1. EQUIPE DE
SAÚDE
BUCAL
RECURSOS HUMANOS
NA SAÚDE BUCAL
Fonte imagem: https://www.localodonto.com.br/para-auxiliares-e-tecnicos-em-saude-bucal/
PROFA. DRA. SORAYA MESTRINER
2. Mestres de ofícios vindos de Portugal -primeiros
dentistas: “curavam de cirurgia, sangravam e
tiravam os dentes”;
Para exercer atividade de extrair dentes, os
"profissionais" - licença especial dada pelo
"cirurgião-mor mestre Gil"
Carta Régia os exames aos cirurgiões e
barbeiros - Ano 1631 - multa de dois mil réis às
pessoas que "tirassem dentes" sem licença;
No final do século XVIII, (23 de maio de 1800) -
cria-se o "plano de exames", um
aperfeiçoamento das formalidades e dos
exames.
Em 1839, é criada por Chaplin A. Harris, em
Baltimore, Estados Unidos – 1ª Escola de
Odontologia do mundo: Colégio de Cirurgia
Dentária;
1º curso de Odontologia no Brasil - decreto do
Governo Imperial, assinado por D. Pedro II em
25 de outubro de 1884 - Faculdades de
Medicina do Rio de Janeiro e Bahia,
MESTRES CIRURGIÕES E BARBEIROS
Fonte: MIARNAU. Historia anecdótca de la Odotologia
3. O Conselho Federal (CFO) e os Conselhos Regionais de
Odontologia (CRO), instituídos pela Lei 4.324 de 14/04/1964
- supervisão da ética profissional em toda a República,
cabendo-lhes zelar e trabalhar pelo perfeito desempenho
ético da odontologia e pelo prestígio e bom conceito da
profissão e dos que a exercem legalmente;
A aprovação da Lei 11889/2008 que regulamenta o Exercício
Profissional do TSB e ASB e contempla a mudança da
nomenclatura para Técnico em Saúde Bucal – TSB e Auxiliar
de Saúde Bucal – ASB.
REGULAMENTAÇÃO EXERCÍCIO
PROFISSIONAL
4. A partir de 1984, foi desencadeado um amplo processo de
regularização da situação profissional auxiliares em todo o país e,
também, de sua formação;
Com a criação do SUS pela Constituição da República (1988), e a
atribuição ao SUS de “ordenar a formação de recursos humanos”
para a saúde, foram impulsionados fortemente os programas de
formação de pessoal auxiliar odontológico, pelas próprias
Secretarias de Saúde;
A saúde “bucal” como parte integrante e inseparável da saúde,
compreendida amplamente, tanto em sua dimensão biológica
quanto social;
Modelos de Atenção - Mudanças nos processos de trabalho vêm
determinando mudanças nos sujeitos desses processos;
A equipe de saúde bucal é o novo sujeito da nova prática
odontológica que se está buscando criar e consolidar.
Prática Interprofissional.
A EQUIPE
5. Auxiliares e Técnicos em Odontologia exercem
atribuições específicas e devem estar inscritos no
Conselho Regional de Odontologia de seu Estado.
(Código de Ética Odontológica. 2012)
Técnico em Saúde Bucal (TSB)
Auxiliar em Saúde Bucal (ASB)
Auxiliar de Prótese Dentária (APD)
Auxiliar em Prótese Dentária – APD
Diploma - Formação
CATEGORIAS PESSOAL AUXILIAR
ODONTOLOGIA
6. Os profissionais de saúde bucal compõem
as equipes:
Saúde da Família (eSF)
Equipe de Saúde da Família Ribeirinha (eSFR)
Atenção Básica (eAB)
EQUIPE DE SAÚDE BUCAL (PNAB, 2017)
7. Vinculados à uma UBS ou a Unidade
Odontológica Móvel
Modalidade I: Cirurgião-dentista e
auxiliar em saúde bucal (ASB) ou
técnico em saúde bucal (TSB) e;
Modalidade II: Cirurgião-dentista, TSB e
ASB, ou outro TSB.
EQUIPE DE SAÚDE BUCAL (PNAB, 2017)
8. A maior eficiência e otimização do processo de trabalho;
O aumento da qualidade técnica e da produtividade, o conforto e
segurança agregados ao atendimento dos pacientes;
A redução do desgaste físico, estresse e fadiga do Cirurgião-Dentista – CD;
Minimização do custo operacional, a abertura ao acesso da população aos
cuidados de saúde bucal, entre outras.
(FRAZÃO, 1999; PEZZATO e COCCO, 2004 )
A delegação de tarefas ao auxiliar leva o CD a uma redução de 46% na
prática das funções clínicas, enquanto a inserção de uma segunda auxiliar
eleva esse percentual para aproximadamente 62%, ficando concernentes
ao CD cerca de 38% do total das funções clínicas, sem computar as
atividades administrativas e de gestão e organização do serviço.
