SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 42
Prof. Me. Tailor Raniere Waiandt
ELETRÔNICA APLICADA
AULA 05
OBJETIVOS
• Ao final, você será capaz de:
▫ Definir as características dos filtros.
▫ Descrever as respostas em amplitude dos filtros passa-
baixa, passa-alta e passa-faixa.
▫ Determinar a aplicação dos filtros.
INTRODUÇÃO
• Filtros eletrônicos são circuitos eletrônicos que executam
funções de processamento de sinal, especificamente para
atenuar características indesejadas de uma frequência a partir
de um sinal de entrada, ressaltar elementos desejados dessa
frequência ou ambos.
• Variam com relação ao número de elementos reativos em seus
circuitos.
MODOS DE CONTROLE
• Uma unidade de controle pode reagir a um sinal de erro e
gerar uma saída para os elementos de correção. Veja,
resumidamente, algumas formas de
MODOS DE CONTROLE: ON/OFF
• ativada pelo sinal de erro e
fornece apenas um sinal de
correção do tipo on/off. No
modo de controle on/off; a ação
de controle é descontínua, o que
ocasiona oscilações na variável
controlada em torno da
condição desejada
MODOS DE CONTROLE: MODO PROPORCIONAL (P)
• produz uma ação de controle
que é proporcional ao erro. Ou
seja, quanto maior for o erro,
maior será o sinal de correção. À
medida que o erro reduz, a
intensidade da correção também
reduz e o processo de correção
vai diminuindo.
MODOS DE CONTROLE: MODO DERIVATIVO (D)
• produz uma ação de controle
que é proporcional à taxa em
que o erro varia. Se um erro
grande que estiver para chegar,
ele é antecipado, e uma
correção é aplicada antes de sua
chegada.
MODOS DE CONTROLE: MODO INTEGRAL (I)
• produz uma ação de controle
proporcional à integral do erro
com o tempo. Portanto, um sinal
de erro constante produz um
sinal de correção crescente. Se o
sinal de erro persistir, a correção
continuará aumentando.
MODOS DE CONTROLE: COMBINAÇÕES DE MODOS
• são os modos proporcional mais derivativo(PD), proporcional
mais integral (PI) e proporcional mais integral mais derivativo
(PID). O termo controlador de três termos é usado para o
controle PID.
• Um controlador pode realizar esses modos de controle por
meio de circuitos pneumáticos, circuitos de eletrônica
analógica que envolvem amplificadores operacionais ou por
meio da programação de um microprocessador ou um
computador.
AÇÃO PID
• seguidas as seguintes regras gerais para que uma indicação
aproximada da aplicação de controladores PID seja feita em
diferentes tipos de malhas:
• o controle de pressão utiliza ação proporcional e
integral e geralmente não é necessária a ação
derivativa,
AÇÃO PID
• o controle de temperatura exige ações proporcional,
integral e derivativa normalmente com um arranjo
integral para longos períodos de tempo;
• o controle de nível requer a ação proporcional e,
algumas vezes, a integral, sendo a ação derivativa
normalmente desnecessária;
• o controle de vazão utiliza ação proporcional e integral;
é, com frequência, desnecessária a ação derivativa.
AÇÃO PID
• essas regras são gerais e cada aplicação possui suas próprias
especificadas.
• há outros tipos de malhas de controle utilizadas em controle
de processos, como cascata, razão e feedforward.
• Para controle podem ser utilizados dispositivos pneumáticos,
eletrônicos analógicos ou digitais.
• Os primeiros controladores de processo foram pneumáticos,
porém, logo foram substituídos por sistemas eletrônicos.
CONTROLADOR PNEUMÁTICO COM AÇÃO PID
• Algumas plantas de processamento mais antigas ainda utilizam
controladores PID pneumáticos
• ao longo dos anos, desenvolveram muitas configurações,
atendendo adequadamente a propósitos variados.
• com o surgimento do processamento moderno e o
desenvolvimento de controladores eletrônicos, esses
controladores estão entrando em desuso.
CIRCUITOS DE CONTROLE COM AÇÃO PID
• O controle no modo PID pode
ser feito por meio de circuitos
eletrônicos analógicos ou
digitais.
• O circuito mostrado é utilizado
para comparar o sinal obtido a
partir da variável medida, e a
referência para gerar o sinal de
erro.
CIRCUITOS DE CONTROLE COM AÇÃO PID
• À ação proporcional é obtida amplificando o sinal de erro
de entrada (V)
CIRCUITOS DE CONTROLE COM AÇÃO PID
• O ganho do estágio corresponde à relação 𝑅2
𝑅1
, podendo
ser ajustado pelo potenciômetro𝑅2 Assim, a saída é
