação tem de ser guardada e executada a
partir do próprio dispositivo móvel, pelo que a nossa conceção de
computação na nuvem teve de ser alargada aos utilizadores da
cadeia de abastecimento. Isto não compromete as vantagens de
velocidade, produtividade, facilidade de utilização e eficiência de
custos da migração para uma aplicação na nuvem. Além disso, os
perfis de utilizador, dispositivos e aplicações podem ser geridos
centralmente sem afetar as operações da cadeia de abastecimento.
Isto é alcançado pela Zetes através de uma MEAP (Plataforma
de Aplicações Móveis Empresariais) que consiste num conjunto
abrangente de produtos e serviços que permite o desenvolvimento
de aplicações móveis. A plataforma inclui a Gestão de Dispositivos
Móveis (MDM), a Gestão de Aplicações Móveis (MAM), o
Desenvolvimento de Aplicações Móveis (IDE) e capacidades de
integração abrangentes. Esta plataforma processa dispositivos
ligados casualmente. Isto significa que mesmo que os operadores
estejamatrabalharoffline,asatualizaçõesdeaplicaçõeseosdados
são transferidos para os dispositivos assim que a conectividade é
restabelecida.
A abordagem de plataforma resolve problemas de
compatibilidade BYOD
Uma abordagem de “plataforma” aumenta a segurança e
fornece escalabilidade de acesso aberto, maior desempenho
e redundância. Além disso, os clientes eliminam os custos de
aquisição de uma infraestrutura de TI, gestão local, manutenção
contínua e configuração de dispositivos. Pode também resolver
problemas criados por tendências como utilizar o seu próprio
dispositivo (BYOD), pela proliferação de sistemas operativos e por
ciclos de vida mais curtos dos dispositivos.
Por ex., o Android está a tornar-se comum para além do Windows
Mobile 6.5 e do Windows 8. Desde que estes ambientes sejam
incompatíveis, numa abordagem tradicional será necessária para
cada ambiente uma aplicação separada, baseada em linguagens
de programação diferentes, aumentando assim os custos e a
complexidade. Um ambiente de programação integrado MEAP
resolve este problema gerando uma aplicação sem sistema
operativo, tornando-o completamente portável. De facto, os ciclos
de vida mais curtos dos dispositivos exigem das organizações mais
agilidade para implementar mais dispositivos e suportar vários
sistemas operativos.
A logística pode beneficiar dos ganhos SaaS
A abordagem na nuvem permite oferecer as aplicações de
logística, como Software ou Serviço (SaaS), o que acarreta
vantagens adicionais. Cria uma arquitetura elástica, “paga em
função do crescimento”, que permite a adição ou remoção fácil
de licenças e utilizadores. As empresas com elevada sazonalidade
podem adicionar rapidamente utilizadores temporários e, graças
ao serviço gerido, os clientes não têm de se preocupar com a
manutenção das aplicações.
Nem sempre é viável aplicar diretamente as tendências de TI
de empresa às aplicações de cadeia de abastecimento, e uma
plataforma de aplicações móveis empresariais garante o melhor
de todos os mundos.
40% das aplicações de logística estarão na nuvem
‘ Uma nova camada de abstração
atua como arquivo da aplicação na
nuvem, facilitando a implementação
de software, a gestão de dispositivos e
utilizadores. ’
11
Que problemas enfrentam atualmente os produtores de
alimentos?
João Coutinho Os produtores de alimentos veem-se confrontados
com um dilema: necessitam de encontrar um equilíbrio entre o
aumento de custos e ter um negócio sustentável. Os consumidores
desejam comida de qualidade a preços baixos, sem comprometer
a segurança.
Como é que uma melhor identificação pode ajudar a melhorar a
segurança e a qualidade dos alimentos?
João Coutinho Se os bens fossem rotulados exclusivamente,
poderiam ser rastreados individualmente através de um código
serializado. A simples atribuição de um código de produto não é
suficiente porque milhões de produtos têm códigos iguais e os
códigos de lote relacionam-se apenas com a produção.
A rotulagem exclusiva de itens é adequada para todas as
indústrias?
João Coutinho Para algumas cadeias de abastecimento é
suficiente marcar os itens exclusivamente durante a produção e
posteriormente fazer a leitura ótica dos itens no ponto de venda.
Isto impede a falsificação e as importações no mercado negro. Mas
não é suficiente para o setor alimentar, tal como ficou demonstrado
este ano com o escândalo da carne de cavalo na Europa, em que os
produtos foram contaminados durante o transporte.
Qual é a solução para a indústria alimentar?
João Coutinho É a “visibilidade ponto-a-ponto da cadeia de
abastecimento”, em que os itens são acompanhados ao longo
da cadeia de abastecimento. Para tal, são utilizadas tecnologias
como os códigos de barras ou etiquetas de RFID nas embalagens.
À medida que os produtos percorrem a cadeia de abastecimento,
são registados eventos relevantes com base em regras
predeterminadas, sendo os dados armazenados na nuvem.
Que papel pode ter a tecnologia na nuvem?
João Coutinho As soluções de rastreabilidade baseadas na nuvem
são ideais porque podem ser facilmente escaladas e permitem
o trabalho colaborativo, criando um repositório de dados de
rastreabilidade seguro e em tempo real. É exatamente assim que
funciona a solução de rastreabilidade da Zetes, o ZetesOlympus.
A utilização de uma solução baseada na nuvem é sustentável do
ponto de vista económico, pois não requer investimento inicial e
pode ser integrada com um sistema ERP existente.
Como é que isto funciona na prática?
João Coutinho As atividades de rastreamento são configuradas
para alertar se um item não seguir a rota esperada ou se ficar
invisível durante o transporte.
Porque é que o trabalho colaborativo faz a diferença?
João Coutinho Se os fornecedores, subfornecedores e parceiros
de comercialização armazenassem informações relacionadas
com as fontes de matérias-primas e registassem os movimentos
dos produtos ao longo da cadeia de abastecimento, os níveis de
segurança melhorariam e haveria um acréscimo de confiança
e responsabilidade entre os diferentes parceiros. Além disso, as
recolhas poderiam ser geridas mais facilmente, retirando das
prateleiras das lojas exatamente os produtos afetados, em vez de
se adotar uma abordagem geral.