(BIAZEVIC, 2000)
Impacto social e importância dos TSB e ASB fundamentais para:
promoção, prevenção e recuperação da Saúde Bucal
sistema público ou privado
individual ou coletivo
QUAIS AS VANTAGENS DE INCORPORAR
PESSOAL AUXILIAR?
9. PARÂMETROS DE ATENDIMENTO, SEGUNDO RECURSOS HUMANOS
DISPONÍVEIS E NÚMERO DE ATENDIMENTOS POR DIA
( S ÃO PAU L O , S M S 2 0 0 1 )
Número de
atendimentos/dia
Procedimentos/
paciente
Procedimentos/
dia
Procedimentos
/hora
1 CD 4 2,5 10 2,5
1 CD + 1 ASB
4 3,75 15 3,75
5 3 15 3,75
1 CD + 1 TSB + 1 ASB 5 4 20 5
1 CD + 1 TSB + 2 ASB 6 4 24 6
1 CD + 2TSB + 4 ASB
6 6 36 9
8 4,5 36 9
Obs: para o cálculo de produtividade mensal, a média é de 22 dias úteis por mês., excluindo-se o tempo destinado às ações educativas, PC,
reuniões e ou educação continuada dos profissionais.
10. http://website.cfo.org.br/estatisticas/quantidade -geral-de-entidades-e-profissionais-ativos/
QUANTIDADE GERAL DE PROFISSIONAIS
E ENTIDADES ATIVAS - CFO
• CD: Cirurgiões-Dentistas
• EPAO: Entidades Prestadoras de Assistência Odontológica (Clínicas)
• TPD: Técnicos em Prótese Dentária
• LB: Laboratórios de Prótese Dentária
• TSB: Técnicos em Saúde Bucal
• ASB: Auxiliares em Saúde Bucal
• APD: Auxiliares de Prótese Dentária
• EPO: Empresa de Produtos Odontológicos
* Fonte: Sistema de Cadastro - Rotina SISGER02 - Data: QUA 17 JUN 2020 07:36 hs.
CRO CD EPAO TPD LB TSB ASB APD EPO
Brasil 338.596 50.295 23.445 2.742 32.414 143.896 6.543 271
11. 0 100000 200000 300000 400000 500000 600000
RR
AC
AP
SE
TO
RO
AL
PI
RN
MS
MA
AM
PB
MT
PA
ES
DF
CE
PE
GO
SC
BA
RS
PR
RJ
MG
SP
Brasil
CD TPD TSB ASB APD
* Fonte: Sistema de Cadastro - Rotina SISGER02 - Data: QUA 17 JUN 2020 07:36 hs.
QUANTIDADE GERAL DE PROFISSIONAIS NO BRASIL E
ESTADOS , JUNHO 2020 (CFO)
12. CIRURGIÃO-DENTISTA
I - Realizar a atenção em saúde bucal (promoção e proteção
da saúde, prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento,
acompanhamento, reabilitação e manutenção da saúde)
individual e coletiva a todas as famílias, a indivíduos e a
grupos específicos, atividades em grupo na UBS e, quando
indicado ou necessário, no domicílio e/ou nos demais
espaços comunitários (escolas, associações entre outros)
(...);
II - Realizar diagnóstico com a finalidade de obter o perfil
epidemiológico para o planejamento e a programação em
saúde bucal no território;
III - Realizar os procedimentos clínicos e cirúrgicos da AB
em saúde bucal, incluindo atendimento das urgências,
pequenas cirurgias ambulatoriais e procedimentos
relacionados com as fases clínicas de moldagem, adaptação
e acompanhamento de próteses dentárias (elementar, total
e parcial removível);
IV - Coordenar e participar de ações coletivas voltadas à
promoção da saúde e à prevenção de doenças bucais;
ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS DOS PROFISSIONAIS DAS
EQUIPES QUE ATUAM NA ATENÇÃO BÁSICA:
13. CIRURGIÃO-DENTISTA
V - Acompanhar, apoiar e desenvolver
atividades referentes à saúde com os demais
membros da equipe, buscando aproximar
saúde bucal e integrar ações de forma
multidisciplinar;
VI - Realizar supervisão do técnico em saúde
bucal (TSB) e auxiliar em saúde bucal (ASB);
VII - Planejar, gerenciar e avaliar as ações
desenvolvidas pelos ACS e ACE em conjunto
com os outros membros da equipe;
VIII - Realizar estratificação de risco e
elaborar plano de cuidados para as pessoas
que possuem condições crônicas no território,
junto aos demais membros da equipe; e
IX - Exercer outras atribuições que sejam de
responsabilidade na sua área de atuação.
ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS DOS PROFISSIONAIS DAS
EQUIPES QUE ATUAM NA ATENÇÃO BÁSICA:
14. O curso específico de TSB - 1200 horas,
no mínimo - matérias profissionalizantes
e estágio, concluído o ensino médio;
Disciplinas profissionalizantes:
Promoção e prevenção em Saúde Bucal;
Anatomia e Fisiologia Bucal;
Processo de Trabalho e Humanização em
Saúde;
Ergonomia e Técnicas de Instrumentação;
Biossegurança;
Equipamentos, materiais, medicamentos e
instrumentais odontológicos e de higiene
dental;
Conceitos básicos sobre procedimentos
restauradores; e,
Proteção radiológica ocupacional.
TSB exercer sua atividade, sempre sob a
supervisão com a presença física do cirurgião-
dentista.
TÉCNICO SAÚDE BUCAL - TSB
CROSP
15. TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL (TSB):
I - Realizar a atenção em saúde bucal individual e coletiva das famílias, indivíduos e a grupos
específicos, atividades em grupo na UBS e, quando indicado ou necessário, no domicílio e/ou
nos demais espaços comunitários (escolas, associações entre outros), segundo programação e
de acordo com suas competências técnicas e legais;
II - Coordenar a manutenção e a conservação dos equipamentos odontológicos ;
III - Acompanhar, apoiar e desenvolver atividades referentes à saúde bucal com os demais
membros da equipe, buscando aproximar e integrar ações de saúde de forma multidisciplinar;
IV - Apoiar as atividades dos ASB e dos ACS nas ações de prevenção e promoção da saúde
bucal;
V - Participar do treinamento e capacitação de auxiliar em saúde bucal e de agentes
multiplicadores das ações de promoção à saúde;
VI - Participar das ações educativas atuando na promoção da saúde e na prevenção das
doenças bucais;
VII - Participar da realização de levantamentos e estudos epidemiológicos, exceto na
categoria de examinador;
VIII - Realizar o acolhimento do paciente nos serviços de saúde bucal;
IX - Fazer remoção do biofilme, de acordo com a indicação técnica definida pelo cirurgião-
dentista;
X - Realizar fotografias e tomadas de uso odontológico exclusivamente em consultórios ou
clínicas odontológicas;
XI - Inserir e distribuir no preparo cavitário materiais odontológicos na restauração dentária
direta, sendo vedado o uso de materiais e instrumentos não indicados pelo cirurgião-dentista;
ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS DOS PROFISSIONAIS DAS
EQUIPES QUE ATUAM NA ATENÇÃO BÁSICA:
16. Técnico em Saúde Bucal (TSB):
XII - Auxiliar e instrumentar o cirurgião-dentista nas intervenções clínicas e
procedimentos demandados pelo mesmo;
XIII - Realizar a remoção de sutura conforme indicação do Cirurgião Dentista;
XIV - Executar a organização, limpeza, assepsia, desinfecção e esterilização do
instrumental, dos equipamentos
odontológicos e do ambiente de trabalho;
XV - Proceder à limpeza e à antissepsia do campo operatório, antes e após atos
cirúrgicos;
XVI - Aplicar medidas de biossegurança no armazenamento, manuseio e descarte
de produtos e resíduos odontológicos;
XVII - Processar filme radiográfico;
XVIII - Selecionar moldeiras;
XIX - Preparar modelos em gesso;
XX - Manipular materiais de uso odontológico.
XXI - Exercer outras atribuições que sejam de responsabilidade na sua área de
atuação.
ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS DOS PROFISSIONAIS DAS
EQUIPES QUE ATUAM NA ATENÇÃO BÁSICA:
17. Habilitar ao registro e à inscrição, seguintes
condições:
Ensino fundamental;
300 horas, sendo 240 horas teórico/prática e
60 horas de estágios supervisionados.
Disciplinas profissionalizantes:
Promoção e prevenção em Saúde Bucal;
Anatomia e Fisiologia Bucal;
Processo de Trabalho e Humanização em Saúde;
Ergonomia e Técnicas de Instrumentação;
Biossegurança;
Equipamentos, materiais, medicamentos e
instrumentais odontológicos e de higiene dental;
Conceitos básicos sobre procedimentos
restauradores; e,
Proteção radiológica ocupacional.
Compete ao auxiliar em saúde bucal, sempre
sob a supervisão do cirurgião-dentista ou do
técnico em saúde bucal.
