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Quem foi Popper
Karl Raimund Popper foi um filósofo austríaco, naturalizado britânico, que
nasceu em Hemmehof, num distrito de Viena em 28 de julho de 1902 e faleceu
em 1994.
Popper era conhecido devido a seus livros e artigos polêmicos e estimulantes,
que o revelou como um dos pensadores mais fecundo, do século XX.
Devido a experiências com seu pai (Dr. Em Direito, que apreciava a filosofia e
se dedicava a obras de caráter assistencial axiliando famílias pobres e crianças
órfãs) e seu amigo Arthur Arnth, Popper passou, também, a se preocupar com
os assuntos assistenciais e com aspectos da guerra e suas consequências, o
espaço infinito, a origem da vida e o significado real das palavras, o que o
levou na época a chegar a conclusões de que não são as palavras e seus
significados que devem ser estudados, mas as questões de fato: as teorias e os
problemas que elas colocam e resolvem e o fato de que a teologia nasce da falta
de fé.
 Por questões financeiras, resultado da alta inflação da época (1914-
1918 – Período que ocorreu a primeira Guerra Mundial; Revolução
Russa (1917) etc.), e problemas de saúde adquirido por Popper, ele
teve de sair da escola (ao retornar, percebeu seu progresso como
desprezível, o que fez ele decidir estudar por conta própria.
 Contudo no ano seguinte, Popper iniciou como ouvinte na
Universidade de Viena, ingressando como aluno regular na mesma
data (1918). Por questões financeiras, Popper passou a viver em uma
parte abandonada de um velho hospital de guerra, que foi
transformado em uma “casa de estudantes” (1919-1920)
 Sempre estudando e trabalhando, Popper mantinha-se
financeiramente com orientação de crianças em uma Clinica chamada
Alfred Adler e por lecionar aulas particulares com assuntos sobre a
fonte de certos “padrões de verdade” e “possibilidade” que poderiam
ser aplicadas na física (isto em um cenário de guerra, no qual
estudantes estudavam apenas pelo prazer de aprender e como
Popper, na ideia de criar futuramente uma escola em que o ensino
deixasse de ser tarefa entediante e monótona).
 Aos 17 anos Popper já debatia questões políticas, simpatizando com o
comunismo, mas declarando-se antimarxista, porém, contra o
fascismo, pois acreditava que em Marx havia um dogmatismo
intolerável a seu senso crítico, apoiando-se no socialismo dentre os
seus 20 a 22 anos, permanecendo com seus questionamentos
filosóficos e sua curiosidade pelos problemas e pelo conhecimento.
 O que resultou em seu ingresso na assistência social auxiliando
crianças, depois de sua experiência como lecionador de escolas
primárias (1923) e entalhador (1924) , tornando-se doutor aos 26 anos.
Não satisfeito com sua tese, Popper se submeteu a novo exame de
licenciatura, obtendo permissão para lecionar matemática e física nas
escolas secundarias, sua dissertação de habilitação abordou a
axiomatização da geometria – incluído alguns tópicos de geometria
não euclidiana aos 27 anos, dedicando ao magistério até seus 35 anos,
tornando-se filosofo profissional aos 35 anos.
 Vale destacar que neste mesmo período em 1925, no município de
Viena, criou-se o instituto de Pedagogia, anexo a universidade, mas
com autonomia administrativa> este Instituto visava uma reforma do
ensino de primeiro e segundos graus e admitia, como estagiário
alguns assistentes sociais.
 Neste, Popper foi admitido na condição de estagiário e passou a
estudar as teorias educacionais alemãs (sobretudo as de G.
Kerschenteiner) e norte-americanas (especialmente as de Dewey), (foi
neste instituto que Popper conheceu sua esposa com que casaria em
1930).
 Foi através deste instituto que Popper entrou em contato com o
Circulo de Viena (1926-1927) através de um panfleto escrito por seu
mestre Hans Hahn, de uma conferencia pronunciada em Viena por
Otto Neurath e das obras de Carnap e Wittegensteins.
 O circulo de Viena surgiu nas primeiras duas décadas de século XX,
como um movimento em reação à filosofia idealista e especulativa
presente – e dominante – nas universidades alemãs. O círculo foi
criado por Dr. Johan Craidoff e Moritz Schilic em 1922 em Viena.
Suas bases consideravam a filosofia como uma disciplina encargada
de distinguir entre o que é ciencia e o que não é.
 A corrente de pensamento, isto é, a posição filosófica
desenvolvida foi qualificada de formas distintas como:
Positivismo lógico, Empirismo ou Empirismo Científico,
Filosofia Analítica, Empirismo Lógico, etc.
 A intenção dos positivistas lógicos, era divulgar uma nova
concepção cientifica do mundo, caracterizada principalmente
pela constituição de uma ciência unificada, que reunisse todos os
conhecimento proporcionados pelas diferentes ciências,
eliminando a metafisica da estrutura do pensamento racional,
acreditando que não poderia se chegar ao conhecimento daquilo
que está além da experiência, tendo a analise logica como
método fundamental da ciência.