Comoéquearastreabilidadetrazbenefíciosàreputaçãodasmarcas?
João Coutinho A melhoria resultante em termos de rastreabilidade
contribui para a qualidade e segurança dos produtos, controla
as importações no mercado negro e elimina a falsificação. Isto
protege a reputação da marca e minimiza o impacto das recolhas
nos consumidores, fabricantes e retalhistas.
Visão geral sobre a rastreabilidade na
nuvem
João Coutinho, especialista em rastreabilidade, fala sobre questões
relacionadas com a rastreabilidade alimentar, uma discussão que ressurge
a cada novo escândalo relacionado com os alimentos. Como podem a
segurança e a qualidade ser melhoradas utilizando a nuvem?
ESPECIALISTA LOCAL ZetesOlympus
João Coutinho
Business Consultant & business
Development Manager
T: +351 21 415 22 00
E: marketing@pt.zetes.com
CADEIA DE ABASTECIMENTO
‘ As soluções de rastreabilidade
baseadas na nuvem podem ser
facilmente escaladas e permitem o
trabalho colaborativo seguro e em
tempo real. ‘
12
WWW.ZETES.PT | ALWAYS A GOOD ID
BELGIUM | CZECH REPUBLIC | FRANCE | GERMANY | GREECE | IRELAND | ISRAEL | ITALY | NORDIC COUNTRIES | PORTUGAL | SOUTH AFRICA | SPAIN | SWITZERLAND | THE NETHERLANDS | UNITED KINGDOM | WEST AFRICA
TRANSPORTE E LOGÍSTICA
1. Proporciona visibilidade em tempo real
Certifique-se de que a sua solução ePOD está “sempre
ligada”: ligada aos seus clientes, permitindo-lhe fornecer-lhes
constantemente informações em tempo real sobre a localização
exata das mercadorias; ligada aos motoristas e ao back-office,
facilitando o reagendamento e as recolhas e entregas de última
hora; ligada à gestão, para fornecer dados que permitem gerir
melhor o negócio.
2. Garante o controlo total, da porta do cais à porta do cliente
Começando com o controlo (automatizado) do carregamento na
porta do cais, a sua solução ePOD ideal captura todos os passos
do processo de entrega/recolha, com provas visuais (fotografias,
informação de data e hora, dados volumétricos) sempre que
necessário. Inclui também o registo de bens restituíveis, se a
situação o exigir.
3. Torna a sua administração “lean” e amiga do ambiente
A sua solução deve ajudá-lo a evitar o desperdício de recursos
valiosos em trabalho administrativo, custos de impressão e
recursos. Hoje em dia, a ePOD digitaliza documentos e assinaturas
de várias formas, permitindo aos motoristas enviarem a nota de
entrega assinada instantaneamente para o back-office. Desta
forma, os ciclos de caixa-a-caixa são mais rápidos e o tempo gasto
a gerir reclamações de clientes é menor, pois as informações estão
apenas a um clique de distância.
4. Cresce com o seu negócio
Os projetos de mobilidade variam em tamanho e complexidade,
e a tecnologia evolui a um ritmo tal que o seu investimento está
destinado a tornar-se obsoleto antes de atingir o seu termo. Assim,
uma solução ePOD deve ser capaz de se adaptar e crescer com
o seu negócio. Deve permitir adicionar ou atualizar facilmente
funcionalidades e dispositivos, sem sobrecarregar os recursos de
TI e sem custos desnecessários em infraestruturas de TI. Mesmo
quando tem um número vasto de equipamentos, com vários
centros de distribuição ou subsidiárias.
5. Protege o seu investimento
A gestão de um conjunto de terminais pode ser um verdadeiro
desafio e exigir muitos recursos. Uma solução ePOD combinada
com um contrato de Serviços Geridos oferece visibilidade dos
dispositivos e permite a gestão proativa, ajudando a garantir a
longevidade do sistema.
5 critérios que melhoram o seu processo
de entrega
A Prova de Entrega evoluiu ao longo dos últimos anos, com novas
funcionalidades que ajudam a oferecer melhores serviços, a respeitar os
Acordos de Nível de Serviço (SLA) e a fazer sempre entregas corretas. Eis os
5 critérios a ter em conta quando pensar em adquirir uma nova solução de
prova de entrega eletrónica (ePOD).
1.	 Proporciona visibilidade em tempo
real
2.	Garante o controlo total, da porta
do cais à porta do cliente
3.	Torna a sua administração “lean” e
amiga do ambiente
4.	Cresce com o seu negócio
5.	Protege o seu investimento

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Newsletter Zetes globe nº 12 (em Português)

  • 1. NR12 PORTUGAL Visão geral sobre a rastreabilidade na nuvem Transparência na cadeia de abastecimento colaborativa Eleve o nível da sua solução de voz e reduza o TCO
  • 2. 2 editorial CADEIA DE ABASTECIMENTO 03 Transparência na cadeia de abastecimento colaborativa 11 Visão geral sobre a rastreabilidade na nuvem MANUFACTURA 04 Impacto da falsificação anulada pela serialização ARMAZÉM 06 Pickers por voz imediatamente operacionais 07 Eleve o nível da sua solução de voz e reduza o TCO TRANSPORTE E LOGÍSTICA 12 5 critérios que melhoram o seu processo de entrega IN-STORE 08 Vantagens das soluções in-store baseadas na nuvem SERVIÇOS 10 Plataforma na nuvem: inovação na logística PÔR EM PRÁTICA A CADEIA DE ABASTECIMENTO COLABORATIVA A necessidade de rastreabilidade Quer se trate de comida, medicamentos ou bens de luxo, os atores da cadeia de abastecimento têm de ser capazes de determinar o que aconteceu, quando, onde, porquê, por ação de quem, e tudo isto para qualquer produto singular, a qualquer momento. A transparência de dados é crucial para fazer a recolha de produtos de forma eficiente, provar a autenticidade, cumprir a legislação ou proteger a segurança do cliente. Por conseguinte, os fluxos de informação da cadeia de abastecimento têm de estar integrados e correlacionados com a cadeia de abastecimento física. Não só para cada ator individual, mas entre os diferentes intervenientes dentro de um ecossistema. Eles necessitam de operar dentro de uma cadeia de abastecimento colaborativa. Uma gama de ofertas para pôr em prática Com a sua gama de soluções, a Zetes deseja pôr em prática esta cadeia de abastecimento colaborativa. Desde a fábrica até à loja, as soluções centrais da Zetes foram concebidas para ultrapassar os desafios de cada mercado específico: otimizar a execução de embalagens com o ZetesAtlas, as- segurar uma execução logística eficiente no armazém com o ZetesMedea, garantir entregas com o ZetesChronos, per- mitir entregas diretas na loja com o ZetesAres e otimizar a gestão in-store com o ZetesAthena. O que