AUXILIAR EM SAÚDE BUCAL - ASB
18. AUXILIAR EM SAÚDE BUCAL (ASB):
I - R ealizar ações de promoção e prevenção em saúde
bucal para as famíl ias, g rupos e indiví duos, mediante
pl anejamento l o cal e pro tocolos de a tenção à sa úde;
II - Executar organização, lim peza, assepsia , desinfecção
e esterilização do instrumental, dos equipamentos
o dontológi cos e do a m biente de tra balho;
III - Auxiliar e instrumentar os profissionais nas
i ntervenções cl í nicas,
IV - Realizar o acolhim ento do paciente nos serviços de
sa úde bucal ;
V - Acompanhar, apo iar e desenvo lver atividades
referentes à saúde bucal com os demais membros da
equi pe de Atenção Básica, buscando aproximar e integrar
ações de saúde de forma m ultidisciplinar ;
VI - Aplicar medidas de biosseg urança no
armazenamento, transporte, manuseio e descarte de
pro dutos e resí duos o dontológ icos ;
V II - P rocessar f i lm e r a diográfico ;
V III - S e lecionar m o ldeiras;
IX - P reparar m o delos e m g esso;
X - Manipular materiais de uso odontológico realizando
m anutenção e co nservação do s equipamentos ;
XI - Participar da rea lização de levantamentos e estudos
e p idemiológicos , exceto n a ca tegoria de examinador ; e
XII - Exercer outras atribuições que sejam de
responsabil idade n a sua á rea de a tuação.
ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS DOS PROFISSIONAIS DAS
EQUIPES QUE ATUAM NA ATENÇÃO BÁSICA:
19. A profissão de Técnico em Prótese Dentária foi regulamentada
pela Lei n ° 6.710, de 5 de novembro de 1979.
Curso de nível técnico e regularmente inscrito no Conselho
Regional de Odontologia da jurisdição em que atua.
Técnico em Prótese Dentária TPD - Executar a parte laboratorial
dos trabalhos odontológicos, atuando de forma autônoma ou em
sociedade com colegas ou cirugião(ã)-dentista.
Auxiliar em Prótese Dentária – APD somente poderá exercer
suas atividades sob a supervisão do TPD ou do cirugião(ã)-
dentista, sendo vedada a atuação na forma autônoma.
Presta serviços indiretos aos pacientes, sendo essencial para a
equipe de saúde e para a Odontologia em geral.
O Código de Ética Odontológica e as legislações vigentes
apresentam direitos e deveres ao TPD.
TÉCNICO E AUXILIAR EM
PRÓTESE DENTÁRIA
20. Recusar-se a exercer a profissão em
âmbito público ou privado onde as
condições de trabalho não sejam
dignas, seguras e salubres;
Recusar-se a executar atividades que
não sejam de sua competência
técnica, ética e legal, ainda que sob
supervisão do cirugião(ã)-dentista;
Exigir que o material encaminhado
ao laboratório de prótese dentária
seja acompanhado de ficha
específica e assinada pelo
cirugião(ã)-dentista;
Receber pelos procedimentos e
trabalhos efetivamente realizados;
O respeito entre a equipe de saúde.
DIREITO DO TPD E DO APD
CROSP
21. Assumir responsabilidade pelos atos
praticados;
Comunicar ao CRO os casos de
exercício ilegal que sejam de seu
conhecimento;
Não realizar o atendimento direto de
pacientes, ainda que sob a supervisão
do cirugião(ã)-dentista;
Registrar os procedimentos técnico
laboratoriais efetuados, mantendo-os
em arquivo próprio;
Não delegar funções e competências a
profissionais não habilitados e não
utilizar-se de serviços prestados por
profissionais ou empresas ilegais ou
irregulares.
DEVER DO TPD E DO APD
CROSP
22. exercer a atividade de forma autônoma;
prestar assistência direta ou indireta ao paciente, sem a
indispensável supervisão do cirurgião-dentista (TSB) e Técnico em
Saúde Bucal (ASB);
realizar, na cavidade bucal do paciente, procedimentos não
discriminados no artigo 5º da Lei nº 11.889/2008, de 24/12/2008;
e,
fazer propaganda de seus serviços, exceto em revistas, jornais e
folhetos especializados da área odontológica;
VEDADO AO TSB E ASB
23. CD
TSB
ASB
COMPETÊNCIAS
CAPACIDADE DE MOBILIZAR CONHECIMENTOS,
HABILIDADES E ATITUDES, UTILIZANDO OS
RECURSOS DISPONÍVEIS EM PROL DE INICIATIVAS E
AÇÕES QUE SE EXPRESSEM EM DESEMPENHOS
CAPAZES DE SOLUCIONAR, COM PERTINÊNCIA,
OPORTUNIDADE E SUCESSO, OS DESAFIOS QUE SE
APRESENTAM À PRÁTICA PROFISSIONAL, EM
DIFERENTES CONTEXTOS DO TRABALHO EM SAÚDE
24. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
CURSO ODONTOLOGIA (2021) - CD
Leis nos 9.131/1995 e 9.394/1996 – DCN
DCN – COMPETÊNCIA (...) capacidade de mobilizar diferentes
recursos para solucionar, com oportunidade, pertinência e
sucesso, os problemas da prática profissional em diferentes
contextos do trabalho em saúde (...)