 Questão criticada por Popper durante seu livro, vai ao fato que, o
autor dizia como respeitador das teorias e que a metafisica não
poderia ser simplesmente eliminada e desvalorizada. E
principalmente porque Popeer era totalmente contra a indução.
 O autor questionava, qual seria a justificação para a crença de que o
futuro seria amplamente como o passado? E qual seria a justificativa
para as inferências indutivas? Popper acreditava que as observações
não seriam capazes de provar uma teoria, apenas a inverdade ou a
sua refutação.
 Popper acreditava que a produção do conhecimento era o produto
mais característico da humanidade, logo era deveria ser consumida,
criticada, mudada e destruídas, para serem substituídas por outras
melhores, como o caso da teoria da probabilidade de Einstein.
 Para o positivismo logico, o que era importante, eram as questões
sensoriais e também a linguística, no qual, era necessário estabelecer
uma linguagem cientifica, pois o erro estaria na linguagem, e não na
ordem das coisas. Adotando então o método indutivo: acreditando
que a partir de diversos fatos particulares, chegaria, através de um
procedimento indutivo, aos conceitos universais com os quais criaria
as teorias fundamentadas nos fatos, nos dados da experiência, no
qual a razão seria usada apenas como “especulação”.
 Nesse sentido, a intenção dos membros do círculo era divulgar a
verdadeira concepção do mundo – a verdade concreta. E elaborar
uma construção científica do mundo, alheia a qualquer metafísica e a
qualquer ideal ético, graças à expressão de todas as ciências, na
linguagem da física originando um positivismo de novo gênero em
que desempenharia um importante papel para a logica.
 Foi ai que iniciou-se a utilização do métodos científico como único
caminho para encontrar a realidade.
 Karl colocava-se como critico aos procedimentos por indução, dai
que formula o modelo hipotético-dedutivo, no qual a busca do
conhecimento não se daria da simples observação do fatos e
inferências de enunciados e sim pressuporia um interesse do
sujeito em conhecer determinada realidade que o seu quadro de
referencias já não o iria satisfazer. Isto é, selecionaria o objeto a ser
observado e verificaria a insuficiência do quadro de referencias e
formularia hipóteses gerais de qual se deduziria consequências
que permitiriam a possibilidade de uma experiência, neste se
utilizaria o critério da Falseabilidade, na tentativa de refutar uma
determinada teoria e permitindo o estabelecimento d um
conhecimento e a possibilidade de seu desenvolvimento.
 Logo, a ciência é para Popper, formada por processos hipotéticos
dedutivos de conjecturas e refutação, visto que o critério seria,
descobrir quais conjuntos de suposições teóricas poderiam ter
consequências e previsões que corresponderiam da melhor forma os
dados experimentais, através de um processo contínuo e critico, de
tentativas e de erros, que permitiriam a aproximação progressiva à
verdade, tanto falsificando-a quanto confirmando-a até que surja um
novo questionamento e a tese ultima seja novamente falsificada.
 Após suas experiências através de Viena, Popper cria um modelo
“quadruplo” que possibilita várias formas de se resolver um único
problema, na qual a lógica seria: Problema ->Teoria Experimental ->
Eliminação do Erro -> Novo problema. Isto é, a teoria de Popper não
era para solucionar um problema e sim buscar gerar novos
problemas, imergindo de novos problemas e novas soluções.
 São nestes encontros e desencontros que Popper passa a escrever suas
publicações, dentre elas artigos e livros sobre seus estudos e sua
teoria. Dentre as publicações destacam-se:
 1934: Logik;
 1945: The Poverty Of Historicism e Open Society and it’s ennemies;
 1956: ampliação de Logik e Postscrip: After twenty year; que
resultaram na publicação do seu livro em 1959: Logik of Scientific
Discovery;
 1963 o livro Conjuctures and refeitations;
 1972: Objective Knowledege: an evolutionary approach e Phifosophy
and physics;.
 1972: Autobiografia: The Philosophi of Karl R. Popper program.
 Popper recebeu o título de Sir (Cavalheiro) em 1964, após tantos
estudos, em sua aposentadoria, Popper dedicou seus estudos em
um ambiente considerado por ele calmo e de certa euforia, fora
de Londres em um pequeno subúrbio de Bucking Hanshire,
onde se sentia como o filósofo mais feliz que conhecia.
 Popper é reconhecido como o pai da falseabilidade, pois acreditava
que o conhecimento teria um caráter provisional, isto é, temporário,
pois as hipóteses da ciência podem ser falseadas a qualquer
momento, através deste tipo de constatação. O autor ressaltava que
aprender com os erros é a base fundamental para chegar perto da
verdade. Logo o autor defendia a falseabilidade e criticava
duramente os critérios utilizados pelas outras linhas de pensamento.
 Logo Popper, em seu livro, sugeriu construir a logica da teoria do
conhecimento através da falseabilidade, esta, como critério de
demarcação entre ciência e não ciência, baseando-a na falseabilidade
e não na indução, isto é, inerente a logica indutiva.
 O Autor descreve que sua forma “deve ser tal que se torne
logicamente possível verifica-los e falsifica-los”. No qual, se “não
houver meio possível de determinar se um enunciado é verdadeiro,
esse enunciado não terá significado algum, pois o significado de um
enunciado confunde-se com o método de sua verificação”.