une todas estas soluções é o ZetesOlympus, o repositório de rastreabilidade que ajuda a alcançar os mais rigorosos objetivos de rastre- abilidade. Nesta newsletter, damos a nossa perspetiva sobre as mais recentes tendências nesta cadeia de abastecimento colabo- rativa, tais como a necessidade crescente de se proceder ao rastreamento de bens de luxo e à serialização para com- bater a falsificação. A Unilever cria um novo armazém uti- lizando o ZetesMedea. Os retalhistas adotam a plataforma inovadora do ZetesAthena para gerir centralmente os pro- cessos in-store. E muito mais para descobrir. Ficamos muito satisfeitos por verificar que as nossas soluções de cadeia de abastecimento colaborativa estão a ajudar os nossos clientes a alcançar os objetivos. E espera- mos que o inspirem a alcançar os seus. Tiago Conceição General Manager Zetes Burótica índice ZETES Burótica Sede: Edificio Empresarial Alameda António Sérgio, 7, R/C, Sala F 2799-532 LINDA-A-VELHA Telefone +351.21.415.22.00 Fax +351.21.415.22.90 comercial@pt.zetes.com Delegação Norte: Aviz Trade Center Rua Eng. Ferreira Dias, 924, Sala E19 4100-246 PORTO Telefone +351.22.619.10.76 Fax +351.22.619.10.78 comercial.norte@pt.zetes.com Esta newsletter é uma edição Portuguesa do Grupo Zetes. Para mais informações visite www.zetes.com/pt Responsável Editorial: Sarah Dheedene, rue de Strasbourg 3, 1130 Brussels, Belgium
  • 3. 3 A partir da experiência prática, a Zetes define uma cadeia de abastecimento colaborativa como “uma cadeia de abastecimento que, ao mesmo tempo que otimiza os processos, promove a rastreabilidade ponto-a-ponto, com espaço suficiente para as escolhas estratégicas individuais de todos os envolvidos na cadeia de abastecimento”. Cada interveniente tem de poder contar com uma solução que corresponda integralmente aos seus requisitos específicos e que, em simultâneo, permita a troca de informações críticas com parceiros da cadeia de abastecimento, quer sejam fornecedores ou clientes. A colaboração na cadeia de abastecimento é um requisito fundamental para a competitividade. A necessidade de colaboração – e, consequentemente, da visibilidade ponto-a-ponto na cadeia de abastecimento – irá, na opinião da Zetes, crescer ao longo dos próximos cinco a dez anos. Esta mudança irá ocorrer devido aos novos requisitos de segurança e medidas regulamentares para responder à alteração do comportamento de aquisição do consumidor final. ‘ Um repositório de localização e monitorização permite a partilha segura e simples de dados precisos ao longo de toda a cadeia de abastecimento, em todos os mercados e sectores. ’ Cadeia de abastecimento colaborativa com a ajuda de um repositório de localização e monitorização A Zetes acredita que a ligação entre cada elo da cadeia de abastecimento é um repositório de localização e monitorização. Este funciona ao ajudar a cumprir os mais estritos objetivos de rastreabilidade, em que os fluxos de informação da cadeia de abastecimento são integrados e correlacionados com a cadeia de abastecimento física – não só para cada interveniente individual, masentreosdiversosintervenientesnumecossistema.Umsistema de repositório pode oferecer respostas instantâneas a questões sobre o que aconteceu com um item individual, um produto ou um grupo de produtos, quando e quem interveio, relativamente a cada elo na cadeia de abastecimento. Um repositório de localização e monitorização permite a partilha segura e simples de dados precisos sobre o produto ao longo de toda a cadeia de abastecimento, em todos os mercados e sectores. Este é um antidoto adequado a todos os sectores contra os mercados paralelos e a comercialização de falsificações. A minimização do risco de discrepâncias nos dados disponíveis proporciona uma vantagem competitiva e otimiza o rigor em todas as atividades da cadeia de abastecimento no que diz respeito às matérias-primas, produtos acabados, unidades logísticas e contentores que podem ser devolvidos. Nos sectores dos alimentos, bebidas, cosméticos e produtos farmacêuticos, o sistema proporciona uma rastreabilidade completa para garantir a proteção máxima da saúde e segurança. O sistema também protege contra falsificações nestes sectores (assim como no sector dos artigos de luxo). Para a indústria farmacêutica, outra vantagem é o cumprimento dos novos requisitos legislativos relativos à serialização para a segurança do doente. Como irá evoluir a cadeia de abastecimento ao longo dos próximos dez anos? A necessidade de colaboração na cadeia de abastecimento irá aumentar significativamente na próxima década, especialmente nos sectores ou mercados que serão alvo de regulamentação e legislação mais rígida (por exemplo, nos sectores farmacêutico e alimentar). Antecipamos que serão desenvolvidos trabalhos pioneiros pelos principais fabricantes e detentores de marcas, que ganham consciência de que a colaboração entre os vários elos da cadeia de abastecimento é uma necessidade absoluta para se manterem competitivos. Estes irão definir as novas tendências e, graças à sua contribuição, a cadeia de abastecimento colaborativa tornar-se-á uma realidade na próxima década. Transparência na cadeia de abastecimento colaborativa A colaboração entre os diversos intervenientes da cadeia de abastecimento ainda é a exceção à regra. Contudo, a colaboração cria uma vantagem competitiva ao permitir localizar e monitorizar os produtos até chegarem ao destino final, o cliente. Colaboração: um requisito fundamental para a competitividade CADEIA DE ABASTECIMENTO
