SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 36
Baixar para ler offline
METROLOGIA
Sistema Internacional de Unidades
Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima
METROLOGIA
Sistema Internacional de Unidades
Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 2
INTRODUÇÃO
“...Nada maior e nada mais sublime
saiu das mão do homem do que o
Sistema Métrico Decimal.”
Antoine de Lavoisier
METROLOGIA
Sistema Internacional de Unidades
Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 3
INTRODUÇÃO
• 23 de setembro de 1999.
• Quando os controladores da Nasa Jet Propulsion Laboratory (JPL)
dispararam os propulsores da Mars Climate Orbiter para impulsionar em
órbita, a nave espacial de US$ 125 milhões caiu na atmosfera de Marte e
explodiu em pedaços.
METROLOGIA
Sistema Internacional de Unidades
Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 4
INTRODUÇÃO
• Qual foi a razão??
 Os engenheiros do Nasa JPL
tinham dado a força dos
propulsores em libras-força
(Sistema Inglês de Unidades). Na
nave assumiram que os dados
estavam em Newtons (Sistema
Internacional de Unidades).
 A libra-força equivale a 4,45 N,
de modo que os motoristas
tinham dado à nave empuxo
quatro vezes mais forte do que
deveria ter sido aplicado.
METROLOGIA
Sistema Internacional de Unidades
Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 5
INTRODUÇÃO
• Uma definição incorreta da unidade, produz resultados diferentes.
• Neste exemplo:
 Necessidade de estabelecer uma única unidade de medida para uma
determinada magnitude, de modo que a informação é compreendida
por todos.
METROLOGIA
Sistema Internacional de Unidades
Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 6
SURGIMENTO DO S.I.
• O Sistema Métrico foi uma das muitas reformas surgidas durante o período
da Revolução Francesa.
• Desde 1790, a Assembleia Nacional Francesa, fez um pedido para a
Academia Francesa de Ciências para o desenvolvimento de um sistema
único de unidades.
• A estabilização internacional do Sistema
Métrico Decimal iniciou em 1875
mediante a um tratado denominado
Convenção do Metro.
METROLOGIA
Sistema Internacional de Unidades
Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 7
SURGIMENTO DO S.I.
• Em 1960, na XI Conferência Geral de Pesos e Medidas, foi estabelecido
definitivamente o Sistema Internacional, como um sistema universal,
unificado e coerente de unidades de medida, baseado no sistema mks
(metro-quilograma-segundo).
• O S.I. foi, inicialmente, basado em 6 unidades
fundamentais: metro, kilograma, segundo,
ampere, Kelvin e candela.
• Em 1971, foi agregada ao S.I. a sétima
unidade fundamental: o mol.
METROLOGIA
Sistema Internacional de Unidades
Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 8
SURGIMENTO DO S.I.
• O S.I. define as unidades em termos referidos a algum fenômeno natural
constante e invariável, de reprodução viável.
• Atingiu-se uma considerável simplicidade ao sistema ao se limitar a
quantidade de unidades base.
• Importância do S.I.:
 Clareza de entendimentos internacionais (técnica, científica);
 Transações comerciais;
 Garantia de coerência ao longo dos anos;
 Coerência entre unidades simplificam equações da física e engenharia.
METROLOGIA
Sistema Internacional de Unidades
Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 9
UNIDADES BÁSICAS DO S.I.
• As sete unidades base:
Grandeza Unidade Símbolo
Comprimento metro m
Massa quilograma kg
Tempo segundo s
Corrente elétrica ampere A
Temperatura Kelvin K
Intensidade luminosa candela cd
Quantidade de matéria mol mol
METROLOGIA
Sistema Internacional de Unidades
Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 10
UNIDADES BÁSICAS DO S.I. – METRO (m)
• 1793:
 Décima milionésima parte do quadrante do
meridiano terrestre.
• 1889:
 Padrão de traços em barra de platina iridiada
depositada no BIPM.
• 1960:
 Comprimento de onda da raia alaranjada do
criptônio.
• 1983:
 É o comprimento do trajeto percorrido pela luz
no vácuo, durante um intervalo de tempo de
1/299 792 458 de segundo (definição atual).
METROLOGIA
Sistema Internacional de Unidades
Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 11
UNIDADES BÁSICAS DO S.I. – METRO (m)
• Observações:
 Assume valor exato para a velocidade da luz no vácuo;
 Depende da definição do segundo;
 Incerteza atual de reprodução: 10-11 m.
• Comparações:
 Se o mundo fosse ampliado de forma que 10-11 m se tornasse 1 mm:
 Um glóbulo vermelho teria cerca de 700 m de diâmetro.
 O diâmetro de um fio de cabelo seria da ordem de 5 km.
 A espessura de uma folha de papel seria algo entre 10 e 14 km.
 Um fio de barba cresceria 200 mm/s.
METROLOGIA
Sistema Internacional de Unidades
Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 12
UNIDADES BÁSICAS DO S.I. – QUILOGRAMA (kg)
• A primeira definição do quilograma foi considerada como: A massa de um
litro de água destilada à temperatura de 4 ºC.
• Em 1889 se definiu o quilograma padrão como: A massa de um cilindro de
uma liga de platina-irídio (protótipo internacional do quilograma).
 Incerteza atual de reprodução: 10-9 g
 Hoje tenta-se definir de forma mais rigorosa, expressando em termos
de massas dos átomos. ...
METROLOGIA
Sistema Internacional de Unidades
Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 13
UNIDADES BÁSICAS DO S.I. – QUILOGRAMA (kg)
• Comparações:
 Se as massas das coisas que nos cercam pudessem ser intensificadas
de forma que 10-9 g se tornasse 1 g:
 Uma molécula de água teria 3.10-16 g.
 Um vírus 10-11 g.
 Uma célula humana 1 mg.
 Um mosquito 1,5 kg.
 Uma moeda de R$ 0,01 teria 8 t.
 A quantidade de álcool em um drinque seria de 24 t.
METROLOGIA
Sistema Internacional de Unidades
Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 14
UNIDADES BÁSICAS DO S.I. – SEGUNDO (s)
• Sua primeira definição foi: O segundo é a 1 / 86400 parte do dia solar
médio.
• Com o aumento na precisão da medição do tempo detectou que a Terra
gira cada vez mais lenta, e, portanto, escolheu-se definir o segundo em
função de constantes atômicas.
• É a duração de 9192631770 períodos da radiação correspondente à
transição entre os dois níveis hiperfinos do estado fundamental do átomo
de césio 133.
• Observações:
 Incerteza atual de reprodução: 3 . 10-14 s
METROLOGIA
Sistema Internacional de Unidades
Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 15
UNIDADES BÁSICAS DO S.I. – SEGUNDO (s)
• Comparações:
 Se a velocidade com que o tempo passa pudesse ser desacelerada de
tal forma que 3 . 10-14 s se tornasse 1 s:
 Um avião a jato levaria pouco mais de 2 anos para percorrer 1 mm.
 O tempo em que uma lâmpada de flash ficaria acesa seria da
ordem de 10 anos.
 Uma turbina de dentista levaria cerca de 20 anos para completar
apenas uma rotação.
 Um ser humano levaria cerca de 200 séculos para piscar o olho.
METROLOGIA
Sistema Internacional de Unidades
Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 16
UNIDADES BÁSICAS DO S.I. – AMPERE (A)
• É a intensidade de uma corrente elétrica constante que, mantida em dois
condutores paralelos, retilíneos, de comprimento infinito, de seção circular
desprezível, e situados à distância de 1 metro entre si, no vácuo, produz
entre estes condutores uma força (causa dos seus campos magnéticos)
igual a 2 . 10-7 newton por metro de comprimento.
• Incerteza atual de reprodução: 3 . 10-7 A.
METROLOGIA
Sistema Internacional de Unidades
Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 17
UNIDADES BÁSICAS DO S.I. – KELVIN (K)
• Até ser definido no Sistema Internacional o Kelvin e o grau Celsius tinham
o mesmo significado.
• O kelvin, unidade de temperatura termodinâmica, é a fração 1/273,16 da
temperatura termodinâmica do ponto tríplice da água.
METROLOGIA
Sistema Internacional de Unidades
Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 18
UNIDADES BÁSICAS DO S.I. – CANDELA (cd)
• A candela teve sua definição inicial como: A intensidade luminosa em uma
certa direção de uma fonte de fluxo de platina de 1/60 cm2 de abertura,
irradiando como um corpo negro, em direção normal a esta.
• É a intensidade luminosa, numa dada direção, de uma fonte que emite uma
radiação monocromática de frequência 540 . 1012 hertz e cuja intensidade
energética nesta direção é de 1 / 683 watt por esterradiano.
• Incerteza atual de reprodução: 10-4 cd
METROLOGIA
Sistema Internacional de Unidades
Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 19
UNIDADES BÁSICAS DO S.I. – MOL (mol)
• Antes que houvesse a unidade de quantidade de substância, mas 1 mol era
uma unidade de massa.
 Exemplo: "gramomol, gmol, kmol, kgmol".
• Atualmente, é a quantidade de matéria de um sistema contendo tantas
entidades elementares quantos átomos existem em 0,012 quilograma de
carbono 12.
• Incerteza atual de reprodução: 6 . 10-7 mol
• OBS: Quando se utiliza o mol, as
unidades elementares devem ser
especificadas e podem ser átomos,
moléculas, íons...
METROLOGIA
Sistema Internacional de Unidades
Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 20
UNIDADES SUPLEMENTARES DO S.I. – RADIANO (rad)
• É o ângulo central que subtende um arco de círculo de comprimento igual
ao do respectivo raio.
C
R
1 rad
C = R
METROLOGIA
Sistema Internacional de Unidades
Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 21
UNIDADES SUPLEMENTARES DO S.I. – ESTERRADIANO (sr)
• É o ângulo sólido que tendo vértice no centro de uma esfera, subtende na
superfície uma área igual ao quadrado do raio da esfera
• Ângulos sólidos assim definidos são medidos em esterradianos (também
designados esferorradianos) e explicitados pela letra Ω (ómega).
• Trata-se do equivalente tridimensional
do ângulo ordinário, com o
esferorradiano (unidade de ângulo
sólido, com o símbolo sr) análogo ao
radiano.
METROLOGIA
Sistema Internacional de Unidades
Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 22
UNIDADES DERIVADAS DO S.I.
Grandeza derivada Unidade derivada Símbolo
área
volume
velocidade
aceleração
velocidade angular
aceleração angular
massa específica
intensidade de campo magnético
densidade de corrente
concentração de substância
luminância
metro quadrado
metro cúbico
metro por segundo
metro por segundo ao quadrado
radiano por segundo
radiano por segundo ao quadrado
quilogramas por metro cúbico
ampère por metro
ampère por metro cúbico
mol por metro cúbico
candela por metro quadrado
m2
m3
m/s
m/s2
rad/s
rad/s2
kg/m3
A/m
A/m3
mol/m3
cd/m2
METROLOGIA
Sistema Internacional de Unidades
Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 23
UNIDADES DERIVADAS DO S.I.
Grandeza derivada Unidade
derivada
Símbolo Em unidades
do SI
Em termos das
unidades base
freqüência
força
pressão, tensão
energia, trabalho, quantidade de calor
potência e fluxo radiante
carga elétrica, quantidade de eletricidade
diferença de potencial elétrico, tensão elétrica,
força eletromotiva
capacitância elétrica
resistência elétrica
condutância elétrica
fluxo magnético
indução magnética, densidade de fluxo magnético
indutância
fluxo luminoso
iluminamento ou aclaramento
atividade (de radionuclídeo)
dose absorvida, energia específica
dose equivalente
hertz
newton
pascal
joule
watt
coulomb
volt
farad
ohm
siemens
weber
tesla
henry
lumen
lux
becquerel
gray
siervet
Hz
N
Pa
J
W
C
V
F

