SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 4
Baixar para ler offline
AUTOFAGIA INDEPENDENTE
Holocausto Judaico
Programa Institucional de
Bolsas de Iniciação a
Docência
Holocausto, Uma Construção Nazista.
A chegada do Partido
Nacional Socialista (Nazista) ao poder
na Alemanha, em 1933, criou o
chamado Terceiro Reich, ou Terceiro
Império, e tinha Adolf Hitler como líder.
A ideologia nazista defendia que os
judeus eram os grandes culpados pela
difícil situação econômica em que se
encontrava o país desde a derrota na
Primeira Guerra Mundial, e, em 1935,
deu início a políticas de perseguição e
segregação social desta população
com as chamadas Leis de Nuremberg.
Os nazistas acreditavam que
existia uma “raça” superior, a ariana, e
desejavam alcançá-la em sua
perfeição. Um dos slogans nazistas dizia:
“ein Volk, ein Reich, ein Führer”, ou seja,
“um povo, um império, um líder .
Campina Grande 2017 Volume 1, PIBID UEPB. Pagina 1
A “solução final”...
determinado ambiente em que
eram colocadas centenas de
pessoas
Foi só com a derrota alemã
que o mundo pode dimensionar o
tamanho da violência empregada
pelos nazistas. À medida em que
avançavam sobre campos de
concentração, as tropas Aliadas
deparavam-se com câmaras de
gás, com milhões de cadáveres e
com sobreviventes vivendo em
condições sub-humanas. A derrota
alemã, no entanto, não colocou
fim ao drama vivido por aquelas
pessoas. Centenas de milhares
passaram a viver em campos de
deslocados, pois não tinham para
onde voltar.
Tudo que não fosse
“perfeito” seria eliminado, o que fez
com que homossexuais e pessoas
com deficiências físicas e/ou
mentais fossem alvo das políticas
de perseguição, encarceramento e
eliminação junto com judeus e
ciganos, consideradas “raças”
inferiores.
A política nazista de
eliminação dessas populações
chegou a seu extremo com a
chamada “solução final”, que
consistia no aprisionamento em
campos de concentração e no uso
de câmaras de gás, uma
tecnologia desenvolvida para
otimizar o assassinato em massa,
visto que matava por asfixia com a
liberação de gases em um
Dormitório coletivo de judeus
Foto de 2009, site História Ilustrada
As Barbaridades Nazistas...
As atrocidades cometidas pelos nazistas
são bem conhecidas, muito embora tenham havido
tentativas de encobrir ou negar o Holocausto.
Existiam pessoas encarregadas de
eliminar os mortos. Suas funções mais terríveis
incluíam arrancar os dentes de ouro dos corpos e
varrer as cinzas dos cadáveres. Essas funções eram
desempenhadas pelos próprios presos. Sua miséria
era agravada pelo fato de que eram considerados
“Geheimnisträger” (mantedores de segredos) e,
como tal, eram demasiadamente perigosos para
serem mantidos vivos por muito tempo. Logo, eram
mortos e substituídos a cada poucos meses, sem
aviso prévio.
As rações alimentares diárias de um
prisioneiro médio eram escassas na melhor das
hipóteses – pão feito de serragem, salsicha feita de
cavalos sarnentos e chá feito de ervas daninhas
eram a norma para muitos. .
Muitas pessoas foram submersas em
água gelada para observar os efeitos da hipotermia,
injetadas com produtos químicos e venenos para
testar a sua eficácia, esterilizadas, vivissecadas e
operadas sem anestesia, só para mencionar
algumas das crueldades cometidas.
Fotos de Jornal 4 cantos: //Nas Imagens vemos corpos sendo
amontoados, o que mostra a execução em massa.
Campina Grande 2017 Volume 1, PIBID UEPB. Pagina 2
A O julgamento de Nuremberg...A O julgamento de Nuremberg...
do início do julgamento de
Nuremberg.
As leis e procedimentos a
serem adotados em Nuremberg
foram estabelecidos pelos Aliados
na Carta de Londres, lançada em 8
de agosto de 1945. Neste
documento ficaram estabelecidas
três categorias de crimes pelas quais
os acusados seriam julgados: crimes
contra a paz (planejamento e
engajamento em atividades de
guerra que descumprissem acordos
internacionais), crimes de guerra
(como tratamento impróprio a civis e
prisioneiros de guerra) e crimes