invertida.
CIRCUITOS DE CONTROLE COM AÇÃO PID
• Para ajustar o tempo da derivação,
o resistor de realimentação pode
ser substituído por um
potenciômetro.
• O sinal de saída é invertido, mas,
se necessário, um estágio
amplificador inversor pode
converter para a forma não
invertida.
CIRCUITOS DE CONTROLE COM AÇÃO PID
• À ação proporcional e a derivativa podem ser combinadas
como no circuito
CONTROLADOR ELETRÔNICO PID
• Atualmente, processadores CLPs estão sendo utilizados para
substituir os circuitos analógicos na realização das funções PID
por meio de técnicas digitais.
CARACTERÍSTICAS DOS FILTROS
• é um sistema que seleciona
características específicas e
desejadas de um sinal.
Existem quatro tipos de
filtros analógicos,
CARACTERÍSTICAS DOS FILTROS
• Filtro passa-baixa (FPB):
passa baixas frequências e
atenua o sinal em
frequências altas após uma
frequência denominada
corte.
CARACTERÍSTICAS DOS FILTROS
• Filtro passa-alta (FPA): passa
altas frequências e atenua ou
corta sinais de baixas
frequências a partir da
frequência de corte desejada
CARACTERÍSTICAS DOS FILTROS
• Filtro passa-faixa (FPF): passa
faixas de frequências e
corresponde a um
sintonizador de determinada
banda de frequência, com
determinado desvio de
frequência ∆𝑓 em Hertz que
determina sua seletividade.
CARACTERÍSTICAS DOS FILTROS
• rejeita-faixa (FRF), menos utilizado, que atenua apenas
determinada faixa ou frequência do sinal.
• existem os filtros de tempo discretos denominados FIR (Finite
Impulse Response) e IIR (Infinite Impulse Response)
CARACTERÍSTICAS DOS FILTROS
• É muito importante você
reconhecer a diferença
entre um filtro de
primeira ordem passivo e
outro ativo.
CARACTERÍSTICAS DOS FILTROS
• É muito importante você
reconhecer a diferença
entre um filtro de
primeira ordem passivo e
outro ativo.
RESPOSTA EM AMPLITUDE
• As respostas em amplitude
dos filtros serão analisadas
com respeito aos seus polos
e aos zeros de suas funções
de transferências, dando
um tratamento matemático
ao assunto, sem
necessidade de análise de
circuitos elétricos.
RESPOSTA EM AMPLITUDE
• A análise dos polos e zeros
das funções determina a
qualidade de seletividade
dos circuitos de filtros. Os
polos contribuem com a
diminuição do ganho,
enquanto os zeros
contribuem com o aumento
do ganho,
RESPOSTA EM AMPLITUDE
• Dada a função de transferência de primeira ordem F(s) a
seguir, você tem:
• Onde: T = RC = L/R, parâmetro importante denominado de
constante de tempo.
• Conforme a definição de polo, s será
DIAGRAMA DE BODE
• Podemos escrever a
função F(s) como:
• Onde:
DIAGRAMA DE BODE
• Para segunda ordem em
denominador com polos
múltiplos, você tem esta
função de transferência:
• O polo será:
DIAGRAMA DE BODE
• passa-alta ativo de primeira ordem, considere esta função
de transferência:
• Pela definição de polos e zeros, o polo da função é
• o zero da função é
• Onde: K é o fator de ganho e T a constante de tempo RC
DIAGRAMA DE BODE
DIAGRAMA DE BODE
• função de transferência
típica de filtro ativo passa-
faixa de segunda ordem:
• Simulador
APLICAÇÃO
• Na prática, podemos trabalhar com regiões de corte e
passagem de filtragem para alcançar desempenhos
razoáveis de sistemas de filtragem.
• Associações em cascata são utilizadas.
• Elas são compostas por estágios de primeira e segunda
ordens cujas funções de transferências típicas já são
conhecidas.
APLICAÇÃO
APLICAÇÃO
APLICAÇÃO
• Na prática, podemos trabalhar com regiões de corte e
passagem de filtragem para alcançar desempenhos
razoáveis de sistemas de filtragem.
• Associações em cascata são utilizadas.
• Elas são compostas por estágios de primeira e segunda
ordens cujas funções de transferências típicas já são
conhecidas.
APLICAÇÃO
• grau dois em numerador e denominador. Veja como obter
o diagrama de Bode real e aproximado pelas assíntotas:
• Definindo os polos e zeros.
• Os polos são: -2 e -20;
• Os zeros são: 0 e -100.
APLICAÇÃO
• Executando a plotagem em
Excel defina a frequência
complexa s, incluindo polos
e zeros em escala
logarítmica.
• Defina mais duas colunas:
numerador e denominador,
macros
APLICAÇÃO
• Executando a plotagem em
Excel defina a frequência
complexa s, incluindo polos
e zeros em escala
logarítmica.
• Defina mais duas colunas:
numerador e denominador,
macros
Obrigado pela atenção!