  • 4. 4 MANUFACTURA Impacto da falsificação anulada pela serialização Indústrias farmacêutica, de artigos de luxo ou têxtil, são poucos os setores que escapam à contrafação nos dias de hoje. Incitadas pelo sucesso da Internet, estas práticas nefastas infligem grandes danos às empresas e podem pôr o público em perigo. A serialização pode contrariar este problema. Seis mil milhões de euros… É o montante que as empresas francesas perdem anualmente devido à contrafação. Seis mil milhões de euros que poderiam ser poupados graças à identificação pela serialização. A França, porém, não é o único país afetado pelo fenómeno. No mundo inteiro, calculam-se as perdas derivadas da contrafação entre 200 e 500 mil milhões de euros. Para os governos as perdas são graves: são assim reduzidos ao PIB global de oito mil milhões de euros e perdem-se 16 milhões de euros em receitas fiscais, segundo uma estimativa publicada em 2000 num estudo do Centre for Economics and Business Research. A contrafação define-se como “a reprodução fraudulenta de uma obra, produto, documento, moeda, etc.”. Vários setores sofrem as consequências deste problema, que incita à busca constante de um meio eficaz para tratar a questão. Em Maio do ano passado, o Comité Colbert, que representa 75 marcas de luxo francesas e estrangeiras, assim como a alfândega francesa, lançaram uma nova campanha anticontrafação, lembrando aos turistas que, em França, “a lei prevê uma multa de até 300 000 euros e três anos de prisão a quem for apanhado com falsificações”. Apesar destes anúncios dissuasores, o negócio de artigos falsificados está a crescer. Na Internet, em cada dois medicamentos um é contrafeito Em Julho, a Organização Mundial de Saúde (OMS) calculou que mais de 50% dos medicamentos à venda na Internet são contrafeitos, pondo em risco a saúde e a segurança dos doentes que os compram, uma vez que consistem em misturas aleatórias de produtos químicos tóxicos ou em preparações inertes e ineficazes, que conduzem à falha do tratamento ou mesmo, nalguns casos, à morte. Em todos os canais a nível mundial, estima-se que a venda de medicamentos contrafeitos representa 60 mil milhões de euros. A indústria alimentar não é poupada pelo fenómeno: em 2006, foram identificados dois milhões de produtos alimentares contrafeitos, mas o negócio está em expansão, em particular nos últimos anos, com os comerciantes a explorar a vitrina de oportunidades aberta pela crise económica, não obstante o facto de porem em perigo a saúde pública. Juntamente com a contrafação, as atividades de economia paralela cresceram naturalmente: estas abrangem a venda de produtos, contrafeitos ou não, através de canais de distribuição não aprovados pelo fabricante. Tal como a contrafação, estas atividades são facilitadas pela Internet e pelas restrições de orçamento dos consumidores numa época em que é necessário apertar os cordões à bolsa. Serialização para uma identificação fiável e incontestável Para as autoridades, estas práticas fraudulentas são cada vez mais difíceisdesuperar:aexplosãodosfluxosdecomércioglobalimpede as alfândegas de controlar todos os bens que são transportados de um país para outro, em virtude dos prazos cada vez mais curtos exigidos pelos consumidores. Além disso, não é fácil harmonizar as leis a nível internacional. A verdade é que as definições variam significativamente de um país para outro: na Itália, se o produto for exatamente o mesmo, mas com o “V” da marca transformado num “A”, a mercadoria não é considerada uma falsificação, ao contrário da definição francesa. ‘ A cada produto é atribuído um código serializado, conhecido apenas pelo fabricante, que o identifica desde “a produção até ao fim de vida”. ‘ Sendo assim, qual é a melhor forma de tratar a questão? Uma solução consiste em identificar o produto, de forma fiável e incontestável, mas também automática, de modo que 100% dos bens sejam controlados rapidamente, sem necessidade de intervençãohumana,paragarantirqueosprodutossãoconformese não contrafeitos. Para garantir esta identificação e rastreabilidade, recomendam-se soluções de código de barras e RFID, em que é atribuído a cada produto um código secreto exclusivo (serializado). Na Internet, em cada 2 medicamentos 1 é contrafeito
  • 5. 5 Código único que identifica desde “a produção até ao fim de vida do produto” O código de serialização conhecido apenas pelo fabricante, proporciona-lhe uma identidade desde “a produção até ao fim de vida do produto”. Isso significa que, em cada etapa da cadeia de abastecimento, a origem e outras características do produto podem ser facilmente verificadas. Assim, ao utilizar uma etiqueta que contém o nome do fabricante, o local e a data de fabrico, já não será possível carregar um camião, contentor ou vagão com mercadorias que não tenham recebido a sua própria identidade do fabricante, o que facilita o trabalho dos funcionários alfandegários. Para tornar este processo mais rápido e eficiente, os parceiros da cadeia de abastecimento podem optar por partilhar esta informação diretamente ao armazenar os dados na nuvem. Os dados relativos à produção, logística, armazenamento e venda são depois armazenados a nível central e as empresas dão autorizações de acesso, segundo as suas funções e necessidades. Isto permite suavizar as troca de informações, mas também é uma maneira de diluir o investimento em TI para armazenamento de dados e processamento de dados pelos diferentes intervenientes e, portanto, reduzir significativamente o custo de cada um dos parceiros da cadeia de fornecimento em separado. Dada a quantidade de material necessário para garantir uma boa rastreabilidade, recorrer a um único integrador que ofereça uma solução chave-na-mão permite coordenar todas as soluções, desde a publicação do código pelo fabricante até à sua leitura no momento da venda. ‘ Para assegurar uma boa rastreabilidade, um integrador único permite coordenar todas as soluções. ‘ Os desafios de amanhã A tecnologia atingiu o seu ponto de maturidade e não deverá evoluir muito drasticamente a partir de agora. Mas ainda há um longo caminho a percorrer em termos de desenvolvimento. Em breve, a indústria alimentar, sujeita a contrafação (por ex: o álcool) e a riscos para a saúde, como é o caso da indústria farmacêutica, também desejará ver todos os bens identificados por um código único. A serialização a larga escala tornará as soluções de identificação mais eficientes mais acessíveis a um custo inferior. Num futuro próximo, a sua utilização irá generalizar-se, tornando possível melhorar o combate à contrafação. Perdas estimadas entre 200 e 500 biliões de euros MANUFACTURA