contra a humanidade (assassinato,
escravização, deportação e
perseguição a civis com base em
motivos políticos, religiosos ou
raciais).
A fim de julgar os crimes de
cometidos pelos nazistas, uma série
de julgamentos foi realizada na
cidade alemã de Nuremberg, entre
1945 e 1949. Entre os acusados
estavam oficiais do Partido Nazista
e militares de alta patente, bem
como empresários, advogados e
médicos que colaboraram
ativamente com o projeto nazista. É
importante lembrar que Adolf Hitler
não foi a julgamento porque
cometeu suicídio em 30 de abril de
1945, quando o Exército Vermelho
(URSS) se aproximava de Berlim e
com ele a derrota nazista. Outros
dois importantes membros do
Partido Nazista, Joseph Goebbels,
ministro da propaganda, e Heinrich
Himmler, comandante da SS
(Schutzstaffel - organização
paramilitar), cometeram suicídio
em maio de 1945, portanto antesImagens do Tribunal de Nuremberg,
julgamento ocorrido em 1945
A Condenação ...
Foram 24 indiciados, dos quais um não
foi a julgamento por motivos de saúde e outro por ter
cometido suicídio antes do início do mesmo. O
principal argumento utilizado pelos advogados de
defesa foi o de que os crimes de que os réus
estavam sendo acusados não eram ainda
considerados crimes quando aconteceram, o que é
chamado de juízo ex post facto. Dos 22 réus, 3 foram
absolvidos; 12 condenados à morte; 3 condenados à
prisão perpétua; e 4 condenados a cumprir entre 10
e 20 anos de prisão. As execuções ocorreram em 16
de outubro de 1946.
Polêmicos na época, os julgamentos de
Nuremberg são hoje compreendidos como um
marco no direito internacional e no estabelecimento
de uma Corte Internacional permanente. Desde de
1946 existe, no âmbito da Organização das Nações
Unidas (ONU), a Corte Internacional de Justiça
(também conhecida como Corte de Haia ou
Tribunal de Haia), que tem por função julgar Estados.
Em 2002, criou-se a Corte Penal Internacional (ou
Tribunal Penal Internacional), que, como os
julgamentos de Nuremberg, tem como objetivo
julgar indivíduos por crimes de guerra, crimes contra
a humanidade, genocídio e os crimes de agressão.
Imagens da Leitura da sentença no Julgamento de Nuremberg, 1946
Campina Grande 2017 Volume 1, PIBID UEPB. Pagina 3
Coluna semanal “O dono
a Verdade” Thiago
Raposo mostra que o
Amor pode surgir nas
mais diversas
circunstancias.
Hoje, 9 de novembro de 1944, fui
encarregado de fuzilara algumas
prisioneiras aqui em Auschwitz. Desde
que me lembro, nunca consegui ver
beleza nem humanidade na população
judia. Mas, no momento que carreguei
minha arma, vi aqueles olhos negros me
encarando. Era uma mistura de fúria e
medo. Todas as outras mulheres
choravam, mas ela não. Estava prestes
a apertar o gatilho, quando meu coração
acelerou e minha mão começou a
tremer. Jamais tinha visto uma mulher
tão bela. Como pode uma judia ser tão
bela? Estaria o Fuhrer errado? Aqueles
olhos tão belos e fortes, me seduziram,
me dominaram. Eu amo aquela mulher!
Como posso amar alguém que devo
matar? Baixei o meu fuzil e caminhei em
sua direção. Perguntei seu nome. Ela
não me respondeu, apenas me encarou.
Ordenei que todas retornassem para as
celas. [...]
Amor Proibido
Minha bela judia
Te amo com todo o meu coração
Sou Proibido de te ver
Mas vou procurar uma solução
A pior coisa foi te amar
Sabendo que corro perigo
Quero evitar esse amor
Mas deixar de te amar é impossível
Vou para o campo de concentração
Com intenção de voltar a te ver
Também por Hitler
Que fielmente vou lhe obedecer
O Nazista
Sei que isso foi sua decisão
Mas te amo independentemente de
escolha
Por isso não vou dar minha Opinião
Cordel Produzido por
Alunas do 9° C do Colégio
Humberto Lucena, Campina
Grande PB. Maria Vitoria,
Natália e Ana Luiza
PIBID HUMBERTO LUCENA – CAMPINA GRANDE PB
PROFESSOR SUPERVISOR: THIAGO RAPOSO
EQUIPE: EMANUEL COUTO
MARILIA QUEIROZ
MYLLA CHRISTTIE
TISSIANE EMANUELLA
VALDEIR ALVES.
Campina Grande 2017 Volume 1, PIBID UEPB. Pagina 4