Por exemplo, Popper descreve que  “independente de quantos cisnes brancos são
observados, esse número nunca será suficiente para podermos concluir
absolutamente que "todos os cisnes são brancos", logo, o autor questiona que é
preciso saber se as inferências indutivas se justificam, e também em que condições
elas se justificam. Encontrando aí o problema da indução.
Outro exemplo são as teorias de Newton, as quais eram tomadas como verdadeiras
mas com o avanço da tecnologia e com o aumento de poder de analise cientifica
foram falseadas e substituídas pela teoria quântica e a teoria da Relatividade Geral.
No qual Einstein buscou das leis universais com base nas quais eram possíveis obter,
por pura dedução, uma imagem do universo.
Popper acredita que não existe a chamada indução e que estas são logicamente
inadmissíveis. E que só reconheceria um sistema como empírico, se ele fosse passível
de comprovação pela existência, devendo ser tomado como critério de demarcação
não a “verificalidade”, mas sim a falseabilidade de um sistema (falseabilidade como
critério de demarcação e não como critério de significado).
 Então, o critério de demarcação proposto por Popper, segundo ele,
levaria cientista ou filosofo, a solução do problema da indução e da
validez das leis naturais. Pois para o autor, “a raiz desse problema
está na aparente contradição entre o que pode ser chamado de “tese
fundamental do empirismo””.
 Para afirmar sua ponderação, Popper descreve que Kant, “através de
seu Idealismo, procurou explicar esta simplicidade afirmando que
nosso intelecto é que impõe suas leis da natureza”, explicando que o
convencionalista vê a simplicidade como criação humana, no qual, o
que importa não seria o efeito das leis que o intelecto humano irá
impor à natureza tornando-a simples, pois Popper não acredita que a
natureza seja simples.
 O autor cita como exemplo “só dizemos que um relógio está “certo”
ou que uma escala de medida é “exata” se os movimentos medidos
com auxílio desses instrumentos satisfazerem aos axiomas da
mecânica que decidimos adotar”.
 Por não acreditar nesta ponderação, Popper no olhar convencionalista, as
leis da natureza não seriam falseáveis por observação, pois as leis da
natureza são necessárias para determinar o que sejam a observação, e
especialmente a mensuração científica.
 Popper ressaltou que a filosofia convencionalista é digna de credito, pois
ajudou a esclarecer as relações existentes entre teoria e experimento e ainda
reconheceu a falta de importância dada a ela pelos indutivista, da parte
desempenhada pelas ações dos e operações do filósofos, planejadas de
acordo com raciocínios dedutivos e convenções. Mas sempre ressaltando o
sistema positivamente inaceitável.
 Por fim o método de falsificação, não pressuporia inferência indutiva e sim
a transformação tautológica da lógica dedutiva, cuja validade não estaria
em questão. Isto é, para Popper, de acordo com a concepção
convencionalista, “não é possível dividir os sistemas e teorias em falseáveis
e não falseáveis (...) essa distinção será ambígua”. Logo a consequência
tornaria o critério de falseabilidade inútil como critério de demarcação.
Ainda, esta questão demarca-se o critério da racionalidade de Popper.
 Vale destacar mais afundo a relação do caráter hipotético das teorias
das ciências. Neste Popper busca as ideias de Hume ao questionar o
problema da indução e da validez das leis naturais. Logo o autor
substitui a solução psicológica de Hume pelo pressuposto de
compreender a experiência como campo de teste, pois o experimento
é uma ação planejada, onde a teoria é quem irá orientar cada passo,
logo, seguindo esta logica, os conceitos estarão condenados ao
fracasso.
 Em fim, a relação entre o racionalismo e o caráter hipotético discutido
por Popper apresentam-se como problemas e tentativas identificadas
e solucionados através do auxilio das hipóteses por questões do que
poder ser considerado relevantes, isto é, o que viria a ser ou não uma
evidencia relevante de acordo com cada teoria; falseáveis, no qual o
falseamento, e questões maiores que os enunciados descritivos, isto é,
grande conteúdo empírico que contribuiriam com o processo de
refutação, pois para o autor “sempre é possível (...) que a teoria possa
ser falsa, mesmo que passe por todos os testes.
 Por sua vez, a racionalidade esta relacionada a caracteisticas da
ciência como a busca da verdade, desde o inicio dos estudos de
Popper e o progresso do conhecimento, ao qual, assina-la Popper
como um de seus objetivos. Mas que precisa ser criado além da
tradicionalidade e da lei histórica, isto é, a partir da razão
humana, a partir da discussão critica, de um debate livre e critico
onde as teorias cientificas possa estar sujeitas a serem falseadas e
assim poder ser consideradas cientificas, dando então vida ao
método hipotético dedutivo.
