A logica da pesquisa científica - Apresentação Disciplina de Epstemologia - Thais C.S.
1.
2. Quem foi Popper
Karl Raimund Popper foi um filósofo austríaco, naturalizado britânico, que
nasceu em Hemmehof, num distrito de Viena em 28 de julho de 1902 e faleceu
em 1994.
Popper era conhecido devido a seus livros e artigos polêmicos e estimulantes,
que o revelou como um dos pensadores mais fecundo, do século XX.
Devido a experiências com seu pai (Dr. Em Direito, que apreciava a filosofia e
se dedicava a obras de caráter assistencial axiliando famílias pobres e crianças
órfãs) e seu amigo Arthur Arnth, Popper passou, também, a se preocupar com
os assuntos assistenciais e com aspectos da guerra e suas consequências, o
espaço infinito, a origem da vida e o significado real das palavras, o que o
levou na época a chegar a conclusões de que não são as palavras e seus
significados que devem ser estudados, mas as questões de fato: as teorias e os
problemas que elas colocam e resolvem e o fato de que a teologia nasce da falta
de fé.
3. Por questões financeiras, resultado da alta inflação da época (1914-
1918 – Período que ocorreu a primeira Guerra Mundial; Revolução
Russa (1917) etc.), e problemas de saúde adquirido por Popper, ele
teve de sair da escola (ao retornar, percebeu seu progresso como
desprezível, o que fez ele decidir estudar por conta própria.
Contudo no ano seguinte, Popper iniciou como ouvinte na
Universidade de Viena, ingressando como aluno regular na mesma
data (1918). Por questões financeiras, Popper passou a viver em uma
parte abandonada de um velho hospital de guerra, que foi
transformado em uma “casa de estudantes” (1919-1920)
Sempre estudando e trabalhando, Popper mantinha-se
financeiramente com orientação de crianças em uma Clinica chamada
Alfred Adler e por lecionar aulas particulares com assuntos sobre a
fonte de certos “padrões de verdade” e “possibilidade” que poderiam
ser aplicadas na física (isto em um cenário de guerra, no qual
estudantes estudavam apenas pelo prazer de aprender e como
Popper, na ideia de criar futuramente uma escola em que o ensino
deixasse de ser tarefa entediante e monótona).
4. Aos 17 anos Popper já debatia questões políticas, simpatizando com o
comunismo, mas declarando-se antimarxista, porém, contra o
fascismo, pois acreditava que em Marx havia um dogmatismo
intolerável a seu senso crítico, apoiando-se no socialismo dentre os
seus 20 a 22 anos, permanecendo com seus questionamentos
filosóficos e sua curiosidade pelos problemas e pelo conhecimento.
O que resultou em seu ingresso na assistência social auxiliando
crianças, depois de sua experiência como lecionador de escolas
primárias (1923) e entalhador (1924) , tornando-se doutor aos 26 anos.
Não satisfeito com sua tese, Popper se submeteu a novo exame de
licenciatura, obtendo permissão para lecionar matemática e física nas
escolas secundarias, sua dissertação de habilitação abordou a
axiomatização da geometria – incluído alguns tópicos de geometria
não euclidiana aos 27 anos, dedicando ao magistério até seus 35 anos,
tornando-se filosofo profissional aos 35 anos.
5. Vale destacar que neste mesmo período em 1925, no município de
Viena, criou-se o instituto de Pedagogia, anexo a universidade, mas
com autonomia administrativa> este Instituto visava uma reforma do
ensino de primeiro e segundos graus e admitia, como estagiário
alguns assistentes sociais.
Neste, Popper foi admitido na condição de estagiário e passou a
estudar as teorias educacionais alemãs (sobretudo as de G.
Kerschenteiner) e norte-americanas (especialmente as de Dewey), (foi
neste instituto que Popper conheceu sua esposa com que casaria em
1930).
Foi através deste instituto que Popper entrou em contato com o
Circulo de Viena (1926-1927) através de um panfleto escrito por seu
mestre Hans Hahn, de uma conferencia pronunciada em Viena por
Otto Neurath e das obras de Carnap e Wittegensteins.
