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FONTES DE
IGNIÇÃO
E SEU
CONTROLE
FONTES DE IGNIÇÃO E SEU CONTROLE
Fontes de Ignição:
Uma mistura dentro dos limites de inflamabilidade necessita apenas
de um elemento para que se produza um incêndio ou explosão. A
FONTE DE IGNIÇÃO (faíscas, centelhas, chamas abertas, pontos
quentes, eletricidade estática, etc.). Na presença de produtos
inflamáveis, é de fundamental importância o controle das referidas
FONTES DE IGNIÇÃO.
O risco mais significativo diz respeito à
possibilidade de vazamento na presença
de fontes de ignição. As fontes de ignição
podem ser as mais variadas possíveis e
podem gerar temperaturas suficientes
para iniciar o processo de combustão da
maioria das substâncias inflamáveis
conhecidas:
FONTES DE IGNIÇÃO E SEU CONTROLE
Fontes de Ignição:
Eletricidade estática: Como exemplo de cargas acumuladas nos materiais. As
cargas eletrostáticas surgem naturalmente, principalmente devido a atrito
com materiais isolantes; as manifestações da eletricidade estática são
observadas, principalmente, em locais onde a umidade do ar é muito baixa,
ou seja, locais secos;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução
2. Abrangência
3. Definições
4. Classificação das Instalações
5. Inflamáveis: características, propriedades, perigos e riscos
6. Controles coletivo e individual para trabalhos com inflamáveis
7. Fontes de ignição e seu controle
8. Conhecimento e utilização dos sistemas de segurança contra incêndio com inflamáveis
9. Procedimentos básicos em situações de emergência com inflamáveis
10. Estudo da Norma Regulamentadora nº20
11. Metodologia e Análise de Riscos: conceitos e exercícios práticos
12. Permissão para trabalho com inflamáveis
13. Acidentes com inflamáveis e combustíveis
14. Números de Emergência
15. Glossário
FONTES DE IGNIÇÃO E SEU CONTROLE
Fontes de Ignição:
Faíscas: O impacto de uma ferramenta contra uma superfície sólida pode
gerar uma alta temperatura, em função do atrito, capaz de ionizar os átomos
presentes nas moléculas do ar, permitindo que a luz se torne visível.
Normalmente chamada de faísca, esta temperatura gerada é estimada em
torno de 700ºC;
FONTES DE IGNIÇÃO E SEU CONTROLE
Fontes de Ignição:
Brasa de cigarro: Pode alcançar temperaturas em torno de 1.000ºC;
FONTES DE IGNIÇÃO E SEU CONTROLE
Fontes de Ignição:
Compressão adiabática: Toda vez que um gás ou vapor é comprimido em um
sistema fechado, ocorre um aquecimento natural. Quando esta compressão
acontece de forma muita rápida, (dependendo da diferença entre a pressão
inicial (P0) e final (P1), e o calor não sendo trocado devidamente entre os
sistemas envolvidos, ocorre o que chamamos tecnicamente de compressão
adiabática. Esta compressão pode gerar picos de temperatura que podem
chegar, dependendo da substância envolvida, a mais de 1.000ºC. Isto pode
acontecer, por exemplo, quando o oxigênio puro é comprimido, rapidamente
passando, de 1 atm para 200atm, em uma tubulação ou outro sistema sem a
presença de um regulador de pressão;
FONTES DE IGNIÇÃO E SEU CONTROLE
Fontes de Ignição:
Chama direta: É a fonte de energia mais fácil de ser identificada. Algumas
chamas oxicombustíveis, por exemplo, podem atingir temperaturas variando
de 1.800ºC (hidrogênio ou GLP com oxigênio) a 3.100ºC (acetileno /
oxigênio).
FONTES DE IGNIÇÃO E SEU CONTROLE
Fontes de Ignição:
Misturas perigosas: Sempre que possível, deverá ser evitada qualquer
mistura acidental de líquidos inflamáveis. Por exemplo: uma pequena
quantidade de acetona dentro de um tanque de querosene, pode baixar o
ponto de fulgor de seu conteúdo devido à volatilidade relativamente alta da
acetona, o que cria uma mistura inflamável, quando da utilização desse
mesmo querosene. A gasolina misturada com um óleo combustível pode
mudar o ponto de fulgor deste, de tal forma que seja perigoso para um uso
corriqueiro. Em cada caso, o ponto de fulgor baixo pode fazer as vezes de um
detonador para a ignição de materiais que têm pontos de fulgor altos.