As DCN de Odontologia preconizam a aquisição, durante a
graduação, de competências e habilidades gerais referentes à
tomada de decisão, à comunicação, à liderança, ao
gerenciamento e à educação permanente, estimulando, ainda,
a adoção de processos formativos nos quais os estudantes
devem estar envolvidos, desde o início do curso, em
atividades curriculares ligadas à promoção, à prevenção, à
reabilitação e à recuperação da saúde.
26. ATITUDES DE HUMANIDADE, SOLIDARIEDADE, RESPONSABILIDADE E ÉTICA.
“SABER-SER”
Interação com o usuário e seus familiares, identificando suas
necessidades e contribuindo para sua satisfação;
Atenção à linguagem corporal e verbal do usuário;
Respeito aos valores e direitos dos usuários;
Busca de alternativas frente a situações adversas;
Compreensão da pertinência e importância das ações que realiza;
Reconhecimento da supervisão como instância de solução ou
encaminhamento de problemas identificados;
Interação com a equipe de trabalho;
Reconhecimento de seus direitos e deveres como trabalhador e cidadão.
ATITUDES E VALORES
27. COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS
AUXILIAR DE SAÚDE BUCAL
TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL
(BRASIL,2004)
Fonte imagem: https://www.localodonto.com.br/para-auxiliares-e-tecnicos-em-saude-bucal/
28. 1. Desenvolver em equipe ações de promoção da saúde e prevenção de
riscos ambientais e sanitários, visando a melhoria da qualidade de
vida da população.
2. Desenvolver em equipe ações de planejamento participativo e
avaliação dos serviços de saúde.
3. Organizar o ambiente de trabalho, considerando a sua natureza e as
finalidades das ações desenvolvidas em saúde bucal.
4. Desenvolver ações de prevenção e controle das doenças bucais,
voltadas para indivíduos, famílias e coletividade.
5. Realizar ações de apoio ao atendimento clínico em saúde bucal,
interagindo com a equipe, usuários e seus familiares.
6. (TSB)Realizar ações de atendimento clínico odontológico voltadas
para o restabelecimento da saúde, conforto, estética e função
mastigatória do indivíduo.
7. (TSB)Atuar no desenvolvimento das atividades de educação
permanente voltadas para a equipe e trabalhadores da unidade de
saúde.
COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS DO AUXILIAR
DE CONSULTÓRIO DENTÁRIO E DO TÉCNICO
EM HIGIENE DENTAL
29. COMPETÊNCIA 1: DESENVOLVER EM EQUIPE AÇÕES DE PROMOÇÃO
DA SAÚDE E PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS E SANITÁRIOS,
VISANDO A MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DA POPULAÇÃO.
30. Habilidades
u t i l i z a r r ecu rsos d e co m un i caçã o , va lo r izan do
aqueles existentes na comunidade ;
l e van ta r d a dos e in for m açõ es re l at i v as às
p rá t icas d e p ro m oção da sa úde uti l iz ad as pe l a
comunidade ;
o r g a n i z ar g r u p o s de discussão ;
o r ie nt ar ind i v í du os, fa m í l i as e gr upos sobre
m ed i das de pr ot eçã o à saú de e p re v en ção d e
riscos ambienta is e sanitários e m saúde ;
o r ie nt ar m or ado res e fa m í l i a s par a as a ções de
cu ida do r e lac i ona da s ao a mb i en te d o m i ci l i a r e
peridom ic i l i a r ;
i d en t i f ica r pa rce i ros dos se to res go v ern a men ta l
e nã o go ve rna m en ta l pa ra o des en vo l v i m ento d e
ações de promoção da saúde ;
i n te ra g i r com parc e i ros dos vá r ios set ores na
execução de ações de promoção da saúde ;
i d en t i f ica r c ond iç ões de r isco à saúde de
indiv íduos e população ;
i n fo r m ar ao ser v i ço a oco rr ênc i a d e s i tua ções de
risco à saúde ;
i d en t i f ica r os p r i nc ip a is p rob l e m as de saúde d a
comunidade e seus meios de intervenção ;
participa r de atividad es dos C o n s el h os d e S a ú d e ;
atua r na c apac i taç ão de l i d e ra nças co m un i tá r ias
para desenvolver ações de promoção da saúde .
Conhecimentos
P r o c e s s o s a ú d e - d o e n ç a .
P r o m o ç ã o d a s a ú d e – c o n c e i t o s e e s t r a t é g i a s :
i n t e r s e t o r i a l i d a d e , a t i t u d e s s a u d á v e i s , p a r t i c i p a ç ã o
c o m u n i t á r i a e d e s e n v o l v i m e n t o d e h a b i l i d a d e s
p e s s o a i s .
M e i o s e f o r m a s d e c o m u n i c a ç ã o .