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7. O circulo de Viena surgiu nas primeiras duas décadas de século XX,
como um movimento em reação à filosofia idealista e especulativa
presente – e dominante – nas universidades alemãs. O círculo foi
criado por Dr. Johan Craidoff e Moritz Schilic em 1922 em Viena.
Suas bases consideravam a filosofia como uma disciplina encargada
de distinguir entre o que é ciencia e o que não é.
8. A corrente de pensamento, isto é, a posição filosófica
desenvolvida foi qualificada de formas distintas como:
Positivismo lógico, Empirismo ou Empirismo Científico,
Filosofia Analítica, Empirismo Lógico, etc.
A intenção dos positivistas lógicos, era divulgar uma nova
concepção cientifica do mundo, caracterizada principalmente
pela constituição de uma ciência unificada, que reunisse todos os
conhecimento proporcionados pelas diferentes ciências,
eliminando a metafisica da estrutura do pensamento racional,
acreditando que não poderia se chegar ao conhecimento daquilo
que está além da experiência, tendo a analise logica como
método fundamental da ciência.
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10. Questão criticada por Popper durante seu livro, vai ao fato que, o
autor dizia como respeitador das teorias e que a metafisica não
poderia ser simplesmente eliminada e desvalorizada. E
principalmente porque Popeer era totalmente contra a indução.
O autor questionava, qual seria a justificação para a crença de que o
futuro seria amplamente como o passado? E qual seria a justificativa
para as inferências indutivas? Popper acreditava que as observações
não seriam capazes de provar uma teoria, apenas a inverdade ou a
sua refutação.
Popper acreditava que a produção do conhecimento era o produto
mais característico da humanidade, logo era deveria ser consumida,
criticada, mudada e destruídas, para serem substituídas por outras
melhores, como o caso da teoria da probabilidade de Einstein.
11. Para o positivismo logico, o que era importante, eram as questões
sensoriais e também a linguística, no qual, era necessário estabelecer
uma linguagem cientifica, pois o erro estaria na linguagem, e não na
ordem das coisas. Adotando então o método indutivo: acreditando
que a partir de diversos fatos particulares, chegaria, através de um
procedimento indutivo, aos conceitos universais com os quais criaria
as teorias fundamentadas nos fatos, nos dados da experiência, no
qual a razão seria usada apenas como “especulação”.
Nesse sentido, a intenção dos membros do círculo era divulgar a
verdadeira concepção do mundo – a verdade concreta. E elaborar
uma construção científica do mundo, alheia a qualquer metafísica e a
qualquer ideal ético, graças à expressão de todas as ciências, na
linguagem da física originando um positivismo de novo gênero em
que desempenharia um importante papel para a logica.
Foi ai que iniciou-se a utilização do métodos científico como único
caminho para encontrar a realidade.
12. Karl colocava-se como critico aos procedimentos por indução, dai
que formula o modelo hipotético-dedutivo, no qual a busca do
conhecimento não se daria da simples observação do fatos e
inferências de enunciados e sim pressuporia um interesse do
sujeito em conhecer determinada realidade que o seu quadro de
referencias já não o iria satisfazer. Isto é, selecionaria o objeto a ser
observado e verificaria a insuficiência do quadro de referencias e
formularia hipóteses gerais de qual se deduziria consequências
que permitiriam a possibilidade de uma experiência, neste se
utilizaria o critério da Falseabilidade, na tentativa de refutar uma
determinada teoria e permitindo o estabelecimento d um
conhecimento e a possibilidade de seu desenvolvimento.
13. Logo, a ciência é para Popper, formada por processos hipotéticos
dedutivos de conjecturas e refutação, visto que o critério seria,
descobrir quais conjuntos de suposições teóricas poderiam ter
consequências e previsões que corresponderiam da melhor forma os
dados experimentais, através de um processo contínuo e critico, de
tentativas e de erros, que permitiriam a aproximação progressiva à
verdade, tanto falsificando-a quanto confirmando-a até que surja um
novo questionamento e a tese ultima seja novamente falsificada.
Após suas experiências através de Viena, Popper cria um modelo
“quadruplo” que possibilita várias formas de se resolver um único
problema, na qual a lógica seria: Problema ->Teoria Experimental ->
Eliminação do Erro -> Novo problema. Isto é, a teoria de Popper não
era para solucionar um problema e sim buscar gerar novos
problemas, imergindo de novos problemas e novas soluções.