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Aula 05.pptx

Treinamento – vfs15 pratica
Treinamento – vfs15 praticaTreinamento – vfs15 pratica
Treinamento – vfs15 praticaconfidencial
 
289474610-Aula-sobre-Inversor-de-Frequencia.pdf
289474610-Aula-sobre-Inversor-de-Frequencia.pdf289474610-Aula-sobre-Inversor-de-Frequencia.pdf
289474610-Aula-sobre-Inversor-de-Frequencia.pdfIuryLudeMeloPereira
 
Instrumentação Industrial Básica
Instrumentação Industrial BásicaInstrumentação Industrial Básica
Instrumentação Industrial BásicaJohnata França Reis
 
Safety control inversores
Safety control   inversoresSafety control   inversores
Safety control inversoresGzuisz
 
Técnicas de controle de velocidade (1).pptx
Técnicas de controle de velocidade (1).pptxTécnicas de controle de velocidade (1).pptx
Técnicas de controle de velocidade (1).pptxNaaraShiva
 
Apostila automação controle de processos
Apostila automação controle de processosApostila automação controle de processos
Apostila automação controle de processosCiro Marcus
 
1.8 recursos de aplicação
1.8 recursos de aplicação1.8 recursos de aplicação
1.8 recursos de aplicaçãoconfidencial
 
AutomaçãO De Elevatorias De Esgoto
AutomaçãO De Elevatorias De EsgotoAutomaçãO De Elevatorias De Esgoto
AutomaçãO De Elevatorias De EsgotoEVM33
 
Acionamentoseltricos inversoresdefrequncia-130819114621-phpapp02
Acionamentoseltricos inversoresdefrequncia-130819114621-phpapp02Acionamentoseltricos inversoresdefrequncia-130819114621-phpapp02
Acionamentoseltricos inversoresdefrequncia-130819114621-phpapp02Elycaetano Rezende
 
Acionamentos elétricos inversores de frequência
Acionamentos elétricos   inversores de frequênciaAcionamentos elétricos   inversores de frequência
Acionamentos elétricos inversores de frequênciaAngelo Hafner
 
Projeto – Transmissão de voz digital
Projeto – Transmissão de voz digitalProjeto – Transmissão de voz digital
Projeto – Transmissão de voz digitalCiro Marcus
 
Modernização da cogeração - Reguladores de velocidade, Automação e proteção e...
Modernização da cogeração - Reguladores de velocidade, Automação e proteção e...Modernização da cogeração - Reguladores de velocidade, Automação e proteção e...
Modernização da cogeração - Reguladores de velocidade, Automação e proteção e...Marcelo Balbino
 