  • 6. 6 Uma missão dupla A situação económica da Grécia levou muitas empresas, como a Unilever, a tomar decisões operacionais arrojadas. Em Dezembro de 2011, tendo decidido encerrar uma fábrica, a Unilever estava preocupada com o despedimento dos trabalhadores envolvidos. Uma vez que a empresa também estava a abrir um grande centro de distribuição em Schimatari, optaram por empregar esses trabalhadores como operadores de picking no novo armazém. O desafio para a Unilever era duplo. Não só precisavam de uma solução de logística de qualidade, capaz de se integrar diretamente com o sistema SAP ERP central do novo armazém, como também tinham de ter em conta que esta solução seria operada por pessoas sem experiência em tecnologia ou em picking. Após um processo intensivo de pesquisa e seleção, a Unilever optou por implementar a solução de picking por voz ZetesMedea. Voz: a tecnologia de referência para o picking O ZetesMedea, a solução de execução de logística da Zetes, permite otimizar todos os processos de armazém. Os movimentos dos produtos são registados desde a entrada de mercadorias até ao carregamento dos camiões, passando pelo picking e pelo reabastecimento, oferecendo visibilidade em tempo real e permitindo, assim, tomar melhores decisões críticas. O número de erros de introdução de dados diminui drasticamente, pois os operadores estão totalmente focados nas suas tarefas. O ZetesMedea integra as mais recentes tecnologias de captura de dados, tais como códigos de barras, RFID, voz e ImageID. No caso da Unilever, a opção pela voz justificou-se pelo facto de se pretender otimizar o processo de picking, onde a tecnologia de voz demonstrou oferecer muitas vantagens. A solução de picking por voz da Zetes inclui a MCLvoice, desenvolvida pela MCL Technologies. ‘ O desafio para Unilever era duplo: a solução de voz tinha de se integrar com o sistema SAP e de ser fácil de utilizar por operadores inexperientes. ‘ Implementação rápida em 1 mês A solução foi implementada em apenas um mês. A integração padrão com os sistemas SAP permitiu à Unilever manter todos os dados críticos da empresa num só local, com os dispositivos de voz geridos e as sessões individuais dos operadores rastreadas diretamente pelas ferramentas SAP existentes. Fácil de operar Oferecendo 20 idiomas, a solução de picking por voz ZetesMedea adapta-se a todos os utilizadores. Tem dois níveis de diálogo de voz: um nível básico, com instruções completas, e um nível avançado, onde os comandos são abreviados. A introdução de dados pode ser feita apenas por voz ou combinada com ecrã tátil, teclado ou scanner. Devido à inexperiência dos operadores, a Unilever optou apenas por voz e pela abordagem “sem necessidade de formação”, que permite o reconhecimento fonético de palavras faladas completas. Sem necessidade de guardar perfis de voz, os operadores puderam começar a trabalhar rapidamente. Ganhos de produtividade, rigor e eficiência em poucos dias Numa questão de dias, todos os operadores se adaptaram com sucesso aos dispositivos de voz, tornando-se numa equipa de picking eficiente e altamente produtiva. Hoje em dia, a equipa cresceu, e os novos operadores aprendem a utilizar o sistema em poucas horas. A Unilever pretende agora implementar a mesma solução noutro centro de distribuição que está a desenvolver. George Baglatzis da Zetes, na Grécia, conclui: “A abordagem da Zetes à tecnologia de voz consiste em oferecer o máximo de flexibilidade possível. A abordagem sem necessidade de formação escolhida pela Unilever apresenta a vantagem de transformar rapidamente os utilizadores inexperientes em operadores eficientes. Isto permitiu à Unilever salvar postos de trabalho, mas também é útil para as empresas que têm de lidar com picos de trabalho, nos quais precisam de contratar pessoas por um breve período de tempo. Ao poupar em tempo de formação, tornam-se mais competitivas.” Pickers por voz imediatamente operacionais Desafiada a encontrar uma forma de não despedir trabalhadores e estabelecer um novo centro de distribuição, a Unilever Grécia deu a volta a uma situação difícil utilizando a popular solução de picking por voz da próxima geração, ZetesMedea. ARMAZÉM Unilever abriu centro de distribuição em Schimatari, na Grécia
  • 7. 7 ARMAZÉM A evolução de uma solução de topo As soluções de voz transformaram os processos de separação de pedidos nos armazéns. Os mercados maduros, que adotaram como melhores práticas as nossas tecnologias de sucesso, contemplam o futuro e questionam: como se pode otimizar a implementação, gestão e oferta de funcionalidades das aplicações de voz a menor custo? A Zetes, especialista na integração de tecnologias de voz e soluções para cadeias de abastecimento, respondeu com a solução da próxima geração ZetesMedea Voice Picking. ‘ As soluções de voz da próxima geração oferecem maior flexibilidade, reduzem o custo total de propriedade e respondem às necessidades dos mercados. ‘ Mais rápida de implementar Os sistemas de voz clássicos “com formação” ou “dependentes de utilizador”, com reconhecimento de voz baseado em comandos registados individualmente, têm o seu valor. A nova tecnologia de voz “sem formação” ou “independente de utilizador” vai mais longe: bastam entre 5 e 10 palavras-chave para calibrar completamente o sistema, o que permite aos novos utilizadores começar a trabalhar mais depressa. Isto permite poupar tempo em formação, supervisão e configuração dos perfis de TI do utilizador. Além disso, é possível adicionar diretamente novos comandos ao sistema. Para empresas que visam aumentar a eficiência dos trabalhadores e dos processos de armazém, especialmente aquelas que têm elevada rotatividade de pessoal ou uma estratégia de contratação sazonal, esta redução de tempo produz poupanças de custo significativas. O ZetesMedea Voice permite esta abordagem sem formação através da plataforma MCL Voice. Poupe com terminais “multitarefas” É uma vantagem exclusiva do sistema de voz da próxima geração funcionar com os principais dispositivos da indústria, incluindo terminais de voz e genéricos da Motorola, Honeywell, Intermec e Vocollect. Podem ser utilizados dispositivos móveis padrão em outros processos, por exemplo, a receção de mercadorias num turno, para a separação de pedidos por voz no turno seguinte. Esta independência de equipamento e a capacidade de partilhar dispositivos significam menos investimento e a possibilidade de utilizar equipamentos que