 Popper finaliza seu livro que “apenas em nossas experiências
subjetivas de convicção, em nossa fé subjetiva, podem estar
“absolutamente certos”. Para ele “a visão errônea da ciência se
trai a si mesma na ânsia de estar correta, pois não é a posse do
conhecimento, da verdade irrefutável, que faz o homem de
ciência – o que o faz é a persistente e arrojada procura crítica da
verdade”. Ainda a ciência avança para um objetivo remoto, mas
atingível, de “sempre descobrir problemas novos, mais profundo
e mais gerais, e de sujeitar suas respostas, sempre provisórias, a
testes sempre renovados e sempre mais rigorosos” (Popper,
1959, pag. 308).
 O livro A lógica da pesquisa científica, desdobra-se ainda em dez
capítulos, que buscam envolver o leitor as considerações que
vieram a fomentar a teoria do método hipotético dedutivos e a
necessidade do falseamento.
 O Problema da indução; a Eliminação do psicologismo; a Prova
dedutiva de teorias; o Problema da demarcação; a Experiência
como método; a Falseabilidade como critério de demarcação; o
Problema da base empírica e a Objetividade científica e
Convicção subjetiva.
 Descrevendo porque são indispensáveis as decisões
metodológicas; Sobre a abordagem naturalista da teoria dos
métodos e sobre as Regras metodológicas apresentadas como
convenções.
 Alguns componentes estruturais de uma teoria da experiência,
ao qual busca explicar sobre: a Casualidade, explicação e
dedução de predições; a Universalidade estrita e numérica; os
Conceitos universais e conceitos individuais; os Sistemas
teóricos; sobre Algumas possibilidades de interpretação de
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Também no cap. Quinto o autor ponderaTambém no cap. Quinto o autor pondera
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 Experiências perceptuais como base empírica: psicologismo; a Propósito
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da trilema de Fries e a teoria de experimento.
 Um programa e uma ilustração; sobre Como comparar classes de
falseadores potenciais; Graus de falseabilidade comparados por
meio de relação de subclasse; a Estrutura de relação de
subclasse, probabilidade lógica; Conteúdo empírico,
acarretamento e grau de falseabilidade; sobre os Níveis de
universalidade e graus de precisão; sobre Abrangências lógicas,
as notas a propósito da teoria da medicação; os Graus de
testabilidade, comparados em termos de dimensões; as
Dimensões de um conjunto de curvas e as duas maneiras de
reduzir o número de dimensões de um conjunto de curvas.
 Eliminação dos conceitos estéticos e pragmáticos de
simplicidade; a Questão metodológica da simplicidade; a
Simplicidade e grau de falseabilidade; a Configuração
geométrica e forma funcional; a Simplicidade da geometria
euclidiana; e o Convencionalismo e o conceito de simplicidade.
Por meio do Problema da interpretação dos enunciados de probabilidade; as
Intepretações subjetivas e objetivas; também sobre os Problemas fundamental da teoria
do acaso; sobre a Teoria de frequência de Von Mises; o Plano de uma nova teoria da
probabilidade; a Frequência relativa numa classe finita; a Seleção, independência,
Indiferença e Irrelevância; as Sequencias finitas, a Seleção ordinal e a seleção por
vizinhança; a Liberdade N em sequencias finitas; as Sequencias de segmentos, a
Primeira forma binominal; as Sequencias infinitas, estimativas hipotéticas de
frequência;
O Exame do axioma de aleatoriedade; as Sequencias casualóides, probabilidade
objetiva; o problema de Bernoulli; A lei dos grandes números (teorema de Bernoulli); o
Teorema de Bernoilli e a interpretação dos enunciados de probabilidade; o teorema de
Bernoilli e o problema da convergência; a Eliminação do axioma da convergência,
solução do” problema fundamental da teoria do acaso”; o Problema a decisibilidade; a
Forma lógica de enunciados de probabilidade; sobre Um sistema probabilístico de
metafisica especulativa; a Probabilidade em física; a Lei do acaso; a Deduzibilidade das
macroleis a partir das microleis; os Enunciados de probabilidade, formalmente
singulares e a Teoria da abrangência.
 Por meio de assuntos sobre o Programa de Heisenberg e as
relações de incertezas; Um breve esboço da interpretação
estatística da teoria quântica; Uma interpretação estatística das
fórmulas de incerteza; também sobre Uma tentativa de eliminar
elementos metafísicos, por meio da inversão do programa de
Heisemberg, e Algumas aplicações; os Experimentos decisórios e
as metafÍsica interdeterminista.
 A propósito da chamada verificação de hipóteses; A
Probabilidade de uma hipótese de probabilidade de eventos, a
Critica da probabilidade lógica; a Probabilidade indutiva e a
logica probabilística; a Teoria positiva da corroboração: Como
uma hipótese pode “assegurar sua qualidade”; a Possibilidade
de Corroboração, Testabilidade e Probabilidade Lógica; sobre as
Observações a respeito do uso dos conceitos “verdadeiros” e
“corrobado” e por fim sobre a Trilha da ciência.
 Popper, Karl Raimund. A lógica da pesquisa científica.- Editora Cultrix, São Paulo, Tradução de
Leonidas Hegenberg e Octanny Silveira da Mota. 1959.

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A logica da pesquisa científica - Apresentação Disciplina de Epstemologia - Thais C.S.

  • 1.