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

Holocausto
HolocaustoHolocausto
Holocausto
 
Holocausto + Direitos Humanos
Holocausto + Direitos HumanosHolocausto + Direitos Humanos
Holocausto + Direitos Humanos
 
Holocausto brasileiro
Holocausto brasileiroHolocausto brasileiro
Holocausto brasileiro
 
Holocausto: espaços, vítimas e heróis
Holocausto: espaços, vítimas e heróisHolocausto: espaços, vítimas e heróis
Holocausto: espaços, vítimas e heróis
 
Nazismo
Nazismo Nazismo
Nazismo
 
1942 – a solução final
1942 – a solução final1942 – a solução final
1942 – a solução final
 
Ii guerra mundial
Ii guerra mundialIi guerra mundial
Ii guerra mundial
 
Boletim da BE Holocausto jan 2015
Boletim da BE Holocausto jan 2015Boletim da BE Holocausto jan 2015
Boletim da BE Holocausto jan 2015
 
Holocausto
HolocaustoHolocausto
Holocausto
 
O Holocausto Ii
O Holocausto IiO Holocausto Ii
O Holocausto Ii
 
Os Campos De ConcentraçãO
Os Campos De ConcentraçãOOs Campos De ConcentraçãO
Os Campos De ConcentraçãO
 
O que foi o holocausto?
O que foi o holocausto?O que foi o holocausto?
O que foi o holocausto?
 
O Holocausto I A
O Holocausto I AO Holocausto I A
O Holocausto I A
 
Auschwitz Holocausto
Auschwitz HolocaustoAuschwitz Holocausto
Auschwitz Holocausto
 
A perseguição aos judeus......
A perseguição aos judeus......A perseguição aos judeus......
A perseguição aos judeus......
 
Livro Holocausto Brasileiro
Livro Holocausto BrasileiroLivro Holocausto Brasileiro
Livro Holocausto Brasileiro
 
Nazismo
NazismoNazismo
Nazismo
 
Campos De ConcentraçãO
Campos De ConcentraçãOCampos De ConcentraçãO
Campos De ConcentraçãO
 
Holocausto
HolocaustoHolocausto
Holocausto
 
Holocausto nazi
Holocausto nazi Holocausto nazi
Holocausto nazi
 

Semelhante a JORNAL – AUTOFAGIA INDEPENDENTE: HOLOCAUSTO JUDAICO.

Semelhante a JORNAL – AUTOFAGIA INDEPENDENTE: HOLOCAUSTO JUDAICO. (20)

Nazismo
NazismoNazismo
Nazismo
 
6.nazismo
6.nazismo6.nazismo
6.nazismo
 
Minorias na II guerra mundial
Minorias na II guerra mundial Minorias na II guerra mundial
Minorias na II guerra mundial
 
Nazismo
NazismoNazismo
Nazismo
 
Nazismo
NazismoNazismo
Nazismo
 
O Nazismo
O NazismoO Nazismo
O Nazismo
 
Livro aristides
Livro aristidesLivro aristides
Livro aristides
 
NAZISMO
NAZISMONAZISMO
NAZISMO
 
Corpo Doente
Corpo DoenteCorpo Doente
Corpo Doente
 
Nazismo
NazismoNazismo
Nazismo
 
Becre holocausto jan 2014
Becre holocausto jan 2014Becre holocausto jan 2014
Becre holocausto jan 2014
 
Nazismo e a história do Hitler - Trabalho Escolar.
Nazismo e a história do Hitler - Trabalho Escolar.Nazismo e a história do Hitler - Trabalho Escolar.
Nazismo e a história do Hitler - Trabalho Escolar.
 
9 B Nazismo
9 B Nazismo9 B Nazismo
9 B Nazismo
 
nazismo.ppt
nazismo.pptnazismo.ppt
nazismo.ppt
 
A Menina Que Roubava Livros
A Menina Que Roubava LivrosA Menina Que Roubava Livros
A Menina Que Roubava Livros
 
Aula Palestra Segunda Guerra Mundial - História
Aula Palestra Segunda Guerra Mundial - HistóriaAula Palestra Segunda Guerra Mundial - História
Aula Palestra Segunda Guerra Mundial - História
 
Holocausto miguelsalgueiromeira-120508083632-phpapp02
Holocausto miguelsalgueiromeira-120508083632-phpapp02Holocausto miguelsalgueiromeira-120508083632-phpapp02
Holocausto miguelsalgueiromeira-120508083632-phpapp02
 
As Crianças de Hitler
As Crianças de HitlerAs Crianças de Hitler
As Crianças de Hitler
 
A perseguição aos judeus......
A perseguição aos judeus......A perseguição aos judeus......
A perseguição aos judeus......
 