S
Wb
T
H
lm
lx
Bq
Gy
Sv
N/m2
N . m
J/s
W/A
C/V
V/A
A/V
V . S
Wb/m2
Wb/A
cd/sr
lm/m2
J/kg
J/kg
s-1
m . kg . s-2
m-1 . kg . s-2
m2 . kg . s-2
m2 . kg . s-3
s . A
m2 . kg . s-3 . A-1
m-2 . kg-1 . s4 . A2
m2 . kg . s-3 . A-2
m-2 . kg-1 . s3 . A2
m2 . kg . s-2 . A-1
kg . s-2 . A-1
m2 . kg . s-2 . A-2
cd
cd . m-2
s-1
m2 . s-2
m2 . s-2
METROLOGIA
Sistema Internacional de Unidades
Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 24
MÚLTIPLOS E SUBMÚLTIPLOS DO S.I.
Fator Nome do
prefixo
Símbolo Fator Nome do
prefixo
Símbolo
1024
1021
1018
1015
1012
109
106
103
102
101
yotta
zetta
exa
peta
tera
giga
mega
quilo
hecto
deca
Y
Z
E
P
T
G
M
k
h
da
10-1
10-2
10-3
10-6
10-9
10-12
10-15
10-18
10-21
10-24
deci
centi
mili
micro
nano
pico
femto
atto
zepto
yocto
d
c
m