  • 2. Quem foi Popper Karl Raimund Popper foi um filósofo austríaco, naturalizado britânico, que nasceu em Hemmehof, num distrito de Viena em 28 de julho de 1902 e faleceu em 1994. Popper era conhecido devido a seus livros e artigos polêmicos e estimulantes, que o revelou como um dos pensadores mais fecundo, do século XX. Devido a experiências com seu pai (Dr. Em Direito, que apreciava a filosofia e se dedicava a obras de caráter assistencial axiliando famílias pobres e crianças órfãs) e seu amigo Arthur Arnth, Popper passou, também, a se preocupar com os assuntos assistenciais e com aspectos da guerra e suas consequências, o espaço infinito, a origem da vida e o significado real das palavras, o que o levou na época a chegar a conclusões de que não são as palavras e seus significados que devem ser estudados, mas as questões de fato: as teorias e os problemas que elas colocam e resolvem e o fato de que a teologia nasce da falta de fé.
  • 3.  Por questões financeiras, resultado da alta inflação da época (1914- 1918 – Período que ocorreu a primeira Guerra Mundial; Revolução Russa (1917) etc.), e problemas de saúde adquirido por Popper, ele teve de sair da escola (ao retornar, percebeu seu progresso como desprezível, o que fez ele decidir estudar por conta própria.  Contudo no ano seguinte, Popper iniciou como ouvinte na Universidade de Viena, ingressando como aluno regular na mesma data (1918). Por questões financeiras, Popper passou a viver em uma parte abandonada de um velho hospital de guerra, que foi transformado em uma “casa de estudantes” (1919-1920)  Sempre estudando e trabalhando, Popper mantinha-se financeiramente com orientação de crianças em uma Clinica chamada Alfred Adler e por lecionar aulas particulares com assuntos sobre a fonte de certos “padrões de verdade” e “possibilidade” que poderiam ser aplicadas na física (isto em um cenário de guerra, no qual estudantes estudavam apenas pelo prazer de aprender e como Popper, na ideia de criar futuramente uma escola em que o ensino deixasse de ser tarefa entediante e monótona).
  • 4.  Aos 17 anos Popper já debatia questões políticas, simpatizando com o comunismo, mas declarando-se antimarxista, porém, contra o fascismo, pois acreditava que em Marx havia um dogmatismo intolerável a seu senso crítico, apoiando-se no socialismo dentre os seus 20 a 22 anos, permanecendo com seus questionamentos filosóficos e sua curiosidade pelos problemas e pelo conhecimento.  O que resultou em seu ingresso na assistência social auxiliando crianças, depois de sua experiência como lecionador de escolas primárias (1923) e entalhador (1924) , tornando-se doutor aos 26 anos. Não satisfeito com sua tese, Popper se submeteu a novo exame de licenciatura, obtendo permissão para lecionar matemática e física nas escolas secundarias, sua dissertação de habilitação abordou a axiomatização da geometria – incluído alguns tópicos de geometria não euclidiana aos 27 anos, dedicando ao magistério até seus 35 anos, tornando-se filosofo profissional aos 35 anos.
  • 5.  Vale destacar que neste mesmo período em 1925, no município de Viena, criou-se o instituto de Pedagogia, anexo a universidade, mas com autonomia administrativa> este Instituto visava uma reforma do ensino de primeiro e segundos graus e admitia, como estagiário alguns assistentes sociais.  Neste, Popper foi admitido na condição de estagiário e passou a estudar as teorias educacionais alemãs (sobretudo as de G. Kerschenteiner) e norte-americanas (especialmente as de Dewey), (foi neste instituto que Popper conheceu sua esposa com que casaria em 1930).  Foi através deste instituto que Popper entrou em contato com o Circulo de Viena (1926-1927) através de um panfleto escrito por seu mestre Hans Hahn, de uma conferencia pronunciada em Viena por Otto Neurath e das obras de Carnap e Wittegensteins.
  • 6.
  • 7.  O circulo de Viena surgiu nas primeiras duas décadas de século XX, como um movimento em reação à filosofia idealista e especulativa presente – e dominante – nas universidades alemãs. O círculo foi criado por Dr. Johan Craidoff e Moritz Schilic em 1922 em Viena. Suas bases consideravam a filosofia como uma disciplina encargada de distinguir entre o que é ciencia e o que não é.
  • 8.  A corrente de pensamento, isto é, a posição filosófica desenvolvida foi qualificada de formas distintas como: Positivismo lógico, Empirismo ou Empirismo Científico, Filosofia Analítica, Empirismo Lógico, etc.  A intenção dos positivistas lógicos, era divulgar uma nova concepção cientifica do mundo, caracterizada principalmente pela constituição de uma ciência unificada, que reunisse todos os conhecimento proporcionados pelas diferentes ciências, eliminando a metafisica da estrutura do pensamento racional, acreditando que não poderia se chegar ao conhecimento daquilo que está além da experiência, tendo a analise logica como método fundamental da ciência.
  • 9.
