O documento discute conceitos matemáticos relacionados a juros, taxas de juros, capitalização simples e composta. Exemplos numéricos são fornecidos para ilustrar como calcular montantes futuros, taxas equivalentes, capitais iniciais e juros usando diferentes taxas e períodos de tempo. O autor fornece seus contatos no final.
4. Site: https://osfactosmatematicos.blogspot.com Autor: Wadiley Nascimento
I
1.R: No que tange a privação de liquidez, a existência de juro deve-se ao facto da questão
de Consumo e Poupança. Com a privação de liquidez, ou seja, um individuo que dá
emprestado uma quantia monetária, fica impossibilitado de consumir devido a
inexistência do capital no momento quando poderia se não o tinha feito. Também, a sua
existência no que diz respeito a poupança, faz com que a pessoa que empresta fica
impossibilitado, ou seja, quando desejar rever ou saber o estado da sua poupança, torna
difícil.
2.R: A taxa de juro (i) é igual ao juro (j) quando o capital inicial e o período é unitário
(ou seja, igual a 1).
3.R: A diferença entre a taxa proporcional e a taxa equivalente é que a primeira diz
respeito as taxas (duas por exemplo) referidas aos períodos diferentes o quociente entre
elas é a mesma que existe entre os períodos de tempo que se refere, enquanto que as taxas
equivalentes são aquelas (duas por exemplo) em que o mesmo capital produza o mesmo
juro após um mesmo intervalo de tempo, sendo as capitalizações efectuadas de acordo
com o período a que cada uma das taxas estão referidas.
II
1. Dados
𝑖 = 10% = 0,1
𝐶0 = 30.000,00 NDbs
𝑛 =? ( em meses)
𝑀 = 2 ∗ 𝐶0
𝑀 = 60.000,00 NDbs
Resolução
𝑀 = 𝐶0 (1 + 𝑖 ∗
𝑛
12
)
60.000 = 30.000 (1 + 0,1 ∗
𝑛
12
)
2 = (1 + 0,1 ∗
𝑛
12
) ⇔ 1 =
𝑛
120
𝑛 = 120 𝑚𝑒𝑠𝑒𝑠