FONTES DE IGNIÇÃO E SEU CONTROLE
Controle:
Na presença de produtos inflamáveis, é de fundamental importância o
controle das referidas FONTES DE IGNIÇÃO.
Ventilação adequada;
Isolando adequadamente processos ou operações auxiliares consideradas
perigosas (ambientes confinados, externos ou compartimentados);
Aterramento adequado das instalações, máquinas e equipamentos.
FONTES DE IGNIÇÃO E SEU CONTROLE
Controle:
Os produtos inflamáveis devem ser armazenados em áreas isoladas do
restante das instalações e edifícios, seja pelo distanciamento ou mediante a
utilização de elementos construtivos (compartimentação);
Armazenamentos auxiliares são os principais responsáveis por sinistros.
No caso de tambores e outros recipientes transportáveis deve ser deixado
um corredor separando os edifícios anexos e o armazenamento. A zona de
armazenamento deve ser utilizada única e exclusivamente para este fim.
Uso de recipientes metálicos (preferencialmente).
A estocagem dos recipientes deve ser feita em pallets, evitando-se o
contato direto com o piso e a altura de empilhamento, sempre que possível
não deve ser superior a um recipiente.
Realizar inspeções regularmente para detecção de possíveis vazamentos.
FONTES DE IGNIÇÃO E SEU CONTROLE
Controle:
As áreas próximas ao armazenamento de produtos inflamáveis devem ser
mantidas livres de vegetação, lixo ou materiais combustíveis;
A manipulação e/ou o armazenamento de produtos inflamáveis, sempre
que possível, deve ser feito em depósitos ou salas exclusivamente destinados
para esta finalidade, não sendo recomendada esta prática em sótãos;
A construção deve ter resistência ao fogo de 120 minutos. Devem dispor
de sistemas de drenagem suficientes;
As instalações elétricas especiais conforme a classificação das zonas de
risco;
Não devem ser utilizados aparelhos elétricos que provoquem centelhas;
Deve existir sistema de ventilação adequado para evitar o acúmulo de
gases e vapores;
FONTES DE IGNIÇÃO E SEU CONTROLE
Controle:
Dependendo do tamanho dos recipientes, devem ser previstas bandejas
para contenção de vazamentos;
Tratando-se de pequenos depósitos no exterior de prédios e isolados é
conveniente que a cobertura tenha baixa resistência (por exemplo:
fibrocimento);
Evitar que existam degraus no acesso ao depósito, para reduzir o risco de
tombamento dos meios de transporte;
Quando são utilizadas pequenas quantidades de inflamáveis, recomenda-
se que o armazenamento seja feito em armários especiais (sinalizados e com
resistência ao fogo de 15 minutos);
A transferência de líquidos inflamáveis só deverá ser realizada após todos
os elementos metálicos estarem conectados eletricamente entre si e a terra;
FONTES DE IGNIÇÃO E SEU CONTROLE
Controle:
O aquecimento de líquidos inflamáveis representa risco de incêndio e/ou
explosão, quando não puder ser evitado, a operação deverá ser feita com
aparelhos próprios e com temperatura controlada (banho-maria, mantas
térmicas, etc.), jamais utilizar chama direta ou resistências elétricas
desprotegidas;
Manter um bom nível de ordem e limpeza, removendo frequentemente
tambores e outros recipientes vazios;
Realizar manutenção preventiva constante em equipamentos e acessórios;
 Devem ser mantidas as FISPQ;
Cuidados especiais quando em proximidade a trabalhos à quente;
Extintores portáteis e/ou sobre rodas de pó BC, quando existir somente
líquidos, ou pó ABC quando é possível um incêndio em sólidos;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
FONTES DE IGNIÇÃO E SEU CONTROLE
Controle:
 Detectores automáticos de incêndio do tipo termovelocimétricos;
Sistema de hidrantes para o resfriamento e proteção de prédios e
instalações vizinhas;
Chuveiros automáticos (sprinklers), caso nas demais áreas exista este tipo
de proteção;
Sistemas de água nebulizada para refrigeração de tanques de líquidos ou
gases;
Sistemas fixos ou manuais de espuma para extinção de incêndios em
líquidos, ou para sua prevenção em caso derrame;
Detecção de gases inflamáveis (interior e/ou exterior).