n
p
f
a
z
y
METROLOGIA
Sistema Internacional de Unidades
Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 25
UNIDADES EM USO COM O S.I.
Grandeza Unidade Símbolo Valor nas unidades do SI
tempo
ângulo
volume
massa
pressão
temperatura
minuto
hora
dia
grau
minuto
segundo
litro
tonelada
bar
grau Celsius
min
h
d
°
'
"
l, L
t
bar
°C
1 min = 60 s
1 h = 60 min = 3600 s
1 d = 24 h
1° = (/180)
1' = (1/60)° = (/10 800) rad
1" = (1/60)' = (/648 000) rad
1 L = 1 dm3 = 10-3 m3
1 t = 103 kg
1 bar = 105 Pa
°C = K - 273,16
METROLOGIA
Sistema Internacional de Unidades
Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 26
UNIDADES EM USO COM O S.I.
Grandeza Unidade Símbolo Valor nas unidades do SI
comprimento
velocidade
massa
densidade linear
tensão de sistema
óptico
pressão no corpo
humano
área
área
comprimento
seção transversal
milha náutica
nó
carat
tex
dioptre
milímetros de
mercúrio
are
hectare
ângstrom
barn
tex
mmHg
a
há
Å
b
1 milha náutica = 1852 m
1 nó = 1 milha náutica por hora =
(1852/3600) m/s
1 carat = 2 . 10-4 kg = 200 mg
1 tex = 10-6 kg/m = 1 mg/m
1 dioptre = 1 m-1
1 mm Hg = 133 322 Pa
1 a = 100 m2
1 ha = 104 m2
1 Å = 0,1 nm = 10-10 m
1 b = 10-28 m2
METROLOGIA
Sistema Internacional de Unidades
Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 27
GRAFIA CORRETA DAS UNIDADES DO S.I.
• Nomes das unidades:
 Quando escritos por extenso, os nomes de unidades começam por
letra minúscula, mesmo quando têm o nome de um cientista (por
exemplo, ampere, kelvin, newton, etc.), exceto o grau Celsius.
 A respectiva unidade pode ser escrita por extenso ou representada
pelo seu símbolo, não sendo admitidas combinações de partes
escritas por extenso com partes expressas por símbolo.
METROLOGIA
Sistema Internacional de Unidades
Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 28
GRAFIA CORRETA DAS UNIDADES DO S.I.
• Plural das unidades:
 Quando pronunciado e escrito por extenso, o nome da unidade vai
para o plural (5 newtons; 150 metros; 1,2 metros quadrados; 10
segundos).
 Os símbolos das unidades nunca vão para o plural ( 5N; 150 m; 1,2 m2;
10 s).
METROLOGIA
Sistema Internacional de Unidades
Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 29
GRAFIA CORRETA DAS UNIDADES DO S.I.
• Símbolos das unidades:
 Os símbolos são invariáveis, não sendo admitido colocar, após o
símbolo, seja ponto de abreviatura, seja "s" de plural, sejam sinais,
letras ou índices.
 Multiplicação: pode ser formada pela justaposição dos símbolos se
não causar ambiguidade (VA, kWh) ou colocando um ponto ou “x”
entre os símbolos (m.N ou m x N)
 Divisão: são aceitas qualquer das três maneiras exemplificadas a
seguir:
W/(sr.m2) W.sr-1.m-2
W
sr.m2
METROLOGIA
Sistema Internacional de Unidades
Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 30
GRAFIA CORRETA DAS UNIDADES DO S.I.
• Grafia dos números e símbolos das unidades:
 Em português o separador decimal deve ser a vírgula.
 Os algarismos que compõem as partes inteira ou decimal podem
opcionalmente ser separados em grupos de três por espaços, mas
nunca por pontos.
 O espaço entre o número e o símbolo é opcional. Deve ser omitido
quando há possibilidade de fraude.
METROLOGIA
Sistema Internacional de Unidades
Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 31
GRAFIA CORRETA DAS UNIDADES DO S.I.
Errado Certo Errado Certo Errado Certo
Kelvin kelvin nove kV 9 kV 8:09:23 8h9min23s
Pascal pascal 8 Kg 8 kg
duzentas
gramas
duzentos
gramas
2 pascais 2 pascals Newtons-metro newtons-metros
10 megas
joules
10 megajoules
Ampère ampère 5As 5A 5 As 5 A
ampere ampère cinco A 5 A 5 ampère 5 ampères
grau celcius grau Celsius cinco ampère cinco ampères 3 mili-volts 3 milivolts
quinze quilos
quinze
quilogramas
dois decibéis dois decibels três hertzes três hertz
dois luxs dois lux
dois moles (em
portugal)
dois mol 2 moles/s 2 mol/s
2 luxes 2 lux dois móis dois mols
2 móis por
segundo
2 mols por
segundo
1 Newton 1 newton 1 ppm 1 mg/L 1 ppm 1 g/t
1 ppm 10-3 g/kg 1 ppm 10-3 kg/t 1 ppm 10-6 g/g
15 metros
quadrado
15 metros
quadrados
eletrons-volts eletron-volts 3 watts-hora 3 watts-horas
METROLOGIA
Sistema Internacional de Unidades
Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 32
GRAFIA CORRETA DAS UNIDADES DO S.I.
• Alguns enganos...
METROLOGIA
Sistema Internacional de Unidades
Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 33
GRAFIA CORRETA DAS UNIDADES DO S.I.
• Alguns enganos...
METROLOGIA
Sistema Internacional de Unidades
Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 34
GRAFIA CORRETA DAS UNIDADES DO S.I.
• Alguns enganos...
METROLOGIA
Sistema Internacional de Unidades
Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 35
GRAFIA CORRETA DAS UNIDADES DO S.I.
• Alguns enganos...
METROLOGIA
Sistema Internacional de Unidades
Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 36
GRAFIA CORRETA DAS UNIDADES DO S.I.
• Alguns enganos...