P s i c o l o g i a d a s r e l a ç õ e s h u m a n a s .
P s i c o l o g i a a p l i c a d a a o p r o c e s s o e n s i n o - a p r e n d i z a g e m .
P o l í t i c a s d e s a ú d e n o B r a s i l / S i s t e m a Ú n i c o d e S a ú d e –
ê n f a s e n a a t e n ç ã o b á s i c a .
E d u c a ç ã o p a r a a s a ú d e : p r o c e s s o s e d u c a t i v o s , m é t o d o s ,
t é c n i c a s e p r o d u ç ã o d e m a t e r i a i s e d u c a t i v o s .
A n a t o m i a e f i s i o l o g i a d o c o r p o h u m a n o .
P r i n c i p a i s p r o b l e m a s d e s a ú d e d a p o p u l a ç ã o e m e i o s d e
i n t e r v e n ç ã o .
D o e n ç a s t r a n s m i s s í v e i s e n ã o t r a n s m i s s í v e i s : c o n c e i t o s
b á s i c o s , p r e v e n ç ã o e c o n t r o l e .
M é t o d o e p i d e m i o l ó g i c o / i n d i c a d o r e s d e s a ú d e : d a d o s
d e m o g r á f i c o s , r i s c o s s a n i t á r i o s e r i s c o s a m b i e n t a i s .
V i g i l â n c i a e m s a ú d e : e p i d e m i o l ó g i c a , s a n i t á r i a e
a m b i e n t a l .
S a n e a m e n t o a m b i e n t a l .
B i o é t i c a e é t i c a p r o f i s s i o n a l .
M e d i d a s d e p r e v e n ç ã o a r i s c o s a m b i e n t a i s e s a n i t á r i o s .
COMPETÊNCIA 1: DESENVOLVER EM EQUIPE AÇÕES DE PROMOÇÃO
DA SAÚDE E PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS E SANITÁRIOS,
VISANDO A MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DA POPULAÇÃO.
31. COMPETÊNCIA 2: DESENVOLVER EM EQUIPE AÇÕES DE
PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO E AVALIAÇÃO DOS
SERVIÇOS DE SAÚDE.
32. Habilidades
participar do levantamento das necessidades
de saúde da comunidade;
contribuir na elaboração do plano de ação da
unidade de saúde;
contribuir na realização de estudos
epidemiológicos em saúde bucal ;
sistematizar informações a partir dos dados
epidemiológicos em saúde bucal ;
contribuir na elaboração do plano de ação
em saúde bucal;
interagi r com parceiros para o enfrentamento
d os p roblemas de saúde bucal;
realizar atividades que envolvam a
comunidade nas ações de planejamento e
a valiação l ocal do serviço de saúde bucal;
avaliar as atividades programa das e
realizadas;
reprogramar as atividades e/ou estratégias
definidas no plano de ação , com base nos
r esultados a lcançados.
Conhecimentos
Metodologias de identificação de demanda
por cuidados em saúde.
Metodologias de seleção de prioridades:
indicadores demográficos, socioeconômicos,
incidência e prevalência de doenças.
Metodologias de avaliação das condições de
saúde bucal : inquérito epidemiológico ,
levantamento epidemiológico , levantamento
de necessidades , risco a doenças bucais.
Elaboração d e p lano d e a ç ão.
Sistemas de informação , aplicativos em
saúde e produção de relatórios .
Políticas e modelos de atenção em saúde
b ucal.
Avaliação de processos e resultados.
Co municação em saúde.
COMPETÊNCIA 2: DESENVOLVER EM EQUIPE AÇÕES DE
PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO E AVALIAÇÃO DOS
SERVIÇOS DE SAÚDE.
33. COMPETÊNCIA 3: ORGANIZAR O AMBIENTE DE TRABALHO,
CONSIDERANDO A SUA NATUREZA E AS FINALIDADES
DAS AÇÕES DESENVOLVIDAS EM SAÚDE BUCAL.
34. Habilidades
i n te ra g i r co m a e qui p e de s aúd e , consi dera ndo
pr i nc íp i os ét i cos e a hu m an iz ação n as r e lações
de trabalho ;
t r a b a l h ar e m e q u i p e ;
rea l i za r r o t i nas ref eren tes ao a te nd i m ento do
usuário, conforme protocolo do serviço ;
a v a l i ar o f l uxo d e at end i m e nt o dos usuá r ios da
saúde bucal;
a dot ar m ed i das de p ro teçã o e p re ve nção
relacionadas ao trabalho odontológico ;
realizar c o n t r ol e d e i n f e c çã o e m odontologi a ;
a p l ic ar me d id as de segu ran ça no
ar m azena m en to , t ransp or te, ma nus e io e
descarte de produtos e resíduos odontológi cos ;
o per ar equ i pa m en tos odo nto l óg i cos segund o
pr i nc íp i os de seg ur ança e r eco me ndaç ões do
fabricante ;
r eg is t ra r d ados e an a l isa r in fo rm ações
re la c ion adas ao c ont ro l e ad m i n is tr at i v o e m
saúde bucal;
u t i l i z a r recu rsos de i n for m á t ica apl ica dos e m
saúde bucal;
a v a l i ar a execuçã o d o seu t ra ba l ho buscando ,
junto à equipe, alternat i vas de aprimora m en to .