14. São nestes encontros e desencontros que Popper passa a escrever suas
publicações, dentre elas artigos e livros sobre seus estudos e sua
teoria. Dentre as publicações destacam-se:
1934: Logik;
1945: The Poverty Of Historicism e Open Society and it’s ennemies;
1956: ampliação de Logik e Postscrip: After twenty year; que
resultaram na publicação do seu livro em 1959: Logik of Scientific
Discovery;
1963 o livro Conjuctures and refeitations;
1972: Objective Knowledege: an evolutionary approach e Phifosophy
and physics;.
1972: Autobiografia: The Philosophi of Karl R. Popper program.
15. Popper recebeu o título de Sir (Cavalheiro) em 1964, após tantos
estudos, em sua aposentadoria, Popper dedicou seus estudos em
um ambiente considerado por ele calmo e de certa euforia, fora
de Londres em um pequeno subúrbio de Bucking Hanshire,
onde se sentia como o filósofo mais feliz que conhecia.
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17. Popper é reconhecido como o pai da falseabilidade, pois acreditava
que o conhecimento teria um caráter provisional, isto é, temporário,
pois as hipóteses da ciência podem ser falseadas a qualquer
momento, através deste tipo de constatação. O autor ressaltava que
aprender com os erros é a base fundamental para chegar perto da
verdade. Logo o autor defendia a falseabilidade e criticava
duramente os critérios utilizados pelas outras linhas de pensamento.
Logo Popper, em seu livro, sugeriu construir a logica da teoria do
conhecimento através da falseabilidade, esta, como critério de
demarcação entre ciência e não ciência, baseando-a na falseabilidade
e não na indução, isto é, inerente a logica indutiva.
O Autor descreve que sua forma “deve ser tal que se torne
logicamente possível verifica-los e falsifica-los”. No qual, se “não
houver meio possível de determinar se um enunciado é verdadeiro,
esse enunciado não terá significado algum, pois o significado de um
enunciado confunde-se com o método de sua verificação”.
18. Por exemplo, Popper descreve que “independente de quantos cisnes brancos são
observados, esse número nunca será suficiente para podermos concluir
absolutamente que "todos os cisnes são brancos", logo, o autor questiona que é
preciso saber se as inferências indutivas se justificam, e também em que condições
elas se justificam. Encontrando aí o problema da indução.
Outro exemplo são as teorias de Newton, as quais eram tomadas como verdadeiras
mas com o avanço da tecnologia e com o aumento de poder de analise cientifica
foram falseadas e substituídas pela teoria quântica e a teoria da Relatividade Geral.
No qual Einstein buscou das leis universais com base nas quais eram possíveis obter,
por pura dedução, uma imagem do universo.
Popper acredita que não existe a chamada indução e que estas são logicamente
inadmissíveis. E que só reconheceria um sistema como empírico, se ele fosse passível
de comprovação pela existência, devendo ser tomado como critério de demarcação
não a “verificalidade”, mas sim a falseabilidade de um sistema (falseabilidade como
critério de demarcação e não como critério de significado).
19. Então, o critério de demarcação proposto por Popper, segundo ele,
levaria cientista ou filosofo, a solução do problema da indução e da
validez das leis naturais. Pois para o autor, “a raiz desse problema
está na aparente contradição entre o que pode ser chamado de “tese
fundamental do empirismo””.
Para afirmar sua ponderação, Popper descreve que Kant, “através de
seu Idealismo, procurou explicar esta simplicidade afirmando que
nosso intelecto é que impõe suas leis da natureza”, explicando que o
convencionalista vê a simplicidade como criação humana, no qual, o
que importa não seria o efeito das leis que o intelecto humano irá
impor à natureza tornando-a simples, pois Popper não acredita que a
natureza seja simples.
O autor cita como exemplo “só dizemos que um relógio está “certo”
ou que uma escala de medida é “exata” se os movimentos medidos
com auxílio desses instrumentos satisfazerem aos axiomas da
mecânica que decidimos adotar”.