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Relatorio de inspeção
Relatorio de inspeçãoRelatorio de inspeção
Relatorio de inspeçãoVih Silveira
 
Ensaios tecnologicos
Ensaios tecnologicosEnsaios tecnologicos
Ensaios tecnologicosTelma Costa
 
Curso De Soldagem Mig Mag
Curso De Soldagem Mig MagCurso De Soldagem Mig Mag
Curso De Soldagem Mig Magwendelrocha
 
Segurança do trabalho
Segurança do trabalhoSegurança do trabalho
Segurança do trabalhoClaudia araujo
 
Introdução ao SESMT
Introdução ao SESMTIntrodução ao SESMT
Introdução ao SESMTStael Gomes
 
02.medidas e conversões
02.medidas e conversões02.medidas e conversões
02.medidas e conversõesEdvaldo Viana
 
Modelo de Cronograma de Treinamento Continuado da Brigada
Modelo de Cronograma de Treinamento Continuado da BrigadaModelo de Cronograma de Treinamento Continuado da Brigada
Modelo de Cronograma de Treinamento Continuado da BrigadaIZAIAS DE SOUZA AGUIAR
 
Treinamento - Produtos Químicos
Treinamento - Produtos QuímicosTreinamento - Produtos Químicos
Treinamento - Produtos QuímicosHugoDalevedove
 
04 aula epi equipamentos de proteção individual nr6
04 aula epi equipamentos de proteção individual nr604 aula epi equipamentos de proteção individual nr6
04 aula epi equipamentos de proteção individual nr6Homero Alves de Lima
 
Introdução à Segurança do Trabalho
Introdução à Segurança do TrabalhoIntrodução à Segurança do Trabalho
Introdução à Segurança do Trabalhoalessandra_775
 
Manutenção industrial entendendo sua função e organização
Manutenção industrial entendendo sua função e organizaçãoManutenção industrial entendendo sua função e organização
Manutenção industrial entendendo sua função e organizaçãoJose Donizetti Moraes
 
Catalogo consumiveis-esab
Catalogo consumiveis-esabCatalogo consumiveis-esab
Catalogo consumiveis-esabPaulo Henrique
 

Mais procurados (20)

Relatorio de inspeção
Relatorio de inspeçãoRelatorio de inspeção
Relatorio de inspeção
 
Ensaios tecnologicos
Ensaios tecnologicosEnsaios tecnologicos
Ensaios tecnologicos
 
Curso De Soldagem Mig Mag
Curso De Soldagem Mig MagCurso De Soldagem Mig Mag
Curso De Soldagem Mig Mag
 
Segurança do trabalho
Segurança do trabalhoSegurança do trabalho
Segurança do trabalho
 
História da Metrologia
História da MetrologiaHistória da Metrologia
História da Metrologia
 
Aula 1 - Higiene e Segurança do Trabalho
Aula 1 - Higiene e Segurança do TrabalhoAula 1 - Higiene e Segurança do Trabalho
Aula 1 - Higiene e Segurança do Trabalho
 
Senai metrologia
Senai   metrologiaSenai   metrologia
Senai metrologia
 
Introdução ao SESMT
Introdução ao SESMTIntrodução ao SESMT
Introdução ao SESMT
 
02.medidas e conversões
02.medidas e conversões02.medidas e conversões
02.medidas e conversões
 
Nr – 23
Nr – 23Nr – 23
Nr – 23
 
Ferramentas Manuais
Ferramentas ManuaisFerramentas Manuais
Ferramentas Manuais
 
Modelo de Cronograma de Treinamento Continuado da Brigada
Modelo de Cronograma de Treinamento Continuado da BrigadaModelo de Cronograma de Treinamento Continuado da Brigada
Modelo de Cronograma de Treinamento Continuado da Brigada
 
04 inst incêndio
04 inst incêndio04 inst incêndio
04 inst incêndio
 
Treinamento - Produtos Químicos
Treinamento - Produtos QuímicosTreinamento - Produtos Químicos
Treinamento - Produtos Químicos
 
Área Classificada - parte 1 ATM Explosiva.pptx
Área Classificada - parte 1 ATM Explosiva.pptxÁrea Classificada - parte 1 ATM Explosiva.pptx
Área Classificada - parte 1 ATM Explosiva.pptx
 
04 aula epi equipamentos de proteção individual nr6
04 aula epi equipamentos de proteção individual nr604 aula epi equipamentos de proteção individual nr6
04 aula epi equipamentos de proteção individual nr6
 
Introdução à Segurança do Trabalho
Introdução à Segurança do TrabalhoIntrodução à Segurança do Trabalho
Introdução à Segurança do Trabalho
 
Manutenção industrial entendendo sua função e organização
Manutenção industrial entendendo sua função e organizaçãoManutenção industrial entendendo sua função e organização
Manutenção industrial entendendo sua função e organização
 
Catalogo consumiveis-esab
Catalogo consumiveis-esabCatalogo consumiveis-esab
Catalogo consumiveis-esab
 
riscos ambientais
 riscos ambientais riscos ambientais
riscos ambientais
 

Destaque (20)

Telecurso 2000 metrologia
Telecurso 2000   metrologiaTelecurso 2000   metrologia
Telecurso 2000 metrologia
 
Uc13.metrologia dimensional
Uc13.metrologia dimensionalUc13.metrologia dimensional
Uc13.metrologia dimensional
 
Aula 4 controle da qualidade e metrologia
Aula 4 controle da qualidade e metrologiaAula 4 controle da qualidade e metrologia
Aula 4 controle da qualidade e metrologia
 
Guia metrologia -marzo-2014 (1)
Guia metrologia -marzo-2014 (1)Guia metrologia -marzo-2014 (1)
Guia metrologia -marzo-2014 (1)
 
Instrumentos de medición
Instrumentos de medición  Instrumentos de medición
Instrumentos de medición
 
Fmci cap 2
Fmci cap 2Fmci cap 2
Fmci cap 2
 
Rogelio Garrido
Rogelio Garrido Rogelio Garrido
Rogelio Garrido
 
Conceptos de Metrologia
Conceptos de MetrologiaConceptos de Metrologia
Conceptos de Metrologia
 
Conceptos de metrología 2
Conceptos de metrología 2Conceptos de metrología 2
Conceptos de metrología 2
 
Metrología básica
Metrología básicaMetrología básica
Metrología básica
 
Metrologia
MetrologiaMetrologia
Metrologia
 
Metrologia
 Metrologia Metrologia
Metrologia
 
Metrologia parte iii relogio comparador e goniometro
Metrologia parte iii   relogio comparador e goniometroMetrologia parte iii   relogio comparador e goniometro
Metrologia parte iii relogio comparador e goniometro
 