os trabalhadores já conhecem reduz ainda mais os custos em formação e TI. Nuvem – suporte de TI centralizado Outra nova opção é a implementação centralizada das aplicações móveis (voz). A Plataforma de Mobilidade MCL baseada na nuvem permite a gestão e implementação central das aplicações, independentemente do sistema operativo, dos dispositivos e da localização. Um único controlador de TI pode atualizar à distância as aplicações, adicionar ou ampliar comandos, definir perfis de utilizador e controlar os terminais, reduzindo ainda mais os custos de propriedade e de gestão das TI. Segura, eficiente e de baixo custo, sem bloqueio de integrador de sistemas. A implementação baseada na nuvem é mais uma forma de otimizar as vantagens das soluções de voz da próxima geração. TCO mais baixo – o objetivo final Há muitos anos que a Zetes tem vindo a desenvolver, melhorar e implementar a sua solução ZetesMedea Voice. Mais de cem mil utilizadores trabalham diariamente com o sistema em PMEs e multinacionais da região EMEA. Para empresas empenhadas em baixar o TCO e ganhar em competitividade, é sempre uma questão de escolha: o principal fator que motiva atualmente a mudança global para soluções de voz da próxima geração. Eleve o nível da sua solução de voz e reduza o TCO As vantagens e o ROI da separação de pedidos por voz são bem conhecidos. Agora, para baixar o custo total de propriedade (TCO), os executivos experientes de logística exigem mais e obtêm-no com soluções de voz da próxima geração como ZetesMedea Voice. Novo sistema de voz é independente de equipamento
  • 8. 8 O que está em risco não é apenas uma venda perdida, mas potencialmente várias Osconsumidoresnuncaforamtãoexigentesemtermosdegratificação instantânea como agora. Os retalhistas experientes sabem disso, tal como conhecem os perigos de uma encomenda “clicar e recolher” mal gerida, de uma situação de falta de stock ou de um atendimento lento. O que está em questão não é apenas uma venda perdida, mas, potencialmente, muitas vendas perdidas no futuro. De facto, este problema resolve-se facilmente. Existem atualmente muitas soluções in-store automáticas, direcionadas para o controlo de inventário e a gestão do stock. Concebidas para dinamizar as operações in-store, otimizar o rigor do inventário, aumentar a eficiência e a visibilidade do stock, proporcionam todas as vantagens clássicas de uma boa solução in-store. A grande questão que se coloca é: a que custo? Despesas de capital ou operacionais, a verdadeira questão A implementação de soluções in-store requer um investimento substancial em infraestruturas de TI: hardware, software e licenças. O tempo que o pessoal demora a inserir e obter dados e a manter o sistema custa tempo valioso de atendimento ao cliente e oportunidades de venda. Ainda mais dispendiosa é a necessidade de recursos de TI locais para efetuarem a manutenção da infraestrutura e da base de dados, as atualizações à solução e o suporte à implementação de aplicações novas ou alteradas, loja a loja, conforme o necessário. “Os grandes retalhistas têm duas preocupações: manter os custos sob controlo e aumentar a satisfação dos clientes”, afirma Jordi Soler, Diretor de Desenvolvimento Tecnológico da Zetes. Aos retalhistas com várias lojas em diversos países, a nuvem oferece uma resposta flexível e economicamente viável para dar resposta aos dois problemas em simultâneo. A abordagem baseada na nuvem A nuvem permite que todas as aplicações e dados de um cliente sejam enviados ou sejam diretamente acedidos, através de terminais móveis utilizados na loja. Isto garante uma comunicação sem esforço entre a sede do retalhista e milhares de dispositivos remotos localizados em qualquer parte do mundo, proporcionando uma visibilidade 100% rigorosa em todas as lojas. Uma única pessoa pode gerir as aplicações e dispositivos móveis de milhares de utilizadores A gestão e a implementação remotas de soluções in-store permanecem firmemente nas mãos do retalhista. Este tem acesso a todas as ferramentas, incluindo o acesso gratuito a códigos-fonte, atualizaçõesoualteraçõesdeaplicações.Aplica-seàimplementação global planeada de uma nova aplicação ou a uma alteração à lista de preços em que todas as lojas tenham de estar alinhadas a uma determinada data, ou apenas aos ajustes operacionais quotidianos para entrada de mercadorias, devoluções, write-ons, write-offs e etiquetagem. Em lojas individuais, a monitorização completa dos dispositivos móveis e a implementação de transações em tempo real ou quase podem ser realizadas a partir de um único computador localizado centralmente. Alterações a aplicações móveis podem ser desenvolvidas, guardadas e implementadas numa questão de horas. Suporte de TI internacional “Um dos maiores retalhistas de roupa da Europa já utiliza a plataforma baseada na nuvem ZetesAthena e usufrui das suas vantagens em mais de 1800 lojas, em 63 países, utilizando 5 modelos de dispositivos in-store diferentes”, afirma Gareth Thomas, Diretor de Consultoria Empresarial da Zetes Reino Unido e Países Nórdicos. “Graças à disponibilidade das equipas de manutenção e implementação regionais da Zetes e ao suporte dos centros de assistência locais, o cliente pode ter o melhor de dois mundos. Tem uma abordagem de solução centralizada com todas as vantagens associadas em termos de custos, riscos e personalização, e ainda a possibilidade de gerir diferentes filiais sem o custo de manter departamentos de TI locais.” Vantagens das soluções in-store baseadas na nuvem Para os retalhistas, a implementação de soluções de controlo de inventário e de satisfazer as necessidades operacionais in-store não é difícil. A verdadeira questão é como gerir estas soluções de forma económica e eficiente em diversos países. IN-STORE Trata da gestão de stock e do controlo de inventário