20. Por não acreditar nesta ponderação, Popper no olhar convencionalista, as
leis da natureza não seriam falseáveis por observação, pois as leis da
natureza são necessárias para determinar o que sejam a observação, e
especialmente a mensuração científica.
Popper ressaltou que a filosofia convencionalista é digna de credito, pois
ajudou a esclarecer as relações existentes entre teoria e experimento e ainda
reconheceu a falta de importância dada a ela pelos indutivista, da parte
desempenhada pelas ações dos e operações do filósofos, planejadas de
acordo com raciocínios dedutivos e convenções. Mas sempre ressaltando o
sistema positivamente inaceitável.
Por fim o método de falsificação, não pressuporia inferência indutiva e sim
a transformação tautológica da lógica dedutiva, cuja validade não estaria
em questão. Isto é, para Popper, de acordo com a concepção
convencionalista, “não é possível dividir os sistemas e teorias em falseáveis
e não falseáveis (...) essa distinção será ambígua”. Logo a consequência
tornaria o critério de falseabilidade inútil como critério de demarcação.
Ainda, esta questão demarca-se o critério da racionalidade de Popper.
21. Vale destacar mais afundo a relação do caráter hipotético das teorias
das ciências. Neste Popper busca as ideias de Hume ao questionar o
problema da indução e da validez das leis naturais. Logo o autor
substitui a solução psicológica de Hume pelo pressuposto de
compreender a experiência como campo de teste, pois o experimento
é uma ação planejada, onde a teoria é quem irá orientar cada passo,
logo, seguindo esta logica, os conceitos estarão condenados ao
fracasso.
Em fim, a relação entre o racionalismo e o caráter hipotético discutido
por Popper apresentam-se como problemas e tentativas identificadas
e solucionados através do auxilio das hipóteses por questões do que
poder ser considerado relevantes, isto é, o que viria a ser ou não uma
evidencia relevante de acordo com cada teoria; falseáveis, no qual o
falseamento, e questões maiores que os enunciados descritivos, isto é,
grande conteúdo empírico que contribuiriam com o processo de
refutação, pois para o autor “sempre é possível (...) que a teoria possa
ser falsa, mesmo que passe por todos os testes.
22. Por sua vez, a racionalidade esta relacionada a caracteisticas da
ciência como a busca da verdade, desde o inicio dos estudos de
Popper e o progresso do conhecimento, ao qual, assina-la Popper
como um de seus objetivos. Mas que precisa ser criado além da
tradicionalidade e da lei histórica, isto é, a partir da razão
humana, a partir da discussão critica, de um debate livre e critico
onde as teorias cientificas possa estar sujeitas a serem falseadas e
assim poder ser consideradas cientificas, dando então vida ao
método hipotético dedutivo.
23. Popper finaliza seu livro que “apenas em nossas experiências
subjetivas de convicção, em nossa fé subjetiva, podem estar
“absolutamente certos”. Para ele “a visão errônea da ciência se
trai a si mesma na ânsia de estar correta, pois não é a posse do
conhecimento, da verdade irrefutável, que faz o homem de
ciência – o que o faz é a persistente e arrojada procura crítica da
verdade”. Ainda a ciência avança para um objetivo remoto, mas
atingível, de “sempre descobrir problemas novos, mais profundo
e mais gerais, e de sujeitar suas respostas, sempre provisórias, a
testes sempre renovados e sempre mais rigorosos” (Popper,
1959, pag. 308).
24. O livro A lógica da pesquisa científica, desdobra-se ainda em dez
capítulos, que buscam envolver o leitor as considerações que
vieram a fomentar a teoria do método hipotético dedutivos e a
necessidade do falseamento.
25. O Problema da indução; a Eliminação do psicologismo; a Prova
dedutiva de teorias; o Problema da demarcação; a Experiência
como método; a Falseabilidade como critério de demarcação; o
Problema da base empírica e a Objetividade científica e
Convicção subjetiva.
26. Descrevendo porque são indispensáveis as decisões
metodológicas; Sobre a abordagem naturalista da teoria dos
métodos e sobre as Regras metodológicas apresentadas como
convenções.