  • 10.  Questão criticada por Popper durante seu livro, vai ao fato que, o autor dizia como respeitador das teorias e que a metafisica não poderia ser simplesmente eliminada e desvalorizada. E principalmente porque Popeer era totalmente contra a indução.  O autor questionava, qual seria a justificação para a crença de que o futuro seria amplamente como o passado? E qual seria a justificativa para as inferências indutivas? Popper acreditava que as observações não seriam capazes de provar uma teoria, apenas a inverdade ou a sua refutação.  Popper acreditava que a produção do conhecimento era o produto mais característico da humanidade, logo era deveria ser consumida, criticada, mudada e destruídas, para serem substituídas por outras melhores, como o caso da teoria da probabilidade de Einstein.
  • 11.  Para o positivismo logico, o que era importante, eram as questões sensoriais e também a linguística, no qual, era necessário estabelecer uma linguagem cientifica, pois o erro estaria na linguagem, e não na ordem das coisas. Adotando então o método indutivo: acreditando que a partir de diversos fatos particulares, chegaria, através de um procedimento indutivo, aos conceitos universais com os quais criaria as teorias fundamentadas nos fatos, nos dados da experiência, no qual a razão seria usada apenas como “especulação”.  Nesse sentido, a intenção dos membros do círculo era divulgar a verdadeira concepção do mundo – a verdade concreta. E elaborar uma construção científica do mundo, alheia a qualquer metafísica e a qualquer ideal ético, graças à expressão de todas as ciências, na linguagem da física originando um positivismo de novo gênero em que desempenharia um importante papel para a logica.  Foi ai que iniciou-se a utilização do métodos científico como único caminho para encontrar a realidade.
  • 12.  Karl colocava-se como critico aos procedimentos por indução, dai que formula o modelo hipotético-dedutivo, no qual a busca do conhecimento não se daria da simples observação do fatos e inferências de enunciados e sim pressuporia um interesse do sujeito em conhecer determinada realidade que o seu quadro de referencias já não o iria satisfazer. Isto é, selecionaria o objeto a ser observado e verificaria a insuficiência do quadro de referencias e formularia hipóteses gerais de qual se deduziria consequências que permitiriam a possibilidade de uma experiência, neste se utilizaria o critério da Falseabilidade, na tentativa de refutar uma determinada teoria e permitindo o estabelecimento d um conhecimento e a possibilidade de seu desenvolvimento.
  • 13.  Logo, a ciência é para Popper, formada por processos hipotéticos dedutivos de conjecturas e refutação, visto que o critério seria, descobrir quais conjuntos de suposições teóricas poderiam ter consequências e previsões que corresponderiam da melhor forma os dados experimentais, através de um processo contínuo e critico, de tentativas e de erros, que permitiriam a aproximação progressiva à verdade, tanto falsificando-a quanto confirmando-a até que surja um novo questionamento e a tese ultima seja novamente falsificada.  Após suas experiências através de Viena, Popper cria um modelo “quadruplo” que possibilita várias formas de se resolver um único problema, na qual a lógica seria: Problema ->Teoria Experimental -> Eliminação do Erro -> Novo problema. Isto é, a teoria de Popper não era para solucionar um problema e sim buscar gerar novos problemas, imergindo de novos problemas e novas soluções.
  • 14.  São nestes encontros e desencontros que Popper passa a escrever suas publicações, dentre elas artigos e livros sobre seus estudos e sua teoria. Dentre as publicações destacam-se:  1934: Logik;  1945: The Poverty Of Historicism e Open Society and it’s ennemies;  1956: ampliação de Logik e Postscrip: After twenty year; que resultaram na publicação do seu livro em 1959: Logik of Scientific Discovery;  1963 o livro Conjuctures and refeitations;  1972: Objective Knowledege: an evolutionary approach e Phifosophy and physics;.  1972: Autobiografia: The Philosophi of Karl R. Popper program.
  • 15.  Popper recebeu o título de Sir (Cavalheiro) em 1964, após tantos estudos, em sua aposentadoria, Popper dedicou seus estudos em um ambiente considerado por ele calmo e de certa euforia, fora de Londres em um pequeno subúrbio de Bucking Hanshire, onde se sentia como o filósofo mais feliz que conhecia.
  • 16.
  • 17.  Popper é reconhecido como o pai da falseabilidade, pois acreditava que o conhecimento teria um caráter provisional, isto é, temporário, pois as hipóteses da ciência podem ser falseadas a qualquer momento, através deste tipo de constatação. O autor ressaltava que aprender com os erros é a base fundamental para chegar perto da verdade. Logo o autor defendia a falseabilidade e criticava duramente os critérios utilizados pelas outras linhas de pensamento.  Logo Popper, em seu livro, sugeriu construir a logica da teoria do conhecimento através da falseabilidade, esta, como critério de demarcação entre ciência e não ciência, baseando-a na falseabilidade e não na indução, isto é, inerente a logica indutiva.  O Autor descreve que sua forma “deve ser tal que se torne logicamente possível verifica-los e falsifica-los”. No qual, se “não houver meio possível de determinar se um enunciado é verdadeiro, esse enunciado não terá significado algum, pois o significado de um enunciado confunde-se com o método de sua verificação”.