  • 9. 9 IN-STORE ‘ A nuvem permite que todas as aplicações e dados do cliente sejam enviados ou acedidos directamente através de terminais móveis utilizados nas lojas. ’ Implementação fácil e rápida, sem custos ocultos Enquanto a nuvem oferece muitas vantagens em termos de infraestrutura, dados e aplicações geridos centralmente, esta infraestrutura necessita ainda de se manter atualizada, o que pode ser melhor conseguido com um modelo SaaS. Isto garante a realização automática de atualizações às aplicações, sendo utilizado apenas o número de terminais necessário. Se abrir ou fechar uma loja, ou quer seja necessário suporte para meia dúzia de utilizadores finais ou dezenas de milhares de dispositivos, o retalhista paga apenas pelo que utiliza, por dispositivo e por mês. TendoemcontaoambienteeconómiconaEuropa,emqueocontrolo de custos e a manutenção da competitividade estão na agenda de todos os retalhistas, a combinação da nuvem com um modelo SaaS pode proporcionar verdadeiras vantagens às empresas. Este é especialmente o caso dos retalhistas multinacionais, uma vez que as operações in-store diárias podem ser geridas com maior flexibilidade. Os benefícios desta abordagem não se relacionam apenas com o CapEx, mas traduzem-se numa maior eficiência do pessoal e em mais tempo gasto na loja, a atender os clientes. Retalhistas preocupados com custos e satisfação dos clientes
  • 10. 10 Plataforma na nuvem: inovação na logística Gartner prevê que 40% das aplicações de logística estarão na nuvem até 2016. As operações de cadeia de abastecimento beneficiam em estar “na nuvem”. Uma plataforma central de utilizadores pode gerir e implementar centralmente dispositivos móveis. SERVIÇOS O Instituto Nacional de Normas e Tecnologia (NIST) define computação na nuvem como um “modelo para permitir o acesso de rede ubíquo, prático e a pedido de um conjunto partilhado de recursos informáticos configuráveis – redes, servidores, armazenamento, aplicações e serviços – que podem ser rapidamente aprovisionados com o mínimo de esforço de gestão ou interação do fornecedor de serviços“. Evolução da nuvem para os operadores móveis de logística As aplicações na nuvem têm de ser adaptadas aos ambientes de cadeia de abastecimento. Por exemplo, geralmente os utilizadores de aplicações na nuvem acedem a soluções de software alojadas via um navegador web e uma ligação à Internet sempre disponível. Os trabalhadores da cadeia de abastecimento móveis não têm conectividade garantida e tanto podem estar online como offline. Isto significa que a aplicação tem de ser guardada e executada a partir do próprio dispositivo móvel, pelo que a nossa conceção de computação na nuvem teve de ser alargada aos utilizadores da cadeia de abastecimento. Isto não compromete as vantagens de velocidade, produtividade, facilidade de utilização e eficiência de custos da migração para uma aplicação na nuvem. Além disso, os perfis de utilizador, dispositivos e aplicações podem ser geridos centralmente sem afetar as operações da cadeia de abastecimento. Isto é alcançado pela Zetes através de uma MEAP (Plataforma de Aplicações Móveis Empresariais) que consiste num conjunto abrangente de produtos e serviços que permite o desenvolvimento de aplicações móveis. A plataforma inclui a Gestão de Dispositivos Móveis (MDM), a Gestão de Aplicações Móveis (MAM), o Desenvolvimento de Aplicações Móveis (IDE) e capacidades de integração abrangentes. Esta plataforma processa dispositivos ligados casualmente. Isto significa que mesmo que os operadores estejamatrabalharoffline,asatualizaçõesdeaplicaçõeseosdados são transferidos para os dispositivos assim que a conectividade é restabelecida. A abordagem de plataforma resolve problemas de compatibilidade BYOD Uma abordagem de “plataforma” aumenta a segurança e fornece escalabilidade de acesso aberto, maior desempenho e redundância. Além disso, os clientes eliminam os custos de aquisição de uma infraestrutura de TI, gestão local, manutenção contínua e configuração de dispositivos. Pode também resolver problemas criados por tendências como utilizar o seu próprio dispositivo (BYOD), pela proliferação de sistemas operativos e por ciclos de vida mais curtos dos dispositivos. Por ex., o Android está a tornar-se comum para além do Windows Mobile 6.5 e do Windows 8. Desde que estes ambientes sejam incompatíveis, numa abordagem tradicional será necessária para cada ambiente uma aplicação separada, baseada em linguagens de programação diferentes, aumentando assim os custos e a complexidade. Um ambiente de programação integrado MEAP resolve este problema gerando uma aplicação sem sistema operativo, tornando-o completamente portável. De facto, os ciclos de vida mais curtos dos dispositivos exigem das organizações mais agilidade para implementar mais dispositivos e suportar vários sistemas operativos. A logística pode beneficiar dos ganhos SaaS A abordagem na nuvem permite oferecer as aplicações de logística, como Software ou Serviço (SaaS), o que acarreta vantagens adicionais. Cria uma arquitetura elástica, “paga em função do crescimento”, que permite a adição ou remoção fácil de licenças e utilizadores. As empresas com elevada sazonalidade podem adicionar rapidamente utilizadores temporários e, graças ao serviço gerido, os clientes não têm de se preocupar com a manutenção das aplicações. Nem sempre é viável aplicar diretamente as tendências de TI de empresa às aplicações de cadeia de abastecimento, e uma plataforma de aplicações móveis empresariais garante o melhor de todos os mundos. 40% das aplicações de logística estarão na nuvem ‘ Uma nova camada de abstração atua como arquivo da aplicação na nuvem, facilitando a implementação de software, a gestão de dispositivos e utilizadores. ’