Conhecimentos
O trabalho na sociedade: conceito e
evolução.
O processo de trabalho em saúde/ saúde
bucal - trabalho em equipe.
Normas de funcionamento e protocolos de
atendimento no setor saúde.
Biossegurança : segurança no trabalho;
prevenção e controle de incêndios; controle
de infecção na prática odontológica .
Ergonomia em odontologia .
S aúde d o t rabalhador.
Doenças relacionadas ao trabalho
dontológico /riscos ocupacionais.
Código d e ética profissional .
M icrobiologia e p arasitologia.
Equipamentos odontológicos : conservação e
manutenção .
Administração e gerenciamento em saúde
bucal.
Informática básica e aplicativos em saúde
bucal.
S istemas d e i n formação em saúde bucal.
S istema d e r eferência e c o ntra r eferência .
COMPETÊNCIA 3: ORGANIZAR O AMBIENTE DE TRABALHO,
CONSIDERANDO A SUA NATUREZA E AS FINALIDADES
DAS AÇÕES DESENVOLVIDAS EM SAÚDE BUCAL.
35. COMPETÊNCIA 4: DESENVOLVER AÇÕES DE PREVENÇÃO E
CONTROLE DAS DOENÇAS BUCAIS, VOLTADAS PARA
INDIVÍDUOS, FAMÍLIAS E COLETIVIDADE.
36. Habilidades
realizar, em equipe, levantamento das
necessidades em saúde bucal nos diversos
espaços sociais existentes na á rea de
a brangência da uni dade de sa úde;
elaborar materia l educativo envolvendo a
parti cipação dos indivíduos , famíl ias e
co munidade ;
utilizar recursos de comunicação para educação
em sa úde bucal ;
reconhecer os indivíduos com sinais e sintomas
de doenças bucais e encaminhar para o
a tendimento cl í ni co;
orientar indivíduos , famíl ias e comunidade para o
a utocui dado em sa úde bucal;
organizar e executar atividades de hig iene bucal
supervisionada ;
utilizar agentes químicos para o controle das
do enças buca is;
o rganizar e e xecutar a tividades d e f l uorterapia ;
pro duzir r e latórios d a s a tividade desenvolvi das..
Conhecimentos
E p idemiologia em sa úde buca l.
Paradigma da saúde buca l co letiv a/processo
sa úde -doença bucal .
R ecursos de c omunicação .
E ducação e m s a úde b ucal .
Anatomia e fisio log ia do aparel ho
estomatognático .
Doenças bucais : etiologia, etiopatog enia e
prevenção.
C o ntrole d e i n fecção b ucal .
Métodos e técnicas de apl icação de ag entes
quím icos (evidenciadores de placa bacteriana,
soluções fl uoretadas, soluções de gl uconato de
clorexi dina , soluções anti ssépticas, entre outras)
uti l i zados n o co ntrol e da s do enças bucais .
F l uorterapia .
V ig ilância n a uti l i zação do s f l uoretos.
T écnicas de cuidados odontológicos para usuários
co m n ecessidades e speciais .
COMPETÊNCIA 4: DESENVOLVER AÇÕES DE PREVENÇÃO E
CONTROLE DAS DOENÇAS BUCAIS, VOLTADAS PARA
INDIVÍDUOS, FAMÍLIAS E COLETIVIDADE.
37. COMPETÊNCIA 5:REALIZAR AÇÕES DE APOIO AO ATENDIMENTO
CLÍNICO EM SAÚDE BUCAL, INTERAGINDO
COM A EQUIPE, USUÁRIOS E SEUS FAMILIARES.
38. Habilidades
realizar o acolhimento do usuário dos
serviços de saúde bucal;
instrumentar os profissionais nas
intervenções clínicas;
manipular materiais de uso odontológico;
confeccionar modelos de gesso;
processar filme radiográfico;
auxiliar no atendimento de usuários com
necessidades especiais;
orientar o usuário, acompanhante e
familiares em relação aos cuidados
necessários para o pré, trans e pós-
atendimento clínico;
identificar situações de urgência em
saúde bucal;
preparar o usuário para o atendimento de
urgências em saúde bucal;
realizar procedimentos de primeiros
socorros.
Conhecimentos
Estratégias de acolhimento de usuários e
protocolos de atendimento.
Técnicas de instrumentação.
