4. Definição
Do grego:
Termo cunhado por Benjamin Humphrey Smart
em 1831, para designar a “ciência de indicar o
pensamento por símbolos”.
No Espiritismo, designa a transmissão do
pensamento dos espíritos por meio de sinais,
tais como ruídos, batidas, movimento de
objetos, etc.
sema, semato
(sinal)
logos
(discurso)
8. LM, item 135
As comunicações frívolas emanam de Espíritos levianos,
zombeteiros ou brincalhões, mais maliciosos do que
maus, e que não ligam a menor importância ao que
dizem.
Como nada contêm de indecoroso, essas comunicações
agradam a certas pessoas, que com elas se divertem,
porque encontram prazer nas conversações fúteis, em
que muito se fala e nada se diz.
As pessoas que se comprazem nesse gênero de
comunicações naturalmente dão acesso aos Espíritos
levianos e mistificadores.
Delas se afastam os Espíritos sérios.
10. Definição
Forma de comunicação dos Espíritos obtida
pela sucessão de pancadas ou batidas curtas
feitas em algum material rígido, usualmente
madeira, produzindo ruídos.
Trata-se, pois, de uma forma de Sematologia.
17. Barão de Guldenstubbe (1820 – 1873)
Publicou o livro “A
Realidade dos Espíritos
e de suas
Manifestações” (1857)
http://www.autoresespiritasclassicos.com/
Autores Espiritas Classicos
Diversos/Mediuns/Barão de
Guldenstubbé/Barão de Guldenstubbé.htm
21. Como acontece?
Para escrever dessa maneira, o Espírito não se serve
das nossas substâncias, nem dos nossos
instrumentos.
Ele próprio fabrica a matéria e os instrumentos de
que precisa, tirando os seu materiais do elemento
primitivo universal e fazendo sofrer, pela ação da
sua vontade, as modificações necessárias à
produção do efeito desejado.
23. Definição
Do grego:
Voz dos Espíritos; comunicação oral dos
Espíritos, sem o concurso da voz humana.
pneuma
(ar, sopro, vento,
espírito)
phoné
(som ou voz)
24. Comunicações orais dos Espíritos
Pneumatofonia:
sem o concurso
da voz humana
Psicofonia:
pela voz de um
médium falante