  • 11. 11 Que problemas enfrentam atualmente os produtores de alimentos? João Coutinho Os produtores de alimentos veem-se confrontados com um dilema: necessitam de encontrar um equilíbrio entre o aumento de custos e ter um negócio sustentável. Os consumidores desejam comida de qualidade a preços baixos, sem comprometer a segurança. Como é que uma melhor identificação pode ajudar a melhorar a segurança e a qualidade dos alimentos? João Coutinho Se os bens fossem rotulados exclusivamente, poderiam ser rastreados individualmente através de um código serializado. A simples atribuição de um código de produto não é suficiente porque milhões de produtos têm códigos iguais e os códigos de lote relacionam-se apenas com a produção. A rotulagem exclusiva de itens é adequada para todas as indústrias? João Coutinho Para algumas cadeias de abastecimento é suficiente marcar os itens exclusivamente durante a produção e posteriormente fazer a leitura ótica dos itens no ponto de venda. Isto impede a falsificação e as importações no mercado negro. Mas não é suficiente para o setor alimentar, tal como ficou demonstrado este ano com o escândalo da carne de cavalo na Europa, em que os produtos foram contaminados durante o transporte. Qual é a solução para a indústria alimentar? João Coutinho É a “visibilidade ponto-a-ponto da cadeia de abastecimento”, em que os itens são acompanhados ao longo da cadeia de abastecimento. Para tal, são utilizadas tecnologias como os códigos de barras ou etiquetas de RFID nas embalagens. À medida que os produtos percorrem a cadeia de abastecimento, são registados eventos relevantes com base em regras predeterminadas, sendo os dados armazenados na nuvem. Que papel pode ter a tecnologia na nuvem? João Coutinho As soluções de rastreabilidade baseadas na nuvem são ideais porque podem ser facilmente escaladas e permitem o trabalho colaborativo, criando um repositório de dados de rastreabilidade seguro e em tempo real. É exatamente assim que funciona a solução de rastreabilidade da Zetes, o ZetesOlympus. A utilização de uma solução baseada na nuvem é sustentável do ponto de vista económico, pois não requer investimento inicial e pode ser integrada com um sistema ERP existente. Como é que isto funciona na prática? João Coutinho As atividades de rastreamento são configuradas para alertar se um item não seguir a rota esperada ou se ficar invisível durante o transporte. Porque é que o trabalho colaborativo faz a diferença? João Coutinho Se os fornecedores, subfornecedores e parceiros de comercialização armazenassem informações relacionadas com as fontes de matérias-primas e registassem os movimentos dos produtos ao longo da cadeia de abastecimento, os níveis de segurança melhorariam e haveria um acréscimo de confiança e responsabilidade entre os diferentes parceiros. Além disso, as recolhas poderiam ser geridas mais facilmente, retirando das prateleiras das lojas exatamente os produtos afetados, em vez de se adotar uma abordagem geral. Comoéquearastreabilidadetrazbenefíciosàreputaçãodasmarcas? João Coutinho A melhoria resultante em termos de rastreabilidade contribui para a qualidade e segurança dos produtos, controla as importações no mercado negro e elimina a falsificação. Isto protege a reputação da marca e minimiza o impacto das recolhas nos consumidores, fabricantes e retalhistas. Visão geral sobre a rastreabilidade na nuvem João Coutinho, especialista em rastreabilidade, fala sobre questões relacionadas com a rastreabilidade alimentar, uma discussão que ressurge a cada novo escândalo relacionado com os alimentos. Como podem a segurança e a qualidade ser melhoradas utilizando a nuvem? ESPECIALISTA LOCAL ZetesOlympus João Coutinho Business Consultant & business Development Manager T: +351 21 415 22 00 E: marketing@pt.zetes.com CADEIA DE ABASTECIMENTO ‘ As soluções de rastreabilidade baseadas na nuvem podem ser facilmente escaladas e permitem o trabalho colaborativo seguro e em tempo real. ‘
  • 12. 12 WWW.ZETES.PT | ALWAYS A GOOD ID BELGIUM | CZECH REPUBLIC | FRANCE | GERMANY | GREECE | IRELAND | ISRAEL | ITALY | NORDIC COUNTRIES | PORTUGAL | SOUTH AFRICA | SPAIN | SWITZERLAND | THE NETHERLANDS | UNITED KINGDOM | WEST AFRICA TRANSPORTE E LOGÍSTICA 1. Proporciona visibilidade em tempo real Certifique-se de que a sua solução ePOD está “sempre ligada”: ligada aos seus clientes, permitindo-lhe fornecer-lhes constantemente informações em tempo real sobre a localização exata das mercadorias; ligada aos motoristas e ao back-office, facilitando o reagendamento e as recolhas e entregas de última hora; ligada à gestão, para fornecer dados que permitem gerir melhor o negócio. 2. Garante o controlo total, da porta do cais à porta do cliente Começando com o controlo (automatizado) do carregamento na porta do cais, a sua solução ePOD ideal captura todos os passos do processo de entrega/recolha, com provas visuais (fotografias, informação de data e hora, dados volumétricos) sempre que necessário. Inclui também o registo de bens restituíveis, se a situação o exigir. 3. Torna a sua administração “lean” e amiga do ambiente A sua solução deve ajudá-lo a evitar o desperdício de recursos valiosos em trabalho administrativo, custos de impressão e recursos. Hoje em dia, a ePOD digitaliza documentos e assinaturas de várias formas, permitindo aos motoristas enviarem a nota de entrega assinada instantaneamente para o back-office. Desta forma, os ciclos de caixa-a-caixa são mais rápidos e o tempo gasto a gerir reclamações de clientes é menor, pois as informações estão apenas a um clique de distância. 4. Cresce com o seu negócio Os projetos de mobilidade variam em tamanho e complexidade, e a tecnologia evolui a um ritmo tal que o seu investimento está destinado a tornar-se obsoleto antes de atingir o seu termo. Assim, uma solução ePOD deve ser capaz de se adaptar e crescer com o seu negócio. Deve permitir adicionar ou atualizar facilmente funcionalidades e dispositivos, sem sobrecarregar os recursos de TI e sem custos desnecessários em infraestruturas de TI. Mesmo quando tem um número vasto de equipamentos, com vários centros de distribuição ou subsidiárias. 5. Protege o seu investimento A gestão de um conjunto de terminais pode ser um verdadeiro desafio e exigir muitos recursos. Uma solução ePOD combinada com um contrato de Serviços Geridos oferece visibilidade dos dispositivos e permite a gestão proativa, ajudando a garantir a longevidade do sistema. 5 critérios que melhoram o seu processo de entrega A Prova de Entrega evoluiu ao longo dos últimos anos, com novas funcionalidades que ajudam a oferecer melhores serviços, a respeitar os Acordos de Nível de Serviço (SLA) e a fazer sempre entregas corretas. Eis os 5 critérios a ter em conta quando pensar em adquirir uma nova solução de prova de entrega eletrónica (ePOD). 1. Proporciona visibilidade em tempo real 2. Garante o controlo total, da porta do cais à porta do cliente 3. Torna a sua administração “lean” e amiga do ambiente 4. Cresce com o seu negócio 5. Protege o seu investimento