Atividade presencial 24 09-2016-fundamentos da mecânica automação ead
Atividade presencial 24 09-2016-fundamentos da mecânica automação eadAtividade presencial 24 09-2016-fundamentos da mecânica automação ead
Atividade presencial 24 09-2016-fundamentos da mecânica automação ead
 
Metrologia
MetrologiaMetrologia
Metrologia
 
Metrología lizeth
Metrología lizethMetrología lizeth
Metrología lizeth
 
Leonardo drama
Leonardo dramaLeonardo drama
Leonardo drama
 
Taller polinomios
Taller polinomiosTaller polinomios
Taller polinomios
 
Ejercicios ecuaciones-de-primer-grado
Ejercicios ecuaciones-de-primer-gradoEjercicios ecuaciones-de-primer-grado
Ejercicios ecuaciones-de-primer-grado
 
Contenido matematicas basicas 2017
Contenido matematicas basicas 2017Contenido matematicas basicas 2017
Contenido matematicas basicas 2017
 

Semelhante a Me02 si

Maratona fís (módulo 1)
Maratona fís (módulo 1)Maratona fís (módulo 1)
Maratona fís (módulo 1)Jeverson Silva
 
1. elementos básicos dos fluidos
1. elementos básicos dos fluidos1. elementos básicos dos fluidos
1. elementos básicos dos fluidosBowman Guimaraes
 
1. elementos básicos dos fluidos
1. elementos básicos dos fluidos1. elementos básicos dos fluidos
1. elementos básicos dos fluidosBowman Guimaraes
 
Teste enem moderna
Teste enem modernaTeste enem moderna
Teste enem modernafsmatoso
 
Medidas e sistema de unidades
Medidas e sistema de unidadesMedidas e sistema de unidades
Medidas e sistema de unidadesGuilherme Machado
 
Aula 1 - Eletricidade e Eletrônica - Apresentação e introdução
Aula 1  -  Eletricidade e Eletrônica - Apresentação e introduçãoAula 1  -  Eletricidade e Eletrônica - Apresentação e introdução
Aula 1 - Eletricidade e Eletrônica - Apresentação e introduçãoGuilherme Nonino Rosa
 
Sistema Internacional de Unidades
Sistema Internacional de UnidadesSistema Internacional de Unidades
Sistema Internacional de Unidadesfrancisco Martins
 
Estrutura atômica 2014 2_aula1
Estrutura atômica 2014 2_aula1Estrutura atômica 2014 2_aula1
Estrutura atômica 2014 2_aula1iqscquimica
 
Lista 5 - Corrente Elétrica
Lista 5 - Corrente ElétricaLista 5 - Corrente Elétrica
Lista 5 - Corrente ElétricaGustavo Mendonça
 
Grandezas físicas e unidades de medidas
Grandezas físicas e unidades de medidasGrandezas físicas e unidades de medidas
Grandezas físicas e unidades de medidasSandro Barcelos
 
09 ampliacao unidade_2
09 ampliacao unidade_209 ampliacao unidade_2
09 ampliacao unidade_2Fernanda Boff
 
Apostila exerc-cios de qu-mica geral
Apostila   exerc-cios de qu-mica geralApostila   exerc-cios de qu-mica geral
Apostila exerc-cios de qu-mica geralJefferson David Souza
 
Fisica moderna exercicios_gabarito_resolucoes
Fisica moderna exercicios_gabarito_resolucoesFisica moderna exercicios_gabarito_resolucoes
Fisica moderna exercicios_gabarito_resolucoesRogério Simões
 
Evolução histórica dos modelos atômicos
Evolução histórica dos modelos atômicosEvolução histórica dos modelos atômicos
Evolução histórica dos modelos atômicosLucas Guimaraes
 

Semelhante a Me02 si (20)

Maratona fís (módulo 1)
Maratona fís (módulo 1)Maratona fís (módulo 1)
Maratona fís (módulo 1)
 
1. elementos básicos dos fluidos
1. elementos básicos dos fluidos1. elementos básicos dos fluidos
1. elementos básicos dos fluidos
 
1. elementos básicos dos fluidos
1. elementos básicos dos fluidos1. elementos básicos dos fluidos
1. elementos básicos dos fluidos
 
Teste enem moderna
Teste enem modernaTeste enem moderna
Teste enem moderna
 
Medidas e sistema de unidades
Medidas e sistema de unidadesMedidas e sistema de unidades
Medidas e sistema de unidades
 
Estrutura2
Estrutura2Estrutura2
Estrutura2
 
Aula 1 - Eletricidade e Eletrônica - Apresentação e introdução
Aula 1  -  Eletricidade e Eletrônica - Apresentação e introduçãoAula 1  -  Eletricidade e Eletrônica - Apresentação e introdução
Aula 1 - Eletricidade e Eletrônica - Apresentação e introdução
 
Sistema Internacional de Unidades
Sistema Internacional de UnidadesSistema Internacional de Unidades
Sistema Internacional de Unidades
 
Estrutura atômica 2014 2_aula1
Estrutura atômica 2014 2_aula1Estrutura atômica 2014 2_aula1
Estrutura atômica 2014 2_aula1
 
Estrutura2
Estrutura2Estrutura2
Estrutura2
 
Aula 07 ultrassonografia
Aula 07 ultrassonografiaAula 07 ultrassonografia
Aula 07 ultrassonografia
 
Lista 5 - Corrente Elétrica
Lista 5 - Corrente ElétricaLista 5 - Corrente Elétrica
Lista 5 - Corrente Elétrica
 
Upe 104
Upe 104Upe 104
Upe 104
 
Grandezas físicas e unidades de medidas
Grandezas físicas e unidades de medidasGrandezas físicas e unidades de medidas
Grandezas físicas e unidades de medidas
 
Unidades de Medida
 Unidades de Medida Unidades de Medida
Unidades de Medida
 
09 ampliacao unidade_2
09 ampliacao unidade_209 ampliacao unidade_2
09 ampliacao unidade_2
 
Apostila exerc-cios de qu-mica geral
Apostila   exerc-cios de qu-mica geralApostila   exerc-cios de qu-mica geral
Apostila exerc-cios de qu-mica geral
 