Nazismo
NazismoNazismo
Nazismo
 

Mais de Tissiane Gomes

ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...
ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM   QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM   QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...
ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...Tissiane Gomes
 
ARTIGO – DESAFIOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA: AS PROPAGANDAS N...
ARTIGO – DESAFIOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA: AS PROPAGANDAS N...ARTIGO – DESAFIOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA: AS PROPAGANDAS N...
ARTIGO – DESAFIOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA: AS PROPAGANDAS N...Tissiane Gomes
 
ARTIGO – PRODUÇÃO DE CHARGE NA AULA DE HISTÓRIA: POSICIONANDO-SE CRITICAMENTE...
ARTIGO – PRODUÇÃO DE CHARGE NA AULA DE HISTÓRIA: POSICIONANDO-SE CRITICAMENTE...ARTIGO – PRODUÇÃO DE CHARGE NA AULA DE HISTÓRIA: POSICIONANDO-SE CRITICAMENTE...
ARTIGO – PRODUÇÃO DE CHARGE NA AULA DE HISTÓRIA: POSICIONANDO-SE CRITICAMENTE...Tissiane Gomes
 
ARTIGO – RESSIGNIFICAÇÕES DO CANGAÇO ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE PARÓDIAS MUSICA...
ARTIGO – RESSIGNIFICAÇÕES DO CANGAÇO ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE PARÓDIAS MUSICA...ARTIGO – RESSIGNIFICAÇÕES DO CANGAÇO ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE PARÓDIAS MUSICA...
ARTIGO – RESSIGNIFICAÇÕES DO CANGAÇO ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE PARÓDIAS MUSICA...Tissiane Gomes
 
ARTIGO – PRÁTICAS DE LETRAMENTO NAS AULAS DE HISTÓRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA SEU...
ARTIGO – PRÁTICAS DE LETRAMENTO NAS AULAS DE HISTÓRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA SEU...ARTIGO – PRÁTICAS DE LETRAMENTO NAS AULAS DE HISTÓRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA SEU...
ARTIGO – PRÁTICAS DE LETRAMENTO NAS AULAS DE HISTÓRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA SEU...Tissiane Gomes
 
ARTIGO – CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA: OPORTUNIZANDO-SE O APREND...
ARTIGO – CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA: OPORTUNIZANDO-SE O APREND...ARTIGO – CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA: OPORTUNIZANDO-SE O APREND...
ARTIGO – CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA: OPORTUNIZANDO-SE O APREND...Tissiane Gomes
 
ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.
ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.
ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.Tissiane Gomes
 
ARTIGO – COMO A ARTE LITERÁRIA PODE AUXILIAR NO ENSINO DE HISTÓRIA?.
ARTIGO – COMO A ARTE LITERÁRIA PODE AUXILIAR NO ENSINO DE HISTÓRIA?.ARTIGO – COMO A ARTE LITERÁRIA PODE AUXILIAR NO ENSINO DE HISTÓRIA?.
ARTIGO – COMO A ARTE LITERÁRIA PODE AUXILIAR NO ENSINO DE HISTÓRIA?.Tissiane Gomes
 
ARTIGO – O TEATRO NA ESCOLA: O ENSINO DE HISTÓRIA A PARTIR DAS ARTES CÊNICAS.
ARTIGO – O TEATRO NA ESCOLA: O ENSINO DE HISTÓRIA A PARTIR DAS ARTES CÊNICAS.ARTIGO – O TEATRO NA ESCOLA: O ENSINO DE HISTÓRIA A PARTIR DAS ARTES CÊNICAS.
ARTIGO – O TEATRO NA ESCOLA: O ENSINO DE HISTÓRIA A PARTIR DAS ARTES CÊNICAS.Tissiane Gomes
 
ARTIGO – O PIBID COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.
ARTIGO – O PIBID COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.ARTIGO – O PIBID COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.
ARTIGO – O PIBID COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.Tissiane Gomes
 