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Controle de Fontes de Ignição

  • 2. FONTES DE IGNIÇÃO E SEU CONTROLE Fontes de Ignição: Uma mistura dentro dos limites de inflamabilidade necessita apenas de um elemento para que se produza um incêndio ou explosão. A FONTE DE IGNIÇÃO (faíscas, centelhas, chamas abertas, pontos quentes, eletricidade estática, etc.). Na presença de produtos inflamáveis, é de fundamental importância o controle das referidas FONTES DE IGNIÇÃO. O risco mais significativo diz respeito à possibilidade de vazamento na presença de fontes de ignição. As fontes de ignição podem ser as mais variadas possíveis e podem gerar temperaturas suficientes para iniciar o processo de combustão da maioria das substâncias inflamáveis conhecidas:
  • 3. FONTES DE IGNIÇÃO E SEU CONTROLE Fontes de Ignição: Eletricidade estática: Como exemplo de cargas acumuladas nos materiais. As cargas eletrostáticas surgem naturalmente, principalmente devido a atrito com materiais isolantes; as manifestações da eletricidade estática são observadas, principalmente, em locais onde a umidade do ar é muito baixa, ou seja, locais secos;
  • 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução 2. Abrangência 3. Definições 4. Classificação das Instalações 5. Inflamáveis: características, propriedades, perigos e riscos 6. Controles coletivo e individual para trabalhos com inflamáveis 7. Fontes de ignição e seu controle 8. Conhecimento e utilização dos sistemas de segurança contra incêndio com inflamáveis 9. Procedimentos básicos em situações de emergência com inflamáveis 10. Estudo da Norma Regulamentadora nº20 11. Metodologia e Análise de Riscos: conceitos e exercícios práticos 12. Permissão para trabalho com inflamáveis 13. Acidentes com inflamáveis e combustíveis 14. Números de Emergência 15. Glossário
  • 5. FONTES DE IGNIÇÃO E SEU CONTROLE Fontes de Ignição: Faíscas: O impacto de uma ferramenta contra uma superfície sólida pode gerar uma alta temperatura, em função do atrito, capaz de ionizar os átomos presentes nas moléculas do ar, permitindo que a luz se torne visível. Normalmente chamada de faísca, esta temperatura gerada é estimada em torno de 700ºC;
  • 6. FONTES DE IGNIÇÃO E SEU CONTROLE Fontes de Ignição: Brasa de cigarro: Pode alcançar temperaturas em torno de 1.000ºC;
  • 7. FONTES DE IGNIÇÃO E SEU CONTROLE Fontes de Ignição: Compressão adiabática: Toda vez que um gás ou vapor é comprimido em um sistema fechado, ocorre um aquecimento natural. Quando esta compressão acontece de forma muita rápida, (dependendo da diferença entre a pressão inicial (P0) e final (P1), e o calor não sendo trocado devidamente entre os sistemas envolvidos, ocorre o que chamamos tecnicamente de compressão adiabática. Esta compressão pode gerar picos de temperatura que podem chegar, dependendo da substância envolvida, a mais de 1.000ºC. Isto pode acontecer, por exemplo, quando o oxigênio puro é comprimido, rapidamente passando, de 1 atm para 200atm, em uma tubulação ou outro sistema sem a presença de um regulador de pressão;
  • 8. FONTES DE IGNIÇÃO E SEU CONTROLE Fontes de Ignição: Chama direta: É a fonte de energia mais fácil de ser identificada. Algumas chamas oxicombustíveis, por exemplo, podem atingir temperaturas variando de 1.800ºC (hidrogênio ou GLP com oxigênio) a 3.100ºC (acetileno / oxigênio).
  • 9. FONTES DE IGNIÇÃO E SEU CONTROLE Fontes de Ignição: Misturas perigosas: Sempre que possível, deverá ser evitada qualquer mistura acidental de líquidos inflamáveis. Por exemplo: uma pequena quantidade de acetona dentro de um tanque de querosene, pode baixar o ponto de fulgor de seu conteúdo devido à volatilidade relativamente alta da acetona, o que cria uma mistura inflamável, quando da utilização desse mesmo querosene. A gasolina misturada com um óleo combustível pode mudar o ponto de fulgor deste, de tal forma que seja perigoso para um uso corriqueiro. Em cada caso, o ponto de fulgor baixo pode fazer as vezes de um detonador para a ignição de materiais que têm pontos de fulgor altos.