27. Alguns componentes estruturais de uma teoria da experiência,
ao qual busca explicar sobre: a Casualidade, explicação e
dedução de predições; a Universalidade estrita e numérica; os
Conceitos universais e conceitos individuais; os Sistemas
teóricos; sobre Algumas possibilidades de interpretação de
sistema de axiomas; Níveis de universalidade – modus Tollens;
28. Sobre as regras metodológicas; a Investigação lógica da falseabilidade; a
Falseabilidade e falsificação; as Ocorrências e eventos; Falseabilidade e
compatibilidade;
Também no cap. Quinto o autor ponderaTambém no cap. Quinto o autor pondera
sobre O problema da base empírica, porsobre O problema da base empírica, por
meio dasmeio das
Experiências perceptuais como base empírica: psicologismo; a Propósito
das chamadas “sentenças protocolares”; a Objetividade da base empírica;
os Enunciados básico; a Relatividade dos enunciados básicos, a Resolução
da trilema de Fries e a teoria de experimento.
29. Um programa e uma ilustração; sobre Como comparar classes de
falseadores potenciais; Graus de falseabilidade comparados por
meio de relação de subclasse; a Estrutura de relação de
subclasse, probabilidade lógica; Conteúdo empírico,
acarretamento e grau de falseabilidade; sobre os Níveis de
universalidade e graus de precisão; sobre Abrangências lógicas,
as notas a propósito da teoria da medicação; os Graus de
testabilidade, comparados em termos de dimensões; as
Dimensões de um conjunto de curvas e as duas maneiras de
reduzir o número de dimensões de um conjunto de curvas.
30. Eliminação dos conceitos estéticos e pragmáticos de
simplicidade; a Questão metodológica da simplicidade; a
Simplicidade e grau de falseabilidade; a Configuração
geométrica e forma funcional; a Simplicidade da geometria
euclidiana; e o Convencionalismo e o conceito de simplicidade.
31. Por meio do Problema da interpretação dos enunciados de probabilidade; as
Intepretações subjetivas e objetivas; também sobre os Problemas fundamental da teoria
do acaso; sobre a Teoria de frequência de Von Mises; o Plano de uma nova teoria da
probabilidade; a Frequência relativa numa classe finita; a Seleção, independência,
Indiferença e Irrelevância; as Sequencias finitas, a Seleção ordinal e a seleção por
vizinhança; a Liberdade N em sequencias finitas; as Sequencias de segmentos, a
Primeira forma binominal; as Sequencias infinitas, estimativas hipotéticas de
frequência;
O Exame do axioma de aleatoriedade; as Sequencias casualóides, probabilidade
objetiva; o problema de Bernoulli; A lei dos grandes números (teorema de Bernoulli); o
Teorema de Bernoilli e a interpretação dos enunciados de probabilidade; o teorema de
Bernoilli e o problema da convergência; a Eliminação do axioma da convergência,
solução do” problema fundamental da teoria do acaso”; o Problema a decisibilidade; a
Forma lógica de enunciados de probabilidade; sobre Um sistema probabilístico de
metafisica especulativa; a Probabilidade em física; a Lei do acaso; a Deduzibilidade das
macroleis a partir das microleis; os Enunciados de probabilidade, formalmente
singulares e a Teoria da abrangência.
32. Por meio de assuntos sobre o Programa de Heisenberg e as
relações de incertezas; Um breve esboço da interpretação
estatística da teoria quântica; Uma interpretação estatística das
fórmulas de incerteza; também sobre Uma tentativa de eliminar
elementos metafísicos, por meio da inversão do programa de
Heisemberg, e Algumas aplicações; os Experimentos decisórios e
as metafÍsica interdeterminista.
33. A propósito da chamada verificação de hipóteses; A
Probabilidade de uma hipótese de probabilidade de eventos, a
Critica da probabilidade lógica; a Probabilidade indutiva e a
logica probabilística; a Teoria positiva da corroboração: Como
uma hipótese pode “assegurar sua qualidade”; a Possibilidade
de Corroboração, Testabilidade e Probabilidade Lógica; sobre as
Observações a respeito do uso dos conceitos “verdadeiros” e
“corrobado” e por fim sobre a Trilha da ciência.
Popper, Karl Raimund. A lógica da pesquisa científica.- Editora Cultrix, São Paulo, Tradução de
Leonidas Hegenberg e Octanny Silveira da Mota. 1959.