PLANO DE AULA – ERA VARGAS, ESTADO NOVO E GOVERNO DEMOCRÁTICO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS, ESTADO NOVO E GOVERNO DEMOCRÁTICO.PLANO DE AULA – ERA VARGAS, ESTADO NOVO E GOVERNO DEMOCRÁTICO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS, ESTADO NOVO E GOVERNO DEMOCRÁTICO.Tissiane Gomes
 
SLIDES – OLGA BENÁRIO: QUEM FOI ESTA MULHER?
SLIDES – OLGA BENÁRIO: QUEM FOI ESTA MULHER?SLIDES – OLGA BENÁRIO: QUEM FOI ESTA MULHER?
SLIDES – OLGA BENÁRIO: QUEM FOI ESTA MULHER?Tissiane Gomes
 
SLIDES – ANAYDE BEIRIZ: MULHER MACHO NUMA PARAÍBA RETRÓGRADA.
SLIDES – ANAYDE BEIRIZ: MULHER MACHO NUMA PARAÍBA RETRÓGRADA.SLIDES – ANAYDE BEIRIZ: MULHER MACHO NUMA PARAÍBA RETRÓGRADA.
SLIDES – ANAYDE BEIRIZ: MULHER MACHO NUMA PARAÍBA RETRÓGRADA.Tissiane Gomes
 
SLIDES – A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA.
SLIDES – A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA.SLIDES – A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA.
SLIDES – A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA.Tissiane Gomes
 
SLIDES – ESTADO NOVO.
SLIDES – ESTADO NOVO.SLIDES – ESTADO NOVO.
SLIDES – ESTADO NOVO.Tissiane Gomes
 
SLIDES – VARGAS: PAI DOS POBRES?
SLIDES – VARGAS: PAI DOS POBRES?SLIDES – VARGAS: PAI DOS POBRES?
SLIDES – VARGAS: PAI DOS POBRES?Tissiane Gomes
 
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ESTADO NOVO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ESTADO NOVO.PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ESTADO NOVO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ESTADO NOVO.Tissiane Gomes
 
PLANO DE AULA – ERA VARGAS (1930-1945).
PLANO DE AULA – ERA VARGAS (1930-1945). PLANO DE AULA – ERA VARGAS (1930-1945).
PLANO DE AULA – ERA VARGAS (1930-1945). Tissiane Gomes
 
HISTÓRIA DE VIDA – ANAYDE BEIRIZ.
HISTÓRIA DE VIDA – ANAYDE BEIRIZ.HISTÓRIA DE VIDA – ANAYDE BEIRIZ.
HISTÓRIA DE VIDA – ANAYDE BEIRIZ.Tissiane Gomes
 
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ANAYDE BEIRIZ E OLGA BENÁRIO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ANAYDE BEIRIZ E OLGA BENÁRIO.PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ANAYDE BEIRIZ E OLGA BENÁRIO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ANAYDE BEIRIZ E OLGA BENÁRIO.Tissiane Gomes
 

Mais de Tissiane Gomes (20)

ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...
ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM   QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM   QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...
ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...
 
ARTIGO – DESAFIOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA: AS PROPAGANDAS N...
ARTIGO – DESAFIOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA: AS PROPAGANDAS N...ARTIGO – DESAFIOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA: AS PROPAGANDAS N...
ARTIGO – DESAFIOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA: AS PROPAGANDAS N...
 
ARTIGO – PRODUÇÃO DE CHARGE NA AULA DE HISTÓRIA: POSICIONANDO-SE CRITICAMENTE...
ARTIGO – PRODUÇÃO DE CHARGE NA AULA DE HISTÓRIA: POSICIONANDO-SE CRITICAMENTE...ARTIGO – PRODUÇÃO DE CHARGE NA AULA DE HISTÓRIA: POSICIONANDO-SE CRITICAMENTE...
ARTIGO – PRODUÇÃO DE CHARGE NA AULA DE HISTÓRIA: POSICIONANDO-SE CRITICAMENTE...
 
ARTIGO – RESSIGNIFICAÇÕES DO CANGAÇO ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE PARÓDIAS MUSICA...
ARTIGO – RESSIGNIFICAÇÕES DO CANGAÇO ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE PARÓDIAS MUSICA...ARTIGO – RESSIGNIFICAÇÕES DO CANGAÇO ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE PARÓDIAS MUSICA...
ARTIGO – RESSIGNIFICAÇÕES DO CANGAÇO ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE PARÓDIAS MUSICA...
 