  • 18. Por exemplo, Popper descreve que  “independente de quantos cisnes brancos são observados, esse número nunca será suficiente para podermos concluir absolutamente que "todos os cisnes são brancos", logo, o autor questiona que é preciso saber se as inferências indutivas se justificam, e também em que condições elas se justificam. Encontrando aí o problema da indução. Outro exemplo são as teorias de Newton, as quais eram tomadas como verdadeiras mas com o avanço da tecnologia e com o aumento de poder de analise cientifica foram falseadas e substituídas pela teoria quântica e a teoria da Relatividade Geral. No qual Einstein buscou das leis universais com base nas quais eram possíveis obter, por pura dedução, uma imagem do universo. Popper acredita que não existe a chamada indução e que estas são logicamente inadmissíveis. E que só reconheceria um sistema como empírico, se ele fosse passível de comprovação pela existência, devendo ser tomado como critério de demarcação não a “verificalidade”, mas sim a falseabilidade de um sistema (falseabilidade como critério de demarcação e não como critério de significado).
  • 19.  Então, o critério de demarcação proposto por Popper, segundo ele, levaria cientista ou filosofo, a solução do problema da indução e da validez das leis naturais. Pois para o autor, “a raiz desse problema está na aparente contradição entre o que pode ser chamado de “tese fundamental do empirismo””.  Para afirmar sua ponderação, Popper descreve que Kant, “através de seu Idealismo, procurou explicar esta simplicidade afirmando que nosso intelecto é que impõe suas leis da natureza”, explicando que o convencionalista vê a simplicidade como criação humana, no qual, o que importa não seria o efeito das leis que o intelecto humano irá impor à natureza tornando-a simples, pois Popper não acredita que a natureza seja simples.  O autor cita como exemplo “só dizemos que um relógio está “certo” ou que uma escala de medida é “exata” se os movimentos medidos com auxílio desses instrumentos satisfazerem aos axiomas da mecânica que decidimos adotar”.
  • 20.  Por não acreditar nesta ponderação, Popper no olhar convencionalista, as leis da natureza não seriam falseáveis por observação, pois as leis da natureza são necessárias para determinar o que sejam a observação, e especialmente a mensuração científica.  Popper ressaltou que a filosofia convencionalista é digna de credito, pois ajudou a esclarecer as relações existentes entre teoria e experimento e ainda reconheceu a falta de importância dada a ela pelos indutivista, da parte desempenhada pelas ações dos e operações do filósofos, planejadas de acordo com raciocínios dedutivos e convenções. Mas sempre ressaltando o sistema positivamente inaceitável.  Por fim o método de falsificação, não pressuporia inferência indutiva e sim a transformação tautológica da lógica dedutiva, cuja validade não estaria em questão. Isto é, para Popper, de acordo com a concepção convencionalista, “não é possível dividir os sistemas e teorias em falseáveis e não falseáveis (...) essa distinção será ambígua”. Logo a consequência tornaria o critério de falseabilidade inútil como critério de demarcação. Ainda, esta questão demarca-se o critério da racionalidade de Popper.
  • 21.  Vale destacar mais afundo a relação do caráter hipotético das teorias das ciências. Neste Popper busca as ideias de Hume ao questionar o problema da indução e da validez das leis naturais. Logo o autor substitui a solução psicológica de Hume pelo pressuposto de compreender a experiência como campo de teste, pois o experimento é uma ação planejada, onde a teoria é quem irá orientar cada passo, logo, seguindo esta logica, os conceitos estarão condenados ao fracasso.  Em fim, a relação entre o racionalismo e o caráter hipotético discutido por Popper apresentam-se como problemas e tentativas identificadas e solucionados através do auxilio das hipóteses por questões do que poder ser considerado relevantes, isto é, o que viria a ser ou não uma evidencia relevante de acordo com cada teoria; falseáveis, no qual o falseamento, e questões maiores que os enunciados descritivos, isto é, grande conteúdo empírico que contribuiriam com o processo de refutação, pois para o autor “sempre é possível (...) que a teoria possa ser falsa, mesmo que passe por todos os testes.
  • 22.  Por sua vez, a racionalidade esta relacionada a caracteisticas da ciência como a busca da verdade, desde o inicio dos estudos de Popper e o progresso do conhecimento, ao qual, assina-la Popper como um de seus objetivos. Mas que precisa ser criado além da tradicionalidade e da lei histórica, isto é, a partir da razão humana, a partir da discussão critica, de um debate livre e critico onde as teorias cientificas possa estar sujeitas a serem falseadas e assim poder ser consideradas cientificas, dando então vida ao método hipotético dedutivo.
  • 23.  Popper finaliza seu livro que “apenas em nossas experiências subjetivas de convicção, em nossa fé subjetiva, podem estar “absolutamente certos”. Para ele “a visão errônea da ciência se trai a si mesma na ânsia de estar correta, pois não é a posse do conhecimento, da verdade irrefutável, que faz o homem de ciência – o que o faz é a persistente e arrojada procura crítica da verdade”. Ainda a ciência avança para um objetivo remoto, mas atingível, de “sempre descobrir problemas novos, mais profundo e mais gerais, e de sujeitar suas respostas, sempre provisórias, a testes sempre renovados e sempre mais rigorosos” (Popper, 1959, pag. 308).