Materiais, medicamentos e instrumental
odontológico (preparo, manipulação ,
acondicionamento, transporte e descarte).
Técnica de vazamento de gesso.
Princípios de radiologia odontológica.
Doenças sistêmicas de interesse
odontológico.
Cuidados odontológicos para usuários com
necessidades especiais.
Cuidados odontológicos relacionados às
várias fases do ciclo vital ( criança,
adolescente, adulto, idoso).
Cuidados odontológicos no pré, trans e
pós-atendimento clínico.
Conceitos de urgência e emergência.
Urgências em saúde bucal.
Primeiros Socorros.
COMPETÊNCIA 5:REALIZAR AÇÕES DE APOIO AO ATENDIMENTO
CLÍNICO EM SAÚDE BUCAL, INTERAGINDO
COM A EQUIPE, USUÁRIOS E SEUS FAMILIARES.
39. COMPETÊNCIA 6 (TSB):REALIZAR AÇÕES DE ATENDIMENTO CLÍNICO
ODONTOLÓGICO VOLTADAS PARA O
RESTABELECIMENTO DA SAÚDE, CONFORTO, ESTÉTICA E FUNÇÃO
MASTIGATÓRIA DO INDIVÍDUO.
40. Habilidades
realizar controle de placa bacteriana
conforme seu nível de atuação;
realizar remoção de cálculos, conforme
seu nível de atuação;
orientar o usuário quanto ao controle de
placa;
realizar tomadas radiográficas de uso
odontológico;
realizar fotografias de uso odontológico;
realizar procedimentos de paralisação de
lesões cariosas, conforme seu nível de
atuação;
realizar procedimentos restauradores,
conforme seu nível de atuação;
realizar moldagens;
confeccionar moldeiras;
realizar remoção de suturas;
identificar, na execução do seu trabalho,
as qualidades e as falhas buscando, junto
à equipe, alternativas de aprimoramento.
Conhecimentos
An atomia periodontal e anatomia dentária.
Doenças periodontais : etiologia,
etiopatogenia , tratamento, técnicas de
controle de placa, raspagem e polimento
coronário.
Cárie dentária : etiologia, etiopatogenia,
tratamento e controle.
Radiologia : técnicas de tomadas
radiográficas de uso odontológico; medidas
de conservação do aparelho de RX, medidas
de proteção ao usuário e operador.
Técnicas de operação de máquinas
fotográficas.
Procedimentos restauradores diretos:
indicação, técnicas e controle de qualidade.
Técnicas de manejo de pacientes com
n ecessidades especiais.
Cuidados pós-cirúrgicos e r emoção d e s utura.
COMPETÊNCIA 6 (TSB):REALIZAR AÇÕES DE ATENDIMENTO CLÍNICO
ODONTOLÓGICO VOLTADAS PARA O
RESTABELECIMENTO DA SAÚDE, CONFORTO, ESTÉTICA E FUNÇÃO
MASTIGATÓRIA DO INDIVÍDUO.
41. COMPETÊNCIA 7 (TSB):ATUAR NO DESENVOLVIMENTO DAS
ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO PERMANENTE VOLTADAS
PARA A EQUIPE E TRABALHADORES DA UNIDADE DE SAÚDE.
42. Habilidades
levantar demandas de educação
permanente junto à equipe de
saúde;
organizar atividades de educação
permanente conforme demandas
identificadas pela equipe de saúde;
apoiar processos de educação
permanentes voltados para o
Auxiliar de Saúde Bucal, os
Agentes Comunitários de Saúde e
agentes de limpeza;
supervisionar o trabalho do Auxiliar
de Saúde Bucal;
colaborar na realização de estudos
epidemiológicos relacionados a
temas que exigem investigação e
intervenção.
Conhecimentos
Planejamento de ações
pedagógicas.
Metodologias de ensino em
serviço.
Recursos didáticos.
Processos de supervisão.
Investigação epidemiológica
aplicada aos serviços de saúde.
COMPETÊNCIA 7 (TSB):ATUAR NO DESENVOLVIMENTO DAS
ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO PERMANENTE VOLTADAS
PARA A EQUIPE E TRABALHADORES DA UNIDADE DE SAÚDE.
44. Educação interprofissional ocorre quando estudantes ou membros de duas ou
mais profissões aprendem COM, A PARTIR e SOBRE O OUTRO para melhorar a
colaboração e a qualidade do cuidado.
Trabalho em equipe interprofissional envolve membros de duas ou mais
profissões com competências complementares em práticas colaborativas
visando objetivos comuns.
Prática colaborativa é trabalhar em parcerias entre profissionais e/ou entre
organizações, pessoas, famílias, grupos e comunidades.
EDUCAÇÃO INTERPROFISSIONAL
Melhorar
Colaboração
Qualidade da
Atenção à
Saúde