ARTIGO – PRÁTICAS DE LETRAMENTO NAS AULAS DE HISTÓRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA SEU...
ARTIGO – PRÁTICAS DE LETRAMENTO NAS AULAS DE HISTÓRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA SEU...ARTIGO – PRÁTICAS DE LETRAMENTO NAS AULAS DE HISTÓRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA SEU...
ARTIGO – PRÁTICAS DE LETRAMENTO NAS AULAS DE HISTÓRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA SEU...
 
ARTIGO – CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA: OPORTUNIZANDO-SE O APREND...
ARTIGO – CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA: OPORTUNIZANDO-SE O APREND...ARTIGO – CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA: OPORTUNIZANDO-SE O APREND...
ARTIGO – CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA: OPORTUNIZANDO-SE O APREND...
 
ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.
ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.
ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.
 
ARTIGO – COMO A ARTE LITERÁRIA PODE AUXILIAR NO ENSINO DE HISTÓRIA?.
ARTIGO – COMO A ARTE LITERÁRIA PODE AUXILIAR NO ENSINO DE HISTÓRIA?.ARTIGO – COMO A ARTE LITERÁRIA PODE AUXILIAR NO ENSINO DE HISTÓRIA?.
ARTIGO – COMO A ARTE LITERÁRIA PODE AUXILIAR NO ENSINO DE HISTÓRIA?.
 
ARTIGO – O TEATRO NA ESCOLA: O ENSINO DE HISTÓRIA A PARTIR DAS ARTES CÊNICAS.
ARTIGO – O TEATRO NA ESCOLA: O ENSINO DE HISTÓRIA A PARTIR DAS ARTES CÊNICAS.ARTIGO – O TEATRO NA ESCOLA: O ENSINO DE HISTÓRIA A PARTIR DAS ARTES CÊNICAS.
ARTIGO – O TEATRO NA ESCOLA: O ENSINO DE HISTÓRIA A PARTIR DAS ARTES CÊNICAS.
 
ARTIGO – O PIBID COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.
ARTIGO – O PIBID COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.ARTIGO – O PIBID COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.
ARTIGO – O PIBID COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.
 
PLANO DE AULA – ERA VARGAS, ESTADO NOVO E GOVERNO DEMOCRÁTICO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS, ESTADO NOVO E GOVERNO DEMOCRÁTICO.PLANO DE AULA – ERA VARGAS, ESTADO NOVO E GOVERNO DEMOCRÁTICO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS, ESTADO NOVO E GOVERNO DEMOCRÁTICO.
 
SLIDES – OLGA BENÁRIO: QUEM FOI ESTA MULHER?
SLIDES – OLGA BENÁRIO: QUEM FOI ESTA MULHER?SLIDES – OLGA BENÁRIO: QUEM FOI ESTA MULHER?
SLIDES – OLGA BENÁRIO: QUEM FOI ESTA MULHER?
 
SLIDES – ANAYDE BEIRIZ: MULHER MACHO NUMA PARAÍBA RETRÓGRADA.
SLIDES – ANAYDE BEIRIZ: MULHER MACHO NUMA PARAÍBA RETRÓGRADA.SLIDES – ANAYDE BEIRIZ: MULHER MACHO NUMA PARAÍBA RETRÓGRADA.
SLIDES – ANAYDE BEIRIZ: MULHER MACHO NUMA PARAÍBA RETRÓGRADA.
 
SLIDES – A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA.
SLIDES – A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA.SLIDES – A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA.
SLIDES – A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA.
 
SLIDES – ESTADO NOVO.
SLIDES – ESTADO NOVO.SLIDES – ESTADO NOVO.
SLIDES – ESTADO NOVO.
 
SLIDES – VARGAS: PAI DOS POBRES?
SLIDES – VARGAS: PAI DOS POBRES?SLIDES – VARGAS: PAI DOS POBRES?
SLIDES – VARGAS: PAI DOS POBRES?
 
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ESTADO NOVO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ESTADO NOVO.PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ESTADO NOVO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ESTADO NOVO.
 
PLANO DE AULA – ERA VARGAS (1930-1945).
PLANO DE AULA – ERA VARGAS (1930-1945). PLANO DE AULA – ERA VARGAS (1930-1945).
PLANO DE AULA – ERA VARGAS (1930-1945).
 
HISTÓRIA DE VIDA – ANAYDE BEIRIZ.
HISTÓRIA DE VIDA – ANAYDE BEIRIZ.HISTÓRIA DE VIDA – ANAYDE BEIRIZ.
HISTÓRIA DE VIDA – ANAYDE BEIRIZ.
 