  • 24.  O livro A lógica da pesquisa científica, desdobra-se ainda em dez capítulos, que buscam envolver o leitor as considerações que vieram a fomentar a teoria do método hipotético dedutivos e a necessidade do falseamento.
  • 25.  O Problema da indução; a Eliminação do psicologismo; a Prova dedutiva de teorias; o Problema da demarcação; a Experiência como método; a Falseabilidade como critério de demarcação; o Problema da base empírica e a Objetividade científica e Convicção subjetiva.
  • 26.  Descrevendo porque são indispensáveis as decisões metodológicas; Sobre a abordagem naturalista da teoria dos métodos e sobre as Regras metodológicas apresentadas como convenções.
  • 27.  Alguns componentes estruturais de uma teoria da experiência, ao qual busca explicar sobre: a Casualidade, explicação e dedução de predições; a Universalidade estrita e numérica; os Conceitos universais e conceitos individuais; os Sistemas teóricos; sobre Algumas possibilidades de interpretação de sistema de axiomas; Níveis de universalidade – modus Tollens;
  • 28.  Sobre as regras metodológicas; a Investigação lógica da falseabilidade; a Falseabilidade e falsificação; as Ocorrências e eventos; Falseabilidade e compatibilidade; Também no cap. Quinto o autor ponderaTambém no cap. Quinto o autor pondera sobre O problema da base empírica, porsobre O problema da base empírica, por meio dasmeio das  Experiências perceptuais como base empírica: psicologismo; a Propósito das chamadas “sentenças protocolares”; a Objetividade da base empírica; os Enunciados básico; a Relatividade dos enunciados básicos, a Resolução da trilema de Fries e a teoria de experimento.
  • 29.  Um programa e uma ilustração; sobre Como comparar classes de falseadores potenciais; Graus de falseabilidade comparados por meio de relação de subclasse; a Estrutura de relação de subclasse, probabilidade lógica; Conteúdo empírico, acarretamento e grau de falseabilidade; sobre os Níveis de universalidade e graus de precisão; sobre Abrangências lógicas, as notas a propósito da teoria da medicação; os Graus de testabilidade, comparados em termos de dimensões; as Dimensões de um conjunto de curvas e as duas maneiras de reduzir o número de dimensões de um conjunto de curvas.
  • 30.  Eliminação dos conceitos estéticos e pragmáticos de simplicidade; a Questão metodológica da simplicidade; a Simplicidade e grau de falseabilidade; a Configuração geométrica e forma funcional; a Simplicidade da geometria euclidiana; e o Convencionalismo e o conceito de simplicidade.
  • 31. Por meio do Problema da interpretação dos enunciados de probabilidade; as Intepretações subjetivas e objetivas; também sobre os Problemas fundamental da teoria do acaso; sobre a Teoria de frequência de Von Mises; o Plano de uma nova teoria da probabilidade; a Frequência relativa numa classe finita; a Seleção, independência, Indiferença e Irrelevância; as Sequencias finitas, a Seleção ordinal e a seleção por vizinhança; a Liberdade N em sequencias finitas; as Sequencias de segmentos, a Primeira forma binominal; as Sequencias infinitas, estimativas hipotéticas de frequência; O Exame do axioma de aleatoriedade; as Sequencias casualóides, probabilidade objetiva; o problema de Bernoulli; A lei dos grandes números (teorema de Bernoulli); o Teorema de Bernoilli e a interpretação dos enunciados de probabilidade; o teorema de Bernoilli e o problema da convergência; a Eliminação do axioma da convergência, solução do” problema fundamental da teoria do acaso”; o Problema a decisibilidade; a Forma lógica de enunciados de probabilidade; sobre Um sistema probabilístico de metafisica especulativa; a Probabilidade em física; a Lei do acaso; a Deduzibilidade das macroleis a partir das microleis; os Enunciados de probabilidade, formalmente singulares e a Teoria da abrangência.
  • 32.  Por meio de assuntos sobre o Programa de Heisenberg e as relações de incertezas; Um breve esboço da interpretação estatística da teoria quântica; Uma interpretação estatística das fórmulas de incerteza; também sobre Uma tentativa de eliminar elementos metafísicos, por meio da inversão do programa de Heisemberg, e Algumas aplicações; os Experimentos decisórios e as metafÍsica interdeterminista.
  • 33.  A propósito da chamada verificação de hipóteses; A Probabilidade de uma hipótese de probabilidade de eventos, a Critica da probabilidade lógica; a Probabilidade indutiva e a logica probabilística; a Teoria positiva da corroboração: Como uma hipótese pode “assegurar sua qualidade”; a Possibilidade de Corroboração, Testabilidade e Probabilidade Lógica; sobre as Observações a respeito do uso dos conceitos “verdadeiros” e “corrobado” e por fim sobre a Trilha da ciência.  Popper, Karl Raimund. A lógica da pesquisa científica.- Editora Cultrix, São Paulo, Tradução de Leonidas Hegenberg e Octanny Silveira da Mota. 1959.