  • 10. FONTES DE IGNIÇÃO E SEU CONTROLE Controle: Na presença de produtos inflamáveis, é de fundamental importância o controle das referidas FONTES DE IGNIÇÃO. Ventilação adequada; Isolando adequadamente processos ou operações auxiliares consideradas perigosas (ambientes confinados, externos ou compartimentados); Aterramento adequado das instalações, máquinas e equipamentos.
  • 11. FONTES DE IGNIÇÃO E SEU CONTROLE Controle: Os produtos inflamáveis devem ser armazenados em áreas isoladas do restante das instalações e edifícios, seja pelo distanciamento ou mediante a utilização de elementos construtivos (compartimentação); Armazenamentos auxiliares são os principais responsáveis por sinistros. No caso de tambores e outros recipientes transportáveis deve ser deixado um corredor separando os edifícios anexos e o armazenamento. A zona de armazenamento deve ser utilizada única e exclusivamente para este fim. Uso de recipientes metálicos (preferencialmente). A estocagem dos recipientes deve ser feita em pallets, evitando-se o contato direto com o piso e a altura de empilhamento, sempre que possível não deve ser superior a um recipiente. Realizar inspeções regularmente para detecção de possíveis vazamentos.
  • 12. FONTES DE IGNIÇÃO E SEU CONTROLE Controle: As áreas próximas ao armazenamento de produtos inflamáveis devem ser mantidas livres de vegetação, lixo ou materiais combustíveis; A manipulação e/ou o armazenamento de produtos inflamáveis, sempre que possível, deve ser feito em depósitos ou salas exclusivamente destinados para esta finalidade, não sendo recomendada esta prática em sótãos; A construção deve ter resistência ao fogo de 120 minutos. Devem dispor de sistemas de drenagem suficientes; As instalações elétricas especiais conforme a classificação das zonas de risco; Não devem ser utilizados aparelhos elétricos que provoquem centelhas; Deve existir sistema de ventilação adequado para evitar o acúmulo de gases e vapores;
  • 13. FONTES DE IGNIÇÃO E SEU CONTROLE Controle: Dependendo do tamanho dos recipientes, devem ser previstas bandejas para contenção de vazamentos; Tratando-se de pequenos depósitos no exterior de prédios e isolados é conveniente que a cobertura tenha baixa resistência (por exemplo: fibrocimento); Evitar que existam degraus no acesso ao depósito, para reduzir o risco de tombamento dos meios de transporte; Quando são utilizadas pequenas quantidades de inflamáveis, recomenda- se que o armazenamento seja feito em armários especiais (sinalizados e com resistência ao fogo de 15 minutos); A transferência de líquidos inflamáveis só deverá ser realizada após todos os elementos metálicos estarem conectados eletricamente entre si e a terra;
  • 14. FONTES DE IGNIÇÃO E SEU CONTROLE Controle: O aquecimento de líquidos inflamáveis representa risco de incêndio e/ou explosão, quando não puder ser evitado, a operação deverá ser feita com aparelhos próprios e com temperatura controlada (banho-maria, mantas térmicas, etc.), jamais utilizar chama direta ou resistências elétricas desprotegidas; Manter um bom nível de ordem e limpeza, removendo frequentemente tambores e outros recipientes vazios; Realizar manutenção preventiva constante em equipamentos e acessórios;  Devem ser mantidas as FISPQ; Cuidados especiais quando em proximidade a trabalhos à quente; Extintores portáteis e/ou sobre rodas de pó BC, quando existir somente líquidos, ou pó ABC quando é possível um incêndio em sólidos;
  • 16. FONTES DE IGNIÇÃO E SEU CONTROLE Controle:  Detectores automáticos de incêndio do tipo termovelocimétricos; Sistema de hidrantes para o resfriamento e proteção de prédios e instalações vizinhas; Chuveiros automáticos (sprinklers), caso nas demais áreas exista este tipo de proteção; Sistemas de água nebulizada para refrigeração de tanques de líquidos ou gases; Sistemas fixos ou manuais de espuma para extinção de incêndios em líquidos, ou para sua prevenção em caso derrame; Detecção de gases inflamáveis (interior e/ou exterior).