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ANAYDE BEIRIZ E OLGA BENÁRIO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ANAYDE BEIRIZ E OLGA BENÁRIO.PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ANAYDE BEIRIZ E OLGA BENÁRIO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ANAYDE BEIRIZ E OLGA BENÁRIO.
 

Último

Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfElianeElika
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 

Último (20)

Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 

JORNAL – AUTOFAGIA INDEPENDENTE: HOLOCAUSTO JUDAICO.

  • 1. AUTOFAGIA INDEPENDENTE Holocausto Judaico Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência Holocausto, Uma Construção Nazista. A chegada do Partido Nacional Socialista (Nazista) ao poder na Alemanha, em 1933, criou o chamado Terceiro Reich, ou Terceiro Império, e tinha Adolf Hitler como líder. A ideologia nazista defendia que os judeus eram os grandes culpados pela difícil situação econômica em que se encontrava o país desde a derrota na Primeira Guerra Mundial, e, em 1935, deu início a políticas de perseguição e segregação social desta população com as chamadas Leis de Nuremberg. Os nazistas acreditavam que existia uma “raça” superior, a ariana, e desejavam alcançá-la em sua perfeição. Um dos slogans nazistas dizia: “ein Volk, ein Reich, ein Führer”, ou seja, “um povo, um império, um líder . Campina Grande 2017 Volume 1, PIBID UEPB. Pagina 1
  • 2. A “solução final”... determinado ambiente em que eram colocadas centenas de pessoas Foi só com a derrota alemã que o mundo pode dimensionar o tamanho da violência empregada pelos nazistas. À medida em que avançavam sobre campos de concentração, as tropas Aliadas deparavam-se com câmaras de gás, com milhões de cadáveres e com sobreviventes vivendo em condições sub-humanas. A derrota alemã, no entanto, não colocou fim ao drama vivido por aquelas pessoas. Centenas de milhares passaram a viver em campos de deslocados, pois não tinham para onde voltar. Tudo que não fosse “perfeito” seria eliminado, o que fez com que homossexuais e pessoas com deficiências físicas e/ou mentais fossem alvo das políticas de perseguição, encarceramento e eliminação junto com judeus e ciganos, consideradas “raças” inferiores. A política nazista de eliminação dessas populações chegou a seu extremo com a chamada “solução final”, que consistia no aprisionamento em campos de concentração e no uso de câmaras de gás, uma tecnologia desenvolvida para otimizar o assassinato em massa, visto que matava por asfixia com a liberação de gases em um Dormitório coletivo de judeus Foto de 2009, site História Ilustrada As Barbaridades Nazistas... As atrocidades cometidas pelos nazistas são bem conhecidas, muito embora tenham havido tentativas de encobrir ou negar o Holocausto. Existiam pessoas encarregadas de eliminar os mortos. Suas funções mais terríveis incluíam arrancar os dentes de ouro dos corpos e varrer as cinzas dos cadáveres. Essas funções eram desempenhadas pelos próprios presos. Sua miséria era agravada pelo fato de que eram considerados “Geheimnisträger” (mantedores de segredos) e, como tal, eram demasiadamente perigosos para serem mantidos vivos por muito tempo. Logo, eram mortos e substituídos a cada poucos meses, sem aviso prévio. As rações alimentares diárias de um prisioneiro médio eram escassas na melhor das hipóteses – pão feito de serragem, salsicha feita de cavalos sarnentos e chá feito de ervas daninhas eram a norma para muitos. . Muitas pessoas foram submersas em água gelada para observar os efeitos da hipotermia, injetadas com produtos químicos e venenos para testar a sua eficácia, esterilizadas, vivissecadas e operadas sem anestesia, só para mencionar algumas das crueldades cometidas. Fotos de Jornal 4 cantos: //Nas Imagens vemos corpos sendo amontoados, o que mostra a execução em massa. Campina Grande 2017 Volume 1, PIBID UEPB. Pagina 2