Fisica moderna exercicios_gabarito_resolucoes
Fisica moderna exercicios_gabarito_resolucoesFisica moderna exercicios_gabarito_resolucoes
Fisica moderna exercicios_gabarito_resolucoes
 
Apostila educativa-aplicacoes
Apostila educativa-aplicacoesApostila educativa-aplicacoes
Apostila educativa-aplicacoes
 
Evolução histórica dos modelos atômicos
Evolução histórica dos modelos atômicosEvolução histórica dos modelos atômicos
Evolução histórica dos modelos atômicos
 

Último

10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptxVagner Soares da Costa
 
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3filiperigueira1
 
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxTRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxFlvioDadinhoNNhamizi
 
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptxVagner Soares da Costa
 
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMApresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMdiminutcasamentos
 
Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06AndressaTenreiro
 

Último (6)

10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
 
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
 
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxTRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
 
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
 
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMApresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
 
Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06
 

Me02 si

  • 1. METROLOGIA Sistema Internacional de Unidades Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima
  • 2. METROLOGIA Sistema Internacional de Unidades Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 2 INTRODUÇÃO “...Nada maior e nada mais sublime saiu das mão do homem do que o Sistema Métrico Decimal.” Antoine de Lavoisier
  • 3. METROLOGIA Sistema Internacional de Unidades Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 3 INTRODUÇÃO • 23 de setembro de 1999. • Quando os controladores da Nasa Jet Propulsion Laboratory (JPL) dispararam os propulsores da Mars Climate Orbiter para impulsionar em órbita, a nave espacial de US$ 125 milhões caiu na atmosfera de Marte e explodiu em pedaços.
  • 4. METROLOGIA Sistema Internacional de Unidades Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 4 INTRODUÇÃO • Qual foi a razão??  Os engenheiros do Nasa JPL tinham dado a força dos propulsores em libras-força (Sistema Inglês de Unidades). Na nave assumiram que os dados estavam em Newtons (Sistema Internacional de Unidades).  A libra-força equivale a 4,45 N, de modo que os motoristas tinham dado à nave empuxo quatro vezes mais forte do que deveria ter sido aplicado.
  • 5. METROLOGIA Sistema Internacional de Unidades Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 5 INTRODUÇÃO • Uma definição incorreta da unidade, produz resultados diferentes. • Neste exemplo:  Necessidade de estabelecer uma única unidade de medida para uma determinada magnitude, de modo que a informação é compreendida por todos.
  • 6. METROLOGIA Sistema Internacional de Unidades Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 6 SURGIMENTO DO S.I. • O Sistema Métrico foi uma das muitas reformas surgidas durante o período da Revolução Francesa. • Desde 1790, a Assembleia Nacional Francesa, fez um pedido para a Academia Francesa de Ciências para o desenvolvimento de um sistema único de unidades. • A estabilização internacional do Sistema Métrico Decimal iniciou em 1875 mediante a um tratado denominado Convenção do Metro.
  • 7. METROLOGIA Sistema Internacional de Unidades Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 7 SURGIMENTO DO S.I. • Em 1960, na XI Conferência Geral de Pesos e Medidas, foi estabelecido definitivamente o Sistema Internacional, como um sistema universal, unificado e coerente de unidades de medida, baseado no sistema mks (metro-quilograma-segundo). • O S.I. foi, inicialmente, basado em 6 unidades fundamentais: metro, kilograma, segundo, ampere, Kelvin e candela. • Em 1971, foi agregada ao S.I. a sétima unidade fundamental: o mol.
  • 8. METROLOGIA Sistema Internacional de Unidades Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 8 SURGIMENTO DO S.I. • O S.I. define as unidades em termos referidos a algum fenômeno natural constante e invariável, de reprodução viável. • Atingiu-se uma considerável simplicidade ao sistema ao se limitar a quantidade de unidades base. • Importância do S.I.:  Clareza de entendimentos internacionais (técnica, científica);  Transações comerciais;  Garantia de coerência ao longo dos anos;  Coerência entre unidades simplificam equações da física e engenharia.
  • 9. METROLOGIA Sistema Internacional de Unidades Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 9 UNIDADES BÁSICAS DO S.I. • As sete unidades base: Grandeza Unidade Símbolo Comprimento metro m Massa quilograma kg Tempo segundo s Corrente elétrica ampere A Temperatura Kelvin K Intensidade luminosa candela cd Quantidade de matéria mol mol
  • 10. METROLOGIA Sistema Internacional de Unidades Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 10 UNIDADES BÁSICAS DO S.I. – METRO (m) • 1793:  Décima milionésima parte do quadrante do meridiano terrestre. • 1889:  Padrão de traços em barra de platina iridiada depositada no BIPM. • 1960:  Comprimento de onda da raia alaranjada do criptônio. • 1983:  É o comprimento do trajeto percorrido pela luz no vácuo, durante um intervalo de tempo de 1/299 792 458 de segundo (definição atual).
  • 11. METROLOGIA Sistema Internacional de Unidades Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 11 UNIDADES BÁSICAS DO S.I. – METRO (m) • Observações:  Assume valor exato para a velocidade da luz no vácuo;  Depende da definição do segundo;  Incerteza atual de reprodução: 10-11 m. • Comparações:  Se o mundo fosse ampliado de forma que 10-11 m se tornasse 1 mm:  Um glóbulo vermelho teria cerca de 700 m de diâmetro.  O diâmetro de um fio de cabelo seria da ordem de 5 km.  A espessura de uma folha de papel seria algo entre 10 e 14 km.  Um fio de barba cresceria 200 mm/s.