Ações de Controle Básica e Controladores Automáticos Industriais
Ações de Controle Básica e Controladores Automáticos IndustriaisAções de Controle Básica e Controladores Automáticos Industriais
Ações de Controle Básica e Controladores Automáticos IndustriaisCleber Fonseca
 

Semelhante a Aula 05.pptx (20)

Treinamento – vfs15 pratica
Treinamento – vfs15 praticaTreinamento – vfs15 pratica
Treinamento – vfs15 pratica
 
PID.pdf
PID.pdfPID.pdf
PID.pdf
 
289474610-Aula-sobre-Inversor-de-Frequencia.pdf
289474610-Aula-sobre-Inversor-de-Frequencia.pdf289474610-Aula-sobre-Inversor-de-Frequencia.pdf
289474610-Aula-sobre-Inversor-de-Frequencia.pdf
 
Instrumentação Industrial Básica
Instrumentação Industrial BásicaInstrumentação Industrial Básica
Instrumentação Industrial Básica
 
Safety control inversores
Safety control   inversoresSafety control   inversores
Safety control inversores
 
Técnicas de controle de velocidade (1).pptx
Técnicas de controle de velocidade (1).pptxTécnicas de controle de velocidade (1).pptx
Técnicas de controle de velocidade (1).pptx
 
Apostila automação controle de processos
Apostila automação controle de processosApostila automação controle de processos
Apostila automação controle de processos
 
1.8 recursos de aplicação
1.8 recursos de aplicação1.8 recursos de aplicação
1.8 recursos de aplicação
 
AutomaçãO De Elevatorias De Esgoto
AutomaçãO De Elevatorias De EsgotoAutomaçãO De Elevatorias De Esgoto
AutomaçãO De Elevatorias De Esgoto
 
Acionamentoseltricos inversoresdefrequncia-130819114621-phpapp02
Acionamentoseltricos inversoresdefrequncia-130819114621-phpapp02Acionamentoseltricos inversoresdefrequncia-130819114621-phpapp02
Acionamentoseltricos inversoresdefrequncia-130819114621-phpapp02
 
Acionamentos elétricos inversores de frequência
Acionamentos elétricos   inversores de frequênciaAcionamentos elétricos   inversores de frequência
Acionamentos elétricos inversores de frequência
 
Clp aula
Clp aula  Clp aula
Clp aula
 
Clp aula
Clp aula  Clp aula
Clp aula
 
Clp aula
Clp aula  Clp aula
Clp aula
 
Clp aula
Clp aula  Clp aula
Clp aula
 
Projeto – Transmissão de voz digital
Projeto – Transmissão de voz digitalProjeto – Transmissão de voz digital
Projeto – Transmissão de voz digital
 
Modernização da cogeração - Reguladores de velocidade, Automação e proteção e...
Modernização da cogeração - Reguladores de velocidade, Automação e proteção e...Modernização da cogeração - Reguladores de velocidade, Automação e proteção e...
Modernização da cogeração - Reguladores de velocidade, Automação e proteção e...
 
Ações de Controle Básica e Controladores Automáticos Industriais
Ações de Controle Básica e Controladores Automáticos IndustriaisAções de Controle Básica e Controladores Automáticos Industriais
Ações de Controle Básica e Controladores Automáticos Industriais
 
COMO UTILIZAR CLPs, RÁDIOS MODEM E SUPERVISÓRIOS NO SANEAMENTO.
COMO UTILIZAR CLPs, RÁDIOS MODEM E SUPERVISÓRIOS NO SANEAMENTO.COMO UTILIZAR CLPs, RÁDIOS MODEM E SUPERVISÓRIOS NO SANEAMENTO.
COMO UTILIZAR CLPs, RÁDIOS MODEM E SUPERVISÓRIOS NO SANEAMENTO.
 