  • 3. A O julgamento de Nuremberg...A O julgamento de Nuremberg... do início do julgamento de Nuremberg. As leis e procedimentos a serem adotados em Nuremberg foram estabelecidos pelos Aliados na Carta de Londres, lançada em 8 de agosto de 1945. Neste documento ficaram estabelecidas três categorias de crimes pelas quais os acusados seriam julgados: crimes contra a paz (planejamento e engajamento em atividades de guerra que descumprissem acordos internacionais), crimes de guerra (como tratamento impróprio a civis e prisioneiros de guerra) e crimes contra a humanidade (assassinato, escravização, deportação e perseguição a civis com base em motivos políticos, religiosos ou raciais). A fim de julgar os crimes de cometidos pelos nazistas, uma série de julgamentos foi realizada na cidade alemã de Nuremberg, entre 1945 e 1949. Entre os acusados estavam oficiais do Partido Nazista e militares de alta patente, bem como empresários, advogados e médicos que colaboraram ativamente com o projeto nazista. É importante lembrar que Adolf Hitler não foi a julgamento porque cometeu suicídio em 30 de abril de 1945, quando o Exército Vermelho (URSS) se aproximava de Berlim e com ele a derrota nazista. Outros dois importantes membros do Partido Nazista, Joseph Goebbels, ministro da propaganda, e Heinrich Himmler, comandante da SS (Schutzstaffel - organização paramilitar), cometeram suicídio em maio de 1945, portanto antesImagens do Tribunal de Nuremberg, julgamento ocorrido em 1945 A Condenação ... Foram 24 indiciados, dos quais um não foi a julgamento por motivos de saúde e outro por ter cometido suicídio antes do início do mesmo. O principal argumento utilizado pelos advogados de defesa foi o de que os crimes de que os réus estavam sendo acusados não eram ainda considerados crimes quando aconteceram, o que é chamado de juízo ex post facto. Dos 22 réus, 3 foram absolvidos; 12 condenados à morte; 3 condenados à prisão perpétua; e 4 condenados a cumprir entre 10 e 20 anos de prisão. As execuções ocorreram em 16 de outubro de 1946. Polêmicos na época, os julgamentos de Nuremberg são hoje compreendidos como um marco no direito internacional e no estabelecimento de uma Corte Internacional permanente. Desde de 1946 existe, no âmbito da Organização das Nações Unidas (ONU), a Corte Internacional de Justiça (também conhecida como Corte de Haia ou Tribunal de Haia), que tem por função julgar Estados. Em 2002, criou-se a Corte Penal Internacional (ou Tribunal Penal Internacional), que, como os julgamentos de Nuremberg, tem como objetivo julgar indivíduos por crimes de guerra, crimes contra a humanidade, genocídio e os crimes de agressão. Imagens da Leitura da sentença no Julgamento de Nuremberg, 1946 Campina Grande 2017 Volume 1, PIBID UEPB. Pagina 3
  • 4. Coluna semanal “O dono a Verdade” Thiago Raposo mostra que o Amor pode surgir nas mais diversas circunstancias. Hoje, 9 de novembro de 1944, fui encarregado de fuzilara algumas prisioneiras aqui em Auschwitz. Desde que me lembro, nunca consegui ver beleza nem humanidade na população judia. Mas, no momento que carreguei minha arma, vi aqueles olhos negros me encarando. Era uma mistura de fúria e medo. Todas as outras mulheres choravam, mas ela não. Estava prestes a apertar o gatilho, quando meu coração acelerou e minha mão começou a tremer. Jamais tinha visto uma mulher tão bela. Como pode uma judia ser tão bela? Estaria o Fuhrer errado? Aqueles olhos tão belos e fortes, me seduziram, me dominaram. Eu amo aquela mulher! Como posso amar alguém que devo matar? Baixei o meu fuzil e caminhei em sua direção. Perguntei seu nome. Ela não me respondeu, apenas me encarou. Ordenei que todas retornassem para as celas. [...] Amor Proibido Minha bela judia Te amo com todo o meu coração Sou Proibido de te ver Mas vou procurar uma solução A pior coisa foi te amar Sabendo que corro perigo Quero evitar esse amor Mas deixar de te amar é impossível Vou para o campo de concentração Com intenção de voltar a te ver Também por Hitler Que fielmente vou lhe obedecer O Nazista Sei que isso foi sua decisão Mas te amo independentemente de escolha Por isso não vou dar minha Opinião Cordel Produzido por Alunas do 9° C do Colégio Humberto Lucena, Campina Grande PB. Maria Vitoria, Natália e Ana Luiza PIBID HUMBERTO LUCENA – CAMPINA GRANDE PB PROFESSOR SUPERVISOR: THIAGO RAPOSO EQUIPE: EMANUEL COUTO MARILIA QUEIROZ MYLLA CHRISTTIE TISSIANE EMANUELLA VALDEIR ALVES. Campina Grande 2017 Volume 1, PIBID UEPB. Pagina 4