  • 12. METROLOGIA Sistema Internacional de Unidades Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 12 UNIDADES BÁSICAS DO S.I. – QUILOGRAMA (kg) • A primeira definição do quilograma foi considerada como: A massa de um litro de água destilada à temperatura de 4 ºC. • Em 1889 se definiu o quilograma padrão como: A massa de um cilindro de uma liga de platina-irídio (protótipo internacional do quilograma).  Incerteza atual de reprodução: 10-9 g  Hoje tenta-se definir de forma mais rigorosa, expressando em termos de massas dos átomos. ...
  • 13. METROLOGIA Sistema Internacional de Unidades Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 13 UNIDADES BÁSICAS DO S.I. – QUILOGRAMA (kg) • Comparações:  Se as massas das coisas que nos cercam pudessem ser intensificadas de forma que 10-9 g se tornasse 1 g:  Uma molécula de água teria 3.10-16 g.  Um vírus 10-11 g.  Uma célula humana 1 mg.  Um mosquito 1,5 kg.  Uma moeda de R$ 0,01 teria 8 t.  A quantidade de álcool em um drinque seria de 24 t.
  • 14. METROLOGIA Sistema Internacional de Unidades Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 14 UNIDADES BÁSICAS DO S.I. – SEGUNDO (s) • Sua primeira definição foi: O segundo é a 1 / 86400 parte do dia solar médio. • Com o aumento na precisão da medição do tempo detectou que a Terra gira cada vez mais lenta, e, portanto, escolheu-se definir o segundo em função de constantes atômicas. • É a duração de 9192631770 períodos da radiação correspondente à transição entre os dois níveis hiperfinos do estado fundamental do átomo de césio 133. • Observações:  Incerteza atual de reprodução: 3 . 10-14 s
  • 15. METROLOGIA Sistema Internacional de Unidades Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 15 UNIDADES BÁSICAS DO S.I. – SEGUNDO (s) • Comparações:  Se a velocidade com que o tempo passa pudesse ser desacelerada de tal forma que 3 . 10-14 s se tornasse 1 s:  Um avião a jato levaria pouco mais de 2 anos para percorrer 1 mm.  O tempo em que uma lâmpada de flash ficaria acesa seria da ordem de 10 anos.  Uma turbina de dentista levaria cerca de 20 anos para completar apenas uma rotação.  Um ser humano levaria cerca de 200 séculos para piscar o olho.
  • 16. METROLOGIA Sistema Internacional de Unidades Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 16 UNIDADES BÁSICAS DO S.I. – AMPERE (A) • É a intensidade de uma corrente elétrica constante que, mantida em dois condutores paralelos, retilíneos, de comprimento infinito, de seção circular desprezível, e situados à distância de 1 metro entre si, no vácuo, produz entre estes condutores uma força (causa dos seus campos magnéticos) igual a 2 . 10-7 newton por metro de comprimento. • Incerteza atual de reprodução: 3 . 10-7 A.
  • 17. METROLOGIA Sistema Internacional de Unidades Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 17 UNIDADES BÁSICAS DO S.I. – KELVIN (K) • Até ser definido no Sistema Internacional o Kelvin e o grau Celsius tinham o mesmo significado. • O kelvin, unidade de temperatura termodinâmica, é a fração 1/273,16 da temperatura termodinâmica do ponto tríplice da água.
  • 18. METROLOGIA Sistema Internacional de Unidades Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 18 UNIDADES BÁSICAS DO S.I. – CANDELA (cd) • A candela teve sua definição inicial como: A intensidade luminosa em uma certa direção de uma fonte de fluxo de platina de 1/60 cm2 de abertura, irradiando como um corpo negro, em direção normal a esta. • É a intensidade luminosa, numa dada direção, de uma fonte que emite uma radiação monocromática de frequência 540 . 1012 hertz e cuja intensidade energética nesta direção é de 1 / 683 watt por esterradiano. • Incerteza atual de reprodução: 10-4 cd
  • 19. METROLOGIA Sistema Internacional de Unidades Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 19 UNIDADES BÁSICAS DO S.I. – MOL (mol) • Antes que houvesse a unidade de quantidade de substância, mas 1 mol era uma unidade de massa.  Exemplo: "gramomol, gmol, kmol, kgmol". • Atualmente, é a quantidade de matéria de um sistema contendo tantas entidades elementares quantos átomos existem em 0,012 quilograma de carbono 12. • Incerteza atual de reprodução: 6 . 10-7 mol • OBS: Quando se utiliza o mol, as unidades elementares devem ser especificadas e podem ser átomos, moléculas, íons...
  • 20. METROLOGIA Sistema Internacional de Unidades Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 20 UNIDADES SUPLEMENTARES DO S.I. – RADIANO (rad) • É o ângulo central que subtende um arco de círculo de comprimento igual ao do respectivo raio. C R 1 rad C = R
  • 21. METROLOGIA Sistema Internacional de Unidades Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 21 UNIDADES SUPLEMENTARES DO S.I. – ESTERRADIANO (sr) • É o ângulo sólido que tendo vértice no centro de uma esfera, subtende na superfície uma área igual ao quadrado do raio da esfera • Ângulos sólidos assim definidos são medidos em esterradianos (também designados esferorradianos) e explicitados pela letra Ω (ómega). • Trata-se do equivalente tridimensional do ângulo ordinário, com o esferorradiano (unidade de ângulo sólido, com o símbolo sr) análogo ao radiano.
  • 22. METROLOGIA Sistema Internacional de Unidades Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 22 UNIDADES DERIVADAS DO S.I. Grandeza derivada Unidade derivada Símbolo área volume velocidade aceleração velocidade angular aceleração angular massa específica intensidade de campo magnético densidade de corrente concentração de substância luminância metro quadrado metro cúbico metro por segundo metro por segundo ao quadrado radiano por segundo radiano por segundo ao quadrado quilogramas por metro cúbico ampère por metro ampère por metro cúbico mol por metro cúbico candela por metro quadrado m2 m3 m/s m/s2 rad/s rad/s2 kg/m3 A/m A/m3 mol/m3 cd/m2