Medição Usando Cloud Computing
Medição Usando Cloud ComputingMedição Usando Cloud Computing
Medição Usando Cloud Computing
 

Mais de TailorRaniereWaiandt

Aula 2 - Projeções, vistas, diedros (2).pptx
Aula 2 - Projeções, vistas, diedros (2).pptxAula 2 - Projeções, vistas, diedros (2).pptx
Aula 2 - Projeções, vistas, diedros (2).pptxTailorRaniereWaiandt
 
Aula 2 - Projeções, vistas, diedros (1).pptx
Aula 2 - Projeções, vistas, diedros (1).pptxAula 2 - Projeções, vistas, diedros (1).pptx
Aula 2 - Projeções, vistas, diedros (1).pptxTailorRaniereWaiandt
 
coordenadascartesianas-140425223750-phpapp02.pptx
coordenadascartesianas-140425223750-phpapp02.pptxcoordenadascartesianas-140425223750-phpapp02.pptx
coordenadascartesianas-140425223750-phpapp02.pptxTailorRaniereWaiandt
 
coordenadascartesianas-140425223750-phpapp02.pdf
coordenadascartesianas-140425223750-phpapp02.pdfcoordenadascartesianas-140425223750-phpapp02.pdf
coordenadascartesianas-140425223750-phpapp02.pdfTailorRaniereWaiandt
 
aula-3-introducao-a-cinematica-escalar.pptx
aula-3-introducao-a-cinematica-escalar.pptxaula-3-introducao-a-cinematica-escalar.pptx
aula-3-introducao-a-cinematica-escalar.pptxTailorRaniereWaiandt
 

Mais de TailorRaniereWaiandt (7)

Aula 2 - Projeções, vistas, diedros (2).pptx
Aula 2 - Projeções, vistas, diedros (2).pptxAula 2 - Projeções, vistas, diedros (2).pptx
Aula 2 - Projeções, vistas, diedros (2).pptx
 
Aula 2 - Projeções, vistas, diedros (1).pptx
Aula 2 - Projeções, vistas, diedros (1).pptxAula 2 - Projeções, vistas, diedros (1).pptx
Aula 2 - Projeções, vistas, diedros (1).pptx
 
transformacao1.ppt
transformacao1.ppttransformacao1.ppt
transformacao1.ppt
 
CG-introducao.ppt
CG-introducao.pptCG-introducao.ppt
CG-introducao.ppt
 
coordenadascartesianas-140425223750-phpapp02.pptx
coordenadascartesianas-140425223750-phpapp02.pptxcoordenadascartesianas-140425223750-phpapp02.pptx
coordenadascartesianas-140425223750-phpapp02.pptx
 
coordenadascartesianas-140425223750-phpapp02.pdf
coordenadascartesianas-140425223750-phpapp02.pdfcoordenadascartesianas-140425223750-phpapp02.pdf
coordenadascartesianas-140425223750-phpapp02.pdf
 
aula-3-introducao-a-cinematica-escalar.pptx
aula-3-introducao-a-cinematica-escalar.pptxaula-3-introducao-a-cinematica-escalar.pptx
aula-3-introducao-a-cinematica-escalar.pptx
 

Último

Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxSamiraMiresVieiradeM
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 

Último (20)

Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 

Aula 05.pptx

  • 1. Prof. Me. Tailor Raniere Waiandt ELETRÔNICA APLICADA AULA 05
  • 2. OBJETIVOS • Ao final, você será capaz de: ▫ Definir as características dos filtros. ▫ Descrever as respostas em amplitude dos filtros passa- baixa, passa-alta e passa-faixa. ▫ Determinar a aplicação dos filtros.
  • 3. INTRODUÇÃO • Filtros eletrônicos são circuitos eletrônicos que executam funções de processamento de sinal, especificamente para atenuar características indesejadas de uma frequência a partir de um sinal de entrada, ressaltar elementos desejados dessa frequência ou ambos. • Variam com relação ao número de elementos reativos em seus circuitos.
  • 4. MODOS DE CONTROLE • Uma unidade de controle pode reagir a um sinal de erro e gerar uma saída para os elementos de correção. Veja, resumidamente, algumas formas de
  • 5. MODOS DE CONTROLE: ON/OFF • ativada pelo sinal de erro e fornece apenas um sinal de correção do tipo on/off. No modo de controle on/off; a ação de controle é descontínua, o que ocasiona oscilações na variável controlada em torno da condição desejada
  • 6. MODOS DE CONTROLE: MODO PROPORCIONAL (P) • produz uma ação de controle que é proporcional ao erro. Ou seja, quanto maior for o erro, maior será o sinal de correção. À medida que o erro reduz, a intensidade da correção também reduz e o processo de correção vai diminuindo.
  • 7. MODOS DE CONTROLE: MODO DERIVATIVO (D) • produz uma ação de controle que é proporcional à taxa em que o erro varia. Se um erro grande que estiver para chegar, ele é antecipado, e uma correção é aplicada antes de sua chegada.
  • 8. MODOS DE CONTROLE: MODO INTEGRAL (I) • produz uma ação de controle proporcional à integral do erro com o tempo. Portanto, um sinal de erro constante produz um sinal de correção crescente. Se o sinal de erro persistir, a correção continuará aumentando.
  • 9. MODOS DE CONTROLE: COMBINAÇÕES DE MODOS • são os modos proporcional mais derivativo(PD), proporcional mais integral (PI) e proporcional mais integral mais derivativo (PID). O termo controlador de três termos é usado para o controle PID. • Um controlador pode realizar esses modos de controle por meio de circuitos pneumáticos, circuitos de eletrônica analógica que envolvem amplificadores operacionais ou por meio da programação de um microprocessador ou um computador.
  • 10. AÇÃO PID • seguidas as seguintes regras gerais para que uma indicação aproximada da aplicação de controladores PID seja feita em diferentes tipos de malhas: • o controle de pressão utiliza ação proporcional e integral e geralmente não é necessária a ação derivativa,
  • 11. AÇÃO PID • o controle de temperatura exige ações proporcional, integral e derivativa normalmente com um arranjo integral para longos períodos de tempo; • o controle de nível requer a ação proporcional e, algumas vezes, a integral, sendo a ação derivativa normalmente desnecessária; • o controle de vazão utiliza ação proporcional e integral; é, com frequência, desnecessária a ação derivativa.
  • 12. AÇÃO PID • essas regras são gerais e cada aplicação possui suas próprias especificadas. • há outros tipos de malhas de controle utilizadas em controle de processos, como cascata, razão e feedforward. • Para controle podem ser utilizados dispositivos pneumáticos, eletrônicos analógicos ou digitais. • Os primeiros controladores de processo foram pneumáticos, porém, logo foram substituídos por sistemas eletrônicos.
  • 13. CONTROLADOR PNEUMÁTICO COM AÇÃO PID • Algumas plantas de processamento mais antigas ainda utilizam controladores PID pneumáticos • ao longo dos anos, desenvolveram muitas configurações, atendendo adequadamente a propósitos variados. • com o surgimento do processamento moderno e o desenvolvimento de controladores eletrônicos, esses controladores estão entrando em desuso.
  • 14. CIRCUITOS DE CONTROLE COM AÇÃO PID • O controle no modo PID pode ser feito por meio de circuitos eletrônicos analógicos ou digitais. • O circuito mostrado é utilizado para comparar o sinal obtido a partir da variável medida, e a referência para gerar o sinal de erro.
  • 15. CIRCUITOS DE CONTROLE COM AÇÃO PID • À ação proporcional é obtida amplificando o sinal de erro de entrada (V)
  • 16. CIRCUITOS DE CONTROLE COM AÇÃO PID • O ganho do estágio corresponde à relação 𝑅2 𝑅1 , podendo ser ajustado pelo potenciômetro𝑅2 Assim, a saída é invertida.