  • 23. METROLOGIA Sistema Internacional de Unidades Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 23 UNIDADES DERIVADAS DO S.I. Grandeza derivada Unidade derivada Símbolo Em unidades do SI Em termos das unidades base freqüência força pressão, tensão energia, trabalho, quantidade de calor potência e fluxo radiante carga elétrica, quantidade de eletricidade diferença de potencial elétrico, tensão elétrica, força eletromotiva capacitância elétrica resistência elétrica condutância elétrica fluxo magnético indução magnética, densidade de fluxo magnético indutância fluxo luminoso iluminamento ou aclaramento atividade (de radionuclídeo) dose absorvida, energia específica dose equivalente hertz newton pascal joule watt coulomb volt farad ohm siemens weber tesla henry lumen lux becquerel gray siervet Hz N Pa J W C V F  S Wb T H lm lx Bq Gy Sv N/m2 N . m J/s W/A C/V V/A A/V V . S Wb/m2 Wb/A cd/sr lm/m2 J/kg J/kg s-1 m . kg . s-2 m-1 . kg . s-2 m2 . kg . s-2 m2 . kg . s-3 s . A m2 . kg . s-3 . A-1 m-2 . kg-1 . s4 . A2 m2 . kg . s-3 . A-2 m-2 . kg-1 . s3 . A2 m2 . kg . s-2 . A-1 kg . s-2 . A-1 m2 . kg . s-2 . A-2 cd cd . m-2 s-1 m2 . s-2 m2 . s-2
  • 24. METROLOGIA Sistema Internacional de Unidades Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 24 MÚLTIPLOS E SUBMÚLTIPLOS DO S.I. Fator Nome do prefixo Símbolo Fator Nome do prefixo Símbolo 1024 1021 1018 1015 1012 109 106 103 102 101 yotta zetta exa peta tera giga mega quilo hecto deca Y Z E P T G M k h da 10-1 10-2 10-3 10-6 10-9 10-12 10-15 10-18 10-21 10-24 deci centi mili micro nano pico femto atto zepto yocto d c m  n p f a z y
  • 25. METROLOGIA Sistema Internacional de Unidades Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 25 UNIDADES EM USO COM O S.I. Grandeza Unidade Símbolo Valor nas unidades do SI tempo ângulo volume massa pressão temperatura minuto hora dia grau minuto segundo litro tonelada bar grau Celsius min h d ° ' " l, L t bar °C 1 min = 60 s 1 h = 60 min = 3600 s 1 d = 24 h 1° = (/180) 1' = (1/60)° = (/10 800) rad 1" = (1/60)' = (/648 000) rad 1 L = 1 dm3 = 10-3 m3 1 t = 103 kg 1 bar = 105 Pa °C = K - 273,16
  • 26. METROLOGIA Sistema Internacional de Unidades Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 26 UNIDADES EM USO COM O S.I. Grandeza Unidade Símbolo Valor nas unidades do SI comprimento velocidade massa densidade linear tensão de sistema óptico pressão no corpo humano área área comprimento seção transversal milha náutica nó carat tex dioptre milímetros de mercúrio are hectare ângstrom barn tex mmHg a há Å b 1 milha náutica = 1852 m 1 nó = 1 milha náutica por hora = (1852/3600) m/s 1 carat = 2 . 10-4 kg = 200 mg 1 tex = 10-6 kg/m = 1 mg/m 1 dioptre = 1 m-1 1 mm Hg = 133 322 Pa 1 a = 100 m2 1 ha = 104 m2 1 Å = 0,1 nm = 10-10 m 1 b = 10-28 m2
  • 27. METROLOGIA Sistema Internacional de Unidades Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 27 GRAFIA CORRETA DAS UNIDADES DO S.I. • Nomes das unidades:  Quando escritos por extenso, os nomes de unidades começam por letra minúscula, mesmo quando têm o nome de um cientista (por exemplo, ampere, kelvin, newton, etc.), exceto o grau Celsius.  A respectiva unidade pode ser escrita por extenso ou representada pelo seu símbolo, não sendo admitidas combinações de partes escritas por extenso com partes expressas por símbolo.
  • 28. METROLOGIA Sistema Internacional de Unidades Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 28 GRAFIA CORRETA DAS UNIDADES DO S.I. • Plural das unidades:  Quando pronunciado e escrito por extenso, o nome da unidade vai para o plural (5 newtons; 150 metros; 1,2 metros quadrados; 10 segundos).  Os símbolos das unidades nunca vão para o plural ( 5N; 150 m; 1,2 m2; 10 s).
  • 29. METROLOGIA Sistema Internacional de Unidades Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 29 GRAFIA CORRETA DAS UNIDADES DO S.I. • Símbolos das unidades:  Os símbolos são invariáveis, não sendo admitido colocar, após o símbolo, seja ponto de abreviatura, seja "s" de plural, sejam sinais, letras ou índices.  Multiplicação: pode ser formada pela justaposição dos símbolos se não causar ambiguidade (VA, kWh) ou colocando um ponto ou “x” entre os símbolos (m.N ou m x N)  Divisão: são aceitas qualquer das três maneiras exemplificadas a seguir: W/(sr.m2) W.sr-1.m-2 W sr.m2
  • 30. METROLOGIA Sistema Internacional de Unidades Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 30 GRAFIA CORRETA DAS UNIDADES DO S.I. • Grafia dos números e símbolos das unidades:  Em português o separador decimal deve ser a vírgula.  Os algarismos que compõem as partes inteira ou decimal podem opcionalmente ser separados em grupos de três por espaços, mas nunca por pontos.  O espaço entre o número e o símbolo é opcional. Deve ser omitido quando há possibilidade de fraude.
  • 31. METROLOGIA Sistema Internacional de Unidades Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 31 GRAFIA CORRETA DAS UNIDADES DO S.I. Errado Certo Errado Certo Errado Certo Kelvin kelvin nove kV 9 kV 8:09:23 8h9min23s Pascal pascal 8 Kg 8 kg duzentas gramas duzentos gramas 2 pascais 2 pascals Newtons-metro newtons-metros 10 megas joules 10 megajoules Ampère ampère 5As 5A 5 As 5 A ampere ampère cinco A 5 A 5 ampère 5 ampères grau celcius grau Celsius cinco ampère cinco ampères 3 mili-volts 3 milivolts quinze quilos quinze quilogramas dois decibéis dois decibels três hertzes três hertz dois luxs dois lux dois moles (em portugal) dois mol 2 moles/s 2 mol/s 2 luxes 2 lux dois móis dois mols 2 móis por segundo 2 mols por segundo 1 Newton 1 newton 1 ppm 1 mg/L 1 ppm 1 g/t 1 ppm 10-3 g/kg 1 ppm 10-3 kg/t 1 ppm 10-6 g/g 15 metros quadrado 15 metros quadrados eletrons-volts eletron-volts 3 watts-hora 3 watts-horas
  • 32. METROLOGIA Sistema Internacional de Unidades Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 32 GRAFIA CORRETA DAS UNIDADES DO S.I. • Alguns enganos...
  • 33. METROLOGIA Sistema Internacional de Unidades Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 33 GRAFIA CORRETA DAS UNIDADES DO S.I. • Alguns enganos...
  • 34. METROLOGIA Sistema Internacional de Unidades Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 34 GRAFIA CORRETA DAS UNIDADES DO S.I. • Alguns enganos...
  • 35. METROLOGIA Sistema Internacional de Unidades Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 35 GRAFIA CORRETA DAS UNIDADES DO S.I. • Alguns enganos...
  • 36. METROLOGIA Sistema Internacional de Unidades Prof. Dr. Ramsés Otto Cunha Lima 36 GRAFIA CORRETA DAS UNIDADES DO S.I. • Alguns enganos...