  • 17. CIRCUITOS DE CONTROLE COM AÇÃO PID • Para ajustar o tempo da derivação, o resistor de realimentação pode ser substituído por um potenciômetro. • O sinal de saída é invertido, mas, se necessário, um estágio amplificador inversor pode converter para a forma não invertida.
  • 18. CIRCUITOS DE CONTROLE COM AÇÃO PID • À ação proporcional e a derivativa podem ser combinadas como no circuito
  • 19. CONTROLADOR ELETRÔNICO PID • Atualmente, processadores CLPs estão sendo utilizados para substituir os circuitos analógicos na realização das funções PID por meio de técnicas digitais.
  • 20. CARACTERÍSTICAS DOS FILTROS • é um sistema que seleciona características específicas e desejadas de um sinal. Existem quatro tipos de filtros analógicos,
  • 21. CARACTERÍSTICAS DOS FILTROS • Filtro passa-baixa (FPB): passa baixas frequências e atenua o sinal em frequências altas após uma frequência denominada corte.
  • 22. CARACTERÍSTICAS DOS FILTROS • Filtro passa-alta (FPA): passa altas frequências e atenua ou corta sinais de baixas frequências a partir da frequência de corte desejada
  • 23. CARACTERÍSTICAS DOS FILTROS • Filtro passa-faixa (FPF): passa faixas de frequências e corresponde a um sintonizador de determinada banda de frequência, com determinado desvio de frequência ∆𝑓 em Hertz que determina sua seletividade.
  • 24. CARACTERÍSTICAS DOS FILTROS • rejeita-faixa (FRF), menos utilizado, que atenua apenas determinada faixa ou frequência do sinal. • existem os filtros de tempo discretos denominados FIR (Finite Impulse Response) e IIR (Infinite Impulse Response)
  • 25. CARACTERÍSTICAS DOS FILTROS • É muito importante você reconhecer a diferença entre um filtro de primeira ordem passivo e outro ativo.
  • 26. CARACTERÍSTICAS DOS FILTROS • É muito importante você reconhecer a diferença entre um filtro de primeira ordem passivo e outro ativo.
  • 27. RESPOSTA EM AMPLITUDE • As respostas em amplitude dos filtros serão analisadas com respeito aos seus polos e aos zeros de suas funções de transferências, dando um tratamento matemático ao assunto, sem necessidade de análise de circuitos elétricos.
  • 28. RESPOSTA EM AMPLITUDE • A análise dos polos e zeros das funções determina a qualidade de seletividade dos circuitos de filtros. Os polos contribuem com a diminuição do ganho, enquanto os zeros contribuem com o aumento do ganho,
  • 29. RESPOSTA EM AMPLITUDE • Dada a função de transferência de primeira ordem F(s) a seguir, você tem: • Onde: T = RC = L/R, parâmetro importante denominado de constante de tempo. • Conforme a definição de polo, s será
  • 30. DIAGRAMA DE BODE • Podemos escrever a função F(s) como: • Onde:
  • 31. DIAGRAMA DE BODE • Para segunda ordem em denominador com polos múltiplos, você tem esta função de transferência: • O polo será:
  • 32. DIAGRAMA DE BODE • passa-alta ativo de primeira ordem, considere esta função de transferência: • Pela definição de polos e zeros, o polo da função é • o zero da função é • Onde: K é o fator de ganho e T a constante de tempo RC
  • 34. DIAGRAMA DE BODE • função de transferência típica de filtro ativo passa- faixa de segunda ordem: • Simulador
  • 35. APLICAÇÃO • Na prática, podemos trabalhar com regiões de corte e passagem de filtragem para alcançar desempenhos razoáveis de sistemas de filtragem. • Associações em cascata são utilizadas. • Elas são compostas por estágios de primeira e segunda ordens cujas funções de transferências típicas já são conhecidas.
  • 38. APLICAÇÃO • Na prática, podemos trabalhar com regiões de corte e passagem de filtragem para alcançar desempenhos razoáveis de sistemas de filtragem. • Associações em cascata são utilizadas. • Elas são compostas por estágios de primeira e segunda ordens cujas funções de transferências típicas já são conhecidas.
  • 39. APLICAÇÃO • grau dois em numerador e denominador. Veja como obter o diagrama de Bode real e aproximado pelas assíntotas: • Definindo os polos e zeros. • Os polos são: -2 e -20; • Os zeros são: 0 e -100.
  • 40. APLICAÇÃO • Executando a plotagem em Excel defina a frequência complexa s, incluindo polos e zeros em escala logarítmica. • Defina mais duas colunas: numerador e denominador, macros
  • 41. APLICAÇÃO • Executando a plotagem em Excel defina a frequência complexa s, incluindo polos e zeros em escala logarítmica. • Defina mais duas colunas: numerador e denominador, macros